Essa profissão une diferentes conhecimentos para entender os acontecimentos globais e facilitar as relações comerciais, políticas e sociais entre os países

Você curte de negociar, tem facilidade para falar outros idiomas e costuma ser a pessoa que resolve os conflitos? Talvez o curso de Relações Internacionais seja para você. / Foto: Giordano Toldo

Para acompanhar tudo que acontece em um mundo cada vez mais globalizado e em constante transformação, é preciso entender sobre assuntos como direito, economia, história, política, cultura e negócios. Ou, pelo menos, ter interesse em estudar sobre eles. Isso porque as relações entre os países, seus governos, suas empresas e seus povos são complexas, tanto é que vemos com frequência ocorrerem conflitos entre nações pelos mais diferentes motivos. 

E existe uma profissão que faz justamente esse trabalho, que envolve dialogar, mediar e negociar com pessoas e organizações: é a carreira de internacionalista. “Mas que graduação o profissional tem que cursar para atuar nessa área?”, você deve estar se perguntando. A resposta é Relações Internacionais (RI).  

Além de ensinar sobre todos os temas importantes desse campo, o curso prepara para o desempenho de diversas funções em diferentes locais, inclusive abre muitas portas para quem quer trabalhar no exterior. Um dos cargos mais conhecidos é o de diplomata, mas há inúmeras outras opções para o profissional de RI explorar. Quer conhecer quais são elas? A seguir vamos falar sobre isso, então continue lendo o artigo!  

  1. O que o internacionalista faz? 
  2. Quais são as possibilidades de carreira? 
  3. Como está o mercado de trabalho na área? 
  4. Como se destacar sendo internacionalista? 
  5. O curso de Relações Internacionais tem a ver comigo?

O que o internacionalista faz?

Outra forma de entender o trabalho do internacionalista é conhecendo as possíveis áreas de atuação e onde estão as vagas de emprego. / Foto: Envato

Como o nome já diz, a área de Relações Internacionais é responsável pelas interações entre os países, sejam elas comerciais, políticas, sociais, econômicas, etc. Esses fluxos atravessam os limites territoriais das nações e impactam diretamente a vida cotidiana, pois influenciam o sistema de preços, os investimentos externos e as ações dos governos, por exemplo. Nesse contexto, o internacionalista analisa os cenários globais e desenvolve estratégias para facilitar o relacionamento entre pessoas e organizações em diferentes lugares do mundo. 

Não está conseguindo visualizar ainda o que o profissional de RI faz? Você pode ter uma ideia melhor de como é o dia a dia e os desafios dessa carreira em algumas séries famosas, como The Crown, House of Cards e A Diplomata. Claro que as histórias são ficcionais, mas elas mostram como funciona a interação entre os países, as tensões que surgem, como ocorrem as negociações e as consequências de acordos firmados, por exemplo. 

Outra forma de entender o trabalho do internacionalista é conhecendo as possíveis áreas de atuação e onde estão as vagas de emprego. Aliás, não faltam caminhos e oportunidades interessantes que esse profissional pode seguir. 

Quais são as possibilidades de carreira? 

Uma das aréas de atuação de um profissional de Relações Internacionais é o Comércio Exterior. / Foto: Envato

Já sabemos que é preciso ter conhecimentos sobre diferentes temas para seguir essa profissão. E é justamente por isso que o internacionalista pode trabalhar em diversas áreas e lugares, tanto em nível público quanto privado. E são muitos os concursos que a pessoa formada em RI pode realizar em todo o país, sendo que muitos deles oferecem excelentes remunerações

Também há muitas ofertas de emprego no exterior, então quem quer morar fora do Brasil, conhecer outras culturas e viajar pelo mundo tem tudo para se dar bem nas Relações Internacionais. Vamos conhecer algumas possibilidades de carreira? 

Como está o mercado de trabalho na aréa?

Uma pessoa formada em Relações Internacionais também pode trabalhar com organizações internacionais, como a ONU. / Foto: Envato

O internacionalista é um conhecedor da economia, da política, das questões migratórias, das legislações, dos acordos e conflitos entre nações e de muitos outros assuntos globais. E são esses campos que indicam como estão as oportunidades de trabalho nas Relações Internacionais. Por exemplo, as exportações brasileiras em crescimento e a perspectiva de expansão de 2,4% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 são indicativos promissores de que as áreas de comércio exterior, assessoramento especializado e o setor financeiro seguirão contratando esses profissionais. 

Além disso, as migrações em todo o mundo alcançaram número recorde nos últimos anos, principalmente de pessoas que buscam refúgio em outros países devido a conflitos, violências e desastres. Nesse contexto, as ONGs e organizações internacionais que atuam junto aos refugiados precisam do trabalho de internacionalistas para dar assistência em diversos níveis e contribuir na criação de políticas públicas sobre o tema. 

Já para quem pensa em se tornar servidor público e ter uma carreira estável, todos os anos são realizados concursos para atuar em ministérios, na Polícia Federal, na Petrobrás, na área diplomática e em diversos outros órgãos. É preciso se dedicar bastante para ser aprovado nas provas e assumir um desses cargos, mas as remunerações valem a pena, ficando bastante acima da média de salários oferecidos no mercado. 

Como se destacar sendo internacionalista? 

Outra forma de se destacar envolve ter competências que são muito valorizadas na área, como apresentar uma postura empática e respeitosa com a cultura de outros países. / Foto: Envato

Falar outros idiomas, pelo menos inglês e espanhol, é algo obrigatório para seguir carreira em RI. Quanto mais línguas diferentes o profissional tiver fluência, maiores são as chances de ele se diferenciar no mercado. Também é muito importante se manter sempre atualizado sobre acontecimentos atuais, questões geopolíticas, análises de cenários econômicos e todos os temas que impactam o dia a dia do internacionalista. 

Outra forma de se destacar envolve ter competências que são muito valorizadas na área, como apresentar uma postura empática e respeitosa com a cultura de outros países, analisar situações a partir de uma visão global sobre o tema, desenvolver a resiliência, saber se comunicar de forma eficaz, conseguir se adaptar bem a mudanças e ter facilidade para fazer networking. Mas não se preocupe! Essas habilidades são trabalhadas tanto durante a graduação quanto nas experiências profissionais que tiver ao longo da carreira. 

Além disso, gostar de ler e de estar sempre estudando é fundamental para o internacionalista, seja para se atualizar ou aprofundar os conhecimentos em determinada área. O Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política da PUCRS, por exemplo, oferece os cursos de Mestrado e Doutorado para os profissionais que buscam se especializar e crescer na carreira conquistando um título acadêmico.  

O curso de Relações Internacionais tem a ver comigo? 

O curso de Relações Internacionais é ideal para quem gosta de estudar assuntos como direito, economia, história, política, cultura e negócios. / Foto: Gabriel Schmidt

Você curte de negociar, tem facilidade para falar outros idiomas, costuma ser a pessoa que resolve os conflitos, tem interesse em política, está sempre bem-informado, gosta de ler e escrever, sonha em conhecer outras culturas e quer viajar o mundo? Essas são algumas das características que mais combinam com quem faz o curso de RI.  

Confira as disciplinas do primeiro semestre da graduação da PUCRS para ter uma ideia do que você estudaria: 

A partir do segundo semestre, o currículo começa a abordar os temas mais específicos da área. Algumas das atividades são: 

Além disso, o curso da PUCRS tem disciplinas obrigatórias realizadas totalmente em inglês e espanhol para os futuros internacionalistas já ganharem fluência nos idiomas. As vivências internacionais, como a realização de estágios e missões técnicas no exterior, são outro diferencial dessa graduação, que ainda proporciona experiências práticas de simulação durante as aulas.  

E aí, ficou mais interessado em fazer RI? Essa profissão, que une diversas áreas e oferece tantas possibilidades, ajuda a compreender o mundo nos dias de hoje e a projetar como será o futuro em nível global. Está considerando estudar Relações Internacionais, mas ainda quer saber mais? 

GRADUAÇÃO PRESENCIAL

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Vitor Colombo, aluno do curso de RI, se prepara para fazer intercâmbio na Alemanha. / Foto: Giordano Toldo

Analisar e mediar questões internacionais, atuando perante as transformações políticas, econômicas e sociais do mundo em que vivemos, estão entre as principais funções do profissional de Relações Internacionais. São diferentes as possibilidades de atuação na área, tanto na esfera pública quanto na esfera privada: empresas, organizações governamentais, mercado financeiro buscam profissionais desta área para compor suas equipes. O curso de Relações Internacionais – ou RI, como também é chamado – da Escola de Humanidades, possui uma estrutura transversal em parceria com a Escola de Direito e a Escola de Negócios e prepara os estudantes para enfrentar desafios em diferentes cenários da área, formando profissionais completos e capacitados. 

“O estudante conta com um eixo de formação interdisciplinar com foco em multiculturalidade. Há ainda a formação aberta e a possibilidade de atribuir uma ênfase ao curso por meio das certificações de estudo a serem eleitas por meio dos 24 créditos de disciplinas eletivas. Também vale mencionar que o estudante pode se beneficiar dos editais do programa de mobilidade acadêmica e cursar parte da sua graduação em uma instituição no exterior”, destaca Teresa Cristina Marques, coordenadora do curso da PUCRS. 

A paixão pelos temas das áreas de história, geopolítica e comércio exterior motivou Brendda Lenuzza a ingressar no curso de RI. Hoje, com 21 anos, a jovem cursa o 4º semestre e conta sobre a sua trajetória na Universidade: Comecei minha vida acadêmica cursando Psicologia, também na PUCRS, e quando vi que RI tinha inaugurado, troquei e não poderia estar mais feliz”. 

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Brendda Lenuzza está cursando o 4º semestre do curso de Relações Internacionais. / Foto: Arquivo pessoal

Brendda estudou no Colégio Marista Ipanema, onde se engajou em projetos como a Pastoral Juvenil Marista (PJM), voluntariado, esportes e liderança de turma. “Sempre me identifiquei muito com a Rede Marista e com os valores de Champagnat, então foi automático seguir nela. Além disso, meus avós estudaram na PUCRS e sempre adoraram a Universidade”, diz a estudante. Assim como Brendda, Vitor Colombo (21) participou por anos da PJM e do Grêmio Estudantil (GE), espaços de liderança que, segundo ele, ajudaram a moldar o seu projeto de vida. 

“Essa trajetória me fez buscar o curso de Relações Internacionais como meio de atuação para o enriquecimento da minha compreensão acerca da interculturalidade e das questões que envolvem o âmbito político doméstico e internacional”, destaca. 

Vitor, que está cursando o 6º semestre, faz parte da primeira turma de Relações Internacionais da PUCRS e, em breve, estará realizando uma etapa importante da sua carreira: estudar no exterior.  

“Estou me preparando para passar os próximos seis meses na Universidade de Osnabrück, na Alemanha. Isso graças à Mobilidade Acadêmica, que me permite realizar o semestre em parceria com universidades internacionais”, explica. 

A PUCRS é uma das universidades mais internacionalizadas do País, oferecendo a alunos/as oportunidades de intercâmbios acadêmicos: além do Programa de Mobilidade Acadêmica, o curso de Relações Interacionais passará a oferecer, a partir de 2024, missões anuais de curta duração no exterior. O currículo é dinâmico e conta com disciplinas eletivas e obrigatórias em inglês e espanhol. “O/a aluno/a ainda tem a possibilidade de cursar disciplinas práticas que contam com parceiros externos engajados na promoção de temáticas caras ao curso de RI”, acrescenta a coordenadora.

Entre esses parceiros estão a Organização Internacional para Migrações (OIM) e a Plataforma MigraCidades, que selecionou a PUCRS para uma parceria que vincula disciplinas do curso a um projeto de promoção dos direitos da população refugiada no município de Esteio.  

Por que estudar RI na PUCRS 

As rápidas transformações que vêm ocorrendo no cenário internacional nas últimas décadas, tais como a transição energética, o fortalecimento da China, os conflitos e os grandes fluxos migratórios, impactam diversas dimensões da vida social e do mercado e exigem um profissional dinâmico e preparado para lidar com essas questões. O currículo do curso de Relações Internacionais da PUCRS possui disciplinas divididas em eixos voltados para práticas e para pesquisa aplicada, formando profissionais preparados para um mercado de trabalho complexo e em constante transformação. A atuação dos docentes, que se mantêm constantemente atualizados, é parte fundamental desse processo: 

“Uma parte relevante do corpo docente do curso integra os Programas de Pós-Graduação da instituição, reconhecidos por sua excelência, o que lhes permite contato com especialistas do mundo todo, nas diferentes áreas que contribuem com o campo de Relações Internacionais. É importante destacar que parte do corpo docente são pesquisadores membros de associações científicas da área, com destaque para a Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI) e Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP)”, explica a coordenadora Teresa.  

A professora destaca também os principais espaços de aprendizagem disponíveis para os estudantes, como laboratórios de informática e centros de pesquisa, tendo como exemplo o Centro Brasileiro de Pesquisa em Democracia (CBPD), o PUCRS Data Social, entre outros. Além disso, os estudantes têm a oportunidade de participar de diversas atividades práticas, desde a inserção em grupos de pesquisa à integração em estruturas como o Serviço de Assessoria em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados (SADHIR), criado pela Escola de Direito e que também acolhe alunos de RI como voluntários.  

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Diferenciais educacionais fizeram com que Vitor escolhesse a PUCRS/ Foto: Giordano Toldo

Ela reforça que esses espaços contribuem de diferentes maneiras para o aprendizado e formação dos alunos. “Ambientes dessa natureza favorecem estratégias de aprendizagem muito importantes, como as minissimulações, por exemplo. Tais ambientes também são mobilizados para as atividades de extensão do curso”, comenta. Uma dessas atividades é a Simulação em Relações Internacionais da PUCRS (SIMULARI), evento aberto ao público externo e protagonizado por alunos do curso, construído a partir do Modelo das Nações Unidas (MUN). 

“Eventos de extensão e atividades práticas, de uma forma geral, possuem o mérito de cultivar e potencializar diversas competências e habilidades ao longo do curso, como análise das relações internacionais, compreensão da conexão entre global e local, desenvolvimento de relacionamentos interculturais, entre outros”, explica a docente. 

Para Vitor, os diversos espaços e oportunidades que o curso oferece são fundamentais para o desenvolvimento dos alunos.  

“Sempre foi meu sonho estudar na PUCRS, principalmente pelo diálogo existente entre estudante e universidade, com um projeto educacional que ultrapassa apenas a formação profissional, mas que permite que os estudantes se desenvolvam como indivíduos”, conta ele. 

Se o que atraiu Brendda para RI da PUCRS foram as temáticas de interesse e o histórico Marista, o que mantém a estudante apaixonada pelo curso são os eventos da área e a atuação próxima dos docentes.

“O que mais me encanta no nosso curso de RI são os professores, sempre em contato direto com a gente, nos conhecem e nos acolhem. O curso é novo, então estamos sempre sugerindo coisas novas e sempre somos bem acolhidos por eles. Também nossos eventos, como a SIMULARI, e outros que estão por vir, que crescem e dão a nossa cara para o curso!”

ESTUDE RELAÇÕES INTERNACIONAIS NA PUCRS

Alunos do curso de Relações Públicas participaram do Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional (CADN)/ Foto: Divulgação

Os alunos Laura Toscan, Luana Câmera, Manuela Pezzi, Matheus Geiss e Vitor Colombo, do curso de Relações Internacionais da Escola de Humanidades da PUCRS, conquistaram a segunda colocação em premiação no Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional (CADN), realizado entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro. A equipe venceu apresentando o artigo intitulado: “Uma Multipolaridade Bipolar? Os desafios e as possibilidades do Brasil frente a uma nova arquitetura do sistema internacional”. 

O evento, realizado na Academia da Força Aérea (AFA), no município de Pirassununga, em São Paulo, chegou à sua 18ª edição este ano, sendo um espaço de diálogo acadêmico e estratégico entre civis e militares sobre temas vinculados à segurança e defesa nacional. Para o Prof. João Jung, que acompanhou os estudantes, a premiação é passo importantíssimo para o curso de Relações Internacionais, tendo em visto que o mesmo tem apenas três anos.  

“O CADN é um importante e já tradicional congresso para a área de Relações Internacionais, sendo frequentado pelas principais IES do Brasil. A participação nele se dá através de um concorrido processo seletivo, do qual temos o prazer de ter sido selecionados nas duas vezes em que concorremos. Ao se considerar que o nosso curso tem apenas três anos, apenas ser selecionado a participar já é uma grande vitória. Neste ano, ainda mais, fomos brindados com o prêmio de segundo melhor artigo, o que demonstra a capacidade do nosso curso, o qual, ainda que novo, já se projeta para ser um dos grandes cursos da área de Relações Internacionais no país”, afirma o professor. 

O aluno Vitor Colombo, um dos participantes do evento, destaca a importância do Congresso para a formação relacionada à área de segurança nacional e também da vitória da equipe na premiação. 

“A nossa conquista é motivo de profundo orgulho e demonstra a importância da estreita colaboração entre os setores civil e militar na promoção do progresso científico, pedagógico e social. Este reconhecimento reforça nossa dedicação em contribuir para o avanço do conhecimento e a construção de uma sociedade mais segura e preparada para os desafios que envolvem a defesa nacional. Agradecemos profundamente por esta distinção e reiteramos nosso compromisso em continuar contribuindo para o aprimoramento da cooperação entre as esferas acadêmica e militar em prol do progresso e da segurança de nossa nação”, explica ele. 

SOBRE O CONGRESSO ACADÊMICO SOBRE DEFESA NACIONAL 

O Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional (CADN) é uma atividade promovida anualmente pela Escola Superior de Defesa (ESD), em parceria com as Escolas de Formação de Oficiais das Forças Armadas: Escola Naval (EN), Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e Academia da Força Aérea (AFA). 

O evento tem como principais objetivos: 

Clique aqui e saiba mais sobre o CADN 2023. 

A Escola de Humanidades da PUCRS conta com mais de 10 cursos. / Foto: Giordano Toldo

Refletir sobre as nuances da sociedade – considerando passado, presente e perspectivas de futuro – é uma das bases da formação da Escola de Humanidades. Com um foco humanístico, crítico, ético e propositivo, os/as docentes buscam desenvolver os profissionais que o mundo precisa hoje: capazes de compreender a realidade nas esferas políticas, sociais e culturais, colaborando ativamente para a transformação social. 

Se você quer fazer parte da Escola de Humanidades da PUCRS, fique atento aos processos de ingresso. A inscrição deve ser feita no site Estude na PUCRS, onde estão disponíveis todas as informações. Caso você estude em outra universidade ou já seja formado/a, solicite a sua Transferência ou Ingresso Diplomado.

Para criar narrativas e tecer novos mundos 

Como transformar o hábito da leitura em uma profissão

Mercado literário aquecido é promissor para graduados em Escrita Criativa. / Foto: Giordano Toldo

Maior referência da área de Escrita Criativa no País, Luiz Antônio de Assis Brasil é professor da graduação da PUCRS desde 1975. O docente já publicou 21 obras no Brasil, Portugal, Espanha e França. Entre eles, Escrever Ficção, que apresenta ferramentas indispensáveis para a formação de um escritor.

 “Nós temos os cursos mais tradicionais e antigos do nosso País dentro dessa área. Esse histórico e, principalmente, essa continuidade de trabalho faz com que interessados/as do País todo nos procurem tanto para a oficina de criação literária, que vai completar 40 anos, como também nossa graduação e cursos de mestrado e doutorado”, explica o professor.

O curso de Escrita Criativa da PUCRS é o primeiro tecnólogo de graduação em escrita do Brasil e recebe alunos/as do País inteiro. E não é à toa que é um grande sucesso: a grade curricular foi elaborada por profissionais referência na literatura brasileira e pensada para você absorver as técnicas ao máximo, além de estimular a criatividade.

“Nós temos inúmeros egressos/as da Escrita Criativa que estão ganhando espaços muito relevantes nas publicações mais importantes do País e em editoras reconhecidas por sua qualidade e permanência. Ser da Escrita Criativa da PUCRS é como um cartão de visita e o/a profissional, antes de tudo, será um/a escritor/a”, pontua Assis Brasil.

Assim como Assis Brasil, Altair Martins, autor de A parede no escuro, vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura, um dos maiores no Brasil; e Cristiano Baldi, autor do livro Correr com Rinocerontes, finalista do mesmo prêmio, também lecionam na Escola de Humanidades.

Leia também: Como transformar o hábito da leitura em uma profissão

Para decifrar a língua e mergulhar em outras culturas 

Se conhecer novos idiomas e culturas está entre os seus interesses, os cursos de Letras Língua Inglesa e Letras Língua Portuguesa são uma ótima oportunidade de explorar esse objetivo. Quem se forma nestes cursos aprende com professores/as que possuem experiências internacionais e vasto repertório na área, podendo atuar em empresas de comunicação, editoras, realizando assessoria linguística e ensinando idiomas, por exemplo.

 “O nosso maior diferencial está no ‘ensino mão na massa’. Aqui, o/a estudante inicia no nível um com inglês intermediário, entendendo que o objetivo não é somente aprender a língua, mas, principalmente, ensiná-la. Além disso, trabalhamos muito a inovação e o empreendedorismo em sala de aula: temos alunos/as que, ao sair da graduação, abrem seu próprio negócio ou se tornam comunicadores/as digitais”, conta a coordenadora do curso de Letras Língua Inglesa, Aline Fay.

As possibilidades de atuação – tanto no mercado de trabalho como na academia – também são muitas. Por terem proficiência em língua Inglesa, os/as alunos/as podem participar, inclusive, da mobilidade acadêmica para desenvolverem outros aprendizados em universidades do exterior.

“Os/as alunos de Letras Língua Inglesa, em sua maioria, iniciam dando aulas particulares ou em cursos de idiomas já desde o primeiro semestre, pois a procura por professores/as de inglês é muito alta, principalmente em escolas bilíngues. Por isso, já têm uma vivência ‘mão na massa’ desde o primeiro ano de curso”, explica.

Uma profissão que dá origem a todas as outras  

O curso de Pedagogia é conhecido pela sua tradição de mais de 80 anos. / Foto: Giordano Toldo

Desenvolver, alfabetizar, construir. Cursar Pedagogia é estudar o que está na base e ajudar a edificar esse conhecimento na vida de alunos e alunas, respeitando suas particularidades e seus limites. Nessa graduação, você sairá apto/a para atuar em escolas de educação infantil e anos iniciais das redes públicas e privadas, creches, ONGs, movimentos sociais e diversas outras instituições e espaços educativos.

Além da docência, o/a pedagogo/a também pode construir carreira na área da pesquisa e de gestão, já que a graduação conta com noções nessas áreas – além de processos educativos e organização de sistemas em instituições de ensino.

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Infinitos olhares sobre um único ser   

As graduações em História Licenciatura e História Bacharelado, Filosofia Licenciatura e Filosofia Bacharelado, e Teologia são áreas de estudo profundamente dedicadas ao ser: o cuidado com as pessoas, a espiritualidade, o que um dia a humanidade foi e o que ela ainda pode ser. Aqui, o/a estudante será estimulado a promover debates sobre questões relacionadas à educação, às desigualdades sociais, à preservação do patrimônio cultural, ao pensamento crítico e aos aspectos holísticos da vida, por exemplo.

O aprendizado será construído por meio de valores e princípios que prezam pela condição humana, sempre em defesa da liberdade, da inclusão, dos direitos e do respeito à vida em todos os sentidos.

Leia mais: O ranking internacional da QS Quacquarelli Symonds destaca o curso de Filosofia da PUCRS como um dos melhores do mundo

Para analisar contextos e responder a desafios multiculturais 

No curso de Relações Internacionais Possibilidade, estudantes tem a possibilidade de realizar estágios e Missões Técnicas fora do pais. / Foto: Pexels

Desde 2020, a Escola de Humanidades conta com o curso de Relações Internacionais (RI), graduação focada em formar profissionais capazes de entender, identificar e conduzir as transformações políticas, econômicas, culturais e sociais do mundo. A graduação é relativamente nova no Brasil e no Rio Grande do Sul, e nasce das demandas contemporâneas e de um mundo globalizado, é o que afirma João Jung, professor do curso de RI da PUCRS.

Ele explica que há a interdisciplinaridade intrínseca ao curso de Relações Internacionais, que combina com a mentalidade da PUCRS enquanto instituição, e o diálogo com os outros cursos e com outras Escolas da Universidade, como a Escola de Direito e a Escola de Negócios, por exemplo – o que garante essa dinâmica interdisciplinar na rotina dos/as alunos/as.

“Nós temos todas as ferramentas para que um curso de Relações Internacionais seja realizado na íntegra, na sua plenitude, porque a PUCRS tem essa dimensão do 360º, ou seja, é uma universidade que preza pela interdisciplinaridade”, pontua.

Estude na PUCRS

eleições na França

Foto: Pexels

Em meio a diferentes conflitos na Europa, o primeiro turno das eleições na França aconteceu neste domingo (10). O atual presidente francês Emmanuel Macron venceu com 27,6% e disputará o segundo turno em 24 de abril com Marine Le Pen que recebeu 23,41% dos votos. Os candidatos se enfrentam em um dos contextos mais conturbados para o país, frente às consequências causadas pela Guerra da Rússia com a Ucrânia. A coordenadora do curso de Relações Internacionais da PUCRS, Teresa Cristina Schneider Marques, que pesquisa as relações internacionais francesas, explica como funciona o sistema eleitoral francês e qual o impacto destas eleições para o continente europeu.

Leia também: Rússia e Ucrânia: pesquisadores da PUCRS analisam o conflito

Cenário político da França

Na dimensão ideológica, as eleições francesas também ganham relevância frente ao atual cenário internacional marcado pelo fortalecimento de um chamado internacionalismo reacionário, que segundo Marques visa questionar processos que se fortaleceram após a queda do Muro de Berlim, como os processos de integração. Para compreender esse cenário na França, cabe lembrar que Emmanuel Macron foi eleito em 2017, com discurso de neutralidade ideológica, afirmando não se posicionar nem à direita, nem à esquerda no espectro político.

Anteriormente, o político foi ministro da economia de François Holande, do partido socialista, mas de acordo com a docente, ao assumir a presidência, Macron colocou em andamento um governo de direita que aprovou duras medidas para a classe trabalhadora. Com efeito, entre as medidas aprovadas entre 2017 e 2022, merecem destaque: a aprovação do fim dos impostos sobre grandes fortunas; a finalização de programas de apoio social (habitação social, por exemplo); a aprovação de complementação à reforma trabalhista que foi aprovada em 2016, mesmo diante de protestos massivos em várias cidades francesas (nuit débout).

A pesquisadora explica ainda que no plano internacional, Macron procurou manter uma imagem de distanciamento da extrema direita, dentre as quais destaca-se o presidente Bolsonaro. Porém, de acordo com a pesquisa Democracias e participação política: Brasil e França em perspectiva comparada, desenvolvida pela docente, as relações entre Brasil e França não foram abaladas nesse período, no ponto de vista econômico, o que indica que Macron visa angariar votos à esquerda e apoio internacional à sua reeleição, que se dá em um contexto interno de fortalecimento dos extremos.

Já a principal rival, a candidata Marine Le Pen, do partido de extrema direita Rassemblement National, assume uma posição negativa quanto à acolhida de fluxos migratórios, contra os debates sobre nacionalidade e identidade francesa, bem como a adesão à uma agenda econômica neo-liberal. Le Pen aparece como forte candidata para vencer no segundo turno, com apenas quatro pontos abaixo de Macron (Segundo o Institut français d’opinion publique – IFOP). Jean Luc Mélenchon, por sua vez, candidato do partido La France Insoumise, de extrema esquerda, apareceu em terceiro.

Teresa Marques pontua que Macron se mantém em um frágil primeiro lugar como um governo de direita, porém candidato da esquerda, tal como ironicamente é apontado pela mídia e as redes sociais francesas. “Assim, temas muito importantes pautam a eleição francesa e, dado as diferentes e extremas posições dos principais candidatos quanto à Rússia, percebe-se que os debates ultrapassam a política doméstica, podendo dar pistas sobre o futuro do internacionalismo reacionário”, comenta.

A pesquisadora desenvolve pesquisas sobre a França nas temáticas de ativismo transnacional, ação coletiva, democracia e movimentos políticos. Atualmente conta com dois projetos em andamento: Democracias e participação política: Brasil e França em perspectiva comparada, com financiamento da BPA/PUCRS e FAPERGS nas Bolsas de Iniciação Científica e Padrões de ativismo transnacional migrante em tempos de ascensão da direita: a atuação política de migrantes brasileiros na Argentina, Estados Unidos e França, com financiamento de boas de IC CNPq.

Os impactos internacionais destas eleições

A pesquisadora explica que as eleições na França impactam em diferentes cenários já que o País ocupa posições centrais em instituições internacionais e blocos regionais que têm grande peso no cenário internacional. O país europeu é um dos fundadores da Organização das Nações Unidas (ONU), e ocupa uma das cinco cadeiras permanentes do Conselho de Segurança, o que lhe garante poder de veto nas decisões do grupo. Além disso, a França ocupa o cargo de presidência da União Europeia (UE). A professora explica que, por conta disso, a forma como o futuro presidente se posicionar vai impactar o cenário europeu.

“As eleições de 2022 são ainda mais importantes no presente contexto, marcado pela Guerra na Ucrânia, dado que atualmente a França ocupa a presidência da UE. Embora o bloco tenha vivido uma crise há poucos anos com o Brexit, ele volta ao centro dos holofotes com o conflito”, destaca a docente.

Ela pontua ainda que os riscos causados pela Guerra forçam um fortalecimento da UE como um bloco, sobretudo para fazer frente aos desafios comuns que agora emergem, tais como a dependência do gás russo e a acolhida do fluxo massivo de refugiados vindos da Ucrânia. “A posição de liderança de um bloqueio contra a Rússia foi ocupada por Macron, sobretudo após a emergência de denúncias de massacres contra civis. Por mais este motivo, a eleição na França pode ter um peso para o desenrolar do conflito e na forma como os europeus lidarão com as suas consequências”, complementa a pesquisadora.

Marques ressalta que, desde a Segunda Guerra Mundial, a França participa ativamente da construção da ordem internacional e que foi fundamental para a validação da chamada diplomacia dos Direitos Humanos europeia. “A partir de uma perspectiva das Relações Internacionais, que assume que as ideias importam, acredito que a França tem grande importância como promotora de agendas globais. Do ponto de vista ideológico, as eleições na França também importam, haja vista que elas podem indicar tendências de fortalecimento da esquerda ou da direita perante o eleitorado”, finaliza.

Como funciona o sistema eleitoral francês

O sistema eleitoral da França é uma democracia semi-presidencialista ou semi-parlamentarista e o voto não é obrigatório no país. A eleição acontece em dois turnos, o presidente tem um mandato de cinco anos e ele pode ser eleito para dois mandatos.

Conforme explica a pesquisadora, é um regime no qual o presidente é eleito por sufrágio universal direto, para se tornar chefe de estado com prerrogativas próprias. Em teoria, neste regime as responsabilidades são divididas entre o chefe do governo à frente do parlamento e o chefe de estado, mas na prática o chefe de Estado tem mais força visto que ele nomeia o chefe do governo.

Vestibular de Verão 2022 acontecerá em dezembro

Quem participar do Open Campus terá 50% de desconto na inscrição do Vestibular de Verão 2022 / Foto: Camila Cunha

O Vestibular de Verão da PUCRS, para estudantes que desejam ingressar na Universidade no primeiro semestre de 2022, já tem datas marcadas. As provas serão aplicadas nos dias 4 e 5 de dezembro e, como na edição anterior, em razão da pandemia, acontecerão em dias e modalidades diferentes.  

“Candidatos inscritos para Medicina terão prova presencial no dia 4 de dezembro, sábado, das 13h às 18h30, no mesmo formato dos anos anteriores, com prova objetiva de 70 questões e redação. Já o vestibular para cursos das demais áreas do conhecimento será por meio de uma prova de redação online, realizada às 15h do dia 5, domingo”, destaca a diretora acadêmico-administrativa da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Continuada, professora Ana Benso.  

Quem participar do Open Campus – tradicional evento gratuito em que a Universidade abre as portas para oferecer a oportunidade de vivenciar o mundo acadêmico de perto – garante desconto de 50% no Vestibular de Verão 2022. Acompanhe as novidades no site Estude na PUCRS. 

Open Campus terá dia com atividades presenciais 

Momento pensado para acolher estudantes e ajudá-los a descobrir suas principais afinidades profissionais no processo de tomada de decisão, o Open Campus está com inscrições abertas. O evento acontecerá nos dias 22 e 23 de outubro e contará com oficinas, tours, bate-papos e atrações culturais.  

No dia 22, a participação será totalmente online para todos; já no dia 23, as atividades acontecem de modo presencial, com vagas limitadas e exclusivas para alunos do 3º ano do Ensino Médio, e uma grande atração que será anunciada em breve nos canais da PUCRS.  

Programe-se 

Vestibular PUCRS Medicina 

O quê: prova presencial no Campus da PUCRS 

Quando: 4/12 | das 13h às 18h30 

A prova será estruturada como nos anos anteriores, com 70 questões objetivas + prova de Redação com a seguinte divisão: 10 questões de Língua Espanhola ou Inglesa (Peso 1); 10 questões de Matemática (Peso 1); 10 questões de Língua Portuguesa (Peso 1); Prova de Redação (Peso 1); 20 questões de Física, Química e Biologia (Peso 4); 20 questões de Literatura, História e Geografia (Peso 2). 

Vestibular PUCRS 

O quê: prova online de redação 

Quando: 5/12 | das 15h às 16h30 

Acompanhe as orientações no Manual do Candidato que será divulgado no dia 22/10.  

Open Campus 

O quê: Open Campus PUCRS 2021 

Quando: 22 e 23 de outubro 

Onde: no dia 22, todas as atividades serão online; no dia 23, os estudantes do terceiro ano do Ensino Médio participarão presencialmente das atividades no Campus da PUCRS, com vagas limitadas. 

No dia 23, haverá: 

A participação é gratuita e o estudante que participar receberá 50% de desconto na inscrição do Vestibular. Confira as novidades sobre a programação no site do evento.

Participe das aulas abertas gratuitas promovidas pela PUCRSComo forma de dar boas-vindas aos alunos e alunas no novo semestre letivo, além de apresentar os cursos e as Escolas a quem sonha em estudar em uma das melhores universidades da América Latina, a PUCRS promove uma série de Aulas Inaugurais abertas ao público.  

Os encontros serão realizados na modalidade online, de forma gratuita para a comunidade em geral, e contam com a participação de docentes que são referência nas diferentes áreas do conhecimento em que atuam para debater sobre temas da atualidade. Conheça as aulas e saiba como participar: 

A aula inaugural do curso de Relações Internacionais das Escolas de Humanidades, Direito e Negócios acontece no dia 15 de março, às 9h30min, pelo Zoom (ID 937 3666 6485). A palestrante convidada será Deisy Ventura, presidente da Associação Brasileira de Relações Internacionais (Abri) e professora de ética da USP. 

A aula aberta da Escola de Direito da PUCRS acontece no dia 16 de março, das 17h30min às 19h, pelo Zoom. E evento será mediado pelo professor Ricardo Lupion e contará com a participação de Flávia Fiorin, gestora de operações e empreendedorismo do Tecnopuc; Leandro Pompermaier, líder do Tecnopuc Startups; e Ana Cecília, coordenadora acadêmica do Idear. Acesse o evento neste link!

A aula inaugural da Escola de Medicina acontece no dia 25 de março, às 18h, pelo Zoom (ID 945 5953 1467 e senha 325675). A professora Cristiane Furini, que também é pesquisadora do Centro de Memória do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), será a palestrante do encontro. 

A aula inaugural da Escola de Humanidades acontece no dia 30 de março, às 17h, pelo canal da PUCRS no YouTube. O reitor da Universidade, Irmão Evilázio Teixeira, será o convidado do encontro, mediado pelo decano e professor Draiton Souza.

A aula inaugural da Escola de Negócios acontece no dia 30 de março, às 19h15min, pela página da PUCRS no Facebook. O palestrante convidado será Marcos de Barros Lisboa, diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). 

No dia 31 de março, quarta-feira, das 10h às 11h15, o curso de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicação, Artes e Design da PUCRS (Famecos) realizará a sua aula inaugural. A convidada é Andrea Siqueira, vice-presidente de Criação da BETC/Havas de São Paulo, uma das agências de origem francesa mais premiadas do mundo. Para acessar o evento, que acontecerá pelo Zoom, clique neste link! Caso você precise de atestado de participação, preencha o formulário disponível aqui.

A aula inaugural do curso de Educação Física da Escola de Ciências da Saúde e da Vida acontecerá no dia 31 de março, às 18h. Participarão do encontro Aline Wolf, coordenadora de Psicologia do Comitê Olímpico do Brasil (COB); Ana Sátila, atleta de canoagem; e Ronaldo Aguiar, coordenador de Fisioterapia do COB. O evento será transmitido pelo Facebook da Escola.

A aula inaugural do Programa de Pós-Graduação em Teologia da Escola de Humanidades acontece no dia 14 de abril, às 19h30min, pelo Zoom. O convidado do evento será Josafá Carlos Siqueira, professor e reitor da PUC-Rio. Para acessar, clique neste link.

Acesse outras aulas gratuitas 

Já pensou em ter aulas totalmente gratuitas com professores/as de pós-graduação do PUCRS Online? Então confira como se inscrever nos cursos sobre Competências profissionais, emocionais e tecnológicas para tempos de mudança; Produtividade, gestão do tempo e propósito; Como alcançar seus objetivos profissionais e metas financeiras e Mentalidade do desenvolvimento contínuo. 

As aulas são ministradas por grandes personalidades contemporâneas, como a líder e ícone do empreendedorismo, Luiza Helena Trajano, e um dos maiores pensadores da atualidade, Leandro Karnal. 

PUCRS lança curso de graduação em Relações Internacionais com modelo interdisciplinar

Globalização, instantaneidade e relações complexas que cruzam fronteiras cada vez mais tênues. O novo curso de graduação em Relações Internacionais da PUCRS formará, além de profissionais de excelência, cidadãos e cidadãs protagonistas na busca de soluções frente à realidade local, regional e global. A ação integra o movimento de internacionalização da universidade e conta com uma completa estrutura híbrida entre as Escolas de Humanidades, Negócios e Direito. 

As Relações Internacionais se tornam ainda mais importantes no contexto internacional da crise causada pela pandemia da Covid-19, somado à previsão de crescimento econômico feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para 2021 e a necessidade constante de diálogo entre as diferentes nações. 

Teresa Marques, coordenadora do novo curso, conta que a área está em expansão. “O crescimento do campo permite diversas possibilidades de inserção profissional. A globalização torna o mercado mais dinâmico e potencializa a importância de pessoas com as competências necessárias para auxiliar organizações diversas a atuarem nesse cenário”, destaca 

Uma formação, várias possibilidades 

Segundo a coordenadora, gostar de trabalhar com pessoas, ter capacidade analítica e de atuar em diferentes cenários, além de conciliar diferentes visões em prol do bem comum são habilidades necessárias para profissionais de Relações Internacionais. 

Além da tradicional atuação de diplomata, quem ingressa na área tem muitas possibilidades de atuação. Entre elas: consultoria, comércio exterior, planejamento governamental, docente, entre outras, que podem ser executadas em empresas públicas e privadas, além de ONGs e instituições de ensino.

Carreira internacional para cidadãos globais 

PUCRS lança novo curso de graduação em Relações Internacionais com modelo interdisciplinar
Foto: Pexels

O curso de Relações Internacionais da PUCRS tem como destaque a formação interdisciplinar a partir da composição curricular, com foco na trajetória acadêmica, atenta às constantes transformações nos cenários socioeconômicos internacionais. 

A relação com a ampla e consolidada estrutura de internacionalização da universidade, por meio do PUCRS PrInt, também é um diferencial do curso, que permite a inserção em redes e centros de estudos internacionais. Estudantes poderão ter experiências com outras culturas e até mesmo no exterior desde o começo do curso em mais de 218 instituições ao redor do mundo. 

Assim como o curso de Ciência de Dados e Inteligência Artificial – primeiro bacharelado presencial do Sul do País – recém lançado, a graduação em RI da PUCRS se diferencia pelo fato de ser composta de uma estrutura curricular flexível, em que estudantes podem personalizar a trajetória acadêmica de acordo com seus interesses.   

Estude na PUCRS em 2021 

A estrutura física disponibilizada pela PUCRS e a competência do corpo docente, com pesquisadores de renome internacional, garante uma formação dinâmica e também prática, contando com o uso de metodologias ativas diversas, como simulações, jogos, entre outras. 

Inscreva-se no novo curso de Relações Internacionais!