O Dia Mundial do Urbanismo, comemorado no dia 8 de novembro, propõe um debate consciente sobre a promoção e criação de soluções de urbanismo, que podem contribuir para uma saudável integração dos elementos de uma comunidade. Entre os temas debatidos estão mobilidade urbana, locais para habitação, soluções de lazer e planejamento de áreas verdes. De acordo com o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS Flávio Kiefer, o Urbanismo é a ciência que estuda os fundamentos que estão por trás das formas que as pessoas encontraram para compartilharem suas vidas em conjunto.
Para o docente, o urbanismo aborda arquitetura, distribuição de serviços, trabalho, habitação, lazer, capital, religião, ideologia e muitos outros aspectos que condicionam a forma da cidade. Desta forma, conhecer todas essas dimensões permite ao urbanista antecipar o planejamento e desenho da transformação das cidades, acompanhando o permanente processo de mudança que nos caracteriza.
Na PUCRS, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Politécnica é responsável pela formação de profissionais prontos para atuar em diversos nichos e capazes de entender as necessidades da sociedade, de pensar criativamente e de forma inovadora, de ver o mundo com sensibilidade e de expressar as suas ideias por meio do trabalho. Durante a graduação, o aluno reflete sobre os lugares, seja casa, bairro ou cidade, para entender e atuar em cada um desses ambientes, trazendo cada vez mais harmonia e significado para o mundo.
O urbanismo é a área do conhecimento que estuda as relações entre a sociedade e o espaço em que ela está inserida. Com seu surgimento após a revolução industrial, no fim do século XIX, seu papel é planejar espaços urbanos para facilitar a vida das pessoas. Durante esse período, os grandes centros urbanos passavam por intensas transformações causadas pelo aumento populacional e por conta disso se tornou necessário refletir a qualidade de vida nas cidades.
Desta forma, assim como a arquitetura, o urbanismo nasce com a função de organizar os espaços urbanos para execução de várias funções, para manter a sociedade em pleno funcionamento e com sustentabilidade. O que difere das áreas são suas complexidades e escalas de projeto. A professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS Caroline Kuhn explica que as equipes multidisciplinares de urbanismo buscam resolver esse espaço complexo que são as cidades, onde vivem hoje quase 60% da população mundial.
“O desafio atual é grande, o de migrarmos para um modelo sustentável de desenvolvimento urbano, com cidades igualitárias e inclusivas, tendo como pautas a habitação, mobilidade, meio ambiente, saneamento e desenvolvimento socioeconômico”, complementou a docente.
Caroline cita a colocação de Françoise Choay, professora francesa de urbanismo, arte e arquitetura na Université de Paris VIII, que disse que o “urbanismo quer resolver um problema: o planejamento da cidade”. Desde então, foram muitas as teorias e modelos de cidades desenvolvidos, preocupando-se em resolver os problemas urbanos em termos de estrutura, relações sociais, econômicas e ambientais.
A professora Caroline integra o grupo de pesquisa Cidade, Projeto e Gestão vinculada à Escola Politécnica, coordenado pela Prof. Cibele Vieira Figueira. Pesquisadores, professores e alunos desenvolvem metodologias para o reconhecimento de áreas de reabilitação e requalificação em zonas urbanas com tecido histórico, tendo como estudo de caso o Quarto Distrito de Porto Alegre.
O objetivo dos projetos realizados pelo grupo é instrumentalizar as tomadas de decisão, reforçando a ideia de sustentabilidade como melhor aproveitamento dos recursos existentes, neste caso, a manutenção de edificações e conjuntos edificados que valorizam e contribuem para a ambiência histórica do local. Em março, o PUCRS Pesquisa divulgou alguns destes projetos em celebração aos 250 anos de Porto Alegre, confira mais no especial.
O professor Flávio Kiefer pesquisa e escreve sobre a cidade a partir de sua história, de sua memória, buscando encontrar elementos que ajudem a balizar a sua transformação sadia. Já a professora Caroline Kuhn atua como consultora de planejamento urbano e geoprocessamento, além de atuar como professora da Escola Politécnica da PUCRS. Ambos os pesquisadores atuam no curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS, saiba mais através do site.
Nas últimas semanas, publicamos as primeiras matérias da série PUCRS contra a Covid-19, que abordaram as soluções desenvolvidas com o apoio do Tecnopuc e as ações lideradas por quatro das sete Escolas da Universidade. Hoje, o destaque vai para algumas iniciativas de enfrentamento ao coronavírus conduzidas pelas Escolas de Medicina, de Negócios e Politécnica.
De acordo com o vice-reitor da PUCRS, Irmão Manuir Mentges, em uma crise sanitária como essa, as soluções devem vir da ciência. “Esse é o nosso papel enquanto Universidade. Tentamos realizar diversas ações por meio de nossas Escolas, sejam elas de caráter solidário, como a produção e distribuição de escudos faciais (face shields), de cuidados relacionados à saúde mental ou por meio da pesquisa. Todas as áreas realizaram ações importantes”, relata.
O vice-reitor acrescenta que muitas iniciativas partiram das Escolas e tiveram participação de outras instituições ligadas à PUCRS, como o Instituto do Cérebro (InsCer) e o Hospital São Lucas (HSL). “Todas essas ações visam contribuir para a região em que a Universidade está inserida”.
Em breve, você conhecerá algumas ações desenvolvidas pelos Institutos da PUCRS. Continue acompanhando!
Em abril de 2020, há poucas semanas do início da pandemia no Brasil, pesquisadores e professores da PUCRS desenvolveram um novo teste para identificar pessoas negativas para o coronavírus. Coordenado por Daniel Marinowic, professor da Escola de Medicina da Universidade, a alternativa de exame é mais barata e os resultados ficam prontos em menos tempo, sem perder o padrão de qualidade, pois também é utilizada a metodologia de diagnóstico molecular, usado no exame padrão.
Ao lado de profissionais do HSL, pesquisadores da Escola também participaram do desenvolvimento de um protótipo conector para sistema de alto fluxo impresso em 3D que possibilita que pacientes em tratamento com Covid-19 recebam maior fluxo de oxigênio, diminuindo a necessidade de intubação. Até o momento, já foram produzidos 221 protótipos que estão sendo utilizados em nove hospitais do Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Com a ajuda de Inteligência Artificial (IA) e uma equipe multidisciplinar, o professor da Escola de Medicina e pesquisador do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), Bruno Hochhegger desenvolveu um método que deve estimar a quantidade de leitos necessários para pacientes com Covid-19. Por meio da verificação do registro médico eletrônico, já foram incluídos atendimentos realizados no HSL e em outros hospitais do País.
No segundo semestre do ano passado, estudantes de Medicina foram premiados pelo Congresso Online de Cirurgia (CONCIR), com o estudo “COVID-19: análise do impacto da pandemia na realização de ressecção pulmonar por neoplasia no Hospital São Lucas da PUCRS no ano de 2020”. A pesquisa foi desenvolvida por alunos do 6° ao 12° semestre, com a supervisão da professora Maria Teresa Ruiz Tsukazan.
Além disso, em meio à corrida para encontrar a possível cura ou vacina da Covid-19, dois pesquisadores uniram recursos e esforços na busca de um tratamento alternativo. Marcus Jones, professor da Escola de Medicina, e Marcelo Cypel, ex-aluno da PUCRS que hoje atua na Universidade de Toronto, estão desenvolvendo um estudo com a utilização do gás de óxido nítrico para combater infecções. De acordo com o professor, esse estudo provavelmente irá além do tratamento para o coronavírus, podendo ser efetivo também para outras infecções pulmonares e novos vírus. Em novembro, o primeiro paciente recebeu esse tratamento em Porto Alegre.
Luis Humberto Villwock, professor da Escola de Negócios, coordenou o movimento Brothers in Arms, que conta com o trabalho voluntário de pessoas interessadas em combater a Covid-19. Nessa ação, o grupo de voluntários elaborou boletins atualizados com as carências e demandas de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) dos hospitais e unidades de saúde de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul.
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Além disso, os voluntários do Movimento, junto com entidades filantrópicas, universidades e empresas, atuam também em outras frentes como: compra de materiais de EPIs, coleta e entrega de doações de equipamentos de proteção às unidades de saúde, manutenção de respiradores inoperantes, Impressão 3D de peças para protetores faciais, entre outras ações.
A Escola de Negócios também contribui com orientações para empresas de pequeno a grande porte sobre renegociação e análise de fluxo de caixa para sobreviver em tempos de pandemia. Com a coordenação do professor Gustavo de Moraes e o envolvimento voluntário de ex-alunos e estudantes de graduação e mestrado, esses suportes técnicos foram dados a empresas de vários segmentos como alimentação, educação e vestuário.
No ano passado, também nasceu o Hub de Conteúdos, importante lançamento do Laboratório de Experiências do Consumidor (Labex). Seu objetivo é apoiar o varejo durante e após a crise da pandemia. Para isso, o projeto contempla um portal de conteúdo, um espaço para análise e um estudo de mercado. O último analisou os impactos no comportamento de consumo decorrentes da pandemia do coronavírus, considerando as dimensões “individual”, “social” e “econômica”, no curto, médio e longo prazo.
No início de 2021, a PUCRS e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP/RS) assinaram um convênio para restauração de centenas de celulares apreendidos na rede prisional. Os aparelhos recuperados estão sendo disponibilizados para estudantes, da rede pública de ensino, que não têm os recursos necessários para acompanhar as aulas remotas durante a pandemia. O trabalho de triagem e recondicionamento dos smartphones está sendo realizado no Laboratório de Projetos em Engenharia (LPE) da Escola Politécnica.
Observando o déficit de produção de máscaras de proteção no Brasil, os alunos do curso de Engenharia Mecânica desenvolveram um maquinário e abriram uma empresa voltada para equipamentos de proteção individual (EPIs). Com a missão de tornar o País autossuficiente nessa área, a Bioelegance já conta com certificação da Anvisa para as máscaras que produz. Esse é um exemplo da utilização dos conhecimentos aprendidos em aula e aplicados na inovação e no empreendedorismo que, ao mesmo tempo, contribui para o controle da disseminação da Covid-19.
Por fim, os estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo também participaram da doação de 197 máscaras infantis para a Instituição Casa Madre Giovanna, que atua no acolhimento de crianças, adolescentes e famílias em vulnerabilidade. A ação fez parte do projeto Voluntariado, da Pastoral da PUCRS.
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Por meio de um convênio assinado no início do ano, a PUCRS e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP/RS) estão restaurando centenas de celulares que são disponibilizados para estudantes da rede pública de ensino que não têm recursos para acompanhar as aulas remotas no contexto da pandemia. Os aparelhos, que são preferencialmente smartphones, foram apreendidos na rede prisional e passam por uma triagem feita no Laboratório de Projetos em Engenharia (LPE) da Escola Politécnica.
Até o momento, o LPE já recebeu 358 aparelhos para a análise. Após passar pela revisão inicial do hardware, higienização adequada e formatação para excluir todos os dados, técnicos/a e estudantes que atuam no laboratório fazem a instalação dos aplicativos que são necessários para o acesso às aulas.
O professor Anderson Terroso, responsável na PUCRS pelo andamento do projeto do MP, nomeado de Alquimia II, explica que o objetivo é ajudar a diminuir as barreiras das desigualdades sociais que foram enfatizadas pela pandemia: “Antes os pais ou responsáveis pelos alunos tinham que ir até a escola e buscar os materiais impressos para que eles pudessem fazer as atividades”.
A retomada da vida em sociedade pós-pandemia passa por diferentes áreas. A tecnologia, por sua vez, tem o papel democrático fundamental de aproximar a informação e o conhecimento que às vezes parece distante de quem mais precisa. E a atuação de estudantes nesse momento é um dos principais fatores que viabilizam as ações solidárias.
Essa é uma prática comum em sala de aula na Escola Politécnica, que alinha o conhecimento acadêmico com iniciativas que ajudam a melhoras a vida das pessoas. É o exemplo do Aplicativo Adoção, desenvolvido também em parceria com o MP, e que até agosto de 2020 já havia ajudado 38 crianças e adolescentes a encontrarem novas famílias.
Para o reitor, Irmão Evilázio Teixeira, o papel da Universidade vai muito além dos muros do Campus. “A educação superior deve almejar a criação de uma nova sociedade em que as desigualdades sociais não sejam normalizadas. Isso passa também por atuar de forma a impactar positivamente a vida da comunidade em que está inserida, olhando desde a base do ensino até o acesso à profissionalização. No contexto da pandemia, não apenas nossos profissionais, mas nossos estudantes de diferentes áreas, para além da saúde, têm tido um papel muito importante na busca de soluções que resolvam os problemas que estamos vivenciando hoje”, destaca.
Segundo o procurador-geral de Justiça, Fabiano Dallazen, a parceria com a PUCRS é um exemplo de como cada um pode fazer a sua parte pela mudança social: “Para além da questão tecnológica em si, a sociedade demanda organizações menos burocráticas e mais flexíveis e orientadas a resultados. Ninguém almeja mudar a realidade sozinho. Precisamos aprofundar programas de cooperação, somando inteligências corporativas para fazer mais e melhor com a nossa legislação”.
O promotor de Justiça Fernando Alves, formado em Direito pela PUCRS, foi o idealizador do projeto. Ele conta que graças à parceria, o que era apenas uma ideia se tornou um projeto duradouro. “O Alquimia II é uma forma única de colocar a estrutura da Universidade e o sistema de justiça juntos nessa luta. O projeto iniciou de modo temporário e artesanal, mas teve grande impacto social com a participação e o conhecimento técnico da comunidade acadêmica”, acrescenta.
Grande parte dos/as especialistas da área da Educação defendem a continuidade da adaptação das aulas na modalidade online para evitar a proliferação da Covid-19. Por isso ações como o projeto Alquimia II são tão importantes. Ao mesmo tempo que ajudam a levar internet a locais antes sem acesso, permitem que crianças e adolescentes aprendam de casa.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mais de 5,5 milhões de alunos e alunas tiveram problemas para estudar em 2020, devido às dificuldades de implementação do ensino remoto no Brasil. Em março, o Banco Mundial projetou que o número de estudantes no ensino fundamental que não conseguem ler ou compreender textos simples pode aumentar de 50% para 70% no País.
E se fosse possível descrever diferentes grupos de pessoas a partir de modelos computacionais? Essa é a proposta da tese de Rodolfo Migon Favaretto, doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) da Escola Politécnica da PUCRS. A pesquisa Emotion, personality and cultural aspects in crowds: towards a geometrical mind, foi uma das vencedoras do Prêmio Tiradentes de Dissertações e Teses em Defesa Nacional, promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A cerimônia de entrega dos prêmios aconteceu em Brasília, no dia 16 de dezembro, no Salão Nobre do Ministério da Defesa. “Fiquei muito feliz e surpreso com a notícia. Foi um momento especial, principalmente porque a minha pesquisa foi a única desenvolvida por um civil entre as três teses premiadas, e não em uma universidade da esfera militar”, destaca Favaretto.
O objetivo da tese foi discutir diferentes maneiras de caracterizar indivíduos e grupos em multidões, propondo um modelo computacional para interpretar vídeos de pedestres, com técnicas de visão computacional. A principal hipótese é de que pedestres se comportam de acordo com suas características intrínsecas internas, como personalidade, emoção e aspectos culturais, que podem ser observadas em termos de comportamentos físicos e geométricos.
O trabalho busca descrever o comportamento das pessoas com o modelo Big Four-Geometrical–Dimensions (Big4GD), que leva em consideração quatro grandes dimensões de características geométricas: física, pessoal e emocional, social e cultural. Para isso foi desenvolvido um software chamado GeoMind.
Dessa forma é possível utilizar o software para extrair dados significativos sobre o que está acontecendo, em particular, dados geométricos, características, personalidades e emoções de cada pessoa. A análise dessas informações possibilita a detecção e, em alguns casos, a antecipação de eventos na multidão.
Aproveitando a motivação proporcionada pelo recebimento do prêmio, o pesquisador conta que pretende dar continuidade à pesquisa, que foi orientada pela professora Soraia Raupp Musse, do PPGCC, e contou com a colaboração do professor Ângelo Brandelli, do PPG em Psicologia da Escola de Humanidades. “Um caminho é trabalhar com as possíveis aplicações do modelo proposto na tese e também adicionar novas funcionalidades ao Software GeoMind”, explica.
Esse não é o primeiro reconhecimento do pesquisador, que também venceu como melhor tese no Concurso de Teses e Dissertações do Brazilian Symposium on Games and Digital Entertainment da Sociedade Brasileira de Computação, também em 2020. Além disso, já publicou vários artigos e um livro internacional com a editora científica Springer-Verlag.
A PUCRS está com inscrições abertas para o Vestibular 2022 e os interessados em ingressar na área de dados podem se inscrever no curso de Ciência de Dados e Inteligência Artificial (IA), o primeiro presencial da região Sul do Brasil. Com duração de quatro anos, a graduação nasceu em um ecossistema de inovação composto por um Centro de Pesquisa, Ensino e Inovação, pós-graduação stricto e lato sensu já consolidadas, com reconhecimento internacional, e o hub de IA e Ciência de Dados do Tecnopuc.
Segundo o coordenador do curso, professor Daniel Antonio Callegari, os estudantes que concluírem a graduação conseguirão empregar modelos, ferramentas e técnicas para diversos contextos organizacionais e sociais, sejam privados ou públicos, nacionais ou internacionais.
“O profissional estará apto a exercer múltiplas atividades, atuando como cientista de dados, engenheiro ou arquiteto de dados, engenheiro de IA e Machine Learning, analista de inteligência de mercado, dentre outras possibilidades que a área oferece”, ressalta.
Entre os diferenciais oferecidos pela instituição por meio da Escola Politécnica, além do corpo docente formado por renomados acadêmicos e profissionais da indústria, está a possibilidade de interação com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, de excelência internacional, no qual é possível cursar disciplinas de mestrado ou doutorado durante a graduação, abordando com mais profundidade conteúdos que estão sendo pesquisados no Brasil e no exterior.
Ações de pesquisa de ponta e desenvolvimento de ações vinculadas a este tema são uma realidade na PUCRS há quase uma década. Com o novo curso e o Centro de Pesquisa, a universidade agrega à trajetória na área o compromisso com a formação completa de profissionais, da graduação à pós-graduação, fomento a negócios inovadores e parcerias internacionais.
Faça download do Guia completo do Curso de Ciência de Dados e Inteligência Artificial da PUCRS neste link.
quero mais detalhes sobre o curso
Das 15 profissões emergentes em 2020 mapeadas em estudo realizado pelo LinkedIn no Brasil, nove estão diretamente relacionadas à Tecnologia da Informação. Apesar de o mercado precisar de pelo menos 70 mil profissionais com perfil tecnológico por ano, o Brasil forma apenas 46 mil, o que torna o segmento ainda mais competitivo, segundo o relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).
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