No dia 10 de março de 2020, foi diagnosticado o primeiro caso de Covid-19 no Rio Grande do Sul. Hoje, um ano depois, os profissionais da saúde continuam no combate incessante contra o vírus, demonstrando força e resiliência em pleno pico da pandemia. Para homenagear os colaboradores na linha de frente, a Universidade e o Hospital São Lucas (HSL-PUCRS) mostraram, em grande escala, o orgulho que sentem por seus profissionais.
Na noite de terça-feira (9), as instituições projetaram, em três locais no Campus da Saúde e no da Universidade, um vídeo que fala sobre as razões que a equipe tem para seguir em frente: amor ao trabalho, empatia, compaixão e coragem estão entre elas. A homenagem foi realizada pela técnica de projeção mapeada e ocupou a parede lateral do Parque Esportivo, no sentido Viamão-POA da Avenida Ipiranga, a fachada principal do HSL e o prédio 50 da PUCRS.
A auxiliar administrativa Regina Pinto, registrou o momento de sua aparição no vídeo: “Eu desejo que essa pandemia passe logo, estamos há um ano nessa luta junto com nossos colegas na linha de frente. Precisamos manter o otimismo, a perseverança e a lealdade com o que a gente faz, porque juntos somos mais fortes”.
A projeção, que seguiu madrugada adentro, pode ser vista de vários pontos que circundam o local, ficando prioritariamente visível para os homenageados. A ação integra um conjunto de ações para conscientizar a sociedade sobre os cuidados com a pandemia e sobre a valorização dos profissionais que seguem lutando 365 dias após o primeiro caso no Estado.
Leandro Firme, diretor-geral do HSL, destaca o propósito da ação. “Nós todos estamos vivendo um momento que, enquanto seres humanos, nos deixa bastante frágeis. Essa homenagem é um sinal de empatia com a vida do nosso colaborador, que têm se colocado totalmente à disposição para cuidar de tantas pessoas, principalmente neste período, que é um dos mais graves da pandemia. A homenagem é pequena perto da dedicação dos profissionais, mas é para dar um pouco de alento e para reforçar o quanto eles são fortes”, afirmou.
Em nome da comunidade acadêmica, o reitor da PUCRS, Irmão Evilázio Teixeira, ressaltou o reconhecimento da Universidade: “Nós temos muito orgulho e somos muito gratos a cada profissional da saúde e da educação que doa seu tempo, sua coragem, sua dedicação para salvar vidas, promover a ciência e garantir o ensino. Um dos desafios para o ser humano é combinar trabalho com cuidado. Eles não se opõem, mas se compõem. E nestes 365 dias não faltaram exemplos fortes e inspiradores de cuidado em todas as dimensões da nossa Universidade e em nosso hospital”.
Confira o vídeo que homenageou os profissionais da linha de frente
Neste momento de pandemia, em que a espera parece não ter fim, precisamos nos manter críticos e vigilantes em relação às ideologias e práticas que reduzem o ser humano, que o classificam por razões forjadas na mentira e no desamor. Lembro-me das palavras de um sobrevivente ao campo de concentração que nos deixou um legado imensurável: Viktor Frankl, que em 1984 esteve na PUCRS para receber o título de Doctor Honoris Causa: “pode-se tirar tudo de um homem exceto uma coisa: a última das liberdades humanas – escolher a própria atitude em qualquer circunstância. Se percebemos que a vida realmente tem um sentido, percebemos também que somos úteis uns aos outros”.
Cuidado e cura andam juntos, na origem da primeira palavra está o significado da segunda. Cura é um dos sinônimos eruditos de cuidado, presente na famosa obra Ser e Tempo, de Martin Heidegger. Em seu sentido mais antigo, cura se escrevia em latim coera e se usava em um contexto de relações humanas de amor e de amizade. Cura queria expressar a atitude de cuidado, de desvelo, de preocupação e de inquietação pelo objeto ou pela pessoa amada. O cuidado somente surge quando a existência de alguém tem importância para mim. Passo então a dedicar-me; disponho-me a participar de seu destino, de suas buscas, de seus sofrimentos e de suas conquistas, enfim, de sua vida.
Não habitamos o mundo somente por meio de nosso trabalho. Outra forma de ser no mundo se realiza pelo cuidado – o que não se opõe ao trabalho, mas lhe confere uma modalidade diferente, onde a relação com as pessoas não é sujeito-objeto, mas sujeito-sujeito. A relação não é de domínio, mas de convivência. Não é pura intervenção, mas principalmente interação e comunhão.
Um dos desafios para o ser humano é combinar trabalho com cuidado. Eles não se opõem, mas se compõem. Quando tentados a criar dicotomias na vida diante de ameaças e incertezas, recordemos que somos seres de relações ilimitadas, de criatividade, ternura, cuidado, de espiritualidade; portadores de um projeto sagrado e infinito. Em tempo de pandemia é isso que precisamos. Humanizar o mundo torna-se uma questão crucial e decisiva para o destino do planeta e de seus habitantes. Não há cura fora de nossas próprias fragilidades e potencialidades para transformar a natureza e a nós mesmos.
A partir de hoje, 3 de março, o Centro de Extensão Universitária Vila Fátima (CEUVF) passa a ser um dos pontos de vacinação contra a Covid-19 em Porto Alegre, seguindo as datas e horários previstos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O local é um espaço em que a Universidade tem a possibilidade de interagir e transformar realidades na comunidade em que seu Campus está inserido. Neste local, profissionais e estudantes da PUCRS levam aos moradores serviços de qualidade acadêmica nas áreas de educação, direito, assistência à saúde e assistência e desenvolvimento social.
Desde o início de fevereiro estudantes da Escola de Ciências da Saúde e da Vida e profissionais da saúde do CEUVF já estão atuando em parceria com as equipes volantes da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (SMS) na campanha de imunização contra a Covid-19.
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Ao longo da semana o local recebeu 150 unidades para a aplicação da primeira dose da vacina tanto em idosos (de acordo com a escala de idade do município de Porto Alegre) e profissionais ativos de saúde com comprovação. A operação acontecerá de quarta a sexta-feira, das 8h às 17h, seguindo o seguinte cronograma e faixas etárias:
A professora Andrea Bandeira, responsável pela Coordenadoria Ensino-Serviço na Saúde (DAA-Prograd), destaca a importância de o CEUVF estar presente na campanha de vacinação. “Desse modo estamos integrados à rede de atenção à saúde, ampliando o atendimento à população, fortalecendo nossas ações e oportunizando grande aprendizado para os nossos estudantes. Integrar este momento tão importante da vacinação contra a Covid-19 é um reconhecimento e uma valorização dessa equipe que atua há 40 anos na comunidade e que sempre preza pela atenção à saúde de qualidade e pela segurança dos pacientes”, afirma.
Bandeira complementa que o CEUVF estará sempre à disposição da Gerência Distrital e da SMS para as parcerias necessárias à consolidação do SUS e o fortalecimento da Atenção Primária. O CEUVF está localizado na Rua 14, nº 227 P. 90, na Vila Nossa Senhora de Fátima/Mato Sampaio. Informações sobre o atendimento no local estão disponíveis no telefone (51) 3320.-3536 ou pelo e-mail [email protected].
O Hospital São Lucas (HSL) foi pioneiro no Estado para os testes de eficácia da vacina Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan – e aprovada para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Junto a outros 15 centros de pesquisa do País, a atuação de nossos profissionais e nossa estrutura foi fundamental para a aprovação e início da vacinação em todo o território nacional.
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Um grupo de estudantes do curso de Engenharia Mecânica, da Escola Politécnica da PUCRS, utilizou os conhecimentos aprendidos em aula para inovar e empreender, ao mesmo tempo que contribuem para o controle da pandemia de Covid-19. Observando o déficit de produção de máscaras de proteção no Brasil, os alunos desenvolveram um maquinário e abriram uma empresa voltada para equipamentos de proteção individual (EPIs). Com a missão de tornar o País autossuficiente nessa área, a Bioelegance já conta com certificação da Anvisa para as máscaras que produz.
O estudante do 9º semestre de Engenharia Mecânica e CEO da empresa, Julio Dall’Agnol, conta que logo no início da pandemia percebeu que em sua cidade natal, Guaporé, não haveria máscaras suficientes para a população. Foi quando teve a ideia de utilizar a fábrica da mãe, voltada para o mercado de roupas íntimas, para produzir máscaras de tecido a serem doadas para a comunidade local. “Foram produzidas 10 mil unidades. Durante este período, percebi uma enorme dificuldade em se fazer máscaras via manufatura. Esse foi o gatilho que me levou a pesquisar e estudar sobre automação do processo de fabricação de máscaras cirúrgicas e todos os outros tipos de EPIs”, conta.
Após a pesquisa, Dall’Agnol convidou dois colegas de curso para formarem um time: Lucas Crochemore, graduado em 2020, e Klaus Burmeister, também do 9º semestre. Em abril de 2020 o grupo começou a desenhar o equipamento e a buscar investidores e parceiros para a execução do projeto. “Para a execução da nossa primeira máquina (SV100) foram necessários cinco meses. Vale lembrar que prezamos pela utilização de materiais 100% nacionais, sendo que 90% deles foram gaúchos”, relata o CEO da empresa. Na sequência eles iniciaram o desenvolvimento da segunda máquina (SV200), que está sendo montada atualmente.
Um dos pontos mais interessantes dessa experiência para Dall’Agnol é a possibilidade de vivenciar os aprendizados de sala de aula. O estudante diz ser gratificante poder utilizar as ferramentas que aprende para ver o mundo da engenharia se construindo por meio do próprio trabalho:
“De diversas formas pudemos observar problemas sendo resolvidos com princípios estudados na graduação. Os aprendizados das disciplinas de projetos nos fundamentaram para a execução metodológica do projeto das máquinas. Já os ensinamentos das Ciências dos Materiais nos possibilitaram entender e escolher de forma precisa todos os materiais envolvidos tanto no processo da criação da máquina quanto do produto em si”.
Conforme o coordenador e professor do curso de Engenharia Mecânica Sérgio Boscato Garcia, as atividades teóricas e práticas do curso de Engenharia Mecânica promovem o desenvolvimento de habilidades como a aplicação dos processos de fabricação e a execução de desenhos técnicos, projetos mecânicos e sistemas automatizados. “A graduação incentiva a integração desses conhecimentos e a percepção das necessidades atuais, o que certamente contribui para o sucesso de iniciativas como essa. Em disciplinas integradoras e de projetos, os conhecimentos de engenharia são aplicados e há um acompanhamento constante dos docentes”, destaca o professor, que acompanhou a iniciativa dos estudantes desde os primeiros dias.
A partir de disciplinas que envolvem o desenvolvimento de projetos e produtos, o curso de Engenharia Mecânica possibilita que os estudantes coloquem suas ideias em prática desde os primeiros semestres até o trabalho de conclusão. As iniciativas podem ser sugeridas pela própria turma e realizadas com o acompanhamento docente e com a utilização dos espaços de aprendizagem da Universidade.
Indo além da sala de aula, Boscato reforça que outras atividades contribuem para que estudantes ampliem as possibilidades e tirem as ideias do papel. “A participação em grupos estudantis e a realização de estágios também são importantes para a formação profissional e para o trabalho em equipe. Neste caso em especial, existe muito mérito e originalidade na iniciativa, o que demonstra o perfil empreendedor do grupo de estudantes. O desenvolvimento de um maquinário da ideação ao protótipo em um período tão curto merece destaque”.
Os alunos também podem contar toda a estrutura da PUCRS voltada para inovação e empreendedorismo, como o Idear, cujo portfólio abrange disciplinas do curso. Outra possibilidade é participar de iniciativas como o Startup Garage, programa de modelagem de negócios do Tecnopuc do qual o grupo chegou a participar no início do projeto da Bioelegance.
Para o professor Boscato, os conhecimentos de engenharia permitem que os estudantes identifiquem diversas oportunidades.
“A graduação é um grande laboratório em que são desenvolvidas as competências para transformar as possibilidades em realidades para a sociedade. E é neste sentido de fazer a diferença que está a importância de seguir e lutar por seus objetivos”, conclui.
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Estimulando a interdisciplinaridade em disciplinas, projetos e grupos, o curso de Engenharia Mecânica da PUCRS conta com professores capacitados e laboratórios bem aparelhados e atualizados. Os alunos são desafiados a encontrar a melhor solução para problemas reais com os conhecimentos aprendidos, tornando-se diplomados preparados para atuar em diferentes setores.
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Idealizada por um grupo de estudantes de Engenharia Mecânica, da Escola Politécnica da PUCRS, e contando com vasta experiência na produção da cadeia têxtil, a Bioelegance desenvolveu seu próprio maquinário 100% em solo brasileiro. A empresa utiliza um sistema inteligente de matéria prima e acompanhamento de produção e é uma das pioneiras no desenvolvimento integral de projeto e produção de máscaras cirúrgicas hospitalares no Brasil.
Segundo o CEO Julio Dal’Agnoll, a missão da empresa é o de tornar o Brasil independente de terceiros para a produção de correlatos. “Nosso maior objetivo para o futuro é ter a capacidade de abranger todo o mercado de desenvolvimento e produção, tornando-nos referência nacional e internacional em Qualidade e Produção desses itens que se mostraram tão fundamentais para a segurança sanitária do mundo”, conclui.
Inovar continua sendo importante durante a quarentena. Entretanto, mudanças foram necessárias para adaptar as estratégias ao “novo normal”. E algumas delas devem se tornar tendências nesse ramo.
Para o superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, Jorge Audy, as mudanças nas relações de trabalho serão mais bem observadas quando for implantado um modelo híbrido. Para ele, esse modelo ainda tem muita experiência para ser feita e testada. Audy acredita que essa modalidade de ensino não ficará restrita ao mundo do trabalho, mas, principalmente, será uma tendência na forma de ensinar e aprender.
Já a professora da Escola de Negócios e coordenadora do Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação (Idear), Naira Libermann, afirma que, na prática, as tecnologias digitais se tornaram os verdadeiros condutores para a difusão da inovação e que essa não é aceita uniformemente e, sim, em fases. Ela ainda aponta que, além das mudanças no mercado de trabalho, o comportamento do consumidor mudará.
Algumas inovações ocorridas durante a pandemia foram a economia colaborativa, o consumo sustentável, o shopstreaming (vendas online ao vivo), as companhias virtuais e as redes de aprendizagem.
Para conferir mais detalhes sobre o tema, leia a matéria completa na Revista PUCRS (páginas 52 e 53).
Para reduzir os impactos da pandemia, iniciativas solidárias em diversas áreas contaram com o apoio da PUCRS. Dentre elas, campanha do agasalho, arrecadação de verbas para compra de alimentos, materiais de higiene e cestas básicas, confecção de máscaras para profissionais da saúde. Além disso, foram promovidas doação de materiais para as costureiras responsáveis pela confecção, podcasts para auxiliar as pessoas a meditarem, arrecadação de dinheiro para a aquisição de chips de internet para estudantes e doação de computadores para escolas.
Para conhecer as ações solidárias da Universidade, leia a matéria completa na Revista PUCRS (página 45).
Na tarde desta sexta-feira, 29 de janeiro, o Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) atingiu a importante marca de mil profissionais que já receberam a primeira dose da CoronaVac, vacina desenvolvida pela Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, e da qual a instituição participou dos testes clínicos. Além da imunização gradual das equipes que atuam na linha de frente do combate à pandemia, os voluntários e as voluntárias que receberam a dose placebo do estudo também já foram imunizados, obedecendo o distanciamento social e evitando aglomerações.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no dia 17 de janeiro o uso emergencial da CoronaVac e, desde então, os grupos prioritários previstos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação têm sido chamados em etapas para a aplicação da vacina.
Para Isabelita da Silva Gouveia, que foi a milésima pessoa a ser vacinada no HSL, fazer parte dessa iniciativa que impacta toda a sociedade é muito significativo. “A gente estava esperando há tanto tempo por esse momento, passando por tantas coisas, o medo. Isso mexe muito com a nossa área. Esse momento foi muito esperado e está sendo muito abençoado hoje”, conta com emoção a técnica de enfermagem do HSL.
“Na primeira fase, estão os trabalhadores da Saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência, população indígena e comunidades tradicionais ribeirinhas. Em um segundo momento, entram pessoas de 60 a 74 anos”, explica a medida divulgada.
Em Porto Alegre, a pesquisa foi coordenada pelo médico Fabiano Ramos, chefe do serviço de Infectologia do HSL. Ele também conduz e assessora a elaboração de protocolos de prevenção, segurança e tratamento contra a Covid-19. Conheça melhor o seu trabalho na matéria completa da Revista PUCRS (páginas 40 e 41) e confira a homenagem feita pela PUCRS.
Uma série de estudos e pesquisas foi disponibilizada à sociedade em formato de cartilhas, elaboradas por pesquisadores e estudantes da PUCRS, visando contribuir para o atual momento de crise sanitária.
Dentre essas cartilhas, estão as de enfrentamento do coronavírus para idosos, enfrentamento à violência contra a mulher durante a pandemia, história em quadrinhos sobre cuidados com a saúde para crianças, além dos guias para profissionais em home-office e de informações gerais para a reabertura das escolas.
Para conhecer demais cartilhas e compreender melhor cada uma delas, leia a matéria completa na Revista PUCRS (página 45).
A pandemia de Covid-19 tem levado a números trágicos de mortalidade em diversos países, incluindo o Brasil. Além da dificuldade natural no enfrentamento de um agente com rápida disseminação e elevada mortalidade em populações de risco, outro fator tem dificultado o combate à Covid-19: a desconsideração aos princípios da ciência e da medicina baseada em evidências científicas.
Nesse contexto, no papel de educadores, pesquisadores e profissionais da Saúde de uma Universidade Comunitária e Marista, a Escola de Medicina e o Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) firmaram um posicionamento com a intenção de subsidiar tecnicamente as ações do poder público municipal acerca dessas temáticas, além de se colocar à disposição para diálogos e contribuições de toda ordem à sociedade. Confira o texto na íntegra:
Assinam o documento o decano da Escola de Medicina e representante dos membros do Colegiado da Escola, professor Leonardo Araujo Pinto, e o chefe do setor de Infectologia do HSL, Fabiano Ramos. Acesse neste link o documento na íntegra.
Dados do RankMyApp indicam que o número de downloads de aplicativos de meditação no Brasil aumentou em 46% na Play Store e em 613% na App Store de fevereiro para março, mostrando que as pessoas passaram a buscar mais por essa prática.
Para o assistente de Pastoral Malone Rodrigues, essa busca pela meditação é consequência de uma vida acelerada, a qual estava gerando burn out, depressão e ansiedade. Como reação, as pessoas passaram a buscar práticas integrativas. Malone ainda sugere àqueles que estão iniciando a meditar que realizem a prática atencional silenciosa, a mais buscada no período e que pode ser praticada por todos.
O Projeto Trilha de Meditação, do Centro de Pastoral e Solidariedade inicia pessoas nessa prática. São realizados quatro encontros semanais e, durante a pandemia, foi adaptado para a modalidade online.
Para conhecer o projeto e entender mais sobre meditação, leia a matéria completa na Revista PUCRS (página 44).