Dentre os fatores que fizeram os vestibulandos escolherem estudar na PUCRS, o encanto com o ambiente da Universidade e sua infraestrutura é unânime. No segundo dia do Vestibular de Verão PUCRS 360º, ocorrido neste domingo, 3 de dezembro, os futuros universitários relataram que a organização, integração e modernidade do Campus o tornam único. O reconhecimento e as boas avaliações, como o 1º lugar do curso de Medicina na Região Sul no Conceito Preliminar de Curso (CPC), também foram citados como decisivos para a escolha.
Ambiente de inovação
Com o sonho entrar no curso de Odontologia, Luísa Ventura, 18, diz que o ambiente de inovação e empreendedorismo da PUCRS, como o Tecnopuc e o Idear, fazem se sentir mais preparada para as novas tendências do mercado. “Eu acho que como o mundo está cada vez mais cheio de tecnologias, esse ambiente de inovação vai abrir portas no mercado de trabalho no futuro. Eu acho que as oportunidades vão ser maiores se a gente aprender a lidar com isso já dentro da faculdade”, explica a vestibulanda. Para Luísa, a infraestrutura e a segurança são também qualidades que a fazem sonhar em estudar na Universidade. “Eu gosto muito de poder me movimentar aqui dentro tranquila, gosto muito do ambiente”, diz.
Os irmãos Anna Bárbara e João Guilherme Marcolin
Foto: Maria Eduarda Petek
Realizando um sonho estrangeiro
Anna Bárbara Marcolin, 17, está prestando o Vestibular para Medicina pela primeira vez e ficou animada com o novo modelo de trajetória acadêmica aberta, que se assemelha ao das universidades americanas. A estudante de Erechim fez intercâmbio nos Estados Unidos, onde pensou em cursar a faculdade, e diz ter achado muito legal estarem implementando-o aqui. Além disso, ressaltou o foco no desenvolvimento de pesquisas. “Outra coisa que eu gosto muito daqui é o quanto eles valorizam a pesquisa e o conhecimento. Isso eu acho incrível e é uma coisa que o Brasil está precisando”, afirma.
O irmão de Anna, João Guilherme Marcolin, 16, também veio fazer a prova, e mais cedo neste ano teve a oportunidade conhecer de perto a graduação que escolheu, a Engenharia Mecânica. Na ocasião, pôde conhecer as disciplinas e visitar as salas de aula e os laboratórios. “Eu gostei muito, achei uma estrutura muito boa. Eles disponibilizam tudo o que se pode fazer”, comenta. João Guilherme ressalta também a qualidade do ensino e os intercâmbios e parcerias com as instituições estrangeiras.
Cursos reconhecidos
Com o objetivo de ser professor de História, Otávio Carvalho, 18, explicou que o reconhecimento do curso é essencial para se destacar no mercado, e por isso escolheu prestar o vestibular da PUCRS. No Guia do Estudante deste ano, as modalidades de bacharelado e licenciatura em História receberam quatro e cinco estrelas, respectivamente. O colega de Otávio, Artur Rosa, 17, vestibulando de Direito, diz ter amigos que já estão fazendo o curso e o recomendaram. Ele afirma que, além de outros fatores, a escolha é feita principalmente pela qualidade do ensino.
Tensão, expectativa, nervosismo. Os minutos que antecedem o início das provas do Vestibular envolvem diversas formas de emoção em poucos minutos. De repente, ouve-se a sirene. É hora de fazer valer um ano inteiro de estudos. Mas quem toca a sirene? Sim, alguém toca a sirene. Não é algo computadorizado. Mesmo em tempos de automatização dos processos, certos atos simbólicos se mantêm. O responsável na PUCRS, há seis anos, por dar início ao concurso mais esperado pelos vestibulandos, é o estudante de medicina do 11º semestre, Daniel Mascarenhas dos Santos.
No dia 2 de dezembro, às 14h56min, pouco antes de começar o Vestibular PUCRS 360°, ele estava lá, no alto do último andar da Biblioteca Central, com vista para o Guaíba e quase toda a cidade de Porto Alegre, esperando a autorização da Pró-Reitora de Acadêmica, Mágda Cunha, e do Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários, Ir. Manuir Mentges, para exercer o seu papel. “É uma sensação muito legal. Como vestibulando de Medicina, tentei entrar por cinco anos seguidos até ingressar e sei da importância de quem toca a sirene, do fiscal de prova, de cada um que faz um pedacinho do Vestibular. Tudo pode fazer a diferença para deixar a pessoa tranquila na hora de fazer a prova”, relata o estudante.
Colocar-se no lugar do vestibulando é um exercício que vem à memória a cada semestre que Santos é chamado para essa tarefa tão tradicional. “Desde os dias anteriores às provas, começo a lembrar da questão emocional, do tempo de estudo, do tudo que passei como vestibulando. Quando toco a sirene sinto como se estivesse dando o start na vida de alguém”, revela.
Esse foi seu penúltimo vestibular. A missão deve se encerrar no inverno de 2018, ano de sua formatura. E a saudade dessa atividade já está começando. “Tento não pensar nisso, mas acho que vai ser um momento em que vou lembrar tudo o que vivi ao longo da Graduação, do que passei, das pessoas que conheci”, diz. O próximo ano também será decisivo para esse futuro médico, quando irá definir a especialidade que irá seguir após o estágio em cirurgia.
Daniel Santos também toca a sirene após transcorrida uma hora de prova e ao final do dia. Mas emocionante mesmo é ser o homem que aperta o botão da sirene que dá a largada para o futuro profissional na vida de centenas de estudantes.
A PUCRS foi avaliada como uma das cinco melhores universidades privadas de ensino do Brasil, segundo o Ministério da Educação (MEC). No conceito final do Índice Geral de Cursos (IGC), a Universidade atingiu a pontuação 3,49, na faixa 4 (em uma escala que vai de 1 a 5). O índice acima de 4 foi alcançado por apenas 18,8% das instituições de Ensino Superior avaliadas em 2016. O IGC foi divulgado na última segunda-feira (27).
“Esse resultado demonstra o quanto a Universidade oferece uma experiência acadêmica diferenciada. É o reflexo de um trabalho permanente pela busca da excelência, objetivo este que, a partir do movimento de transformação PUCRS 360º, será ainda mais potencializado, trazendo benefícios para todos quantos fazem parte da Universidade e impactando a sociedade”, destaca o vice-reitor da PUCRS, Jaderson Costa da Costa.
Conforme o Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 2016, o curso de Medicina da PUCRS é o melhor da região Sul do Brasil, entre as instituições públicas e privadas. A Universidade atingiu 3,57 pontos, conquistando a faixa 4. Entre as várias estruturas para o aprendizado, os estudantes utilizam o Hospital São Lucas, o Instituto do Cérebro (InsCer), a Biblioteca da Escola de Medicina e o Centro de Extensão Universitária Vila Fátima.
Outros cursos da PUCRS atingiram resultados representativos entre as universidades privadas. A Odontologia conquistou a segunda posição, no Rio Grande do Sul, e a quarta na Região Sul. Além disso, estão no ranking dos dez melhores do Estado, em suas respectivas áreas, os cursos de Educação Física, Enfermagem, Farmácia e Serviço Social.
O CPC é um indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação. O cálculo e a divulgação ocorrem no ano seguinte ao da realização do Enade. Isto com base na avaliação de desempenho de estudantes, no valor agregado pelo processo formativo e em insumos referentes às condições de oferta – corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos –, conforme orientação técnica aprovada pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes).
Para conhecer o desempenho das instituições de ensino superior do país, os estudantes podem consultar, entre outros indicadores, o Índice Geral de Cursos (IGC). O indicador é construído com base numa média ponderada das notas dos cursos de graduação e pós-graduação de cada instituição. Assim, sintetiza num único número a qualidade de todos os cursos de graduação, mestrado e doutorado da mesma instituição de ensino. O IGC é divulgado anualmente pelo Inep/MEC após a divulgação dos resultados do Enade.
A PUCRS recebe inscrições para o Vestibular de Verão até o próximo domingo, 26 de novembro, pelo site vestibular.pucrs.br. A Universidade oferece a possibilidade de ingresso via Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) para 20% das vagas oferecidas. A exceção serão os cursos de Medicina e Odontologia, cujas vagas correspondem a 95% do ingresso via Vestibular e 5% pelo Enem.
Os dois cursos, que historicamente têm uma grande procura, terão ampliação no número de vagas. Serão 91 vagas para Medicina e 75 para Odontologia. As provas serão realizadas nos dias 2 e 3 de dezembro, contemplando as áreas de ciências humanas, linguagens e ciências da natureza.
Serão oferecidas 71 opções de cursos e 3.881 vagas. No momento da inscrição, o vestibulando poderá optar por uma das três modalidades oferecidas:
Informações adicionais podem ser solicitadas ao Setor de Ingresso, pelo telefone (51) 3320-3557 ou no site citado.
O Vestibular de Verão 2018 buscará incentivar a interdisciplinaridade e a abertura para temas que transcendam o âmbito específico da formação profissional, ligados à realidade brasileira e mundial, sem perder de vista a constante renovação de conhecimentos. As provas irão avaliar, de forma mais integrada, o domínio de linguagens, inclusive da linguagem matemática, a construção de argumentos, o raciocínio lógico e a compreensão de fenômenos sociais e científicos, com questões que exploram tanto os conhecimentos específicos quanto a interface entre as diferentes áreas.
A PUCRS oferece modalidades de crédito exclusivas, Proed e Credpuc, que permitem o pagamento de 50% do valor da mensalidade durante o curso, e 50% após a formatura. O grande diferencial é que o pagamento é realizado sem juros, corrigido apenas pelo valor atualizado anualmente pela variação da mensalidade.
Conhecer os equipamentos, as práticas, os ambientes e as experiências de acadêmicos e profissionais da área da saúde. É o que os alunos do Ensino Médio puderam desfrutar durante o primeiro dia do Open Campus da PUCRS, realizado nesta quinta-feira (21).
Um dos espaços visitados foi a Sala de Simulação Realística, da Escola de Medicina. O professor Gustavo Chatkin pode demostrar aos jovens o local aonde os estudantes da graduação costumam praticar por meio de manequins de baixa e alta fidelidade. Neste ambiente, pode ser simulado um bloco cirúrgico ou uma enfermaria, podendo estudar como entubar, coletar o liquido da coluna, aplicar a anestesia e tratar um paciente via o eletrocardiograma, por exemplo. Esse conhecimento adquirido fez com que Denilson Fett, 19, do Pastor Dohms, reforçasse a sua escolha profissional. “Me vejo como um futuro médico clínico geral. Não imaginava que existia toda essa estrutura para aprender”, diz.
No Parque Esportivo da PUCRS, o professor do curso de Fisioterapia, Regis Mestriner falou sobre as principais técnicas nesta profissão. Na oficina, os acadêmicos da graduação colaboraram com orientações e práticas, como a de pilates, realizando a simulação de um atendimento a uma pessoa idosa, demonstrando alguns procedimentos e equipamentos que são utilizados. Outro método apresentado foi a eletroterapia, que é aplicada para o alívio da dor ou o tratamento muscular. Uma das alunas da Fisioterapia recebeu as correntes moduladas, que são usadas para determinadas situações, como substituir neurônios para ativar músculos. Para Laura Schavini, 16, do colégio Santa Tereza, essas práticas mostradas foram bastante estimulantes. “Também gostei da troca de experiências que os alunos passaram, pude saber mais realmente como é o curso”, comenta.
Já a oficina de Educação Física fez os jovens suarem a camisa literalmente. No Salão de Ginástica e Luta, coordenado pelas professoras Alessandra Scarton e Michelle Guiramand, foram desenvolvidas atividades coletivas com bastões, práticas ensinadas no início do curso. “Gostei de praticar, além disso conheci mais sobre o mercado de trabalho”, comenta Iago Salaberry, 17, do Unificado, da Nilo Peçanha, que veio pela segunda vez no Open Campus e ainda está definindo qual curso seguir.
Evento continua nesta sexta-feira
O Open Campus PUCRS segue nesta sexta-feira, 22 de setembro. Os inscritos precisam fazer o credenciamento logo que chegam à Universidade. Depois, podem aproveitar as oficinas e atrações como um bate-papo com o youtuber Luba, a peça teatral Ícaro e visitas pelo Museu de Ciências e Tecnologia, Biblioteca Central e Instituto do Cérebro do RS, entre outras.
O Ministério da Educação (Mec) divulgou nesta sexta-feira, 1º de setembro, os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Nos cursos avaliados na PUCRS, Educação Física (bacharelado), Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Serviço Social, houve melhora na nota do Enade contínuo – que mede os resultados em uma escala de 1 a 5- em relação à avaliação anterior.
Dentre os cursos de Medicina de universidades privadas, o da PUCRS recebeu a melhor nota do Brasil, já entre as instituições públicas e privadas do RS obteve a melhor colocação. A graduação em Odontologia teve o melhor desempenho entre todos os cursos da área no Estado. Todos os cursos da PUCRS foram avaliados satisfatoriamente. Os resultados são relacionados às provas aplicadas em 2016, quando foram avaliados, em todo Brasil, 4,3 mil cursos nas áreas da saúde e das ciências agrárias.
Confira as notas dos cursos da PUCRS:
Educação Física (Bacharelado)- 3
Enfermagem- 4
Farmácia- 4
Fisioterapia- 4
Medicina- 4
Nutrição- 3
Odontologia- 4
Serviço Social- 4
Enade
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima da avaliação é trienal para cada área do conhecimento.
Cursos avaliados em 2016:
Bacharelados em Agronomia; Biomedicina; Educação Física; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Serviço Social e Zootecnia.
Tecnólogos em: Agronegócio; Estética e Cosmética; Gestão Ambiental; Gestão Hospitalar e Radiologia.
Foto: Eduarda Pereira – ASCOM/PUCRS
A Escola de Medicina promoveu nesta segunda-feira, 17 de abril, uma palestra que tratou sobre a relação entre as redes sociais e a ética médica. Os ministrantes foram o professor e coordenador do Núcleo de Ética e Bioética da Escola de Medicina, José Roberto Goldim, e a professora Maria Lúcia da Rocha Oppermann, da Faculdade de Medicina da UFRGS, ouvidora do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers). A legislação e o código de ética médica, os comportamentos que se esperam de profissionais da área e a maneira como devem se portar no ambiente virtual foram alguns dos tópicos abordados, em clima de conversa com o público presente.
Para o professor Goldim, a necessidade de discussões do tipo se dá devido ao volume de equívocos e mal-entendidos que vêm sendo diagnosticados no uso das redes sociais. “Precisamos, também, tentar diminuir essa ‘demonização’ do uso das redes, que não é totalmente ruim. É possível utilizá-las de maneira benéfica”, complementou. Ele exemplificou os efeitos positivos citando grupos de WhatsApp criados por equipes médicas para trocas de informações e contatos internos. “Desde que tenham o mesmo cuidado que os prontuários, não tem problema nenhum. Mas é aquela velha história da utilização adequada”, explicou.
Para a professora Maria Lúcia, o maior exemplo de uso inadequado das redes é a superexposição de pacientes. “Isto está previsto no código de ética médico. Mesmo que o paciente autorize expressamente, não se pode fazer uso da sua imagem. Para fins científicos, a exposição deve ser a mínima possível e requer autorização expressa. Qualquer outro caso é absolutamente vetado”, ressaltou. Outras exposições, como fotos durante cirurgias – principalmente quando a instituição de saúde é identificada –, também podem expor os profissionais a problemas legais.
Os professores dizem que a conscientização acerca dessas violações deve ser priorizada, principalmente no meio acadêmico. “Dentro de toda a tarefa educativa que estamos começando com o Núcleo de Ética e Bioética da Escola de Medicina, vamos fazer atividades como esta regularmente. Precisamos trazer os alunos para contextos de adequação em que eles já entendam a ética médica como uma estrutura básica”, afirmou Goldim. Maria Lúcia finalizou: “Médicos, ao tirarem o jaleco, não deixam de ser médicos. E acadêmicos serão profissionais em muito pouco tempo. Precisam estar cientes do tipo de postura que devem ter e saber que também estão sujeitos a penalidades, mesmo que ainda não sejam administrativas disciplinares”.
Segundo Maria Lúcia, a última edição do Código de Ética Médica foi publicada em 2009 e, agora, está sofrendo algumas alterações, provavelmente estimuladas por temas como as redes sociais, ainda muito novos.
Discutir sobre a relação entre redes sociais, medicina e suas implicações éticas é o objetivo de uma palestra promovida pela Escola de Medicina da PUCRS na próxima segunda-feira, 17 de abril.
Participarão o professor e coordenador do Núcleo de Ética e Bioética da Escola de Medicina, José Roberto Goldim, e a professora Maria Lúcia da Rocha Oppermann, da Faculdade de Medicina da UFRGS, ouvidora do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers).
O evento, voltado a alunos e professores de qualquer Universidade, ocorre a partir das 18h30min no Anfiteatro Ir. José Otão, 2º andar do Hospital São Lucas (avenida Ipiranga, 6690 – Porto Alegre) e a entrada é franca, sem necessidade de inscrição. Outras informações pelo telefone (51) 3320-3015.
Medicina e Design serão os temas abordados pelo diretor de design da Grendene, Edson Matsuo, em palestra na próxima quarta-feira, 16 de novembro. Ele se define como um “chineleiro que acompanha o caminhar das pessoas em direção aos seus sonhos”. No evento, falará sobre inovação em dois contextos: arte e ofício; propósito e metas. A atividade será às 11h, no Anfiteatro Irmão José Otão, 2º andar do Hospital São Lucas (avenida Ipiranga, 6690 – Porto Alegre). O evento, promovido pela Faculdade de Medicina, é aberto ao público, tem entrada franca e não é necessário realizar inscrição previamente. Informações adicionais pelo telefone (51) 3320-3015.
Design e Medicina estarão em pauta no dia 16 de novembro, quando o arquiteto Edson Matsuo ministrará uma conferência na PUCRS sobre o tema. Ele é diretor de design da Grendene. A atividade, promovida pela Faculdade de Medicina, ocorre às 11h, no Anfiteatro Irmão José Otão, 2º andar do Hospital São Lucas (avenida Ipiranga, 6690 – Porto Alegre). O evento é aberto ao público, tem entrada franca e não é necessário realizar inscrição previamente.