O Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da PUCRS – Mestrado e Doutorado – tem conceito 6, conforme avaliação da Capes, e destaca-se pela excelência na produção de pesquisa em diversas áreas do campo da Comunicação, ocupando lugar importante entre os seis melhores Programas de Comunicação do Brasil.
Pesquisadores com produção destacada, abertura para a interdisciplinaridade, estudantes de diversas regiões do país e parcerias nacionais e internacionais com instituições renomadas fazem do ecossistema do PPGCom um espaço propício para pensar e construir conhecimento que contribui para o desenvolvimento social.
Inscrições: de 1º/9 a 29/11/2024
Duração mestrado: 12 a 24 meses
Duração doutorado: 24 a 48 meses
Email: [email protected]
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O Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da PUCRS – Mestrado e Doutorado – tem conceito 6, conforme avaliação da Capes, e destaca-se pela excelência na produção de pesquisa em diversas áreas do campo da Comunicação, ocupando lugar importante entre os seis melhores Programas de Comunicação do Brasil.
Pesquisadores com produção destacada, abertura para a interdisciplinaridade, estudantes de diversas regiões do país e parcerias nacionais e internacionais com instituições renomadas fazem do ecossistema do PPGCOM um espaço propício para pensar e construir conhecimento que contribui para o desenvolvimento social.
Entre os diferenciais do PPGCom / PUCRS, está a Revista Famecos – Mídia, cultura e tecnologia que é referência na área (Qualis A2), com recebimento de artigos em fluxo contínuo e acervo destacado no campo da comunicação. Desde 2000, a Editora Universitária da PUCRS publica títulos na Coleção Comunicação (impresso) e a Coleção do Núcleo de Pesquisas em Ciências da Comunicação (Nupecc), (EdiPUCRS), com obras de pesquisadores, professores e alunos, de programas de outras instituições.
A cada dois anos, desde 1996, o PPGCom promove o Seminário Internacional da Comunicação (Seicom), conhecido pela participação de pesquisadores internacionais e nacionais.
Já sediou eventos importantes como o Congresso da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), International Association for Media and Communication Research (IAMCR), Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós), Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas (Abrapcorp) e Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual (Forcine).
As parcerias com diversas instituições de ensino estrangeiras consolidaram as estratégias de internacionalização. Além da presença constante de professores de universidades de diferentes lugares do mundo, os estudantes podem participar de programas de cotutela e realizar estudos no exterior através de bolsas-sanduíches.
Em 2007, por meio do Programa da Escola de Altos Estudos da Capes, o Programa contou com a participação do professor visitante Lucien Sfez durante um semestre, simbolizando uma marca em termos de intercâmbio – praticado semestralmente até hoje.
O Programa recebe professores estrangeiros como Philippe Joron e Vincenzo Susca, da Universidade Paul-Valéry, Montpellier III, França; Nelson Ribeiro da Universidade Católica Portuguesa, Jorge Pedro Sousa, da Universidade Fernando Pessoa, entre outros.
Também merece registro a honraria de doutor honoris causa destinada a Edgar Morin, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky. Em relação aos intercâmbios nacionais, merece destaque o Programa de Doutorado Interinstitucional (Dinter) realizado junto à Universidade Federal do Maranhão (UFMA) entre 2012 e 2017 e o Programa de Cooperação Acadêmica em Defesa Nacional (Procad) promovido em conjunto com a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade de Sorocaba (Uniso) entre 2012 e 2015.
Orientado por uma perspectiva de reflexão e pesquisa sobre as práticas e cultura da comunicação tendo em vista os imaginários, as tecnologias, o audiovisual, os poderes e as organizações, o Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS busca preparar pesquisadores para a transdisciplinaridade no campo comunicacional por meio do estímulo à reflexão e à pesquisa, permitindo um avanço conceitual dos estudos da área.
Com isso, o Programa capacita professores e forma pesquisadores vinculados em várias instituições do país. Os egressos, em sua maioria, atuam em instituições de ensino superior e em organizações da área da Comunicação.
O Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS tem como objetivo formar pesquisadores de alto nível no campo da comunicação de forma a contribuir para uma compreensão reflexiva da área no contexto social, assim como incidir sobre o espaço das práticas para ampliar a qualidade da comunicação em todas as dimensões da vida e da sociedade.
Para isso, a atuação dos pesquisadores é direcionada pelos objetivos específicos:
1) contribuir para o desenvolvimento da pesquisa e da produção de conhecimento científico no campo da Comunicação;
2) formar profissionais qualificados para atuação na docência;
3) construir um ambiente reflexivo para o aprimoramento de pesquisadores, profissionais da área e docentes por meio da promoção de eventos científicos e oportunidade de intercâmbios em âmbito nacional e internacional;
4) estabelecer e consolidar a interlocução acadêmica qualificada com instituições no Brasil e no exterior por meio de intercâmbio de alunos e professores;
5) incentivar, dentro dos parâmetros da Capes e do Ministério da Educação, o desenvolvimento e a internacionalização da ciência e da produção de conhecimento na área da Comunicação.
Mestrado: 18 créditos
Mestrado: mínimo de 12 e máximo de 24 meses
Doutorado: 30 créditos
Doutorado: mínimo de 24 e máximo de 48 meses
O PPGCom oferece, anualmente, 25 vagas para o curso de Mestrado e 15 vagas para o curso de Doutorado, mediante conjunto de procedimentos para a seleção dentre os candidatos inscritos conforme edital vigente.
Por meio do G+1, o/a estudante que deseja seguir na área acadêmica pode viver a experiência no mestrado durante a graduação. Para isso, ele/a precisa ter cursado, pelo menos, 50% da graduação e participar do processo seletivo do Programa de Pós-Graduação de interesse.
É permitido àqueles candidatos que não tenham sido aprovados no processo seletivo, ou a outros interessados, cursar disciplinas isoladas na condição de alunos especiais.
O Aluno Especial matricula-se no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCom), em disciplinas isoladas e deve cumprir todos os requisitos de avaliação e frequência para a aprovação. Estes alunos podem, quando do ingresso no PPGCom, solicitar o aproveitamento das disciplinas, obedecendo aos critérios definidos no Regulamento do Curso. O aluno especial não poderá cursar as disciplinas obrigatórias dos cursos.
O valor para cursar disciplinas isoladas, baseado no número de créditos de cada disciplina, será pago em 5 (cinco) parcelas no semestre em curso. Maiores informações podem ser obtidas diretamente com o setor financeiro, através do telefone (51) 3320-3588 ou e-mail: [email protected]
Período de Inscrição: de 29/7 a 2/8
Documentos necessários: Formulário de solicitação, Lattes, cópia do diploma, documento de identidade (RG) e CPF.
Informações financeiras: (51) 3320-3588 ou [email protected]
Matrícula: de 12 a 16/8.
Início das aulas: 19/8
Valores
– Alunos Especiais (Disciplina Isolada)
Práticas e Culturas da Comunicação
Pesquisas sobre os aspectos materiais e imateriais, simbólicos, mitológicos e subjetivos que permeiam o universo comunicacional nos planos midiáticos e interpessoais. Investigações sobre elementos da história das mídias, seus imaginários, culturas, tanto profissionais quanto sociais, valores, princípios, narrativas e representações. O papel das ideias, das ideologias, das emoções, das tecnologias, das relações socioafetivas e das produções estéticas na história, no imaginário e na cultura produtora e produzida pela Comunicação como campo de geração ou consolidação de mentalidades. Diálogo com a expansão da comunicação digital em suas diversas interfaces consolidadas ou experimentais. Estuda as apropriações individuais ou coletivas das manifestações culturais, produtoras de subjetividade com mediação tecnológica ou não. Contempla investigações sobre mídias digitais, novos formatos para o audiovisual, entretenimento digital, jogos digitais, comunicação móvel, redes sociais, cultura digital, sociabilidades tecnológicas e midiáticas e pesquisas aplicadas relativas a esses temas.
Professores:
Pesquisa os processos comunicacionais em sua relação com as práticas culturais contemporâneas, considerando marcadores de raça, gênero, sexualidade, faixa etária, classe, territorialidades e suas interseccionalidades. Analisa temas e pressupostos conceituais da Comunicação articulados às políticas dos corpos e às diferentes formas de opressão, preconceitos, racismos e resistências simbólicas e materiais, complexificando as abordagens sobre os regimes midiáticos e as interações sociais. Contempla estudos sobre experiências, estéticas, produções, narrativas, performances, representação e consumo culturais, artísticos e midiáticos, bem como os processos de interação, circulação, imersão e afetação pelas diferentes formas de comunicação da oralidade ao digital, e a materialidade das mídias. Considera-se igualmente o debate epistemológico em Comunicação a partir da perspectiva decolonial, do pensamento afro-diaspórico e das comunidades tradicionais.
Professores:
Pesquisas sobre as relações que se (des)constroem por meio de narrativas, em ambientes organizacionais e nas suas inter-relações com o entorno, pautadas por imaginário, história e relações de poder. O papel dos discursos organizacionais em suas (i)materialidades e (in) visibilidades discursivas. A multidimensionalidade da cultura organizacional em seus acionamentos simbólicos e materiais pela Comunicação. Estudos sobre comunicação pública como espaços de interlocução de ideias, de diálogo e de afetação. Pesquisa práticas profissionais nas mídias e nos processos sociopolíticos que ocorrem ou decorrem de sua relação no campo da comunicação. Analisa, na mídia impressa, eletrônica e digital, as práticas profissionais, seus modos de fazer profissional, suas expressões, suportes e discursos do jornalismo, da publicidade e propaganda, do cinema, do audiovisual, das relações públicas e da comunicação organizacional. Pesquisa o fazer profissional fundamentado nas teorias e nos teóricos que o analisam, englobando aspectos históricos, políticos, institucionais, mercadológicos e tecnológicos quando eles afetam as práticas profissionais enumeradas. Contempla investigações que enfocam os modos pelos quais são percebidas as práticas sociopolíticas que ocorrem na sociedade e as maneiras pelas quais esses fenômenos conjunturais incidem sobre as próprias áreas e culturas profissionais citadas, alterando suas rotinas, modos de produção e resultados.
Professores:
Nome | Coordenador |
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LABORATÓRIO DE PESQUISAS AUDIOVISUAIS (LaPav) | ROBERTO TIETZMANN |
LABim Laboratório de Imagem Digital | ROBERTO TIETZMANN |
Laboratório de Pesquisas da Comunicação nas Infâncias (LabGim) | CLEUSA M A SCROFERNEKER |
Laboratório de Pesquisa em Mobilidade e Convergência Midiática (Ubilab) | EDUARDO CAMPOS PELLANDA |
Nome | Coordenador |
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Centro Brasileiro de Pesquisas em Democracia | NYTHAMAR H F DE OLIVEIRA JR |
Grupo de Estudos em Cinema e Filosofia (Cinesofia)
Juliana Vieira Costa | [email protected]
Grupo de Estudos em Comunicação Organizacional (Gecor)
Grupo de Estudos em Ubiquidade Tecnológica (Ubitec)
Grupo de Estudos de Comunicação e Interseccionalidades (Gecin)
Grupo Discente de Estudos de História da Comunicação (GDEHCo)
Arthur Freire Simões Pires | [email protected]
Grupo de Estudos em Semiótica Geral
The seminar will be in the form of an atelier. The epistemological, theoretical and methodological principles of conducting biographical narrative interviews will be presented and discussed, as well as the possibilities of analysis. Throughout the semester, participants will conduct biographical narrative interviews, which will be discussed and analysed in class with the other participants.
Panorama de imagens técnicas usadas como suporte de narrativas do século XIX ao XXI observando tensionamentos estéticos e hibridizações. Retóricas dos meios audiovisuais como o cinema, a televisão e seus diversos sucessores digitais. Interfaces, fronteiras e traduções entre os meios. Animação e efeitos visuais. Meios imersivos e narrativas de presença. Análise crítica de pressupostos e aplicações de tais imagens.
A velocidade e o grande acesso à informação nos dias atuais, associados à pandemia de COVID-19, têm aumentado a necessidade da comunicação adequada entre professores e pesquisadores e o público em geral através de diversas plataformas. Além das habilidades intrinsecamente necessárias para o trabalho acadêmico, as habilidades que preparem os profissionais para participação ativa nos meios de comunicação devem ser devidamente treinadas, evitando-se o isolamento dos produtores de conhecimento e deixando a população em geral recebendo apenas informações de fontes de caráter técnico-científico duvidoso. O objetivo da disciplina é preparar o pós-graduando para preparo de palestras, entrevistas nos vários formatos e manejo de redes sociais.
A disciplina dedica-se ao estudo dos processos comunicacionais presentes nas dinâmicas da cultura, a partir dos seguintes enfoques: as manifestações populares e suas práticas, tal como religião, futebol, música, artes etc.; ativismo e agentes intermediários de comunicação; as apropriações midiáticas dos fenômenos culturais como Carnaval, comemoração de datas históricas, festejos em geral, eventos religiosos (por exemplo, Festa de Nossa Senhora dos Navegantes); os intercâmbios e trocas simbólicas nas sociedades tradicionais locais, regionais e globais (urbanas e rurais); estudo de grupos ativistas como LGBTQIA+, luta pelo fim da violência contra a mulher, movimentos antirracismo. Contempla, ainda, aspectos teóricos e metodológicos resultantes de pesquisa científica, bem como estudos empíricos voltados às inter-relações entre comunicação e cultura. Objetiva-se estudar a interface que une a comunicação e a cultura na perspectiva teórica-metodológica da folkcomunicação, do folkmarkentig e da folkmídia; apropriações midiáticas pelos grupos populares; entender os diferentes atores comunicacionais em seus lugares de fala, identificando processos de resistência cultural. Palavras-chave: comunicação; folkcomunicação; mídia; interculturalidade; processos comunicacionais.
Conhecimento das organizações e complexidade. Teoria da Sociedade de riscos e da sociedade em metamorfose. Lugar e compreensões sobre os riscos e as crises organizacionais e seus contextos complexos. Ética do cuidado na psicanálise e Ética do cuidado como teoria feminista na filosofia moral. Comunicação em crises organizacionais como um campo em legitimação. Possibilidades de construção de uma cultura do cuidado como estratégia de comunicação para riscos e crises organizacionais.
Diálogos entre os campos da Comunicação e da História em perspectivas sincrônicas e diacrônicas. Comunicação e tecnologia e seus impactos nas temporalidades e em continuidades e rupturas sobre expressões da história, da memória e dos patrimônios. Tecnologias da inteligência e da comunicação: oralidade, escrita e informática. Presenças e ausências de grupos sociais minorizados nas mídias, na história e em políticas e lugares de memória. Estudos decoloniais e manifestações contemporâneas.
Estudar o cinema como gerador de padrões tecnológicos e de linguagens, com desdobramentos em comportamentos sociais e culturais para a formação do espaço audiovisual contemporâneo. Compreender o cinema e o audiovisual como amplos e complexos territórios funcionando como ecossistemas organizados por fatores tecnológicos, sociais, econômicos e culturais. Compreender os filmes e as obras audiovisuais como produtos desses ecossistemas e suas subjetividades, a partir das configurações específicas de aspectos audiovisuais. Fornecer elementos para recortes multidimensionais dos fenômenos da expressão audiovisual contemporânea, contemplando a tríade produção-distribuição-exibição e seus desdobramentos. Pensar as transformações tecnológicas como determinantes de alterações socioculturais de espaço e tempo.
Questões metodológicas e estruturantes. O cinema como matriz da indústria audiovisual. Estruturas e agentes do espaço audiovisual. Marcos tecnológicos e institucionais, transformações e rupturas. Perspectivas do audiovisual contemporâneo. Cinema e interseções tecnológicas. Tecnologias da produção, da distribuição e da exibição. Mercados e práticas culturais, hegemonias, assimetrias, exclusão e periferias. Modos de atuação, comportamentos e variáveis de desempenho.
Problema conceitual, questão teórica e processos construtivos. A significação sociocultural no sistema organizacional do cinema. O imaginário social na atualidade como enfoque problemático. Análise de filmes como documentos privilegiados. Expressões e fundamentos: discussões sobre obras e autores. Ensaio dando conta do conteúdo programático.
A visibilidade da pesquisa científica está cada vez mais próxima da relevância das próprias investigações. Há dois eixos neste processo: o acadêmico, diretamente ligado às avaliações oficiais, e o da comunicação, que aproxima a sociedade ao conhecimento desenvolvido. Com a ampliação de canais e o intenso compartilhamento de dados, o protagonismo da Ciência também depende de estratégias para a compreensão de sua importância na vida cotidiana, em todas as áreas. A pandemia do Sars-Cov-2 e a desordem informacional contemporânea ressaltaram ainda mais a importância da atuação dos pesquisadores como comunicadores das suas atividades, seja através do contato com a imprensa ou do uso de redes sociais digitais. Neste seminário, o objetivo é discutir estratégias válidas para a divulgação científica, compreendendo como estes contextos formatam a divulgação do conhecimento.
Cenário do campo da comunicação e suas mutações: tecnologia e sociedade. Ressignificações de tempo, espaço, memória: os novos fluxos. Plataformização, algoritmos e dataficação. Processos de geração de valor. Interações sociais e o capitalismo digital: a uberização dos processos de trabalho. Desinformação e crises comunicacionais. Aspectos éticos e de privacidade.
Discutir as possibilidades de (re) leituras dos ambientes e ambiências organizacionais. Evidenciar as interfaces da comunicação e cultura organizacional. Problematizar a complexidade da comunicação nos ambientes organizacionais.
Visão geral das transformações provocadas pelo uso das tecnologias digitais no cotidiano e alteração no horizonte informacional. Discussão sobre o impacto do digital em contextos pouco explorados para a transmissão de informação, bem como a combinação entre informação e entretenimento. Transformação do jogo eletrônico em meio de comunicação contemporâneo e relevante.
Conceito de opinião pública e sua evolução, desde o pensamento pioneiro de Platão e Aristóteles, passando pela Renascença e as perspectivas históricas de Hobbes (absolutismo), Locke e Hume (Liberalismo), Rousseau e, mais recentemente, Wright Mills e Habermas.
Discussão sobre a Comunicação em espaços de entretenimento, redes sociais e jogos digitais. Visão geral das transformações provocadas pelo uso de tecnologias emergentes na cultura. Análise da plataformização da comunicação após as redes digitais. Análise do jogo eletrônico como meio de comunicação contemporâneo e relevante, bem como de estratégias para a pesquisa na área.
A relação entre comunicação e as políticas dos corpos, considerando os marcadores de raça, gênero, sexualidade, faixa etária, corporeidade e território entre outros, nas culturas contemporâneas. A discussão interseccional na Comunicação. O debate sobre as epistemologias decoloniais e o pensamento afro-diaspórico e de comunidades tradicionais na área da Comunicação Social.
A disciplina busca resgatar princípios fundamentais da digitalização da informação progredindo para uma consequente convergência de linhagens e mídias. Em um segundo cenário, a disciplina aborda o ambiente de comunicação always-on e suas consequências para o presente e futuro da comunicação.
A reflexão crítica sobre a tecnologia como campo de estudo histórico e filosófico. O pensamento tecnológico na cultura ocidental e sua reflexão teórica especializada. A cibercultura: seus problemas e pensadores.
Desde o início, os estudos de comunicação se revelaram interessados, se não possuídos pelo promana da tecnologia maquinística. Fornecer embasamento para entender essa conexão justifica o curso. Esboçar uma reconstrução crítico-sistemática da reflexão sobre a técnica, categoria fundadora dos mundos ocidental e planetário, através do estudo analítico da obra sobre o assunto proposta pelo filósofo Martin Heidegger.
Teorias da comunicação; epistemologia da comunicação; modos de existência; sociologias neomaterialistas; estudos de plataformas; cultura algorítmica; estudos de falhas (failure studies); filosofia da técnica (Heidegger); teoria ator-rede (Latour); concretização dos objetos (Simondon); ontologia orientada a objetos (Harman); erros e cultura digital.
A disciplina tem como tema a disputa entre imagens na mídia, considerando filmes como documento privilegiado, para a construção da narrativa sobre o político na contemporaneidade. A análise estética das imagens será articulada com a percepção acerca da historicidade entorno da potência do falso, propondo uma reflexão sobre ativismos sociais. As aulas serão expositivas e dialogadas através das discussões de artigos e imagens, contará, também, com a participação de convidados externos.
Desde os anos 1970, pesquisadores pós-coloniais têm criticado as origens da modernidade e a produção do saber centrada em visões de mundo das sociedades europeias. Embora as ações de restituição de histórias e de saberes de indígenas, negros, mulheres silenciados pelos colonizadores em nome da modernidade sejam conhecidos pelas críticas pós-coloniais e decoloniais, a descolonização do pensamento é uma das bases do pensamento negro, como Frantz Fanon; Abdias do Nascimento; Ngugi Wa Thiong o, Lélia González entre outros. Para fins de contextualização, um grupo de pesquisadores latinoamericanos se concentrou nos estudos da modernidade/colonialidade, a partir do “giro decolonial” nas formas de entender o mundo, como apontado por Nelson Maldonato Torres. O projeto decolonial elenca que uma das ações da colonização das Américas e do Caribe foi a criação dos binarismos humano e não humano como base do discurso racial-moderno. Mignolo (2011) descreve essa diferença colonial como “o lado obscuro da modernidade ocidental”, a qual consolidou o estabelecimento de uma geopolítica do conhecimento e a cisão entre a modernidade e a colonialidade. Desta forma, a colonialidade estabeleceu – e ainda estabelece – o Eurocentrismo como uma linha epistemológica dominante nas disciplinas acadêmicas, principalmente no campo da Comunicação, que ainda demanda uma descolonização de suas linhas teóricas para ampliação do sistema-mundo vigente. A proposta desta disciplina consiste em apresentar aportes teóricos contrahegemônicos como uma alternativa epistemológica para pensarmos o campo comunicacional e as perspectivas já consolidadas em suas classificações de conhecimento. Este consiste em um esforço epistemológico, um posicionamento político, e um espaço de trocas de ideias e de experiências de pesquisa, ao mesmo tempo em que buscamos por novas formas de se conceber o mundo, o conhecimento, a mente e o gênero.
Linguagem e Discurso. Discurso das mídias. Produção de sentidos. As instâncias de produção e recepção. As estratégias das configurações discursivas. Efeitos de sentido no texto midiático.
Posições teóricas sobre o surgimento do jornalismo; fenômenos que contribuíram para o jornalismo: da Antiguidade ao Renascimento; o periodismo da Modernidade e a segmentação da imprensa; a industrialização da imprensa e a profissionalização dos jornalistas; a segmentação mediática do jornalismo; o jornalismo numa sociedade moldada pelo digital.
História das Tecnologias. Determinismo Tecnológico. Oralidade e a escrita. Tipografia e o mundo moderno. A era elétrica. A Teoria do Meio. Marshall McLuhan. Harold Innis. Joshua Meyrowitz. Tecnologia telecomunicacional e a história brasileira. Cultura e Tecnologia de Comunicação. Teoria das Redes. A Sociedade da Informação.
A imagem, contextos e suportes. Cultura, Sociedade, Imaginário e Ciência mediados pelas imagens. Imagens da arte, fotografia, design, publicidade, jornalismo, cinema, internet como avatares de uma imagem arquetipal que garante, configura e estrutura o ser homem no mundo.
A imagem, contextos e suportes. Cultura, Sociedade, Imaginário e Ciência mediados pelas imagens. Imagens da arte, fotografia, design, publicidade, jornalismo, cinema, internet como avatares de uma imagem arquetipal que garante, configura e estrutura o ser homem no mundo.
A disciplina tem como tema o conflito entre imagens na mídia, considerando filmes como documento privilegiado para a construção da narrativa sobre o político na contemporaneidade. A análise estética das imagens será articulada com a percepção acerca da historicidade entorno da potência do falso, da adversalidade e do acontecimento propondo uma reflexão sobre ativismos sociais e as guerras vigentes. O conflito será a noção norteadora como força de pensamento e construção de narrativas na contemporaneidade que perpassam a ideia do mal. As aulas serão expositivas e dialogadas através das discussões de artigos e imagens, contará, também, com a participação de convidados.
Tendências contemporâneas da Comunicação Organizacional e suas interfaces com áreas afins. Comunicação e cultura organizacional numa perspectiva crítica. A (des) construção dos atores sociais nos cenários complexos das organizações.
A disciplina Linguagens e Tecnologia da Comunicação busca analisar as apreensões da mídia pelo público nos diferentes horizontes históricos e as transformações sociais a partir dessas mudanças. Descreve, tomando como base algumas categorias de análise, o que muda e o que permanece no horizonte atual, entre as características tanto de plataformas quanto de linguagens, e o que é possível desenhar como tendência para horizontes futuros.
A disciplina busca refletir sobre as possibilidades de desenvolvimento da pesquisa e da carreira do próprio pesquisador. Isto é realizado a partir de uma reflexão sobre os principais eixos que compõem a atuação discente: orientação para publicações e participação em congressos, envolvimento em atividades de grupos de pesquisa e a apresentação das possibilidades de ações de internacionalização disponíveis. Também será realizada discussão sobre rotinas de ética em pesquisa através da Plataforma Brasil. Ao longo dos encontros, os fatores envolvidos na Avaliação Quadrienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os encontros iniciam com a apresentação de diretrizes e normas, seguido por debates com os alunos sobre os respectivos temas. A avaliação da disciplina será feita através de um planejamento das suas ações dentro das questões abordadas. Disciplina teórica.
A produção acadêmica na área. A pesquisa científica nas bases de dados. As escolhas, classificações e as finalidades da pesquisa. A construção de um projeto de pesquisa. O modelo metodológico científico. Um mapa da área. A constituição do campo da comunicação. A prática da pesquisa. Aplicações das técnicas de pesquisa em Comunicação.
O papel dos meios de comunicação na sociedade contemporânea através de uma visão diacrônica que questione a tendência dos estudos da comunicação para se focarem no novo sem atender aos antecedentes que podem contribuir para iluminar o presente. Em termos concretos, a disciplina propõe-se olhar para os media sob um viés que é pouco comum nos cursos de Ciências da Comunicação que, por norma, apresentam disciplinas focadas no papel desempenhado pelos meios de comunicação na disseminação de informação que contribui para a construção de uma opinião pública esclarecida, enquanto relegam, para segundo plano, o estudo do modo como os meios de comunicação são utilizados para a disseminação de propaganda. A unidade curricular permitirá aos alunos compreender a centralidade assumida por este fenômeno na comunicação pública, produzida por agentes políticos e econômicos que visam induzir comportamentos e afetar a percepção dos indivíduos sobre a realidade. O título da disciplina é composto por um trinômio pelo facto de se considerar que, não obstante a desinformação poder ser considerada como parte da propaganda (Jowett e O’Donnell, 2015; Marlin, 2002; O’Shaughnessy, 2020), visão que adotaremos no desenho desta unidade curricular, este conceito merece uma discussão alargada pela visibilidade que tem vindo a adquirir no cenário comunicacional contemporâneo, nomeadamente na discussão sobre a propagação de informação falsa e o seu impacto no jornalismo. Será demonstrado que, ao invés de ser um fenômeno novo, como muitas vezes é apresentado, a desinformação é uma estratégia de propaganda clássica que se socorre de diferentes meios para semear a divisão e a dúvida.
As formas de representação do mundo feitas pelo homem a partir da invenção da fotografia. A nova lógica figurativa. A câmara escura, os diferentes suportes da imagem em movimento e seus variados meios de difusão. Novas linguagens, novas formas narrativas, hibridizações. Os diferentes discursos audiovisuais: documentais e ficcionais, jornalísticos e publicitários, ingênuos e persuasivos, artísticos e ideológicos. Digitalidade e códigos do cinema, da TV e do vídeo. A internet e seus derivados. As transformações tecnológicas e formais dos meios de comunicação ocorridas no século 20 , com ênfase nos impactos que as tecnologias digitais trazem para as narrativas audiovisuais contemporâneas.
Estudar a produção de sentido do conteúdo jornalístico, ficcional e de entretenimento frente as questões de gênero, etarismo e direitos humanos. Explorar as mudanças provocadas pela convergência midiática e os respectivos usos de conteúdos expandidos para outras mídias. Analisar conceitos como TV expandida; Hiper TV; Social TV; Transmedia; suas narrativas e temporalidades. Indicar novos gêneros, formatos e linguagens de vídeo para as redes sociais em streaming, fluxo e/ou arquivo. Reconfigurar o lugar da recepção analisando a audiência e o consumo através dos conceitos contemporâneos de público, colaboração e propagação.
Discutir sobre as dimensões das práticas discursivas. Evidenciar o (s) lugar (es) da emoção, do afeto e da afetividade nos discursos organizacionais. Problematizar a construção/desconstrução de vínculos.
Tópicos de comunicação com professores convidados do Brasil e do estrangeiro. Elementos de cultura, mídia e tecnologia. Aspectos de teoria e metodologia da comunicação. Tópicos de comunicação nas organizações e de práticas sociopolíticas. Aprofundamento de autores de referência para pesquisa em comunicação. São previstos dois seminários semestrais com temas variados, cujo critério de seleção é a atualidade do enfoque ou o atendimento de determinado conteúdo não coberto pelas disciplinas oferecidas pelo PPGCom.
Tópicos de comunicação com professores convidados do Brasil e do estrangeiro. Elementos de cultura, mídia e tecnologia. Aspectos de teoria e metodologia da comunicação. Tópicos de comunicação nas organizações e de práticas sociopolíticas. Aprofundamento de autores de referência para pesquisa em comunicação. São previstos dois seminários semestrais com temas variados, cujo critério de seleção é a atualidade do enfoque ou o atendimento de determinado conteúdo não coberto pelas disciplinas oferecidas pelo PPGCom.
Neste seminário faz-se uma análise das razões que levaram ao eclipse da imprensa escrita no novo ecossistema mediático. Analisa-se a influência do digital e da web na produção, distribuição e consumo dos produtos jornalísticos, fazendo-se ainda uma antevisão do que poderá ser o futuro do jornalismo.
Tópicos de comunicação com professores convidados do Brasil e do estrangeiro. Elementos de cultura, mídia e tecnologia. Aspectos de teoria e metodologia da comunicação. Tópicos de comunicação nas organizações e de práticas sociopolíticas. Aprofundamento de autores de referência para pesquisa em comunicação.
Tópicos de comunicação com professores convidados do Brasil e do estrangeiro. Elementos de cultura, mídia e tecnologia. Aspectos de teoria e metodologia da comunicação. Tópicos de comunicação nas organizações e de práticas sociopolíticas. Aprofundamento de autores de referência para pesquisa em comunicação.
Tópicos de comunicação com professores convidados do Brasil e do estrangeiro. Elementos de cultura, mídia e tecnologia. Aspectos de teoria e metodologia da comunicação. Tópicos de comunicação nas organizações e de práticas sociopolíticas. Aprofundamento de autores de referência para pesquisa em comunicação. São previstos dois seminários semestrais com temas variados, cujo critério de seleção é a atualidade do enfoque ou o atendimento de determinado conteúdo não coberto pelas disciplinas oferecidas pelo PPGCom.
Tópicos de comunicação com professores convidados do Brasil e do estrangeiro. Elementos de cultura, mídia e tecnologia. Aspectos de teoria e metodologia da comunicação. Tópicos de comunicação nas organizações e de práticas sociopolíticas. Aprofundamento de autores de referência para pesquisa em comunicação. São previstos dois seminários semestrais com temas variados, cujo critério de seleção é a atualidade do enfoque ou o atendimento de determinado conteúdo não coberto pelas disciplinas oferecidas pelo PPGCom.
Este seminário aborda a relação existente entre comunicação e emoção, em especial seu efeito na administração do humor coletivo através do entretenimento, da incitação e ruminação política, da manipulação dos sentimentos humanos através de ocorrências do showbis, do esporte e da religião, entre outros eventos similares. Parte-se do pressuposto que toda comunicação implica sempre no manuseio dos sentimentos e no despertar de alguma emoção. Trata-se, portanto, de um tema interdisciplinar que se manifesta em campos diversos, entre eles as relações internacionais, a comunicação organizacional, a publicidade, a propaganda, o jornalismo e a neuroimagem funcional. Apresentar uma ampla e sólida literatura capaz de esclarecer igualmente o tipo de interação afetiva que se desenvolve agora na web.
Em um cenário midiático fortemente marcado pelas narrativas de si (em suas múltiplas assinaturas) há, na produção documentária recente, um aparente detour: filmes e vídeos que têm se concentrado em narrativas que articulam protagonismos coletivos fabulados por diálogos que, de certa forma, reavivam projetos utópicos, resistências e expectativas de transformação social. Discutir a construção desses protagonismos, as estratégias de linguagens e as estruturas narrativas, bem como os imaginários que sustentam essas produções, é o objetivo desse curso.
O seminário explora os conceitos fundamentais da IA e suas aplicações na Comunicação, seja nas instâncias da pesquisa e sua incorporação às práticas. Princípios-chave da IA: aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural, mineração de dados e inteligência artificial generativa, dedicadas a atividades de pesquisa em comunicação. Questões éticas relacionadas ao uso da IA na comunicação a partir de estudos de casos e ferramentas.
A proposta é reunir mestrandos e doutorandos para, por um lado, apresentar e discutir aspectos teóricos e metodológicos de seus projetos de pesquisa, e, de outro, aprimorar sua formação nestes quesitos epistemológicos, a partir dos aportes do professor.
A mídia e a política vivem hoje dentro do que Daniel Innerarity chama de satisfação do imediato. É nesta aceleração contemporânea, na expressão de Pierre Lévy, que há cerca de duas décadas já nos alertava para os riscos de uma desrealização do mundo, que chegamos à era da personalização da informação e dos algoritmos. Como podemos, assim, olhar mais para o mundo e menos para o espelho, como nos incitava Umberto Eco, neste nosso tempo dominado pelas redes sociais, que atribuem a qualquer cidadã ou cidadão um poder de comunicação a larga escala sem precedentes? A sociedade do espetáculo antecipada por Debord, agora elevada à condição de ideologia de um presente continuem pleno de desmemoria, embora desejavelmente espetacular, revela-nos que ela tem no pathos a sua principal corrente sanguínea. A ausência ou secundarizarão dos logos nos processos de comunicação e de informação nas sociedades (ocidentais) contemporâneas sobreleva, por isso, a importância do debate em torno do jornalismo e da política, o mesmo é dizer, da democracia. A discussão é antiga. Se há um século Dewey e Lippman já trocavam argumentos sobre a capacidade de manipulação da imprensa, tendo por cenário os alicerces da democracia e a consciência política dos cidadãos, hoje o debate deve implicar cada um de nós, enquanto cidadãos da atual sociedade de autocomunicação de massas (Castells). Confrontado com uma grave crise interna económica, tecnológica e de credibilidade e perda de autoridade pública, o jornalismo disputa o espaço midiático com outros atores, que não hesitam em o apontar como um adversário a abater. Nesta visão maniqueísta do mundo florescem os fenômenos dos fatos alternativos e da pós-verdade. Tal forma de fazer coisas com palavras, a que Innerarity chama prática política, é hoje feita sob o signo da desintermediação. Ao personalismo político dos líderes populistas corresponde (um) a mídia crescentemente refém das lógicas comunicativas digitais, onde as partilhas e o engajamento das audiências constituem um novo valor-notícia. Estão, assim, reunidas as condições para a afirmação de um populismo político-midiático, que aproveita, estratégica e sabiamente, as fragilidades do jornalismo (de referência) e a evidente anorexia democrática. Paradoxalmente, o aumento de comunicação está longe de produzir melhor informação e contribuir para um clima de maior transparência: a hiperinformação e a hipercomunicação não injetam luz na obscuridade (Han). Num quadro onde é impossível desligar o jornalismo da política e os papéis que os Dois campos devem desempenhar, sobressai, ainda, a ação de outros atores sociais relevantes capazes de influenciar a agenda mediática, como é o caso das fontes profissionais, quer representem empresas ou interesses políticos (spin doctors). Comunicação, jornalismo e prática política são exercidas dentro daquela obsessão pela instantaneidade da informação de que nos fala Baudrillard, e cuja velocidade Midiática, levada às últimas consequências, nos conduziria, segundo o pensamento de Elias Canetti, à própria fuga e libertação do real. Afinal, de que jornalismo precisa o cidadão contemporâneo e que práticas jornalísticas devem ser aprofundadas e desenvolvidas na atual sociedade líquida (Bauman), onde até o exercício da política dissolve a ação da cidadania?
A pandemia da Covid-19, ao revelar as fragilidades dos paradigmas que caracterizam a vida moderna, radicalizou e exacerbou um processo cultural em ação desde o século XVIII: a midiatização de nossa existência, condição na qual as paisagens midiáticas precedem e excedem nossas vidas materiais. Nossas telas tornaram-se, assim, nossos verdadeiros espaços e linguagens: lugares de resistência, recreação e recriação, mas também prisões. É um show sem entretenimento com rituais capazes de acelerar a mutação antropológica que avança nas sociedades contemporâneas colocando em crise seus pivôs: o humanismo, o indivíduo racional e separado, a produção, a razão e o culto ao progresso. O objetivo deste seminário é compreender as principais matrizes, derivas e emergências desses cenários à luz da sociologia dos estudos imaginários, midiológicos e visuais. Cinema, fotografia, vídeos musicais, séries de televisão e redes sociais do Instragram ao OnlyFans, do Facebook ao TikTok e ao Snapchat são dispositivos onde a complexa iconografia do eu do novo milênio, cujas raízes são antigas, é recusada. Partindo dos tropos da invisibilidade, anomia e inquietação nas diferentes linguagens audiovisuais, podemos descrever e interpretar figuras fundamentais da cultura contemporânea como o afrofuturismo, a estética do mal-estar, a distopia e a pornocultura, numa dinâmica de idas e vindas entre blackness e darkness, destacando a trágica alegria que acompanha e celebra o declínio do Ocidente e os futuros perdidos da modernidade. Está em jogo, em muitos aspectos, um imaginário e práticas que, ao completar nossa cultura, também geram uma “nova carne” da qual somos ao mesmo tempo os artistas, as obras, os objetos, a informação e o espetáculo.
O seminário se propõe a introduzir conceitos e teorias da fenomenologia social assim como da socio-antropologia do imaginário voltados para a comunicação, dando enfoque a algumas problemáticas centrais que as ciências da comunicação e as ciências humanas têm em comum, nas quais elas elaboram suas legitimidades e validades respectivas. Se a questão das ações individuais e coletivas se torna central para o desvendamento sociológico do liame social, a comunicação por sua vez pode ser compreendida como o motor dessas ações. A sociologia assim como a antropologia, por trabalharem sobre o tema federativo das alteridades, produzem discursos sobre as inclinações comunicacionais das sociedades e suas implicações no mundo moderno. Assim, a violência e seu tratamento pela mídia, ou seja, a administração da violência divulgada como objeto relacional (telejornalismo policial, pornografia, terrorismo, etc.), vetor de mensagens comunicacionais e fonte de conhecimentos, poderia ser considerado como um exemplo caraterístico de um agir comunicacional extremo que utiliza medos e fascinações diversas para se implementar no tecido social. Nós abordaremos também uma reflexão sobre o estatuto da imagem e a recepção do Paradigma imaginário dentro das culturas contemporâneas: quais são os “servilismos” da imagem, como o imaginário simbólico passou de um qualificativo improdutivo a uma perspectiva lucrativa? Na mesma ótica, investigaremos o referencial fenomenológico cujos temas prediletos (comunicação das consciências, realidade, verdade, essência, aparência, etc.) podem ajudar-nos a compreender melhor os fundamentos do “comunicar” enquanto obsessão civilizacional. O uso desses conceitos aplicados à perspectiva proposta nos possibilitará então analisar alguns aspectos de um confronto paradoxal mas fecundo entre os diversos sintomas do individualismo moderno (viver por e para si mesmo) e novas formas relacionais cuja matriz tecnológica se torna a cada vez mais evidente. Assim, o Cotidiano e o Comum tornam-se novos rumos operacionais nas redes sociais e na mídia numérica, pelos quais cada um oferece sua própria existência para o consumo coletivo. Portanto, o investimento dessa arquitetônica comunicacional, perenizado pelas necessidades tanto do lucro comercial como da troca existencial de informações e experiências, pode levar-nos a pensar numa possível formatam relacional já indicada nos meados do século XX por Georges Bataille quando especulava sobre a impossibilidade de toda comunicação verdadeira dentro do espectro da comunidade emocional.
A ontologia da imagem da sua origem aos diferentes dispositivos. Os desdobramentos perceptivos, representativos e estéticos. Análise de imagens a partir da discussão de obras canônicas.
Moradias e abrigos comunicacionais do real. Fundamentos epistemológicos e metodológicos da sociologia compreensiva, da fenomenologia e do Colégio de Sociologia aplicados à comunicação social. Docente: Philippe JORON. Professor titular em Sociologia. Université Paul Valéry Montpellier 3, França.
Modernidade, pós-modernidade, hipermodernidade. Sociedade do Espetáculo. Comunicação e complexidade. Hiper-realidade e simulação. Tribalismo, individualismo e estar-junto. Rede, virtual e cultura digital. Campo, epistemologia e sociologia da comunicação. Imaginário, ideologia, subjetividade e representação. Compreensão, interpretação, comunicação e informação. Técnica, tecnologia e narrativas. Cultura, entretenimento e formação.
O curso tem por objetivo abordar conceitos fundadores dos estudos de sociologia da música, como gêneros, cenas, performances musicais, aliando-os às análises das práticas musicais e seus processos sociais. Desta forma, a ideia da disciplina é levantar questões teóricas, utilizando estudos empíricos, a partir da Sociologia, da História, da Antropologia, dos Estudos Culturais e da Comunicação para entender a música popular massiva.
Neste seminário será discutido o papel da televisão e do telejornalismo na dinamização de imaginários e na manutenção do racismo no Brasil. A TV é abordada como uma tecnologia do imaginário, que produz visões de mundo, mitos, estilos de vida e valores vivenciados em sociedade. O telejornalismo também é apresentado como uma possível ferramenta propulsora do antirracismo, através da implementação de práticas profissionais e compromisso com princípios éticos da profissão.
Introdução a Teorias da Justiça e à Filosofia Social e Política, explorando e aprofundando problemas e conceitos-chave da Teoria Crítica. A Teoria Crítica emergiu no século passado, logo após a criação do Instituto de Pesquisa Social (Institut für Sozialforschung) em 1923, em torno de pensadores tais como Walter Benjamin, Ernst Bloch, Theodor W. Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e outros que desenvolviam uma pesquisa interdisciplinar da sociedade moderna e da cultura contemporânea, passando a ser conhecida como Escola de Frankfurt. Outras autoras e outros autores, tais como Jürgen Habermas, Seyla Benhabib, Nancy Fraser, Axel Honneth, Judith Butler, Rainer Forst, Amy Allen, Martha Nussbaum e Wendy Brown, integram essa corrente filosófica a ser tematizada neste seminário assim como seus interlocutores mais conhecidos como Hannah Arendt, Michel Foucault, John Rawls e feministas contemporâneas. Partindo da leitura de textos seletos de Michel Foucault, este seminário introduz, explora e aprofunda conceitos, problemas e discussões atuais em Teoria Crítica e políticas identitárias, sobretudo no que diz respeito à Hermenêutica do Sujeito, teorias da sexualidade e uma teoria crítica da sociedade moderna nos escritos tardios de Foucault e sua recepção crítica em autoras e autores do feminismo e teorias queer, especialmente Judith Butler.
O Brasil tem uma tradição de mais de 150 anos no que se refere à pesquisa em história do jornalismo, da imprensa à mídia digital. Apresentar as suas tendências e questões historiográficas é a proposta deste seminário. Serão trabalhados, de forma crítica e ao mesmo tempo sistemática, os estágios de desenvolvimento do campo de conhecimento, a partir de seus principais autores, obras e instituições.
Estudar a produção de sentido do conteúdo jornalístico, ficcional e de entretenimento desenvolvidos ao longo da sua história de hegemonia entre os meios. Explorar as mudanças provocadas pela convergência midiática e os respectivos usos de conteúdos expandidos para outras mídias. Analisar conceitos como TV expandida; Hiper TV; Social TV; Transmedia; suas narrativas e temporalidades. Indicar novos gêneros, formatos e linguagens de vídeo para as redes sociais em streaming, fluxo e/ou arquivo. Reconfigurar o lugar da recepção analisando a audiência e o consumo através dos conceitos contemporâneos de público, colaboração e propagação.
Panorama de temas contemporâneos em comunicação e cultura digital em seus tensionamentos estéticos e tecnológicos. Discussão de aproximações e afastamentos entre meios, conteúdos e práticas de comunicação e tecnologias digitais. Análise crítica de pressupostos e aplicações de tais relações.
A disciplina faz uma abordagem sincrônica das principais tendências de estudos teóricos da informação e da comunicação, revisa conceitos e contextualiza, historicamente, estas teorias. A disciplina busca atualizar o aluno em conceitos já conhecidos, ao mesmo tempo em que o introduz em teorias e perspectivas contemporâneas, inclusive da América Latina.
A disciplina visa observar, analisar e refletir sobre as atuais características da notícia, surgidas na práxis jornalística, tendo como alvo os principais teóricos do jornalismo no mundo, com ênfase aos brasileiros, norte-americanos, portugueses e espanhóis. Pretende-se, através de análise bibliográfica, refletir até que ponto os conceitos teóricos existentes sobre as características do jornalismo e da notícia, disseminados no meio acadêmico, contrariam ou confirmam a prática vigente. Além disto, considerando a condição de desenvolvimento do Brasil, visa-se buscar causas sócio-politico-econômicas que expliquem as mudanças na prática do jornalismo e apontem para o futuro dessa área, levando-se em conta as novas tecnologias e as novas formas de participação dos diversos públicos existentes, dentre eles: leitores, ouvintes, telespectadores e internautas.
Teses e dissertações
Nome | Currículo Lattes | |
---|---|---|
ANDRE FAGUNDES PASE | [email protected] | Currículo Lattes |
BEATRIZ CORREA PIRES DORNELLES | [email protected] | Currículo Lattes |
CLEUSA MARIA ANDRADE SCROFERNEKER | [email protected] | Currículo Lattes |
CRISTIANE FINGER COSTA | [email protected] | Currículo Lattes |
CRISTIANE FREITAS GUTFREIND | [email protected] | Currículo Lattes |
CRISTIANE MAFACIOLI CARVALHO | [email protected] | Currículo Lattes |
CRISTIANO MAX PEREIRA PINHEIRO | [email protected] | Currículo Lattes |
DEIVISON MOACIR CEZAR DE CAMPOS | [email protected] | Currículo Lattes |
EDUARDO CAMPOS PELLANDA | [email protected] | Currículo Lattes |
JACQUES ALKALAI WAINBERG | [email protected] | Currículo Lattes |
JUREMIR MACHADO DA SILVA | [email protected] | Currículo Lattes |
NYTHAMAR HILARIO FERNANDES DE OLIVEIRA JUNIOR | [email protected] | Currículo Lattes |
ROBERTO TIETZMANN | [email protected] | Currículo Lattes |
ROSANGELA FLORCZAK DE OLIVEIRA | [email protected] | Currículo Lattes |
Nome | Currículo Lattes | |
---|---|---|
LARISSA CALDEIRA DE FRAGA | Currículo Lattes | |
OTAVIO DAROS | Currículo Lattes |
Juremir Machado da Silva
E-mail: [email protected]
André Fagundes Pase | [email protected]
Cleusa M A Scroferneker | [email protected]
Roberto Tietzmann | [email protected]
Lara Correa Ely | [email protected]
Janis Linda Loureiro Morais | [email protected]
Lisandra Winter da Silva
Contato: [email protected]
Nome | Lattes |
ANA CAROLINA OLIVEIRA DE AGUIAR | Link |
ANA CAROLINA OLIVEIRA PINHEIRO | Link |
ANA MARIA DIAS NEGREIROS SILVA | Link |
ANDRESSA LEMES DA SILVA | Link |
ARIADNE DIAS OLIVEIRA | Link |
BRUNA TEIXEIRA SANTOS | Link |
CASSIANO MARTINS | Link |
DANILO COSTA MATTOS TEIXEIRA | Link |
DEOCLICIANA GOMES SOARES CASSAMA DE MATOS | Link |
FELIPE REIS FALEIRO | Link |
FERNANDA KARINI DREIER | Link |
FILIPE SEVERO | Link |
JANIS LINDA LOUREIRO MORAIS | Link |
JESSICA DOS SANTOS CRUZ DIAS | Link |
JOAO VITOR KLEIN | Link |
JULIA LOPES DE BRITO | Link |
JULIA MACHADO BIASIBETTI | Link |
JULIANO CARPEGGIANI | Link |
LAURIANE CRUZ AGUIRRE | Link |
LEONARDO RAMPON PATIKOWSKI | Link |
LUCIANA LAUFFER LIMA | Link |
LUISA MARTINS WAETGE KIEFER | Link |
MARCIO TOSON | Link |
MARIANA BRASIL PISSETTI | Link |
MARINA FIGUEIREDO RIBEIRO SILVEIRA | Link |
MATHEUS BELLINI MACHADO | Link |
NATALIA MANQUEVICK DOS SANTOS | Link |
NATHALIA PALOSCHI LIMA | Link |
RAFAELA REDIN RUBERT | Link |
RENATA LAGES ALVES EBERHARDT | Link |
ROSANE BERIA ROSA | Link |
SILVIA FRANZ MARCUZZO | Link |
SOFIA MELLO LUNGUI | Link |
THAISE SHAIANE RIBEIRO DE CHAVES | Link |
THANISE MELO DA SILVA | Link |
TIARA VAZ RIBEIRO | Link |
VITORIA ALVES COSTA | Link |
VITORIA DIDONE SANTORO | Link |
VIVIAN LEAL DA SILVEIRA | Link |
YGOR BANDEIRA ALVES | Link |
Nome | Lattes |
AIDIL BRITES GUIMARAES FONSECA | Link |
ALEXANDRE BONACINA | Link |
ANA PAULA ALMEIDA MIRANDA | Link |
ANNA KAROLINA VEIGA SANTA HELENA | Link |
ARTHUR FREIRE SIMOES PIRES | Link |
BRUNO CARBONI GODECKE | Link |
CARINA SCHRODER WASCHBURGER | Link |
CLAUDIA RENATA PEREIRA DE CAMPOS | Link |
DANUSA ALMEIDA DE OLIVEIRA | Link |
DEBORA COWARD FOGLIATTO | Link |
EDUARDA ENDLER LOPES | Link |
EDUARDO COMERLATO | Link |
EMILIANO FISCHER CUNHA | Link |
ENEIAS BRUM DIAS | Link |
FELIPE SILVA DA ROCHA | Link |
FELIPE SILVA DA ROCHA | Link |
FELIPE SILVA DA ROCHA | Link |
FERNANDO CARARA LEMOS | Link |
FILIPE VALVASSORI SPECK | Link |
GABRIELA FERREIRA VIEIRA | Link |
GERSON DOVAL RAUGUST | Link |
GIANCARLO BACKES COUTO | Link |
GLORIA RUCKERT JUNGKENN | Link |
JULIANA VENCATO OLIVEIRA | Link |
JULIANE DO ROCIO JUSKI HOINSKI | Link |
LARA CORREA ELY | Link |
LEONARDO MASERA | Link |
LORENA BARROS GARIBALDI ZANOTTA | Link |
LUANA DA SILVA GIRARDI | Link |
MANUELA FETTER NICOLETTI | Link |
MARCIA LUISA BASTILHO GONCALVES | Link |
MARIANA HAUPENTHAL | Link |
MARINA LOPES CORREA SCHAIDHAUER | Link |
MILTON DO PRADO FRANCO NETO | Link |
NATALIA DA SILVA CARVALHO | Link |
PAOLA CORREIA MALLMANN DE OLIVEIRA | Link |
PATRICIA HAMMES STRELOW | Link |
PRISCILA RIGONI | Link |
RANNYELLE ANDRADE DA SILVA | Link |
RONALDO AMORIM SANT`ANNA | Link |
SORAYA DAMASIO BERTONCELLO | Link |
SUELEN GOTARDO | Link |
TAILA LOPES QUADROS | Link |
TIAGO LUIS RIGO | Link |
Evento | Data | Hora |
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Defesa de dissertação. Editora Antofágica: a contação de histórias como uma estratégia publicitária para a venda de livros clássicos no Brasil, de Laura Pereira de Almeida. Orientadora: Profª. Drª. Beatriz Corrêa Pires Dornelles | 15/03/2024 | Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 14h30 |
Defesa de dissertação. Também para maiores: O duplo código como estratégia narrativa nas animações brasileiras para o público adulto, de Taís de Barros. Orientador: Prof. Dr. Roberto Tietzmann | 19/03/2024 | Sala 318, Famecos | 14h |
Defesa de dissertação. A construção da imagem das jogadoras de futebol brasileiras, de Mariana Campos Capra. Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos Hohlfeldt | 19/03/2024 | Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 14h30 |
Defesa da dissertação. Comunicação da escola com a família: uma análise crítica da jornada escolar, de Vinicius Escobar. Orientador: Prof. Dr. Jacques A. Wainberg | 20/03/2024 |Sala 303, Famecos | 13h30 |
Defesa da dissertação. Jornalismo de jogos digitais: um estudo de casos múltiplos acerca dos dilemas presentes na prática jornalística, de Giovanni Pasquali Piovesan. Orientador: Prof. Dr. André Fagundes Pase. | 21/03/2024 | Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 14h |
Defesa de dissertação. As narrativas discursivas em campanhas comemorativas do Boticário, de Andressa das Chagas Soares. | Orientadora: Profª. Drª. Cleusa Maria Andrade Scroferneker | 26/03/2024 | Solicitar link na secretaria do PPGCOM. | 16h |
Defesa de tese. Identidades sob rasura: o documentátio biográfico como reescrita gráfica e histórica da ditadura civil-militar (1964-1985), de Giulianna Nogueira Ronna.Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Freitas Gutfreind | 20/03/2024 |Sala 303, Famecos. Para assistir online, solicitar link na secretaria do PPGCOM. | 9h |
Defesa de tese. Cineclubismo de invenção: dispositivo de formação coletiva, de Juliana Vieira Costa. Orientadora: Profa. Dra. Cristiane Freitas Gutfreind | 22/03/2024 | Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 13h30 |
Defesa de tese. A constituição imaginária do blockchain: um estudo sobre o valor da confiança em rede para o enfrentamento dos cenários de desinformação, de Daniela Seibt. Orientador: prof. Dr. André Fagundes Pase | 26/03/2024 |Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 9h |
Defesa de tese. Em vários lugares ao mesmo tempo: um olhar sobre a pesquisa brasileira sobre processos de criação transmídia, de Juliane Vicente Lopes. Orientador: Prof. Dr. André Fagundes Pase | 25/03/2024 | Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 14h |
Defesa de tese. A ficção seriada brasileira chega ao streaming: uma reflexão diacrônica sobre o drama seriado para uma análise narrativa da série 3%, de Anaurelino Negri da Costa Silva.Orientador: Prof. Dr. Roberto Tietzmann | 26/03/2024 | Solicitar link zoom para a secretaria do PPGCOM. | 14h |
Defesa de tese. Socialidade e desinformação: análise de imaginários sobre as vacinas contra a Covid-19 no X (antigo Twitter), de Luana Chinazzo Müller. Orientador: Prof. Dr. Juremir Machado da Silva e Prof. | Coorientador: Dr. Philippe Jean Louis Joron (Université Paul-Valéry Montpellier) | 11/04/2024 |Sala 318, Famecos. Também via YouTube. Solicitar link na secretaria do PPGCOM. | 13h |
Formulário para solicitação de Bolsas
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Mais informações sobre Bolsas
Curso de Doutorado é composto de 30 créditos em disciplinas e de orientação da Tese.
No caso de haver interesse em disciplinas de outros Programas da PUCRS (ou mesmo de outros Programas externos à PUCRS), o/a aluno/a somente aproveitará estes créditos se contar com a indicação do/a orientador/a e a autorização da Comissão Coordenadora do PPGCOM.
Todas as disciplinas do PPGCOM têm03 créditos, com exceção das intensivas, sendo oferecidas tanto para alunos (as) do Curso de Mestrado quanto para os (as) de Doutorado.
No decorrer dos cursos os/as alunos/as do PPGCOM deverão cursar as disciplinas obrigatórias de Teorias da Comunicação, Metodologia da Pesquisa em Comunicação e a do seu (sua) orientador/a.
A matrícula somente é procedida após o cumprimento das exigências de seleção e admissão, e deverá ser renovada a cada semestre letivo até a entrega da dissertação/tese.
Período de matrícula: de 4 a 8 de março de 2024
Início das aulas: de 11 de março de 2024
Complementação: de 11 a 15 de março de 2024
O PAD (Plano de Apoio Discente) é destinado ao custeio de atividades de pesquisa desenvolvidas no âmbito de Programas de Pós-Graduação. As atividades custeadas são definidas pelo Manual de Procedimentos da PROPESQ e devem estar relacionadas aos estudos e à produção de Dissertações e Teses, bem como à manutenção e desenvolvimento dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.
Dentre os itens financiáveis pelo Programa encontram-se atividades como fomento à participação de estudantes e professores em eventos científicos nacionais e no exterior, desde que possuam relação estreita com as atividades desenvolvidas no âmbito do curso de Pós-Graduação e que atendam aos critérios estabelecidos pelo regulamento do Programa. Neste sentido, informamos que são financiáveis inscrições em eventos, passagens aéreas, passagens terrestres e publicação de artigo referente à sua Dissertação/Tese em periódicos científicos.
Para submeter sua solicitação de apoio, o interessado deverá providenciar documentação que comprove a participação no evento ou carta de aceite para publicação de artigo, preencher o formulário específico apresentado no final deste documento e encaminhar os materiais para a secretaria geral do Programa. As solicitações deverão ser submetidas no prazo mínimo de até 30 (trinta) dias antes do evento.
No caso de evento, o trabalho selecionado para apresentação deverá ser completo, com tema relacionado com a Tese/Dissertação do aluno. O evento escolhido deverá possuir relevância para a área, além da participação ser considerada interessante pelo Programa. É necessário apresentar carta de aceite do trabalho a ser apresentado na solicitação do pedido, juntamente com anuência do (a) orientador (a).
Após a participação no evento ou a publicação do texto, o (a) discente deverá realizar uma apresentação para a comunidade acadêmica do PPGCOM. O evento poderá ser presencial ou online e deverá ser focado em questões que envolvem a produção do material e como outros alunos também podem realizar isto futuramente.
A Comissão Coordenadora do PPGCOM irá deliberar sobre a avaliação do pedido de auxílio. A aprovação também está condicionada à disponibilidade do valor junto ao orçamento do Programa.
Informações Adicionais:
Estão aptos para solicitar apoio:
Eventos de interesse do Programa:
Eventos Nacionais/Regionais: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom) Nacional e Regional, Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores de. Comunicação Organizacional e de Relações Públicas (Abracorp), Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), Encontro Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Rede Alcar), Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós) e outros que forem considerados de interesse.
Eventos Internacionais: Congresso da Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación (ALAIC), Congresso Ibero-Americano de Comunicação (IBERCOM), Congresso da Federação Lusófona de Ciências da Comunicação (Lusocom), Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM), Congresso da International Association for Media and Communication Research (IAMCR), Congresso da International Communication Association (ICA), Congresso da Media Ecology Association (MEA) e outros que forem considerados de interesse.
Documentos Necessários
O aluno deverá apresentar estes documentos no momento da entrega da sua solicitação de auxílio:
Observações importantes sobre a solicitação:
Formulário
É possível o aproveitamento de créditos para Mestrandos e Doutorandos, obtidos em disciplinas de cursos afins ao programa de estudo do Aluno Regular, cursadas em outros PPGs/PUCRS ou em PPGs de outras instituições de ensino superior, reconhecidas pelo MEC, ministradas por professor doutor. Para tanto, o aluno deverá encaminhar, no primeiro semestre letivo, pedido por escrito, juntamente com as ementas e programas das disciplinas e respectivas cargas horárias, ano/semestre, ministrante e titulação do professor responsável, com carimbo da instituição de origem. Os prazos de validade dos créditos para aproveitamento serão de, no máximo, cinco anos. Deve ser observado o limite que consta no Regulamento do PPGCOM.
É possível aproveitar créditos de disciplinas cursadas no PPGCOM/PUCRS, na qualidade de Aluno Especial.
É possível aproveitar créditos por atividades de formação acadêmica e profissional, para tanto, o (a) aluno (a) deverá encaminhar, no decorrer do curso, pedido por escrito através de formulário próprio disponível na página do PPGCOM, juntamente com as respectivas comprovações. Os pedidos serão analisados pela Comissão Coordenadora do PPGCOM, observando os limites que constam regulamentados na Instrução Normativa Nº 001/2022.
Para fins de aprovação nas disciplinas, além dos trabalhos regulares a serem realizados, a frequência é obrigatória, exigindo-se um mínimo de presença em 75% do total das aulas ministradas. Cada disciplina terá 15 encontros semestrais, sendo que o professor poderá compensar ausências em horários alternativos, desde que acordado com os alunos. A carga horária é variada:
Disciplinas – 03 créditos (45 horas/aula)
Seminários – 02 créditos (30 horas/aula) ou 01 crédito (15horas/aula)
Uma avaliação é feita em cada disciplina por meio de graus numéricos, expressos em valores de zero a dez. Será considerado aprovado o aluno que alcançar, no mínimo, grau final não inferior a 6,0 (seis).
A entrega de trabalhos de conclusão de disciplinas terá como prazo data estabelecida pelo professor que seguirá o calendário acadêmico da Universidade.
Os títulos de Mestre ou de Doutor em Comunicação Social são conferidos com a especificação da área de concentração.
O trancamento ou cancelamento de disciplina(s) deverá ser solicitado em requerimento dirigido à Comissão Coordenadora, contendo justificativa e assinatura do professor orientador. Esse pedido poderá ser efetuado uma única vez em cada disciplina do curso.
Estarão aptos a solicitar Banca de Qualificação os (as) alunos (as) que tiverem concluído com aprovação um mínimo de 11 créditos para os mestrandos (as) e 24 créditos para os doutorandos (as). As inscrições para a Banca de Qualificação deverão ser feitas em formulário próprio solicitado à secretaria ou disponível na página do PPGCOM. A banca será composta pelo (a) orientador (a) e mais 2 professores (as) doutores (as). Um (a) dos (as) 2 avaliadores (as) se comprometerá a constituir a Banca de Defesa no momento da conclusão do projeto de pesquisa. O Relatório para a Banca de Qualificação deverá ser entregue, no formato PDF, na secretaria do PPGCOM, juntamente com um formulário indicando a nominata sugerida pelo (a) orientador (a) para compor a Banca Examinadora. A Banca de Qualificação não é pública e sua realização ocorrerá 15 dias após a entrega do Relatório, que deverá observar as regras da ABNT. O projeto examinado poderá ser aprovado, aprovado com recomendações ou reprovado. Haverá uma ata da banca que registrará as recomendações ao (à) aluno (a) para prosseguir na realização da dissertação/tese. O relatório a ser apresentado à banca deverá contar com a aprovação do (a) orientador (a) e apresentar as seguintes etapas:
Obs.: qualificação de Mestrado deverá ocorrer, no máximo, até seis meses antes da defesa final, cujo prazo é de 24 meses de curso, podendo ser prorrogado unicamente por um semestre. Se a defesa final acontecer no 24º mês, a qualificação será feita até o 18º mês. Se houver prorrogação de seis meses para 30 meses, a qualificação acontecerá até o 24º mês. Não será concedida a prorrogação de 24 para 30 meses sem a qualificação.
A Qualificação de Doutorado deverá acontecer até 12 meses antes da defesa final, cujo prazo é de 48 meses, podendo ser prorrogado por mais um semestre. Não haverá prorrogação se a qualificação já não tiver sido feita, no mínimo, seis meses antes da matrícula para o semestre suplementar.
Formulário para banca de qualificaçãoA Comissão Examinadora de Dissertação ou Tese será constituída, a partir da indicação do (a) professor (a) orientador (a), sendo integrada:
Mestrado: por três professores doutores: dois do Programa específico, sendo um deles o (a) orientador (a), e um (a) terceiro (a) professor (a) convidado (a) externo (a) ao Programa específico ou externo à própria Universidade. Dos três professores, dois deverão ter participado da Banca de Qualificação, sendo um deles o (a) orientador (a);
Doutorado: por cinco (5) professores doutores: dois do Programa específico, sendo um deles o (a) orientador (a), um (a) professor (a) convidado (a) fora do Programa específico, e ainda dois convidados fora da própria Universidade, sendo um deles de preferência de um outro estado da federação. Dos cinco professores, dois deverão ter participado da Banca de Qualificação, sendo um (a) deles o (a) orientador (a).
A Dissertação ou Tese deverá ser enviada à secretaria do PPGCOM, no formato PDF, juntamente com um formulário específico disponível na página do PPGCOM indicando a nominata sugerida pelo (a) orientador (a) para compor a Banca Examinadora, que terão um prazo mínimo de 20 dias para o recebimento da Dissertação ou Tese.
A Banca de Defesa é pública e sua realização ocorrerá 30 dias após a entrega do trabalho, que deverá observar as regras da ABNT. Cada membro da Comissão Examinadora, com exceção do (a) orientador (a), atribuirá um conceito: Aprovado ou Aprovado com louvor ou reprovado.
O aluno deverá entregar à secretaria do Programa:
Mestrado: A dissertação no formato PDF ou a cópia física, de acordo com a necessidade do (s) membro (s) da banca, que serão encaminhados para a Comissão Examinadora em um prazo mínimo de 20 dias; No prazo máximo de até 30 após a defesa o (a) mestrando (a) deverá enviar ao orientador (a) a versão final da dissertação para validação dos ajustes realizados, a partir disso o (a) orientador (a) será responsável por submeter o arquivo final acompanhado de um breve parecer para a secretaria do PPGCOM, indicando seu parecer favorável à publicação.
Doutorado: A tese no formato PDF ou a cópia física, de acordo com a necessidade do (s) membro (s) da banca, que serão encaminhados para a Comissão Examinadora em um prazo mínimo de 20 dias; No prazo máximo de até 30 após a defesa o (a) doutorando (a) deverá enviar ao orientador (a) a versão final da dissertação para validação dos ajustes realizados, a partir disso o (a) orientador (a) será responsável por submeter o arquivo final acompanhado de um breve parecer para a secretaria do PPGCOM, indicando seu parecer favorável à publicação.
O diploma, somente será emitido e homologado após entrega da versão final, conforme especificações acima respeitando os prazos estipulados pela Coordenadoria de Registro Acadêmico.
Formulário para banca de defesaO Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Acesse o link abaixo para buscar revistas na área da Comunicação:
Os alunos do PPGCOM poderão usar a Biblioteca Central (prédio 16) para o empréstimo e consulta de livros e periódicos.
Desde que surgiu, a Revista FAMECOS: mídia cultura e tecnologia tem como missão avançar a fronteira do conhecimento científico na área de comunicação, selecionando artigos que apresentem novidades, ideias originais, pesquisas de alto impacto na área, uniformidade na qualidade dos artigos e diversidade temática, tendo como referencial qualitativo a integridade científica dos pesquisadores. Como estratégia para atingir sua meta, a revista publica importantes autores internacionais da área, com nível de doutorado, bem como acolhe os principais pesquisadores brasileiros e explora os temas mais relevantes da Comunicação, que demonstrem elevado conhecimento do estado da arte nos seus diversos segmentos.
Pensar a comunicação, no entanto, não se limita a falar de comunicação. Trata-se de um campo dentro das Ciências Sociais Aplicadas que, por sua vez, integram, no sentido mais amplo e nobre, as humanidades. Não há, portanto, como se fechar aos ventos da inter, da multi e da transdisciplinaridade, mas sem jamais perder o foco. Grandes pensadores ampliam as fronteiras do pensamento e unem disciplinas. Esse exercício exige flexibilidade, sensibilidade, ousadia e movimento. É preciso, ao mesmo tempo, manter o rigor, a linha de conduta ética, a coerência, e buscar a novidade, tentar captar o ruído da mudança, o som da criação, o deslocamento das linhas de força do pensar. Ciência é método, investigação, observação e teoria, mas também é originalidade, intuição, criatividade, inovação, construção de novos horizontes e de novas metodologias.
A Revista Sessões do Imaginário – cinema, cibercultura e tecnologias da imagem é uma publicação do PPGCom criada em 1996 com objetivo de divulgar artigos, ensaios, entrevistas e resenhas sobre comunicação e a cultura contemporânea. São trabalhos de professores, pesquisadores e, sobretudo, discentes de pós-graduação que se interessam pelos estudos do imaginário social e das tecnologias de comunicação.
Regulamentos do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
Art. 1º O pós-graduando em Estágio de Docência é um aluno regularmente matriculado em curso de Mestrado ou Doutorado da Universidade que, no exercício de suas atribuições como estagiário docente, tem a oportunidade de realizar formação para a docência em disciplinas dos cursos de graduação nas condições deste Regulamento.
§ 1º O Estágio de Docência é obrigatório para todos os alunos bolsistas de cursos de doutorado apoiados pelo Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Superior Particulares – Capes/Prosup.
§ 2º O aluno não bolsista regularmente matriculado em curso de Mestrado ou Doutorado da Universidade poderá realizar o Estágio de Docência, mediante indicação do orientador e homologação pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação a que pertence.
§ 3º A realização do estágio de docência deverá ser desenvolvida em disciplinas de graduação e contemplar, pelo menos parcialmente, atividades em sala de aula, sempre na presença do orientador do estágio.
Art. 2º O Estágio de Docência do pós-graduando deve ser requerido pelo aluno à Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação, que deverá encaminhar o pedido ao Coordenador do Departamento ou Curso ao qual a disciplina em que será realizado o Estágio de Docência encontra-se vinculada, para que seja submetido à aprovação desse Departamento ou Curso e, após, homologado pelo Colegiado da Unidade.
§ 1º O requerimento deve ser apresentado por escrito ao Programa de Pós- Graduação juntamente com: anuência do orientador, comprovante de matrícula do aluno para o semestre em que será realizado o Estágio de Docência; comprovante de bolsa de mestrado ou de doutorado (se for o caso); e termo de compromisso que garanta, por parte do aluno, o conhecimento deste Regulamento e das atribuições do pós-graduando.
§ 2º O requerimento para a realização do Estágio de Docência na graduação deverá vir acompanhado dos planos de disciplina e atividades docentes, informações sobre o número previsto de alunos e turmas, bem como a respectiva carga horária.
§ 3º No plano de atividades a ser desenvolvido pelo pós-graduando em Estágio de Docência, deverão constar: dados de identificação, ementa da disciplina, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e referências bibliográficas.
§ 4º A carga horária máxima do Estágio de Docência será de 4 horas semanais.
Art. 3º O pós-graduando em Estágio de Docência será subordinado ao professor orientador de sua dissertação/tese, na disciplina de graduação em que este último ministra aulas ou, com anuência deste, em outras disciplinas de graduação, quando a orientação do estágio de docência poderá ser desenvolvida por doutores com regime de dedicação em tempo integral.
§ 1º O estágio deverá realizar-se ao longo de, no mínimo, um semestre, a critério da Comissão Coordenadora, ouvido o orientador.
§ 2º O estagiário colaborará em atividades teóricas e/ou práticas em disciplinas de graduação.
§ 3º O estágio não poderá coincidir com dias e horários de atividades no Programa de Pós-Graduação em que o aluno estiver matriculado, interrompendo e/ou prejudicando o fluxo de formação do mestrando/doutorando.
§ 4º As atividades do Estágio de Docência deverão ser compatíveis com a área de pesquisa do Programa de Pós-Graduação realizado pelo pós-graduando.
§ 5º Admitir-se-á a dispensa do Estágio de Docência nos seguintes casos:
Quando docente de ensino superior, mediante comprovação das atividades;
Quando o beneficiário comprovar a realização de estágio de docência no mestrado, ficando dispensado dessa obrigatoriedade no doutorado.
Art. 4º São atribuições do pós-graduando em Estágio de Docência:
a) Colaborar com o professor responsável pela disciplina:
em atividades complementares necessárias ao bom andamento das aulas;
no desenvolvimento de seminários, na divulgação de pesquisa ou outras atividades que objetivem acréscimos aos conhecimentos trabalhados em aula;
na confecção e apresentação de material didático e busca de bibliografia necessária ao bom funcionamento da disciplina;
no atendimento especial em relação à orientação de trabalhos de alunos regularmente matriculados na disciplina;
em atividades de pesquisa relacionadas diretamente ao contexto da disciplina em que é realizado o estágio.
b) Apresentar relatórios sintéticos sobre aspectos metodológicos a partir da observação das atividades desenvolvidas durante o estágio de docência, bem como avaliação da qualidade da própria produção.
Art. 5º São atribuições do professor responsável pelo pós-graduando em Estágio de Docência:
a) controlar a frequência estabelecida na proposta homologada pelo Colegiado da Unidade;
b) orientar continuamente as tarefas propostas ao pós-graduando;
c) avaliar as atividades do pós-graduando e emitir parecer conclusivo ao final do estágio de Docência.
Art. 6º – É vedado ao pós-graduando em Estágio de Docência:
a) ministrar aulas teóricas e/ou práticas em substituição ao professor responsável pela disciplina de graduação;
b) atribuir graus em trabalhos e/ou exercícios de avaliação do aproveitamento.
Art. 7º É vedado ao professor responsável pelo pós-graduando em estágio de docência:
fazer-se substituir em toda e qualquer atividade no âmbito da Universidade;
eximir-se de responsabilidades inerentes à docência na disciplina de graduação definidas, semestralmente, no departamento ao qual a disciplina está vinculada.
Art. 8º O pós-graduando em Estágio de Docência que cumprir integralmente suas obrigações terá direito a um Atestado que poderá ser requerido na respectiva Unidade Acadêmica, expedido sem ônus ao aluno/bolsista.
Art. 9º A avaliação do aproveitamento do estagiário docente será realizada com base em critérios estabelecidos sob a responsabilidade do orientador, com supervisão e acompanhamento da Comissão de Bolsas.
Art. 10. O exercício das funções do estagiário docente não desobriga o aluno de nenhum de seus deveres acadêmicos.
Art. 11. O estagiário docente não terá nenhum vínculo empregatício com a Universidade.
Art. 12. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos, em primeira instância, pela Comissão Coordenadora do Programa e, em segunda instância, pelo Colegiado da Unidade, cabendo recurso final a esta Câmara de Graduação e Pós- Graduação.
Aprovado pela Câmara de Graduação e Pós-Graduação em 29/5/2013.
Público | Valor |
---|---|
Público Geral |
R$ 2.573,94
|
O valor integral do Mestrado é parcelado em 24 mensalidades, que devem ser pagas na sua totalidade, mesmo que o estudante conclua o curso antes de dois anos. O valor do Doutorado é dividido em 42 mensalidades que, da mesma forma, devem ser pagas na totalidade, mesmo se o curso for concluído antecipadamente. Estudantes de Doutorado que ingressam logo após a conclusão do Mestrado na PUCRS, com 24 créditos já cursados, terão o número de mensalidades reduzido para 36. Caso não concluam o curso em até três anos, o pagamento é prorrogado até a conclusão, com prazo de 54 meses.
O vencimento das mensalidades ocorre sempre no dia 15 de cada mês, exceto
a primeira parcela (no ingresso ou reingresso) que vencerá conforme escala de
matrículas. O aluno deverá realizar, antes da efetivação da matrícula, o
pagamento da parcela do semestre.
Será cobrado 2% de multa após o vencimento, mais encargos financeiros.
A Universidade envia pelos correios o documento bancário para pagamento
das parcelas. No caso do não recebimento do documento bancário até a data
do vencimento, poderá ser solicitada uma segunda via em qualquer agência
bancária do Bradesco, mediante informação do CPF do aluno, solicitado
pelo e-mail do Setor Financeiro, [email protected], ou realizado diretamente no Setor Financeiro Acadêmico da Universidade. O Setor Financeiro também envia o boleto para o e-mail cadastrado junto à secretaria do curso.
Caso não tenha concluído o curso (incluindo a defesa da tese ou dissertação) após o período de pagamento das parcelas, o aluno poderá continuar matriculado, desde que mantenha o pagamento das mensalidades.
O limite máximo para a conclusão do Mestrado é de 30 meses, e do Doutorado é de 54 meses, estabelecido no Regimento Geral da Universidade. A não conclusão do Programa de Pós-Graduação nesses prazos levará à exclusão do estudante.
Os valores das parcelas serão reajustados anualmente.
O PUCRS PrInt promove a mobilidade de docentes e discentes, com ênfase em doutorandos, pós-doutorandos e docentes para o exterior e do exterior para o Brasil, vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu com cooperação internacional.
Os projetos contemplados no Programa de Pós-Graduação em Comunicação são:
Veja também:
Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
Avenida Ipiranga, 6681
Prédio 7 – 2º andar – Sala 216
Porto Alegre/ – Brasil – CEP 90619-900
Telefone: (51) 3320.3658
E-mail: [email protected]
Horário de atendimento
De 2ª a 6ª-feira: das 8h30min às 18h18min
Quem estuda na PUCRS tem mais benefícios
Saiba mais sobre as oportunidades internacionais oferecidas pela Universidade.
Conecte sua pesquisa acadêmica ao ecossistema de inovação da PUCRS e explore oportunidades de negócios a partir da pesquisa.
São diversos laboratórios de ensino e pesquisa com equipamentos e softwares de última geração.
Diversos espaços para desenvolvimento de atividades práticas, que complementam a teoria desenvolvida em sala de aula e preparam para o dia a dia do mercado.
Cerimônia contou com o lançamento do novo livro do autor "Pensar a incomunicação"
sexta-feira, 06 de dezembro | 2024