Chegou o momento do ano em que os lares ganham luzinhas piscantes, as propagandas tocam jingles dançantes e todos as refeições podem ganhar adaptações com uvas passas. Que tal, neste ano, trazer um outro significado para a data, promovendo um Natal sustentável? Para você ter uma celebração mais consciente e sem desperdícios, confira dicas especiais preparadas pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Escola de Negócios da PUCRS.
Apesar de ser um item muito característico do Natal, as embalagens geram um grande o volume de lixo. Dê preferência para aquelas com materiais recicláveis, como papel kraft e cordão. Outra opção é utilizar tecidos, que podem ser lavados e ganhar outra aplicação após o uso. Ou ainda, que tal reutilizar embalagens de outros anos? Em vez de escrever o nome da pessoa presenteada à caneta, anote com lápis ou em um cartão personalizado.
As refeições não precisam necessariamente de carnes ou alimentos de origem animal para serem saborosas. Aproveite a ceia para repensar o cardápio e incluir alimentos veganos ou vegetarianos à mesa. Com cada vez mais adeptos/as ao movimento, hoje em dia existem receitas alternativas acessíveis e práticas de fazer.
Opte por presentes funcionais ou coletivos. Quem nunca recebeu algo que não precisava ou, até mesmo, já tinha? No lugar de cada pessoa dar uma lembrancinha, uma boa alternativa é fazer uma vaquinha em grupo para dar um presente de maior valor e que a pessoa realmente esteja precisando. Se forem muitas pessoas, você pode até usar uma plataforma de crowdfunding, como o FreeFunder, por exemplo, que é gratuito.
Foque na experiência e não no presente, principalmente com as crianças. Demonstrar carinho vai além dos bens materiais: crie momentos especiais que ficarão marcados na memória. Construir um calendário com atividades diárias até o dia de Natal, fazer um bolo diferente ou decorar biscoitos e assistir a um filme com todo mundo reunido são boas opções.
E, se for presentear, priorize a qualidade, e não na quantidade. Opte por itens de madeira ou de pano, de fabricação local, brinquedos de segunda mão ou até uma assinatura de livros.
As árvores e as decorações são algumas das partes mais divertidas do Natal, mas podem sair bem caras, além de envolverem muito plástico. E na verdade você pode criar itens decorativos a partir de coisas que já tem em casa ou adaptar as decorações do ano anterior. Reaproveite embalagens de presentes, cartões, papelão, recortes de revistas e sucatas. Pronto, agora é só chamar a família para colocar a criatividade em prática.
Ao aproximar-se o final do ano, reluz no horizonte a esperança de um novo começo. Em 2020 o contexto da pandemia nos impulsionou a melhor conciliar razão e sensibilidade, eficácia e afetos, individualidade e compromisso social, gestão e compaixão, espiritualidade e sentidos, eternidade e instante.
Neste tempo de advento em preparação ao Natal, gostaríamos de convidá-lo/a a contemplar a mística do instante: encontrar uma nova hermenêutica para arriscar uma nova síntese, partindo do ato de crer para vivermos uma nova gramática sapiencial. O que quer dizer isso? Significa que somos convidados a levar mais a sério a humanidade como narrativa de Deus, que não apenas vive, mas também é peregrina neste mundo.
Encerramos um ciclo de momentos que exigiram muito de todos nós, mas que também nos levou a inúmeras conquistas. E se chegamos até aqui fortalecidos é porque trilhamos juntos.
Feliz Natal e um novo ano pleno de esperança pela vida que sempre nasce.
Evilázio Teixeira, reitor da PUCRS
Irmão Manuir Mentges, vice-reitor
Relembre os principais avanços da Universidade no quadriênio 2017 – 2020 e Destaques de 2020: o ano em que enfrentamos desafios e fortalecemos laços
E como forma de agradecer a todas as pessoas que estiveram conosco nessa caminhada, a gestão da Rede Marista preparou um vídeo com uma mensagem especial.
“Essa é uma homenagem a cada um e a cada uma que não mediu esforços para fazer de 2020 um ano de inovação, de superação, de presença significativa e de acolhimento. Que nesse tempo de Advento, possamos olhar para trás, agradecer e vislumbrar o futuro com esperança”, reforça o Irmão Inacio Nestor Etges, presidente da Rede Marista.
Assista ao vídeo e confira a mensagem de Natal:
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Está chegando o tempo de Advento, momento em que a comunidade cristã se prepara para receber, em seus corações, o brilho que vem do pequeno menino que nasceu em uma humilde estrebaria e trouxe um legado de amor para a humanidade.
Em um ano tão desafiador, repleto de incertezas e inseguranças, celebrar o Natal é reconstruir a esperança em dias melhores. “O dom precioso do Natal é a paz, e Cristo é a nossa paz verdadeira”, afirma o Papa Francisco. Na doutrina, essa é uma oportunidade de celebrar com alegria a chegada de Jesus em cada um dos lares das famílias.
O tempo de Natal é uma inspiração para ser presença verdadeira na vida das pessoas. Mesmo que não seja possível se reunir com todos e todas que você ama, leve palavras de amor, carinho e luz através de mensagens e gestos concretos de solidariedade.
Que este tempo permita que a coragem e as esperanças se renovem em prol de um mundo melhor.
Leia também: Solidariedade é um remédio para a alma de todos
Sensível e inspirado pelo espírito de solidariedade e de esperança do Natal, o Centro de Pastoral Solidariedade da PUCRS está promovendo uma ação coletiva que beneficiará organizações sociais parceiras da Universidade. A campanha inicia nesta segunda-feira, 16 de novembro, e as doações podem ser realizadas até o dia 16 de dezembro.
Em sintonia com a caminhada da Igreja no Rio Grande do Sul, a Campanha tem como tema Reconstruir a esperança, um convite de renovação, por meio de gestos concretos de solidariedade e partilha com as pessoas mais necessitadas.
Você pode doar:
Confira a seguir as instituições que serão atendidas pela Campanha Solidária de Natal:
Associação Comunitária Campo da Tuca
Endereço: Rua Lago das Paineiras, 35 – Vila João Pessoa, Porto Alegre/RS – CEP: 91510-480
CNPJ: 871328250001-48
Telefone: (51) 3384.6118
Pessoa de referência: Leci Soares Matos, coordenadora da Associação
Associação Famílias em Solidariedade (AFASO)
Endereço: Rua A, 377, Vila Nossa Senhora de Fátima – Bom Jesus, Porto Alegre/RS – CEP: 91420-570
CNPJ: 747331250001-14
Telefone: (51) 3381.3258 / (51) 99185.9144
Pessoa de referência: Raquel Nunes Machado e Priscila Viana, coordenação da Associação
Casa Madre Giovana
Endereço: Rua F, 105, Campo da Tuca – Bairro Partenon – Porto Alegre/RS – CEP: 90520-003
CNPJ: 02.114.022/002-99
Telefone: (51) 3352.1186
Pessoa de referência: Ir. Marivone Bellini, coordenadora Pedagógica da Associação
Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco pelo WhatsApp (51) 98335-0187 ou pelo e-mail [email protected].
“A esperança é ousada, sabe olhar para além das comodidades pessoais, das pequenas seguranças e compensações que reduzem o horizonte, para se abrir aos grandes ideais que tornam a vida mais bela e digna. Caminhemos na esperança!”
Papa Francisco, Encíclica Fratelli Tutti.
Um encontro para celebrar o Advento e recordar o real sentido do Natal cristão. Momento para olhar o que se construiu e conquistou, as perspectivas para 2020, o propósito da nossa atuação e resgatar o valor da solidariedade, das relações, da simplicidade, da presença. O Encontro com a Reitoria – Celebrar em Comunidade, reuniu centenas de profissionais da Universidade nesta terça-feira, dia 10 de dezembro, no Centro de Eventos, e provocou reflexões profundas a partir da arte, poesia, música e mensagens inspiradas no tema institucional de Natal neste ano: Nasce a luz.
Crianças e adolescentes do Centro Social de Cultura e Artes Padre Irineu Brand, abriram a celebração com uma apresentação musical composta de canções da música popular brasileira e músicas natalinas. A instituição, que atua há mais de três anos na comunidade do Partenon, foi espaço de atividades de voluntariado da Universidade ao longo do ano. As demais canções da celebração foram interpretadas pelo Coral da PUCRS, regido pelo maestro Márcio Buzzato, e também por integrantes da equipe de Pastoral.
Retrospectiva do ano e horizontes para 2020
Na primeira parte da celebração, o reitor, Irmão Evilázio Teixeira, recordou as principais iniciativas e conquistas da Universidade durante o ano de 2019, nas áreas de ensino, inovação, pesquisa, infraestrutura do campus, internacionalização, cultura, impacto social, sustentabilidade, captação, saúde e gestão de pessoas.
O reitor também apresentou algumas perspectivas para o próximo ano, como o avanço do Campus da Saúde e a conclusão da segunda fase do Instituto do Cérebro (InsCer), a previsão de crescimento das ações voltadas para a cultura e o novo olhar para o portfólio de cursos de graduação e pós-graduação da Universidade. Além disso, reforçou a meta ampliar o número de alunos do Pós PUCRS Online e de aprofundar ainda mais os projetos do PUCRS Print.
Ao final de sua fala, Ir. Evilázio deixou um convite para o próximo ano: “convido-lhes a sermos mais modestos e a refletimos sobre uma pergunta: como posso ser melhor e mais feliz? Como posso ajudar a nossa Universidade a ser melhor e a cumprir a sua missão?”.
Presépio vivo, Natal ressignificado
“Que você, neste Natal, entenda o real sentido da data em que veio ao mundo um homem bom, destemido (…) o dono da festa não pode ser esquecido”. A leitura do Cordel de Natal, de Bráulio Bessa, abriu o momento de reflexões sobre os sentidos do Natal. A realidade dos migrantes foi inspiração para a palavra do Capelão da PUCRS, padre Gustavo Haas, e para a representação da sagrada família.
Composto pelos haitianos Muriele Dorisca e Peterson Carobert, colaboradores da PUCRS, junto à pequena Maria Vitória, filha de Muriele, nascida no Hospital São Lucas (HSL), o presépio vivo foi uma metáfora das milhares de famílias que peregrinam ao redor do mundo em busca de dignidade e melhores condições de vida.
Após a bênção do Capelão, a cerimônia encerrou com a apresentação do grupo de percussão do Centro Social Marista de Porto Alegre (Cesmar).
Confira a galeria de fotos:
Fotos: Bruno Todeschini
Mais um Natal e uma nova aurora abre as portas para o início de um ano. A fé cristã tem a ousadia e, ao mesmo tempo, a simplicidade de confessar a história deste menino Joshua, conhecido pelo nome de Jesus, como alfa e ômega de toda a criação, para quem tudo converge. Ele é a fonte de todo o saber e de todo o ser, a representação verdadeira da vida, da beleza e da bondade. Num mundo pluralista, de muitas cosmovisões e pontos de vista, onde há quem acredita e não acredita, esta afirmação é demasiadamente simples, e por sua vez, complexa.
Nosso tempo tem dificuldade em conceber grandes narrativas que pretendam absorver em torno de si a pluralidade dos mundos e das verdades. No entanto, a fé cristã não possui, nem pode pretender outro critério de compreensão das coisas, senão Jesus. O Natal, desde a perspectiva do menino, revela que Deus se faz pequeno e frágil como uma criança, para dar espaço às suas criaturas. É verdade, porém, que vivemos numa época na qual nos sentimos mais débeis e frágeis. Estamos mais tentados a ficar na solidão de nossos egoísmos, cada um cuidando de seu mundo privado.
O Natal, então, nos convida a experimentarmos, desde a simplicidade, um Deus amoroso e próximo, que faz história conosco. Qual é a grande pergunta que habita o centro do nosso coração? “Fizeste o nosso coração para Ti e ele está inquieto enquanto não descansar em ti”, Agostinho assim fala, abrindo suas Confissões. A verdadeira pergunta que todos trazemos no fundo do nosso coração é, na realidade, a questão pela infinita dor do mundo, a questão da dor e da morte. O Natal, portanto, está intimamente ligado ao mistério pascal. Compreender o Menino e acolhê-lo no coração passa pela manhã da Páscoa: da paixão, morte e ressureição desde mesmo Jesus. O Natal, sem a Páscoa, pode reduzir-se à lembrança de uma infância perdida, de uma inocência que não volta mais, ou afogar-se no consumismo, numa tentativa de compensação. Pensemos o Natal à luz do domingo de Páscoa, e celebremos a festa da proximidade de Deus, do sol que começa a surgir no meio da noite do mundo.
Num dado momento da história, Deus armou uma tenda no meio da humanidade e, na pessoa de Jesus de Nazaré, veio habitar entre nós. É importante festejar o aniversário do menino, celebrar o mistério do encontro do homem e Deus, do céu e da Terra, do finito e do infinito. É possível um novo começo para uma humanidade nova. Se estás na escuridão, acende o teu farol, o Natal é luz; se estás na solidão, sai de ti mesmo, o Natal é encontro; se estás no desespero, reencanta-te novamente com a existência, o Natal é esperança; se tens rancor, reconcilia-te, o Natal é perdão.
Feliz Natal e um Ano-Novo repleto de dádivas e realizações!
Ir. Evilázio Teixeira
Reitor
Alguns dias antes do Natal, o Papai Noel Missioneiro voltará para casa. A escultura de cerca de 300 anos saiu de Porto Alegre na manhã desta terça-feira, 19 de dezembro, em direção ao município de São Nicolau em carro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Percorrerá 548 quilômetros para chegar à sua região de origem, as Missões. A imagem pertencia à Redução de São Nicolau de Piratini, considerada a primeira querência do Rio Grande do Sul, fundada em 1626. A imagem chega na cidade, a partir das 19h, no dia 22 de dezembro.
Acompanharão o translado a superintendente do Iphan no Rio Grande do Sul, Juliana Erpen, e o Ir. Édison Hüttner, professor da Escola de Humanidades da PUCRS, que localizou a escultura de madeira no final do ano passado no Colégio Marista Santa Maria. Estava em um ateliê, quando o Ir. Roque Salet procurou Hüttner para que a identificasse. “Trata-se de um resgate histórico. E agora a imagem está no primeiro templo católico do Brasil com invocação de São Nicolau”, destaca Hüttner. O segundo é na Paróquia São Nicolau de Suruí, em Magé, no Rio de Janeiro, fundada dois anos depois, em 1628.
A cidade missioneira prepara uma grande recepção para o seu padroeiro, com carreata e celebração na Paróquia São Nicolau. O padre Roque André Zaro entrou em contato com o presidente da Rede Marista, Ir. Inacio Etges, pedindo a escultura para a comunidade, o que foi prontamente aceito, com a concordância do Iphan. Durante o mês de novembro, a relíquia foi apresentada na PUCRS durante exposição realizada na Biblioteca Central Ir. José Otão. “Muito se comentava sobre a imagem roubada da Paróquia São Nicolau em 1961. Não se sabe se é a mesma e por quais caminhos andou até voltar para a cidade”, diz. A imagem se juntará a outras três da mesma época que estão na igreja.
Estamos nos aproximando de mais um final de ano, que descortina um novo que ainda aguarda para nascer. Tanto o Natal quanto o ano-novo se complementam como tempo de espera e de esperança. Não celebramos propriamente um nascimento, tampouco um retorno no tempo, como espécie de um passado de inocência que não volta, um romantismo que busca seu alento no consumo de muitas coisas superficiais ou uma forma de compensação para minimizar a ansiedade.
O Natal, na verdade, é a festa da proximidade de Deus, desde a fragilidade e despojamento de uma criança, que se manifesta como cuidado e delicadeza para conosco, humanos. Emerge a consciência de que também nós somos seres frágeis, como o crepúsculo matutino escurecido pelas nuvens das nossas decepções e fracassos. Nossa humanidade é vestida de fragilidade e a levamos em nossas rugas e nos sinais de nossas limitações…
A única coisa que podemos tomar como certeza é de que tudo muda. Nossas necessidades básicas, no entanto, continuam as mesmas: de pertencer, de estar próximo, de ser cuidado e querido, e de um pouco de amor! O ser humano é, por sua natureza e essência, um ser de cuidado. Sente a predisposição de cuidar e a necessidade de ser, ele também, cuidado. O mesmo acontece com o amor. Todos necessitamos amar e sermos amados. O cuidado somente surge quando a existência de alguém tem importância para mim e eu me disponho a participar de seu destino, de suas buscas, de seus sofrimentos e de suas conquistas.
Cuidar significa, então, desvelo, solicitude, diligência, zelo, atenção, bom trato. Não habitamos o mundo apenas pelo nosso trabalho, onde interagimos e intervimos, tornando nosso modo de viver mais cômodo, adaptando o meio ao nosso desejo e conformando nosso desejo ao meio. Somos no mundo também pelo cuidado, que confere ao nosso trabalho uma modalidade diferente. Pelo cuidado, deixamos de ver como objetos a natureza e tudo que nela existe. A relação passa a ser de convivência e não de domínio, de comunhão e não de pura intervenção.
O grande desafio para o ser humano é combinar trabalho e cuidado. Eles não se opõem, mas se compõem. Dois terços da humanidade, na verdade, são condenadas a uma vida insustentável. Perdeu-se a visão do ser humano como ser-de-relações ilimitadas, ser de criatividade, de ternura, de cuidado, de espiritualidade, portador de um projeto sagrado e infinito.
O Natal e o novo ano se descortinam como proposta e promessa. Podem ser um convite para nos voltarmos para nós mesmos e descobrir nosso modo de ser-cuidado. Desacelerar para cuidar melhor… talvez seja disso que precisemos.
Nas sextas-feiras que antecedem o Natal e o Ano-Novo, os setores da PUCRS funcionarão com horário diferenciado. O expediente nos dias 23 e 30 de dezembro será encerrado às 12h. A Central de Atendimento ao Aluno, o Centro de Educação Continuada, a Biblioteca Central e a Biblioteca de Medicina também fecham para o atendimento ao público ao meio-dia. O funcionamento em horário normal será retomado nas segundas-feiras, dias 26 de dezembro e 2 de janeiro. O Museu de Ciências e Tecnologia também funcionará até às 12h nos dias 23 e 30. Não abrirá nos dias 24, 25 e 30 de dezembro e 1º de janeiro, retomando suas atividades nas terças-feiras, 27 de dezembro e 3 de janeiro.
O Parque Esportivo funcionará normalmente das 6h30min às 23h nas duas sextas-feiras anteriores às festividades de final de ano. No entanto não abrirá nos dias 24, 25 e 30 de dezembro e 1º de janeiro.