A partir de hoje, 3 de março, o Centro de Extensão Universitária Vila Fátima (CEUVF) passa a ser um dos pontos de vacinação contra a Covid-19 em Porto Alegre, seguindo as datas e horários previstos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O local é um espaço em que a Universidade tem a possibilidade de interagir e transformar realidades na comunidade em que seu Campus está inserido. Neste local, profissionais e estudantes da PUCRS levam aos moradores serviços de qualidade acadêmica nas áreas de educação, direito, assistência à saúde e assistência e desenvolvimento social.
Desde o início de fevereiro estudantes da Escola de Ciências da Saúde e da Vida e profissionais da saúde do CEUVF já estão atuando em parceria com as equipes volantes da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (SMS) na campanha de imunização contra a Covid-19.
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Ao longo da semana o local recebeu 150 unidades para a aplicação da primeira dose da vacina tanto em idosos (de acordo com a escala de idade do município de Porto Alegre) e profissionais ativos de saúde com comprovação. A operação acontecerá de quarta a sexta-feira, das 8h às 17h, seguindo o seguinte cronograma e faixas etárias:
A professora Andrea Bandeira, responsável pela Coordenadoria Ensino-Serviço na Saúde (DAA-Prograd), destaca a importância de o CEUVF estar presente na campanha de vacinação. “Desse modo estamos integrados à rede de atenção à saúde, ampliando o atendimento à população, fortalecendo nossas ações e oportunizando grande aprendizado para os nossos estudantes. Integrar este momento tão importante da vacinação contra a Covid-19 é um reconhecimento e uma valorização dessa equipe que atua há 40 anos na comunidade e que sempre preza pela atenção à saúde de qualidade e pela segurança dos pacientes”, afirma.
Bandeira complementa que o CEUVF estará sempre à disposição da Gerência Distrital e da SMS para as parcerias necessárias à consolidação do SUS e o fortalecimento da Atenção Primária. O CEUVF está localizado na Rua 14, nº 227 P. 90, na Vila Nossa Senhora de Fátima/Mato Sampaio. Informações sobre o atendimento no local estão disponíveis no telefone (51) 3320.-3536 ou pelo e-mail [email protected].
O Hospital São Lucas (HSL) foi pioneiro no Estado para os testes de eficácia da vacina Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan – e aprovada para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Junto a outros 15 centros de pesquisa do País, a atuação de nossos profissionais e nossa estrutura foi fundamental para a aprovação e início da vacinação em todo o território nacional.
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Na última semana, a aplicação das vacinas contra o coronavírus no Rio Grande do Sul completou um mês. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, cerca de 380 mil pessoas já receberam a primeira dose, das quais 14 mil já foram imunizadas com a segunda dose – o que corresponde a 3% do público estimado. Até o momento, estão sendo vacinados os trabalhadores da saúde e os idosos com mais de 85 anos.
Atualmente, duas vacinas contra o coronavírus estão sendo aplicadas na população: a CoronaVac, desenvolvida pela Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan; e a vacina de Oxford/AstraZeneca, que está sendo produzida no Brasil pela Fiocruz. Por se tratar de imunizantes recentes, para uma doença ainda nova, é comum haver dúvidas sobre o tema. Para entender melhor o funcionamento e a diferença entre as vacinas, o professor Marcelo Scotta, da Escola de Medicina, esclarece alguns pontos. Confira:
Quais as principais diferenças entre as duas vacinas?
A CoronaVac é composta por vírus inativados, ou seja, mortos.
Já a de Oxford/AstraZeneca é composta de um vetor viral, sendo esse um adenovírus não replicante. Como este vetor não é patogênico em humanos, na prática ela funciona como uma vacina de vírus inativado.
Qual o intervalo recomendado entre uma dose e outra?
Para a CoronaVac, o intervalo é duas a quatro semanas.
Para a vacina de Oxford/Astra Zeneca, é de oito a 12 semanas.
A partir de que momento a pessoa vacinada pode ser considerada imunizada?
Apesar de 14 dias após a primeira dose já ser possível haver uma redução de risco de infecção e da doença grave, o indivíduo é considerado plenamente imunizado 14 dias após a segunda dose.
Como essas vacinas se comportam em relação às novas cepas do vírus que estão surgindo?
Existem suspeitas de uma menor eficácia frente às novas variantes, como alguns dados iniciais indicando que a vacina de Oxford/AstraZeneca seria menos eficiente contra a variante sul-africana. Porém, ainda são dados incipientes.
Apesar de trazer esperança, a chegada das vacinas contra o coronavírus não deve resultar na redução dos cuidados para combater a pandemia, como o uso de máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. “Essas medidas são as únicas formas de conter o vírus além da vacinação, cuja cobertura ainda está em estágios iniciais”, aponta Scotta. Neste dia 23 de fevereiro, o Rio Grande do Sul vive o pior momento da pandemia, com 11 regiões em bandeira preta no Distanciamento Controlado, considerada a de maior risco epidemiológico.
Segundo o professor, em virtude da disseminação do vírus e da cobertura vacinal ainda pequena, é improvável que possamos retornar à normalidade neste ano. Porém, esse não deve ser um motivo para se descuidar: “É importante que a pandemia seja controlada o quanto antes, pois o surgimento progressivo de mais variantes aumenta a chance de um escape vacinal, ou seja, de a vacina não funcionar”, conclui.
O Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) foi pioneiro no Estado para os testes de eficácia da CoronaVac, junto a 15 centros pelo País e, desde o dia 20 de janeiro, passou a integrar a campanha de vacinação, aplicando doses da vacina em profissionais da saúde. Nove dias depois, o Hospital vacinou a milésima pessoa. Além da imunização gradual dessas equipes que atuam na linha de frente do combate à pandemia, os voluntários e as voluntárias que receberam a dose placebo do estudo também já foram imunizados.
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Na tarde desta sexta-feira, 29 de janeiro, o Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) atingiu a importante marca de mil profissionais que já receberam a primeira dose da CoronaVac, vacina desenvolvida pela Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, e da qual a instituição participou dos testes clínicos. Além da imunização gradual das equipes que atuam na linha de frente do combate à pandemia, os voluntários e as voluntárias que receberam a dose placebo do estudo também já foram imunizados, obedecendo o distanciamento social e evitando aglomerações.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no dia 17 de janeiro o uso emergencial da CoronaVac e, desde então, os grupos prioritários previstos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação têm sido chamados em etapas para a aplicação da vacina.
Para Isabelita da Silva Gouveia, que foi a milésima pessoa a ser vacinada no HSL, fazer parte dessa iniciativa que impacta toda a sociedade é muito significativo. “A gente estava esperando há tanto tempo por esse momento, passando por tantas coisas, o medo. Isso mexe muito com a nossa área. Esse momento foi muito esperado e está sendo muito abençoado hoje”, conta com emoção a técnica de enfermagem do HSL.
“Na primeira fase, estão os trabalhadores da Saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência, população indígena e comunidades tradicionais ribeirinhas. Em um segundo momento, entram pessoas de 60 a 74 anos”, explica a medida divulgada.
Em Porto Alegre, a pesquisa foi coordenada pelo médico Fabiano Ramos, chefe do serviço de Infectologia do HSL. Ele também conduz e assessora a elaboração de protocolos de prevenção, segurança e tratamento contra a Covid-19. Conheça melhor o seu trabalho na matéria completa da Revista PUCRS (páginas 40 e 41) e confira a homenagem feita pela PUCRS.
Chegaram ao Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) nesta quarta-feira, 20 de janeiro, as doses destinadas à vacinação contra o coronavírus. A vacina Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan – e aprovada no último domingo para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) –, começou a ser ministrada às 11h30 no HSL. Cinco colaboradores do grupo prioritário participaram da primeira fase da imunização: profissionais da linha de frente contra a Covid-19, que atuam nas unidades de internação, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Emergência. Os demais funcionários serão chamados para o processo gradativamente, evitando aglomerações.
Para o diretor-geral do HSL, Leandro Firme, este é um marco para toda a instituição. “É uma mistura de satisfação, gratidão e esperança. Uma alegria poder iniciar o processo de imunização dos nossos colaboradores e médicos que estão há mais de dez meses incansavelmente na linha de frente prestando assistência a tantas pessoas que foram acometidas pelo coronavírus”. Ele ressaltou que o Centro de Pesquisa se consolidou como pioneiro de um dos estudos mais importantes para a humanidade até o momento. “Isso trouxe uma resposta de saúde efetiva para salvar tantas vidas”.
A diretora assistencial do HSL, Simone Ventura, considera este um dia único e repleto de esperança. “Passamos por tempos difíceis e é realmente um gesto importante e muito emocionante. É o início de tempos melhores”. O técnico de enfermagem João Carlos Marques foi um dos primeiros colaboradores da instituição a receberem o imunizante no final desta manhã. “É uma sensação de muita emoção, expectativa, ansiedade. Esperamos que logo todos sejam vacinados para encontrarmos amigos e familiares. Que possamos viver felizes como antes”. Também vacinada, a médica intensivista Alessandra Dorsh não conteve a emoção: “Nós passamos tantos meses intermináveis de angústia e essa vacina traz uma sensação de esperança de tempos melhores. Foi difícil segurar a emoção, pois é um momento muito marcante”.
Após a aprovação pelo Instituto Butantan também nesta manhã, os participantes que receberam a dose placebo do estudo da Coronavac também começaram a receber a vacina, garantindo a imunização. O processo de chamada será realizado com a manutenção do distanciamento social e é parte integrante dos testes que reuniram 1.335 voluntários ao longo de cinco meses.
Fabiano Ramos, chefe do serviço de infectologia do hospital e condutor da pesquisa, afirma estar muito feliz em ver o resultado do trabalho e o esforço de meses desempenhado pelo Hospital São Lucas da PUCRS, em especial com a equipe que está conduzindo o estudo no desenvolvimento desta vacina. “Ver o produto desse estudo chegando à população e, principalmente aos profissionais que estão na linha de frente, é uma grande vitória”.
O HSL foi pioneiro no Estado para os testes de eficácia do imunizante junto a 15 centros pelo país, fundamentais para a aprovação e início da vacinação em todo o território nacional. A vacina, totalmente segura, comprovou ser eficiente em 100% dos casos graves que podem levar à internação ou morte.
Estamos ansiosos com a aprovação de uma vacina contra o Covid-19 – é a esperança de uma vida normal. Mas se aprovada e liberada ainda em 2020, é possível vacinar toda a população em 2021? Do ponto de vista da cadeia de suprimentos, é imperativo um planejamento adequado. Após a aprovação, uma indústria inteira entra em movimento, pois a fabricação de um produto envolve diversas etapas, que podem ser executadas ao mesmo tempo, mas cada uma com sua duração.
A primeira fase é a compra de insumos e depende da disponibilidade dos princípios ativos, materiais e transporte. Lembrando que haverá uma competição mundial pelos mesmos itens. A segunda fase – produção propriamente dita – é quando os primeiros lotes são produzidos em até uma semana, mas lotes maiores são entregues num tempo maior. Estima-se produzir 30 milhões de doses até março/21. Precisaremos mais de 200 milhões de doses para a primeira aplicação, mas há uma capacidade limitada de produção. A terceira fase é a de distribuição. Aqui as vacinas são entregues a centros de distribuição, separadas e distribuídas junto a kits contendo seringas, álcool, máscaras cirúrgicas, algodão, etc. Isto envolve veículos refrigerados ou com adaptações necessárias. Estima-se uma perda máxima de 10% das vacinas, por diversos motivos ao longo do processo.
Logo, é essencial resolver as questões administrativas/planejamento antes destas fases: quantas doses serão enviadas a cada local? Quais os grupos prioritários? Quais os locais de aplicação da vacina? Há suficientes profissionais habilitados para a aplicação? Os locais possuem estrutura, como refrigeradores para armazenamento?
A aprovação da vacina é essencial, mas o planejamento para sua aplicação também é, mesmo tendo o Sistema Único de Saúde (SUS) como um exemplo de gestão de saúde. Temos que tratar com seriedade a idealização desta operação complexa, que precisará de pessoas dedicadas somente a esta operação, nos âmbitos Federal, Estadual, Municipal e Privado, pois a nossa saúde depende desta operação humanitária.
Nesta quinta-feira, dia 29 de novembro, das 18h às 20h, a PUCRS recebe a ação de Vacinação do Sarampo promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Com o intuito de imunizar pessoas na faixa etária dos 17 aos 29 anos, a iniciativa é aberta ao público, gratuita e por ordem de chegada. Um ônibus da SMS vai estar estacionado na Rua da Cultura (avenida Ipiranga, 6681). O cronograma completo pode ser conferido neste link.
Até 4 de dezembro, a SMS vai realizar roteiros de vacinação, sempre no turno da noite. A iniciativa integra o plano de enfrentamento contra o sarampo da Secretaria de Saúde, que está vacinando adolescentes e jovens em pontos estratégicos: escolas, quartéis e universidades. A intenção é aumentar a cobertura vacinal e diminuir o risco de transmissão do vírus causador da doença. A vacinação será realizada por equipes da Atenção Primária de Saúde.
A orientação é levar a caderneta de vacinação, para avaliação da situação vacinal de cada pessoa, e o Cartão SUS, se possuir.
Essa vacina na PUCRS é somente para jovens na faixa etária dos 17 aos 29 anos.
O sarampo é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus chamado Morbillivirus. A enfermidade é uma das principais responsáveis pela mortalidade infantil em países subdesenvolvidos. Os sintomas são febre e manchas no corpo. A transmissão da doença ocorre diretamente de pessoa para pessoa por meio das secreções do nariz e da boca expelidas pelo doente ao tossir, respirar ou falar.
Ao reconhecer os sintomas do sarampo, é preciso consultar um médico. Se a doença for confirmada, deve-se evitar o contato com pessoas não infectadas. Locais fechados junto com uma pessoa doente facilita a transmissão do sarampo. O vírus ainda circula por não ter uma população completamente imune. Os surtos de sarampo ocorrem devido a fluxos de pessoas suscetíveis à doença, ou seja, que não foram imunizadas, e também à diminuição da cobertura vacinal nos últimos anos.
O Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) iniciou, nesta quarta-feira, 27 de julho, os testes que vão avaliar a eficácia da vacina contra a dengue desenvolvida em parceria entre o Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, e o National Institutes of Health (Estados Unidos). O Centro de Pesquisa Clínica do HSL (CPC) será o único do Sul do país a participar do estudo, que envolverá 14 centros em 13 cidades das cinco regiões nacionais. Serão 17 mil voluntários em todo o Brasil.
O início dos trabalhos no HSL foi acompanhado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ele destacou que esta poderá ser a primeira vacina do mundo contra os quatro tipos de vírus da dengue e com apenas uma dose. “É um grande avanço na ciência que a gente fica muito feliz em fazer em parceria com o Rio Grande do Sul”. Se os resultados desta fase da pesquisa corresponderem ao obtido na etapa anterior, que apresentou eficácia de 80%, em um ano deve ser iniciada a produção em larga escala para aplicação na população brasileira. “A dengue, como toda doença virótica, é de tratamento muito difícil, então o caminho é a prevenção, é a vacina”, reforçou o governador.
A expectativa é de que a vacina também seja distribuída internacionalmente. “A população alvo é de 2 bilhões de pessoas. Pela primeira vez na história do país há uma inversão de tecnologia. Normalmente é norte-sul e, desta vez, é sul-norte, graças à competência do Instituto Butantan”, afirmou o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip, também presente na visita ao Hospital, assim como o diretor do Instituto Butantan, Jorge Kalil; o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori; e o secretário Estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, entre outros.
Os visitantes foram recepcionados pelo Reitor da PUCRS, Joaquim Clotet; pelo diretor-geral e administrativo do HSL, Leomar Bammann; e pelo diretor do CPC, Domingos D´Avila. Este destacou a importância de o Centro ter sido escolhido para participar dos testes e que apresenta plenas condições de oferecer resultados efetivos no estudo proposto pelo governo de São Paulo.
Foram vacinados quatro voluntários no primeiro dia. A aplicação em dose única em humanos é a terceira e última fase de validação da vacina, que tem apresentado excelentes resultados em testes realizados em diferentes partes do mundo. Em Porto Alegre, serão recrutadas cerca de mil pessoas, que passarão pela triagem da equipe responsável e serão acompanhadas por cinco anos. Os voluntários devem ser saudáveis e possuir entre 18 e 59 anos, exceto gestantes. Para participar é necessário realizar agendamento através do telefone (51) 3320-3000, ramal 2031.
O estudo no HSL é coordenado pela pesquisadora do Instituto de Pesquisas Biomédicas (IPB) e professora da PUCRS Cristina Bonorino e pelo chefe do Serviço de Infectologia do Hospital, Fabiano Ramos. Além dos testes em voluntários, iguais aos realizados no restante do país, Porto Alegre participará de uma pesquisa sobre a resposta imune que a vacina gera no organismo, avaliando quais mecanismos imunológicos são acionados para gerar memória. Essa segunda análise será única no país e ocorrerá nos laboratórios de Imunologia Celular, do IPB, e de Imunologia do Estresse, da Faculdade de Biociências da PUCRS.
O grupo de pesquisa liderado por Cristina, com quase duas décadas de atuação, é reconhecido nacionalmente no estudo de respostas imunes a vírus e tumores e, por essa razão, conduzirá essa investigação. A escolha do HSL e da PUCRS para integrar o projeto demonstra a relevância das instituições no cenário brasileiro. “É um reconhecimento da comunidade científica pela qualidade do trabalho desenvolvido na PUCRS em imunologia, bem como pela excelência das instalações e experiência do CPC para a condução de estudos clínicos”, destaca Cristina.