Texto escrito por Mariana Prestes, professora do curso de inverno Apresentações de alto impacto para vendas, da Famecos
No mundo acelerado da comunicação e dos negócios, uma apresentação de alto impacto é essencial para capturar a atenção da audiência e transmitir a mensagem de forma eficaz.
É fundamental entender quais elementos são indispensáveis para criar uma apresentação memorável para valorizar e vender o seu projeto. Aqui estão os 5 pontos que não podem faltar:
Utilize um layout elegante e consistente, organizado com cores atraentes para manter a atenção do público com elementos gráficos de alta qualidade, que complementam e enriquecem o conteúdo. O design visual deve ser atraente, mas não distrativo, facilitando a compreensão da mensagem.
Desde o início conte uma história que conecte emocionalmente o público à sua ideia, destacando os benefícios e os diferenciais de forma clara.
O conteúdo é o coração da sua apresentação. Certifique-se de que as informações apresentadas sejam relevantes para a audiência e estejam alinhadas com o objetivo da apresentação. Evite sobrecarregar os slides com texto; opte por pontos-chave e frases curtas que possam ser facilmente compreendidas.
Sempre destaque como o produto resolve problemas reais e melhora a vida dos usuários.
Evite sobrecarregar os slides com informações técnicas. Use pontos-chave e gráficos para tornar a informação acessível e fácil de entender.
Em um mercado que já está usando cada vez mais funções de Inteligência Artificial, saber montar uma apresentação de alto impacto é fundamental para vender sua ideia ou projeto. Uma apresentação bem-feita, humana, que emociona, pode conquistar investidores, atrair clientes e consolidar sua posição no mercado.
As negociações ainda dependem de nós, humanos, para gerar conexões e relacionamentos, que são a base para fechar negócios. Por outro lado, uma apresentação mal executada pode resultar em perda de oportunidades.
Conheça o curso Apresentações de alto impacto para vendas, ministrado por Mariana Prestes, publicitária com sete anos no mercado de publicidade e propaganda em cargos executivos e pós-graduada em design de produto e mobiliário na Itália.
O curso visa oferecer conhecimentos e ferramentas para você desenvolver estratégias eficazes para apresentar ideias, projetos e serviços de forma impactante.
As aulas são online e ao vivo, através da plataforma Zoom. O curso é de curta duração, para você ampliar seus conhecimentos nesse inverno.
Escrito por Giuliander Carpes, professor do curso de inverno Estratégias de Produto para o Jornalismo, da Famecos
O jornalismo (e a produção de conteúdo de uma maneira geral) foi obrigado a evoluir ao longo das últimas três décadas. Antes da internet, os veículos de comunicação se concentravam basicamente a um único produto – pense nos tradicionais jornais e revistas.
Hoje em dia, o consumo de notícias é muito mais fragmentado. As pessoas se informam de diversas formas: não apenas a edição online dos veículos de imprensa tradicionais como também canais nas principais redes sociais e aplicativos de mensagens alimentados por nativos digitais, influenciadores e usuários comuns.
Com a internet e as redes sociais, a segmentação de audiência alcançou níveis sem precedentes. Algoritmos de plataformas como Facebook, Instagram, YouTube, TikTok, Google News e até Netflix e Spotify, decidem o que aparece para cada usuário com base em seu histórico de consumo. Um único produto não consegue atender os interesses de informação de tanta gente. É preciso pensar, desenvolver e gerenciar produtos para as diferentes audiências.
Aí que entra o product thinking, a mentalidade de produto. Como criar um produto de sucesso no jornalismo? Rich Gordon, diretora de Inovação Digital da Medill School of Journalism (Northwestern University, em Chicago), resume bem:
“Você precisa: 1) entender as necessidades das pessoas, 2) encontrar maneiras de atendê-las de formas que os concorrentes ainda não estejam fazendo, 3) fazer com que as pessoas conheçam seu produto, 4) entregá-lo –e fazer tudo isso enquanto descobre um jeito de fazer com que o produto gere mais dinheiro do que o custo que se tem ao desenvolvê-lo”.
Existem frameworks bastante conhecidos para o desenvolvimento e gestão de produtos. Mas produtos jornalísticos envolvem um componente extra: “Temos o desafio adicional de integrar a ética do jornalismo e a nossa missão editorial na nossa estratégia global de produtos”, explica Becca Aaronson, co-fundadora e CPO na News Product Alliance.
Incluir as necessidades da audiência quando se pensa em produtos jornalísticos se tornou uma habilidade fundamental para os profissionais de mídia. Essa mentalidade é decisiva para a sustentabilidade do jornalismo num ambiente onde tantos tipos diferentes de conteúdo competem pela atenção das pessoas. É por isso que cada vez mais veículos de comunicação têm criado funções relacionadas ao desenvolvimento e gestão de produtos.
Para ajudar jornalistas e estudantes a dominar essa abordagem, a Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos, oferece o curso Estratégias de Produto para o Jornalismo. Este curso proporciona conhecimentos e ferramentas para criar e adaptar produtos jornalísticos, aplicando os princípios do product thinking em qualquer organização, grande ou pequena. Serão três encontros online, de 15 a 17 de julho de 2024.
Clique no botão e conheça o curso:
Texto escrito por Celso Dornelles, professor do curso de inverno Inspiração e Criatividade em Design, da Famecos
O passado da criatividade oferece várias lições e insights sobre o futuro, destacando tendências, princípios e padrões e ao mesmo tempo nos ajudam a prever e moldar o desenvolvimento criativo.
A história nos mostra que a criatividade e a inovação ocorrem em ciclos. Períodos como o renascimento e a revolução industrial, são seguidos por tempos de consolidação e aperfeiçoamento de novas ideias.
Deduzimos, portanto, que podemos esperar novos ciclos no futuro, impulsionado por novas tecnologias e mudanças sociais. Sabemos que as novas tecnologias foram e serão significativas para a criatividade como foi a imprensa, a eletricidade a internet e hoje é a inteligência artificial.
A criatividade não surge do vazio, é frequentemente um processo cumulativo, onde novas ideias se desenvolvem através de ideias do passado para gerar futuras. Portanto estudar diferentes épocas e áreas do conhecimento, possibilita, fazer conexões inesperadas e inovadora.
Quer saber mais? Baixe o infográfico A criatividade do passado para o futuro, de Celso Dornelles
O curso Inspiração e Criatividade em Design tem como objetivo ilustrar os importantes movimentos que revolucionaram a criatividade no passado e repercutem em várias parte do mundo, sendo até hoje fonte de inspiração e elementos fundamentais para novos projetos.
As aulas começam dia 15 de julho de 2024 e são na modalidade online e ao vivo, ministradas através da plataforma Zoom. Clique no botão e conheça o curso:
São 28 cursos divididos em cinco eixos de conhecimento
A Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos/PUCRS lança 28 cursos temporada de Cursos de Inverno 2024, divididos em cinco eixos de conhecimento: Ambiente das Organizações, Branding, Diversidade e Impacto Social, Prática e Técnica Criativa e Tecnologias no Ambiente Digital.
Os cursos têm como objetivo oferecer desenvolvimento teórico e habilidades técnicas. As aulas serão online e ao vivo através da plataforma Zoom. Com carga horária que varia entre seis e doze horas e início a partir de 15 de julho de 2024.
Conheça os eixos e cursos:
Escrito por João Pedro Brutschin Severo, professor do curso de inverno Marcas – metodologias e práticas para naming, da Famecos
O nome de marca é uma ferramenta de branding utilizada para criar conexão psicoemocional com o público e distinção de mercado. Ao causar buzz, facilitar a identificação e chamar a atenção no meio de concorrentes entediantes, se torna a publicidade mais econômica que existe. O nome é a própria publicidade.
As técnicas de naming são usadas há muito tempo lá fora, enquanto no Brasil ainda há poucas empresas e profissionais especializados nesse trabalho. Seus efeitos, no entanto, impactam o mundo todo, aumentando valor e vendas de marcas como Apple, Intel Pentium e Häagen-Dazs.
No entanto, você só tem uma oportunidade de escolher o nome correto. Trocar sua marca depois trará diversos custos em reposicionamento, emissão de materiais e reconquista de confiança do público. Descubra o básico e alguns truques de criação e escolha de nomes de marca abaixo.
Naming é o processo de criar e escolher um nome de marca viável para um produto, serviço ou empresa. É uma ferramenta bastante poderosa que influencia decisões de compra, alcance de uma marca, e até a divulgação científica, como no caso do “Buraco Negro” e da “Pikachurina”.
As evidências de seu potencial podem ser vistas tanto no mercado de fato como em pesquisas científicas. As técnicas utilizadas para nesse trabalho variam conforme os profissionais responsáveis, mas eu, particularmente, uso linguística como um dos pilares do meu trabalho.
A evidência científica mais clássica para o naming é o chamado Efeito Bouba/Kiki, que se refere a uma série de variações de um mesmo exercício sendo aplicado a pessoas de diferentes origens culturais.
Ele consiste em apresentar duas formas para uma pessoa e perguntar qual delas se chama kiki e qual delas se chama bouba. Mais de 90% responde como na imagem:
Ou seja, o som kiki é relacionado a figuras pontiagudas, “cortantes”, enquanto bouba é relacionado a figuras arredondadas. Com indivíduos autistas, esse padrão não é tão forte, mas ainda sim é a maior parte (55%, de acordo com Taylor & Francis). Observação: essa pesquisa recebeu variações com outras palavras e formas e a tendência é esse padrão comportamental.
Na poesia, você também encontrará evidências. Rimas e aliterações são responsáveis por tornar versos memoráveis e fazem o mesmo por nomes de marcas. Coca-cola se utiliza da repetição de sons para isso.
Bons nomes de marca tem o potencial de se conectar com o público, transmitindo seu posicionamento e diferenciando sua marca da concorrência. Uma história que gosto de contar bastante e que ilustra essa questão é a da sopa de frango da vovó.
Se imagine indo a um restaurante jantar durante uma noite de frio. Você abre seu cardápio e há 4 opções de sopa. Olhe e veja qual chama mais a atenção:
Sopa de frango da vovó é a resposta mais comum. “Claro, ele não é só o ingrediente”. Exatamente, é essa a primeira pista. Um nome evocativo por si só já se diferencia de uma lista de nomes descritivos. Diferenciação de mercado é um fator muito importante no naming.
Quando falamos em uma sopa “da vovó”, estamos evocando diversas sensações. Eu não sei se você teve uma avó cozinheira na infância, mas sei que você reconhece essa figura comum e o que ela representa. Logo, é possível que esse nome tenha evocado sensações de sabor caseiro, conforto, cuidado e aconchego em você.
Escolher um bom nome de marca faz por sua empresa, produto ou serviço o que “Sopa de Frango da Vovó” fez pelo prato nesse exemplo. E no momento em que a pessoa olha o cardápio e fica curiosa, talvez ela ainda não compre a sopa, mas ela perguntará para o garçom ou lerá mais sobre a sopa. É aí que você faz sua venda.
Meus estudos de naming e linguística me levaram à compreensão de que existem 6 elementos básicos que precisam ser utilizados para se alcançar um bom nome de marca. É investindo nesses pontos que você permite o sucesso do nome de marca. São eles:
Esses elementos, quando bem usados e combinados, tem o potencial de chegar a incríveis nomes de marcas com potencial de sucesso. Você pode aprender a usá-los de forma correta no curso Marcas – metodologias e práticas para naming.
A decisão por um nome de marca sempre tem que ser passada pela criação e filtragem de mais de uma opção. Quando você estiver diante dos nomes finalistas do seu projeto, há três truques que ajudarão a chegar em uma decisão com melhores resultados. São eles:
Conheça o curso Marcas – metodologias e práticas para naming, ofertado na temporada dos Cursos de Inverno 2024, da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos. Você terá a oportunidade de aprender a criar nomes de marcas com o uso de técnicas básicas e avançadas, com o professor João Pedro Severo.
As aulas têm início dia 16/7, online e ao vivo pela plataforma Zoom. Clique no botão e saiba mais:
Interessados poderão aprimorar a formação jornalística em julho, por meio de quatro temáticas a serem discutidas nos filmes propostos.
Foto: Bruna de Oliveira/Famecos
A partir da segunda quinzena de julho, a Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos oferta o curso Jornalismo e Cinema: Revisões sobre a prática profissional, destinado para quem possui o interesse em refletir a respeito das condutas no cotidiano do repórter. Para tanto, utiliza-se como método a exibição de filmes que possam abordar, a cada aula, uma temática sobre os aspectos do campo profissional. No total serão quatro encontros, a começar pelo dia 15, segunda-feira, às 19h.
Em um mundo de incertezas, como a reprodução de notícias falaciosas, por exemplo, a busca por um profissional que preze pela ética se tornou fundamental. O jornalista ainda é aquele quem melhor reúne as prerrogativas deontológicas do saber informar, com transparência e cuidado.
Para representar essa versatilidade, optou-se pelo cinema, como sendo uma arte que engloba variadas dimensões. Da mesma forma que é comum o lançamento de filmes cujo enredo se baseia em personagens em meio a tribunais, hospitais ou delegacias, as redações também são outro espaço que gera curiosidade. Todas as ações circulam em ambientes com muita tensão e responsabilidade, o que transmite ao público uma impressão de suspense e mistério.
O estereótipo do profissional corajoso, aventureiro, que encara qualquer pauta, não tem medo das fontes, está sempre pronto para revelar a verdade e punir os inimigos se aproxima muito, também, das habilidades das personagens dos quadrinhos. Conforme ilustra o jornalista Felipe Adam, doutor em Comunicação Social (PUCRS) e ministrante do curso.
“Assim, não é de se estranhar que dois super-heróis das HQs também ocupem a função de jornalistas, quando não voam entre os prédios. Clark Kent, o Superman, trabalha como repórter no Planeta Diário. Peter Parker, por sua vez, atua como fotógrafo freelancer para o Clarim Diário enquanto não assume a pele do Homem-Aranha”, comenta.
A fim de poder compreender os critérios e as estratégias profissionais, o curso se vale de quatro temáticas: Jornalismo e Memória, Jornalismo Investigativo, Jornalismo de Guerra e Sensacionalismo. A intenção não é adentrar na história do cinema, sequer analisar enquadramentos de câmera e luzes. O objetivo é que o curso possa servir como ferramenta para o entendimento da formação jornalística bem como a interpretação de como o próprio jornalista é representado no cinema.
Conheça o curso Jornalismo e Cinema: revisões sobre a prática profissional.
Com aulas online ao vivo, para você aperfeiçoar seus conhecimentos de onde estiver.
