Uma das principais referências sobre modelagem e desenvolvimento de negócios, o escritor e empreendedor Alex Osterwalder é o convidado do próximo Tecnopuc Talks, que acontece no dia 25 de agosto, às 11h, com transmissão pelo canal da PUCRS no YouTube. O evento marca a comemoração de 18 anos do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS e conta com o apoio do Sebrae RS. A palestra ocorre em inglês, com tradução simultânea para o português e interpretação em libras, e para receber um lembrete no dia do evento é necessário realizar a inscrição.
O evento é parte da programação da Maratona de Inovação PUCRS 2021 (MIP), que acontece entre os dias 23 de agosto e 2 de setembro, de forma online, e é promovida pelas sete Escolas da Universidade, Tecnopuc e pelo Laboratório Interdisciplinar de Inovação e Empreendedorismo (Idear). Alunos e alunas da PUCRS podem realizar a inscrição na MIP até o dia 18 de agosto para participar da programação completa e criar soluções para diferentes desafios da sociedade.
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Para Flávia Fiorin, Gestora de Operações e Empreendedorismo do Tecnopuc, oportunizar a vivência empreendedora durante toda a trajetória acadêmica em um ecossistema global de inovação é um dos diferenciais de uma formação voltada a conectar o conhecimento teórico a experiências práticas de mercado. “Aproximar os participantes da Maratona de Inovação da principal referência em modelagem de negócios global é um marco importante nessa trajetória. Alex Osterwalder representa o novo olhar sobre a dinâmica de negócios, sob uma perspectiva clara e dinâmica”, explica Flavia.
Tirar uma ideia do papel e transformá-la em negócio nem sempre é um caminho fácil, mas existem algumas ferramentas que podem contribuir com essa rota. Desenvolvido a partir da pesquisa de doutorado de Alex Osterwalder, orientada pelo professor Yves Pigneur, o best-seller Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios, publicado em 2010 e traduzido para mais de 30 idiomas, aborda de forma prática os desafios e as estratégias para a criação de empresas. O livro destaca a ferramenta de modelagem de negócios Business Model Canvas, que auxilia a realizar o mapeamento de ideias com linguagem visual.
O Canvas é uma das principais metodologias utilizadas no mundo para o desenvolvimento de projetos e representa os nove pontos encontrados pelos pesquisadores como fundamentais para qualquer negócio: proposta de valor, segmento de clientes, canais, relacionamento, receitas, recursos, atividades, parcerias e estrutura de custos.
“Mapeie rapidamente sua ideia, leve no máximo algumas horas para fazer isso e pergunte imediatamente: quais são as suposições subjacentes? Quais são as hipóteses, os riscos, as coisas que precisam ser verdadeiras para que sua ideia funcione? E, então, realize testes! Você aprenderá com esses testes, adaptando e repetindo até encontrar evidências suficientes para dimensionar sua ideia”, orienta Alex.
Em 1999, aos 25 anos, Alex fundou sua primeira startup, voltada para a educação financeira, e em 2010, cofundou uma empresa de consultoria que atendeu mais de cinco milhões de empreendedores utilizando a metodologia desenvolvida por ele. Durante a palestra, o especialista dará dicas para quem deseja começar a empreender e sobre como aplicar o Canvas para aprimorar os negócios.
O talk marca os 18 anos do Tecnopuc, um ecossistema de inovação cada vez mais conectado e global. Hoje, o Parque conta com mais de 178 organizações e 150 conexões com ambientes de inovação em todos os cantos do mundo. Transformando conhecimento em desenvolvimento social e econômico desde o início dos anos 2000, o time do Parque atua de forma colaborativa, promovendo um ambiente de negócios de classe mundial que envolve pessoas, criatividade, inovação e impacto.
Jorge Audy, Superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS e do Tecnopuc, lembra da inauguração oficial do Parque e da Incubadora RAIAR (hoje Tecnopuc Startups), quando o sonho era criar um ecossistema de inovação que aproximasse a área de pesquisa das demandas da sociedade, gerando novas oportunidades de formação e desenvolvimento acadêmico e profissional para estudantes e pesquisadores.
“Ao longo deste período recebemos algumas das maiores autoridades mundiais da área de inovação, como Henry Etzkovitz, Burton Clark, Regis Mckenna, Steve Blank e, agora, para a maioridade do Parque, Alex Osterwalder”, celebra Audy.
Ao mesmo tempo em que cria oportunidades, a hiperconexão da sociedade acentua a desigualdade no acesso à informação e à educação. Durante a pandemia provocada pela Covid-19, esse abismo social foi ampliado, gerando consequências no presente e no futuro, principalmente para a nova geração.
De acordo com um relatório divulgado em dezembro de 2020 pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela União Internacional de Telecomunicações, dois terços das crianças e adolescentes em idade escolar no mundo não possuem acesso à internet em casa. Com a ampliação do ensino remoto devido à pandemia, os dados se tornam ainda mais alarmantes, representando cerca de 1,3 bilhão de meninas e meninos de três a 17 anos com dificuldades para manter os estudos.
Somente no Brasil, a ausência de conexão afeta quase 5 milhões de crianças e adolescentes, segundo a pesquisa TIC Kids Online 2019. Em uma sociedade híbrida e hiperconectada, a falta de acesso à internet também pode significar menores chances de acesso a oportunidades. No entanto, o impacto não se restringe ao desenvolvimento individual de crianças e adolescentes. Quando a educação de uma geração é comprometida, toda sociedade é afetada.
Para estimular alunos e alunas a se tornarem protagonistas na construção de soluções para o presente e o futuro na nova era, a Maratona de Inovação PUCRS (MIP) propõe a reflexão sobre os desafios da hiperconexão e da sociedade híbrida em diferentes áreas.
Promovida pelas sete Escolas da Universidade, pelo Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) e pelo Laboratório Interdisciplinar de Inovação e Empreendedorismo (Idear), a MIP acontece entre os dias 23 de agosto e 2 de setembro, de forma online.
Se por um lado milhões de crianças e adolescentes são prejudicados pela falta de acesso à internet, por outro lado uma grande parcela da população é inundada por informações a cada segundo. Nesse cenário, a ausência de curadoria dos conteúdos e a expansão a desinformação também se tornam desafios.
Porém, a transformação digital, por meio da aplicação de tecnologias de forma escalável e disruptiva, também pode ser um caminho para que essa mudança seja pautada pela sustentabilidade, diversidade e equidade. Ou seja, diante dos desafios do mundo complexo, podemos ser protagonistas na criação de soluções de impacto social positivo.
“Em uma sociedade de hiperinformação, a comunicação possui um papel fundamental para dar sentido as interações em diferentes contextos. Com transformações cada vez mais velozes, a inovação dentro da comunicação é primordial para que esse papel seja cumprido”, aponta o professor Eduardo Pellanda, Agente de Inovação da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos.
O professor também ressalta que pensar a comunicação é essencial para o desenvolvimento de novos negócios em todas as áreas. “A multidisciplinariedade é um dos pontos mais ricos que podemos ter em times de trabalho. Quando temos apenas uma forma de visão, teremos sempre a mesma solução. A comunicação, como área, conecta esses diferentes pontos de vista e as informações que estão ao redor”.
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A pandemia provocada pela Covid-19 levou os sistemas de saúde ao limite e evidenciou a exaustão física, mental e emocional na sociedade. As mudanças na rotina, as incertezas, a ameaça do vírus e a realidade híbrida que se impuseram para a maioria da população impactaram diretamente na saúde e no bem-estar.
De acordo com o estudo One Year of Covid-19, realizado pela Ipsos para o Fórum Econômico Mundial, em média 45% dos adultos nos 30 países analisados perceberam piora na saúde emocional e mental durante a pandemia. O Brasil ficou em quinto lugar entre países com maior impacto negativo, com mais da metade da população (53%) apontando mudanças prejudiciais.
Diante desse cenário, somos desafiados a encontrar novas soluções para o cuidado com a saúde e o bem-estar em uma sociedade híbrida e hiperconectada, com rotinas de trabalho em casa, diminuição do convívio social e o aumento exponencial do tempo em frente às telas. Para estimular a reflexão e a ação frente a essa nova era, a Maratona de Inovação PUCRS (MIP) convida alunos e alunas a serem protagonistas na construção de soluções, investigando desafios reais em diferentes áreas.
Promovida pelas sete Escolas da Universidade, pelo Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) e pelo Laboratório Interdisciplinar de Inovação e Empreendedorismo (Idear), a MIP acontece entre os dias 23 de agosto e 2 de setembro, de forma online.
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Durante a pandemia, a hiperconexão propiciou o avanço da telemedicina em todo mundo, acelerando uma nova forma de interação entre profissionais de saúde e pacientes. No entanto, o crescimento do uso de tecnologias também propõe desafios. “As teleconsultas nunca estiveram tão presentes e representam um avanço significativo na atenção em saúde. Por outro lado, essa nova era hiperconectada também traz alguns desafios que ainda estamos aprendendo a lidar, como a ampliação da exposição em frete as telas, problemas de sono, ansiedade, sedentarismo e o desenvolvimento de transtornos comportamentais na população”, aponta Rafael Baptista, Agente de Inovação da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS.
Baptista ainda destaca que em resposta a esses desafios, poderemos ver a expansão de soluções aliadas à inteligência artificial, às tecnologias vestíveis e à Internet das Coisas (IoT). “Esses conceitos estão cada vez mais presentes e acredito que eles possuem potencial para transformar o futuro na área da saúde. Teremos a possibilidade de ter sensores conectados ao nosso corpo e interagindo com diferentes pontos, inclusive cuidando do nosso bem-estar e enviando dados para profissionais de saúde”.
Agente de Inovação da Escola de Medicina, o professor Giovani Gadonski salienta que a inovação na área da saúde é fundamental para propor soluções frente a problemas enfrentados há muitos anos e a novos desafios, como a Covid-19. “Durante a pandemia, estão sendo utilizadas várias formas de diagnóstico usando inteligência artificial, por exemplo. Desde a suporte respiratório na unidade de terapia intensiva até novas formas de reabilitação encontramos ideias inovadoras que trouxeram soluções originais e em tempo recorde”.
O professor também ressalta que diante de uma era cada vez mais complexa e volátil, é primordial o estímulo para que estudantes e profissionais das áreas de saúde desenvolvam habilidades que possibilitem propor soluções inovadoras para as questões que fazem parte do seu cotidiano. “Perceber os problemas que nos rodeiam ou que afetam os pacientes nos possibilita enxergar novas tecnologias e processos que podem ser envolvidos no diagnóstico, prevenção, tratamento e reabilitação de diversas doenças”, comenta.
Para Gadonski, a MIP é uma das maiores experiências que o alunos e alunas da PUCRS podem experimentar ao longo do curso. “A Maratona apresenta múltiplos os benefícios aos estudantes, mas acredito que o mais marcante seja poder interagir com outras escolas da Universidade para pensar em soluções alternativas e originais. Ou seja, poder enxergar os problemas sob a visão de outras áreas, assim como ouvir e considerar soluções desenvolvidas a partir de outros pontos de vista, que precisam ser respeitados”. O professor também considera a MIP uma oportunidade para que alunos e alunas interajam com o ambiente de inovação da PUCRS, criando uma rede de trabalho ampla e diversificada.
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O número pessoas que utiliza a internet já representa mais da metade da população mundial (59,5%), formando uma rede de 4,6 bilhões de usuários, de acordo com o relatório Digital 2021 produzido pelo We Are Social e Hootsuite. Em uma sociedade cada vez mais conectada e híbrida, os desafios da segurança vão desde a violência urbana até o vazamento de dados em ambientes online.
Diante desse cenário, torna-se fundamental o desenvolvimento de soluções e o protagonismo frente à transformação digital. Durante a Maratona de Inovação PUCRS 2021, alunos e alunas da Universidade serão convidados a refletir e investigar desafios reais em diferentes áreas, entre elas a Segurança. Promovida pelas sete Escolas da Universidade, pelo Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) e pelo Laboratório Interdisciplinar de Inovação e Empreendedorismo (Idear), a MIP acontece entre os dias 23 de agosto e 2 de setembro, de forma online.
Em uma era hiperconectada, o volume de informações geradas na internet se multiplica em tempo recorde. Estimativas da Dell Technologies, elaboradas no início desta década, apontam que o volume de dados digitais alcançou cerca de 40 trilhões de gigabytes em 2020, aproximadamente 5.247 GB por pessoa em todo o mundo. A transição entre o online e o offline e o crescimento do número de informações que circulam nos ambientes digitais expande a necessidade de proteção de dados e de soluções voltadas para a cibersegurança.
Também chamada de segurança da tecnologia, a cibersegurança é o conjunto de procedimentos que visam a proteção de computadores, redes e dados no ambiente digital. Essas medidas têm como objetivo evitar invasões, fraudes, roubo e vazamento de informações. De acordo com o relatório da Dell, a estimativa é de que em 2020 cerca de 40% das informações tenham necessitado de alguma forma de proteção.
Sancionada em 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabeleceu regras para a coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais. Com a regulamentação, o Brasil passou a estar entre os 120 países que possuem leis específicas para a proteção de dados.
Agente de Inovação da Escola de Direito da PUCRS, o professor Ricardo Lupion destaca que as informações digitais já impactam diferentes contextos. “É um tema que faz parte do nosso cotidiano, não mais do futuro. Provas digitais estão presentes em processos penais e civis, por exemplo. Além disso, precisamos estar preparados para lidar com os impactos da inteligência artificial e do convívio das pessoas em ambientes online”, comenta.
Para além do ambiente digital, a violência urbana é um dos principais desafios sociais. O atual cenário do País nesse contexto reforça a necessidade de soluções voltadas a segurança pública e ampliação da agilidade e da eficiência no combate à criminalidade.
No entanto, para construirmos sociedades mais seguras, humanizadas, acessíveis e sustentáveis, é fundamental agir e pensar de forma multidisciplinar. Agente de Inovação da Escola Politécnica da PUCRS, o professor Fernando Lemos aponta a importância da conexão entre diferentes áreas. “Vivemos isso na prática, com a constante integração entre estudantes dos 22 cursos da Politécnica. A conexão entre as áreas é fundamental para a criação de soluções que possam abranger diferentes aspectos e olhares. Para sermos protagonistas em uma sociedade híbrida e hiperconectada, é essencial estarmos abertos a esse diálogo interdisciplinar, indispensável para a inovação”, reforça.
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O distanciamento imposto pela pandemia nos levou a uma realidade híbrida jamais vivenciada. Em todo o mundo, relações e experiências se tornaram cada vez mais hiperconectadas, evidenciando novos comportamentos e necessidades. Frente aos desafios de uma sociedade complexa, incerta, ambígua e volátil, a colaboração tem emergido como uma peça-chave para o desenvolvimento de soluções pautadas pela sustentabilidade, diversidade e equidade.
Com o propósito de inspirar alunos e alunas da Universidade a se tornarem protagonistas desse novo mundo, a Maratona de Inovação PUCRS (MIP) 2021 terá como temática a reflexão sobre o papel como indivíduos na era hiperconectada e na sociedade híbrida. Promovida pelas sete Escolas da Universidade, pelo Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) e pelo Laboratório Interdisciplinar de Inovação e Empreendedorismo (Idear), a MIP acontece entre os dias 23 de agosto e 2 de setembro, de forma online.
“As transformações dessa nova era, com movimento intenso de interação entre o físico e o digital, representam a oportunidade única de sermos propositivos e atuarmos na construção de uma sociedade responsiva, em que a tecnologia pode impactar positivamente a dinâmica social. Convidamos os estudantes da PUCRS a explorar soluções inovadoras para a promoção de uma era que seja marcada pela equidade, pelo equilíbrio e pela sustentabilidade”, destaca Flávia Fiorin, Gestora de Operações e Empreendedorismo do Tecnopuc.
Para a professora Ana Cecília Bisso Nunes, coordenadora acadêmica do Idear, entre as competências mais importantes na sociedade hiperconectada está o trabalho em equipe. “Em uma sociedade que carece de inovação para resolver problemas, saber conversar, interagir e criar com pessoas de diferentes disciplinas, culturas e personalidades se torna um diferencial ainda mais valioso”, ressalta.
Ana também aponta a importância do conhecimento e domínio das ferramentas digitais, principalmente em um momento em que as interações transitam cada vez mais por contextos híbridos. “A sociedade hiperconectada demanda uma literacia midiática. Com o excesso de informação presente na internet, se tornou essencial diferenciar fontes, dados e entender o que é verdade para driblar a desinformação”.
Agente de Inovação da Escola de Negócios da PUCRS, a professora Frederike Mette ressalta que a hiperconexão acelerou tendências já existentes, impactando não só as relações sociais como também os negócios. De acordo com ela, a adaptação e a inovação são fundamentais para vivenciar a nova realidade em todas as áreas.
“Muitas pessoas e empresas demoraram a se adaptar a esse novo mundo, de forma a atrasarem suas inserções digitais. Assim, houve um delay entre os negócios e pessoas. Hoje, todos já acreditam que esses movimentos híbridos vieram para ficar, e quem não se inseriu ainda está atrasado”, comenta. Nesse contexto, a professora aponta que a criação de novas soluções e negócios tende a ser favorecida, pois há mais velocidade das negociações, assim como facilitação de contatos. “O que cabe a nós, indivíduos, é nos adaptarmos a essa era de forma a otimizarmos negócios e criarmos novas possibilidades”.
Na Maratona de Inovação PUCRS alunos e alunas são protagonistas em equipes interdisciplinares que investigam desafios reais, com temas específicos, identificando e explorando o potencial de geração de novos produtos ou negócios (startups) no contexto da solução proposta. A interação entre estudantes de todas as Escolas estimula o desenvolvimento de habilidades como o trabalho em equipe e autoconhecimento, além favorecer contatos com outras áreas do conhecimento.
Frederike reforça a importância da presença de estudantes da Escola de Negócios em equipes interdisciplinares e cooperativas que atuem na transformação social. “Todos nossos cursos abordam competências e habilidades relacionadas a gestão de negócios e pessoas, raciocínio analítico e lógico, liderança, entre outros aspectos. Esses são temas totalmente multidisciplinares e necessários para profissionais da maioria das áreas. Desta forma, o conhecimento dos estudantes da Escola se mostra completamente estratégico, a fim de auxiliar indivíduos e empresas na otimização de processos, fluxos e trabalho na era hiperconectada e híbrida”, comenta a Agente de Inovação.
Ao longo das próximas semanas você conhecerá mais sobre as dimensões que serão abordadas na Maratona deste ano. Acompanhe as redes sociais da PUCRS, do Tecnopuc, do Idear e das Escolas para ficar por dentro de todos os conteúdos sobre a MIP 2021.