Assistir a filmes e séries é um dos passatempos favoritos de muitas pessoas – mas sabia que pode ser também uma boa pedida para quem ainda está em dúvida sobre qual curso fazer? Afinal, as produções audiovisuais exploram os mais diversos assuntos, e vários deles se relacionam ao que é estudado na Universidade. Por isso, reunimos algumas sugestões de professores das Escolas da PUCRS. Nesta edição, os filmes e séries são relacionados aos cursos da Escola Politécnica.
Prepare a pipoca e confira:
“A série apresenta um futuro próximo, ou presente alternativo, em que tecnologias de ponta (como inteligência artificial, robótica, realidade virtual, realidade aumentada, holografia, gagdets e wearables, cibersegurança) influenciam o cotidiano e trazem consequências às relações humanas. Cada episódio nos faz refletir sobre os impactos positivos e negativos que a tecnologia pode ter na sociedade”.
A série, que conquistou seis Emmys, é uma indicação do professor Marcelo Hideki Yamaguti, decano associado da Escola Politécnica e professor da área de Informática.
“O filme tem como pano de fundo a famosa Casa Curutchet (na cidade de La Plata, próximo à Buenos Aires), única obra construída de Le Corbusier na América do Sul. A trama envolve uma relação conflituosa entre vizinhos de diferentes classes sociais, questionando algumas diretrizes urbanísticas. A casa é mostrada em detalhes”.
O filme argentino é indicado pelo professor Daniel Pitta Fischmann, de Arquitetura e Urbanismo.
“A série apresenta os desafios enfrentados pela engenharia civil em seus projetos. Mostrando a evolução do homem nas técnicas de construção de edificações, que, apesar de ser voltado para a construção civil e arquitetura, serve como exemplo para todas as engenharias”.
A série americana, cujo nome original é Extreme Enginnering, é uma indicação do professor Anderson Terroso, da Engenharia.
“Há 50 anos, um quase desastre a caminho da lua se tornou o que a NASA considera um de seus maiores sucessos. A história do resgate dos astronautas que ficaram praticamente à deriva no espaço após uma explosão traz reflexões importantes sobre trabalho em equipe, tomada de decisão e coesão multidisciplinar para resolver problemas inesperados de grande complexidade. Pra quem curtir, existe ainda uma série (Da Terra para a Lua, dos mesmos produtores) que expande sobre as demais missões do programa espacial”.
Indicada ao Oscar de Melhor Filme, essa é uma sugestão do professor de Ciências Aeronáuticas, Lucas Fogaça.
“Conta a história real de Erin Brockovich, que buscava uma oportunidade em um escritório de advocacia e acaba por descobrir uma fonte de contaminação na água que abastecia uma cidade na Califórnia. Ela, então, consegue rastrear a contaminação química, encontrar a causa e acaba por mobilizar a comunidade toda em um processo de mais de 300 milhões de dólares”.
O filme, que rendeu o Oscar de Melhor Atriz a Julia Roberts, é indicado pelo professor de Química Marcus Seferin.
Curtiu as sugestões e se interessou pelos temas estudados na Escola Politécnica? O Open Campus da PUCRS 2022 é perfeito para explorar ainda mais as possibilidades de cursos e profissões nessa área, além de experimentar um gostinho da vida universitária e do que há de melhor no campus. O evento acontece no dia 16 de setembro, das 8h às 17h30, e já está com inscrições abertas.
Uma ciência que estuda a matéria, desde sua estrutura e composição até suas relações com o ambiente e com o cotidiano. A química é um campo com diversas contribuições para a sociedade e para a nossa qualidade de vida. Celebrado nesta quinta-feira, 18 de junho, o Dia Nacional do Químico ressalta a importância destes profissionais.
“Os fenômenos relacionados e estudados pela química e que estão tão presentes no cotidiano de forma tão natural, que muitas vezes nem percebemos. Ao longo do dia vivenciamos uma série de fenômenos e não associamos com a química. Precisamos considerar que essa ciência tem muitas ramificações e está presente em diversas áreas, sendo capaz de fornecer a base para o desenvolvimento tecnológico por meio do estabelecimento de conceitos, leis e teorias, que permitem a criação de novas tecnologias”, cometa a professora Lisandra Amaral, coordenadora do curso de Química da Escola Politécnica.
Com o objetivo de ampliar o acesso ao conhecimento da química, o professor André Arigony, docente da Escola Politécnica, desenvolveu infográficos 3D com estruturas de elementos químicos. A iniciativa, denominada Infogramas para facilitar o ensino de química, já conta com oito estruturas que podem ser acessadas gratuitamente pelo computador ou celular. Entre os infográficos criados estão o modelo atômico, o açúcar e um comparativo entre as estruturas do grafite e do diamante. Segundo o professor, além de ser utilizada para o ensino de disciplinas teóricas, a iniciativa também possui o intuito de ampliar a visão sobre o lado positivo da área. “Os Infogramas dão uma visão atômica das estruturas, facilitando que estudantes possam compreender os elementos. Esse conhecimento, se tornando mais acessível, pode auxiliar com que as pessoas visualizem o potencial da química no desenvolvimento de coisas positivas”, destaca Arigony.
A professora Lisandra também ressalta que a tradução dos conhecimentos químicos pode ser identificada em aplicações práticas que garantam conforto e bem-estar. “Se faz necessário reconhecer a contribuição desta ciência, sendo responsável por situações que podem colaborar para a qualidade de vida como a síntese de fármacos e a síntese de novos materiais em setores como a aviação, agricultura, combustíveis e alimentos”, aponta.
O Laboratório de Ensaios Químicos, uma das áreas de atuação do complexo de Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica da PUCRS (Labelo), realiza processos de certificação de produtos hospitalares para órgãos como o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com Alexandra Schuh, química do Labelo, os ensaios do Laboratório verificam a contaminação no processo produtivos de produtos como seringas, agulhas, equipos de infusão e transfusão e fios de sutura cirúrgico. “Atualmente 30% de todos estes produtos comercializados no mercado brasileiro passam por ensaios em nosso laboratório. Os ensaios garantem que os produtos utilizados atendam aos requisitos mínimos de segurança durante sua utilização. Também são avaliados contaminantes que podem alterar ou degradar medicamentos que serão utilizados nestes produtos.”, ressalta Alexandra.
Na área de produtos hospitalares, o Laboratório de Ensaios Químicos realiza em média 200 análises e certificações ao ano, além de ensaios com 130 tipos de pilhas e baterias e o auxílio à indústria no desenvolvimento de 30 novos produtos na área hospitalar.
“Lave bem as mãos com água e sabão ou higienize-as com álcool gel”. Essa é uma das recomendações que mais se tem escutado desde o início da pandemia da Covid-19. Mas você já parou para pensar como esses simples hábitos são capazes de evitar a contaminação tanto desse quanto de outros vírus?
Por trás dessas recomendações, está uma verdadeira aliada da nossa saúde: a química. Existem vários agentes químicos usados para combater diferentes tipos de micro-organismos, sejam eles vírus, fungos ou bactérias. Eles fazem parte de processos como o de desinfecção, que elimina agentes infecciosos de superfícies e artigos hospitalares; e de esterilização, que extermina todas as formas de vida de um material ou ambiente. O Museu de Ciências e Teconologia da PUCRS (MCT) desenvolveu um conteúdo aprofundado sobre o assunto, que você pode conferir na íntegra clicando aqui.
Outra ação importante é o uso de antimicrobianos, que são medicamentos que matam ou inibem o crescimento de algum microrganismo patogênico específico. Trata-se dos antibióticos (usados contra bactérias), antifúngicos (contra fungos) e antivirais (contra vírus).
Diferentes tipos de sabão e de álcool estão entre alguns dos agentes químicos comumente utilizados – e são os mais eficientes no combate à Covid-19. Conforme o conteúdo divulgado pelo MCT, os Coronaviridae são uma família de vírus patogênicos, que possuem uma camada lipídica que os envolve. Essa camada é chamada de envelope e tem como função protegê-los do ambiente e reconhecer as células hospedeiras que costuma infectar.
O sabão se mostra eficaz no combate à doença porque sua molécula possui uma parte hidrofílica, que tem afinidade com a água, e outra parte hidrofóbica, que prefere se ligar a óleos e gorduras. Quando lavamos as mãos, a parte hidrofóbica se liga com o envelope lipídico dos vírus, rompendo-a. Assim, eles perdem sua proteção e são eliminados.
Já os álcoois etílico e isopropílico na concentração de 70% a 92% desidratam os vírus quase que imediatamente. Porém, esses agentes químicos não têm nenhuma ação residual e ressecam a pele se utilizados em excesso. Além disso, para uso como antisséptico (para higienizar as mãos e outras superfícies do nosso corpo), apenas o etanol 70% é recomendado.
Outra alternativa bastante eficaz contra o coronavírus é o hipoclorito de sódio, produto obtido a partir da reação do cloro com uma solução de soda cáustica. Frequentemente usado como desinfetante e agente alvejante, ele faz com que as proteínas do vírus se “desmontem”, eliminando-os. Entretanto, este composto deve ser utilizado apenas para a desinfecção de ambientes e superfícies inanimadas, e nunca como antisséptico.
A química é uma área ampla, e uma das possibilidades de atuação do profissional pode estar profundamente relacionada com a área da saúde. Conforme explica a coordenadora do curso de Química da Escola Politécnica, professora Lisandra Catalan do Amaral, associada à Medicina, por exemplo, a química possibilita o estudo e o reconhecimento da estrutura dos tecidos do corpo, dos ossos e de líquidos internos, como a composição do sangue. Interligando‐se com a Biologia (bioquímica), possibilita o estudo de doenças, formulação e análises de medicamentos e vacinas, que nos permitem combater as doenças e epidemias.
Quanto à higiene e prevenção, a química é responsável pela formulação dos produtos de limpeza e de cuidado pessoal, como os citados acima. Ainda nesse campo, profissionais da área realizam pesquisas voltadas para o desenvolvimento de exames e vacinas, para a manipulação de equipamentos e para a detecção de vírus, bactérias e fungos, no mapeamento das doenças.
“Também há estudos para buscar materiais para o desenvolvimento de equipamentos como máscaras, testes e protetores para os profissionais da saúde”, complementa Lisandra. Segundo professora, as áreas de análises clínicas e toxicologia são relativamente novas no mercado de trabalho para o químico, mas estão crescendo.
Lisandra acredita que, com a pandemia de Covid-19, o campo de trabalho para as pesquisas na área será ampliado em todo o mundo. “Assim, o mercado para pesquisa estará bastante aquecido. Da mesma forma, as empresas privadas estão cada vez mais investindo no departamento de pesquisa e desenvolvimento. A situação é complexa e ampla, e é emocionante perceber que nossa profissão pode contribuir de diversas maneiras e que há tantos profissionais da química envolvidos no combate à pandemia”, diz a professora.
No curso de graduação em Química Bacharelado – Linha de Formação em Química Industrial da PUCRS, os estudantes têm a oportunidade de conhecer todas as áreas. “Leva-se em consideração que um químico que trabalhará com materiais também precisa conhecer um pouco de química ambiental, por exemplo”, pontua Lisandra.
O curso tem duração de oito semestres e habilita os estudantes para as atividades químicas da indústria, dos centros de pesquisa e dos órgãos públicos; além de preparar para atividades em caráter individual e autônomo, como consultoria, assistência e correspondente responsabilidade técnica, entre outras possibilidades.
Ficou interessado? Acesse o site Estude na PUCRS e saiba mais sobre o curso.
A PUCRS está oferecendo um novo curso de férias para estudantes de 15 a 18 anos que desejam experimentar possibilidades profissionais e conhecer cursos de Graduação de um jeito diferente. É o Pré-Grad+, projeto que apresenta aos jovens as trilhas do conhecimento e uma metodologia inovadora, na qual são abordados conteúdos de forma atraente, em atividades teóricas e práticas com professores da PUCRS, em salas de aula, laboratórios e demais espaços de aprendizagem da Universidade. O Pré-Grad+ tem duração de uma semana, ocorrendo entre os dias 23 e 27 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, com intervalo para almoço. Ao final, cada participante receberá um certificado de curso extensão, com carga horária de 30h.
Os temas ofertados nessa edição incluem Robótica, Meio Ambiente, Carreiras Jurídicas, Ciências Forenses, Ciência de Alimentos, Química e Biologia, Empreendedorismo, Saúde e Bem-estar e Digital Storytelling. Mais detalhes, inscrições e informações sobre investimento e opções de pagamento estão disponíveis no site do projeto http://www.pucrs.br/pregrad.
No dia 22 de junho, um evento vai comemorar os 75 anos de Ciências Biológicas, Física, Matemática e Química. A partir de 2018, esses quatro cursos estarão juntos novamente, formando a Escola de Ciências da PUCRS.
Durante a programação, às 11h, no auditório do prédio 9, alunos e professores poderão participar da palestra Desafios para a ciência no mundo pós-moderno, com o ex-professor do Instituto de Física da UFRGS João Alziro Herz Jornada, que atuou ainda como presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), de 2004 a 2015, e tem trabalhado na área de inovação e interação entre centros de pesquisa e empresas, além do desenvolvimento de novos processos de gestão estratégica e operacional de instituições do campo do conhecimento.
Após a palestra, haverá almoço comemorativo, por adesão, no Restaurante Panorama. Mais informações nas secretarias de cada Unidade.
Matemática, Física, Química e História Natural (a partir de 1973, Ciências Biológicas) um dia foram unidos na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Em junho de 1942, houve a instalação definitiva desses cursos. Os demais que formavam a Faculdade – Filosofia, Geografia, História, Letras Clássicas, Letras Neolatinas, Letras Anglo-Germânicas, Pedagogia e Didática – começaram no ano seguinte. Os primeiros diretores foram o professor Eloy José da Rocha e o Ir. José Otão, que depois seria Reitor da PUCRS.
Em 1964, houve o desdobramento da Faculdade em três: Filosofia e Letras, Ciências (com os quatro cursos que fazem 75 anos em 2017) e Escola de Jornalismo. Um pouco depois, seria criada a Faculdade de Educação. Nos anos seguintes, mais desmembramentos que resultaram nas atuais Faculdades de Matemática, Física, Química e Biociências.
Fonte: Livro História da PUCRS – Volumes I e II, de Faustino João e Elvo Clemente, publicado pela Edipucrs
A adição de conservantes nos alimentos será tema de palestra gratuita na próxima segunda-feira, 19 de junho. Em pauta estará a sua influência dos conservantes nas características sensoriais e na qualidade microbiológica, além da formação de compostos cancerígenos nos alimentos. A palestrante será a doutora em Ciência e Tecnologia dos Alimentos Marina Bergoli Scheeren .
A atividade ocorre das 18h às 19h na sala 103, bloco C, no prédio 12 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). Não é necessário fazer inscrição. A promoção é da Faculdade de Química. Informações pelo telefone (51) 3320-3549.
A interdisciplinaridade busca estabelecer relações entre duas ou mais disciplinas, com o intuito de melhorar o processo de aprendizagem. Essa é a palavra que orienta a pesquisa Perfil do Resíduo Sólido Gerado na Região Metropolitana de Porto Alegre e Potenciais Usos Energéticos, realizada no Instituto do Petróleo e dos Recursos Naturais da PUCRS. O projeto pesquisa alternativas para o destino dos resíduos sólidos (materiais não utilizados que são direcionados para aterros sanitários) produzidos em municípios da região metropolitana de Porto Alegre. Participam a professora Jeane Dullius, da Faculdade de Química, o professor Roberto Heemann, do curso de Geografia da Escola de Humanidades, e os alunos Arthur Peixoto, do 1º semestre do curso de Geografia, e Lucas Schmidt, do 4º semestre da Engenharia Química. A meta é trabalhar com os municípios que integram o Conselho Regional de Desenvolvimento Metropolitano/Delta do Jacuí (Corede Metropolitano/Delta do Jacuí), entre eles Porto Alegre, Alvorada, Cachoeirinha, Eldorado do Sul, Glorinha, Gravataí, Guaíba, Santo Antônio da Patrulha, Triunfo e Viamão. Um encontro entre a equipe e a prefeitura de Cachoeirinha, para estudar uma possível parceria, já foi realizado.
O primeiro passo é realizar uma análise quantitativa, por meio do levantamento de todos os tipos de resíduos sólidos gerados na região metropolitana. Este é o trabalho de Peixoto, que mapeia as emissões de gás carbônico nas cidades e observa o destino destes resíduos. “Eu faço a parte da geolocalização, mas como o trabalho é interdisciplinar, posso ampliar a minha visão, e ver também como funciona a parte da química. É uma troca de conhecimentos”, acredita o aluno.
Schmidt é o responsável pela análise qualitativa destes resíduos mapeados por Peixoto. Assim, o aluno da engenharia consegue calcular o poder calorífico de cada tipo de resíduo que a cidade gera, para poder descobrir a melhor forma de reutilizar esse material, evitando que ele vá para um aterro. “Os resíduos ocupam muito espaço e geram milhares de problemas socioambientais. O nosso objetivo é melhorar o destino do lixo destas cidades com as tecnologias que temos disponíveis aqui na região metropolitana”, afirma Schmidt. Além disso, o estudante reitera que é necessário unir o máximo de conhecimento de cada área para ter um resultado mais abrangente.
A professora Jeane explica que uma das formas de reutilizar o lixo é quebrá-lo em moléculas pequenas que podem ser transformadas em energia elétrica, por exemplo. “Quebrando o lixo, podemos construir qualquer coisa, como gasolina e diesel”, exemplifica. Mas, segundo ela, esta escolha vai depender das necessidades do município, pois pode gerar renda e recursos. “Se o lixo é gerado num local, ele deve permanecer neste lugar e ser transformado em algo útil para a população e para a cidade”, esclarece Jeane. Para Schmidt, a diminuição de aterros aumentaria a necessidade de pessoas trabalhando em cooperativas que realizam a separação do lixo e em usinas de transformação de lixo em energia, o que geraria mais empregos. Entretanto, faz uma ressalva: “nós dependemos também da sociedade, que precisa ter uma preocupação socioambiental, a partir da coleta seletiva dentro da própria casa”.
Segundo Jeane, o projeto é pioneiro na Universidade, pois tem o propósito de agregar valor aos resíduos sólidos que seriam descartados em aterros sanitários. Além disso, é importante os alunos visitarem estes municípios e mostrarem o que sabem, mas também enxergarem os problemas de perto. “Nós ensinamos e aprendemos”, finaliza.