No Meu Canto, Seu Jorge, PUCRS Cultura

Foto: Leo Lima

No dia 12 de novembro, quinta-feira, às 21h, o cantor, compositor e multi-instrumentista Seu Jorge participa da série de lives No Meu Canto. Com mediação do diretor da PUCRS Cultura, Ricardo Barberena, o artista conversa sobre a sua carreira musical e canta algumas de suas canções ao vivo. A transmissão acontece via o Facebook da PUCRS Cultura e o Canal da PUCRS no YouTube – onde fica disponível para acesso posterior.  

Criada pela PUCRS Cultura, a série de lives No Meu Canto tem como objetivo mostrar a diversidade de vozes e estilos que fazem parte da música brasileira. Desde março deste ano, com uma pequena pausa em julho, artistas gaúchos e de outros cantos do Brasil participam do projeto através de apresentações em formato caseiro e intimista, cantando e conversando com o público a partir de suas próprias casas.   

Sobre o artista  

Jorge Mário da Silva, conhecido pelo nome artístico Seu Jorge, nasceu no Rio de Janeiro, em 1970. Desde a adolescência, frequentava rodas de samba e logo passou a cantar nas noites cariocas. Sua vida começou a mudar quando, descoberto pelo clarinetista Paulo Moura, fez um teste para um musical. Aprovado, acabou por participar de mais de 20 espetáculos com o Teatro da Universidade do Rio de Janeiro, como ator e cantor. Em 1997, passou a integrar a banda Farofa Carioca e, em 1998, lançou o disco Moro, no Brasil, em Portugal e no Japão. Recebeu o apelido Seu Jorge do amigo e baterista Marcelo Yuka. Iniciou sua carreira solo em 2001, com o CD Samba Esporte Fino. Em 2003, lançou o álbum Cru e, em seguida, outros trabalhos de grande importância. Como ator, participou de diversos filmes, como Cidade de Deus (2002) e Tropa de Elite 2 (2010). Em 2009, recebeu o Prêmio Multishow de Música Brasileira – Melhor Cantor e, em 2012, o Grammy Latino – Melhor álbum pop contemporâneo 

Sobre o mediador 

Ricardo Barberena nasceu em Porto Alegre, em 1978. Possui Graduação (2000), Doutorado (2005) e Pós-Doutorado (2009) na área de Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É Diretor do Instituto de Cultura da PUCRS, Coordenador Executivo do DELFOS/Espaço de Documentação e Memória Cultural e professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS. Coordena o Grupo de Pesquisa Limiares Comparatistas e Diásporas Disciplinares: Estudo de Paisagens Identitárias na Contemporaneidade e é membro do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea (GELBC).

 

A série de lives musicais No Meu Canto, que apresentou diversos artistas do Rio Grande do Sul e do Brasil todas as quintas-feiras do primeiro semestre do ano, retorna no segundo semestre com mais uma edição especial para estudantes da Universidade. O evento ocorre no dia 27 de agosto, às 18h, pelo Instagram @pucrscultura e as inscrições para participar dessa live vão até o dia 21 de agosto.

Confira o regulamento para participação: 

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Edição especial conta com seis estudantes da Universidade que vão apresentar os seus trabalhos musicais

Novos talentos surgindo em uma Universidade. No dia 25 de junho, às 18h, uma live exclusiva terá alunos da PUCRS que se inscreveram no projeto No Meu Canto para apresentar o seu trabalho musical pelo Instagram @pucrscultura. O evento conta com a apresentação de seis estudantes e mediação de Ricardo Barberena, diretor do Instituto de Cultura da Universidade.

Desde a sua primeira edição, a série No Meu Canto vem apresentando artistas do Rio Grande do Sul e do Brasil para apresentarem seus trabalhos na música através do perfil PUCRS Cultura no Instagram todas as quintas-feiras. Foi a partir da sugestão de alunos que a equipe do Instituto de Cultura decidiu criar uma edição especial com apresentações de alunos que tenham um trabalho musical ou que apenas cantem ou toquem um instrumento como passatempo. Foi aberto período de inscrições e seis alunos foram selecionados.

Os estudantes artistas que se apresentam nessa edição são Isadhora Coutinho de Lima, Lorenzo Generoso, Nayara Lemos, Raquel Wazlawoscky e Wagner Yamada. O encerramento da live será com o aluno diplomado Todt. Cada artista se apresenta por dez minutos, falando de sua relação com a música e mostrando algumas de suas canções.

Perguntamos aos alunos selecionados o que os levou a estudar na Universidade e como é a relação que eles têm com a música.

Confira o que os artistas convidados responderam:

Nayara Lemos @nayescrita

“Minha relação com a música começou desde criança, quando meus pais se reuniam na garagem do prédio, pra fazer um churrasco e escutar samba. Eles não resistiam. Meu pai pegava um balde e fazia de tambor. Minha mãe dançava e começava a cantar com uma panela na mão servindo a comida. A relação com a música acho que vem desde a barriga, com minha mãe saculejando no carnaval de Rio Pardo. Mas a relação de agora vai além de samba e carnaval. Gosto de praticamente tudo que seja bom. Aquilo que toca na alma sabe? Mesmo que doa. Como as músicas da Bia Ferreira, uma das cantoras da atualidade, falando de política em suas composições, misturando ritmos totalmente diferentes. Ou a poesia de Vinícius de Moraes, Cazuza e Bethânia. Acho isso bonito na música, sabe? Poder ter liberdade de soltar a voz seja pra onde queira atingir. 

Estudo Escrita Criativa porque eu componho desde criança (acho que toda criança faz isso). Umas tentam se desprender da arte, outras levam para o lado pessoal. Eu sou o tipo de pessoa que até hoje gosta de histórias em quadrinhos! Quando eu não tinha amigos ou brinquedos pra brincar, eu brincava com as histórias. E aos meus 8 anos comecei a escrever poesias de amor pra minha mãe. O primeiro poeta que eu me apaixonei foi o Mário Quintana. Levei isso tão a sério, o fato de ser passarinho, que criei um blog em 2005 (hoje não mais ativo). Meus colegas gostavam de ler meu blog (papo de criança). Tive outros depois desse. Eu era o que hoje chamam de “blogueirinha” e nem sabia! Blogao, Msn, Fotolog, MySpace, Flickr, Twitter… acompanhei tudo isso. E a escrita sempre foi um meio de eu me aliviar do peso do mundo, de todo preconceito que já vivi. 

Sempre diziam que eu devia fazer facul de Letras pelo motivo de gostar de escrever (mas de alguma forma sentia que isso não se encaixava comigo) e sempre tentei achar sonorização para as minhas palavras. Mesmo que não fizesse sentido. Assim foi meu processo criativo e iniciático para começar a compor música/poesia porque na minha visão, as duas coisas são complementares. Estudo Escrita Criativa por isso. Finalmente encontrei um curso que pode dar voz a tudo que eu gosto que é arte. Sendo poesia ou não.”

Wagner Yamada @wagner_yamada 

“Decide fazer o meu mestrado na PUCRS devido à ótima experiência que tive durante a minha graduação na universidade, seja pelos profissionais os quais eu tive contato e/ou pela infraestrutura que a instituição disponibiliza para o aluno. A música foi um meio que eu encontrei para fazer com que a minha rotina ficasse mais leve e agradável, por mais que ela não seja tão fácil as vezes.”

Isadhora Coutinho de Lima @isavitaeoficial

“Faço Jornalismo, porque amo a área da comunicação e ter o poder de levar a informação as pessoas. Também amo escrever, o que colaborou muito com a decisão do curso. Minha relação com a música é intensa! Desde pequena só me via seguindo carreira de cantora e nunca sonhei fazer outra coisa, então sempre mantenho esse sonho ativo, mesmo cursando jornalismo atualmente. Meu maior sonho é fazer a diferença com a música que eu produzo.”

Lorenzo Generoso @lorenzogneroso

“Faço Engenharia de Controle e Automação, porque gosto de entender como as coisas funcionam, gosto de entender eletricidade e mecânica ao mesmo tempo. Sempre fui apaixonado por física e gosto da ideia da aplicação dos conhecimentos aprendidos. Faço na PUCRS, pois meu pai se formou na PUCRS e meu irmão, então é algo como tradição de família já. Sempre me interessei por música, comecei no ramo Gospel, mas no último ano venho tomando atitudes para criar e investir em uma carreira fora desse ramo, mais focado em Rock, Reggae e MPB.”

Raquel Wazlawoscky @wazlaofficial 

“Filosofia e arte são as duas coisas mais importantes para mim. Faço na PUCRS, porque Filosofia não poderia ser em outro lugar, ao meu ver. Confio muito nos professores e no curriculo do curso. Quanto à música fiz este pequeno texto (não consigo expressar de forma mais objetiva):

Os sentires transbordam e surge a necessidade da expressão, de colocar em escrito, em sons, em imagens o que não é possível passar em um discurso habitual. Nem mesmo numa conversa interior é possível revelar a profundidade da existência. Comunicar ao outro é um revelar a si mesmo o que se mostra nebuloso: no próprio processo de criação se encontrar, desdobrando-se. Transformar a experiência em arte, principalmente a dor – se não for este, qual será seu lugar? – é o que se impõe como sentido. E quando surge daquele não-lugar, daquele (quase) silêncio – raras vezes – ocorre um ultrapassar-se, o indivíduo que se percebe mais do que ele mesmo e as palavras e gestos falam então por si mesmos.”

Victor Todt @victortodt

“Eu fiz o meu pós em Produção Musical na PUCRS, porque queria muito me inserir mais no meio musical e, quando fiquei sabendo do curso, o nome me despertou muito a atenção. No curso fiz muitos amigos músicos com os quais já fiz parceria e também aprendi mais sobre outras áreas que o curso aborda como: entretenimento e comunicação. Sou cantautor, desde 2016, onde lancei meu primeiro single que se chama “Sem Direção”. Hoje em dia, tenho seis músicas disponíveis em todas plataformas de streaming. O meu objetivo é fazer com que as minhas músicas cheguem nas pessoas com uma energia boa!”

Desde sua primeira edição, a série de lives No Meu Canto, promovida pelo Instituto de Cultura, vem recebendo diversos artistas do Rio Grande do Sul e do Brasil para apresentarem seus trabalhos na música. Para oportunizar que artistas da Universidade também mostrem seu talento, o projeto contará com edições especiais de lives com alunos que toquem algum instrumento e/ou cantem. As inscrições ocorrem até às 23h59min do dia 15 de junho, pelo Instagram @pucrscultura. Para se inscrever, é preciso enviar uma mensagem direta com nome completo, curso em que está matriculado, número de matrícula e telefone celular para contato.

Os estudantes interessados em participar devem estar regularmente matriculados na PUCRS em cursos de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo) ou pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), presenciais ou online. Também é necessário ter perfil no Instagram com pelo menos um vídeo publicado em que toque e/ou cante uma música de sua autoria ou de outro artista.

A partir do dia 18 de junho, o diretor do Instituto de Cultura, Ricardo Barberena, passará a receber os alunos em lives para apresentarem até duas canções autorais ou covers e falarem sobre sua relação com a música. Serão selecionados até seis estudantes por live realizada, com participações de dez minutos cada. O projeto No Meu Canto acontece nas quintas-feiras, pelo Instagram @pucrscultura.

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Foto: Marcelo Soares

A série de lives No Meu Canto, criada pelo Instituto de Cultura da PUCRS, fruto da readequação das ações culturais da instituição perante o distanciamento social imposto pelo Coronavírus, recebe nesta semana Vitor Ramil. O artista gaúcho conversa sobre sua trajetória na música a canta algumas de suas canções em live mediada pelo diretor do Instituto de Cultura, Ricardo Barberena, na próxima quinta-feira, dia 4 de junho, às 21h, no perfil @pucrscultura, no Instagram.

Desde março, muitos artistas gaúchos e alguns de outros cantos do Brasil já se apresentaram na série que, na maior parte de suas edições, recebe apenas o artista apresentando um pouco de seu trabalho pelo perfil da rede social. Em outras edições, como a que aconteceu com Chico César, o artista convidado, além de apresentar suas canções, faz um bate-papo com o diretor do Instituto de Cultura da Universidade. 

Sobre Vitor Ramil

Nascido em Pelotas no ano de 1962, Vitor Ramail começou sua carreira artística ainda na adolescência. Seu primeiro disco, Estrela, Estrela (1981), contou com a presença de músicos, cantoras e arranjadores com os quais voltaria a trabalhar, como Egberto Gismonti, Wagner Tiso, Luis Avellar, Zizi Possi e Tetê Espíndola. Ao lançar A paixão de V segundo ele próprio (1984), proporcionou ao público uma antevisão dos muitos caminhos que percorreria no futuro, com canções com sonoridades diversas e letras que misturavam regionalismo, poesia provençal, surrealismo e piadas.  Com o disco Ramilonga – A estética do frio (1997)estabeleceu em termos musicais aquilo que já havia explorado no ensaio A estética do frio (1992), refletindo sobre a construção identitária da produção cultural do Rio Grande do Sul. 

Outros discos do músico são Tango (1987), À Beça (1995), Tambong (2000), Longes (2004), Satolep Sambatown (com Marcos Suzano, 2007), Délibab (2010), Foi no Mês que Vem (2013) e Campos Neutrais (2017). Suas canções já foram interpretadas por artistas como Mercedes Sosa e Gal Costa. Ramil é também autor dos livros PequodSatolepA primavera da pontuação A estética do frio. Recentemente apresentava na música seu projeto Avenida Angélica, trabalho realizado a partir dos poemas de Angélica Freitas. 

Com Chico César e Ana Frango Elétrico, série de lives No Meu Canto passa a contar com participação de artistas de outros estados

Foto: José de Holanda

Autor de canções como Mama Africa, A primeira vista, Deus Me Proteja e Estado de Poesia, o músico Chico Cesar vai participar nesta quinta-feira, dia 21 de maio, às 21h, de mais uma edição da live No Meu Canto. Essa apresentação poderá ser assistida no perfil do Instagram @pucrscultura. A iniciativa é promovida pelo Instituto de Cultura da PUCRS.

Nesse show, o artista pretende ser interativo e atender alguns pedidos dos fãs. Para o Chico, quando a pandemia terminar, será possível continuar a fazer concertos virtuais com o músico em sua casa e o público também. “Eu acho que pode ser interessante. Fazer nossos encontros virtuais para depois celebrarmos juntos”, projeta.

Expansão do No Meu Canto

A série No Meu Canto teve uma expansão a partir deste mês. Inicialmente somente com artistas gaúchos, em maio, músicos de diversos lugares do Brasil passaram a fazer parte da programação para apresentar os seus trabalhos ao vivo de suas casas. O diretor do Instituto de Cultura da PUCRS, Ricardo Barberena, lembra a origem da criação destas lives. “Nasceu de uma vontade levar à cultura e à arte, como um todo, para perto das pessoas, nas suas casas, tendo a vista essa contingência de isolamento, de quarentena”, recorda.

Ainda, segundo Barberena, a ideia é que essa iniciativa cresça ainda mais, mesmo após a quarentena. “Poderemos fazer presencialmente ou nas próprias redes. Esse futuro está a ser construído. É um projeto para ficar”, enfatiza.

Mais sobre Chico César

Cantor, compositor, jornalista e escritor, Chico César tem a sua carreira marcada pela irreverência, criatividade e poesia. Já lançou nove álbuns: Aos Vivos (1995), Cuscuz Clã (1996), Beleza Mano (1997), Mama Mundi (2000), Respeitem os meus cabelos brancos (2002), De uns tempos pra cá (2005), Francisco, Forró Y Frevo (2008), Estado de Poesia (2015) e O Amor é um Ato Revolucionário (2019).

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Chico César se apresentará no dia 21 de maio / Foto: José de Holanda

No final de março, o Instituto de Cultura da PUCRS iniciou uma série de lives com artistas gaúchos que acontecem todas as quintas-feiras, às 21h, pelo perfil @pucrscultura no Instagram. Desde então, uma diversidade de vozes e estilos musicais passou a fazer parte da programação cultural da Universidade.  

A novidade é que, a partir de maio, artistas de outros estados do Brasil passam a integrar a programação, juntamente com músicos gaúchos. A mistura de nomes que fazem parte da agenda se destaca pelas diferentes origens e trajetórias, enquanto alguns dos artistas estão em início de carreira outros têm trajetórias consagradas. É o caso do paraibano Chico Cesar, que se apresenta no projeto no dia 21 de maio. A programação também conta com a carioca Ana Franco Elétrico e as artistas gaúchas Thays Prado e Valéria Barcellos.  

Confira a programação do mês de maio

Saiba mais sobre os artistas

Ana Frango Elétrico é cantora, compositora, pintora e poeta. Possui dois discos lançados: Mormaço Queima, de 2018, que reúne composições produzidas durante a adolescência da artista; Little Electric Chicken Heart, lançado em 2019, que preserva a essência caótica do disco anterior e transita entre gêneros como samba, jazz caribenho e rock clássico. Por esse trabalho, Ana recebeu o prêmio de artista revelação do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte e o disco ficou entre os 25 melhores discos brasileiros do segundo semestre de 2019. 

Thays Prado é cantora e compositora. Nessa live, apresenta músicas do seu primeiro disco, Falta de Jeito, com lançamento previsto para 2021. Seu trabalho traz canções originais, que vão do samba ao jazz, passando pelo bolero e pelo funk, trabalhadas em arranjos que se valem do hibridismo de gêneros. As letras abordam questões sentimentais com pitadas de humor, num tom ao mesmo tempo confessional e de diálogo. 

Chico César é cantor, compositor, jornalista e escritor. Ao longo de sua carreira, marcada pela irreverência, criatividade e poesia, lançou nove álbuns: Aos Vivos (1995), Cuscuz Clã (1996), Beleza Mano (1997), Mama Mundi (2000),  Respeitem os meus cabelos brancos (2002), De uns tempos pra cá (2005), Francisco, Forró Y Frevo (2008), Estado de Poesia (2015) e O Amor é um Ato Revolucionário (2019). Autor de sucessos consagrados pelo público, como Mama África e À primeira vista, Chico já teve suas composições gravadas por vários intérpretes da música brasileira 

Valéria Barcellos é cantora e atriz. Iniciou sua carreira profissional como crooner da banda Balança Brasil e foi lançada como cantora pelo projeto Roda de Viola. Com apresentações recheadas de bom humor, raciocínio rápido e, claro, uma impressionante potência vocal e performance, Valéria já viajou o Brasil e o mundo com seus shows ou dividindo o palco com diversos artistas consagrados. Seu trabalho lhe rendeu diversos prêmios, entre eles, Festival Brasil de Cinema Internacional, Melhor Atriz Coadjuvante (2018), 1º lugar no Festival da Canção Francesa (2012) e Troféu Mulher Cidadã da Assembleia Legislativa Rio Grande do Sul, na categoria Mulher na Cultura (2016). Recentemente, lançou um novo canal no YouTube, chamado de Notas Pretas, onde pretende produzir vídeos com as temáticas que fazem parte da sua vida e do seu dia-a-dia.