Pequenos cientistas de 7 a 11 anos podem participar, durante o recesso escolar de julho, do Férias de Inverno no Museu de Ciências e Tecnologia (MCT). Durante as atividades, eles vão auxiliar os pesquisadores do Museu a desvendarem os mistérios para revelar as Marcas da Evolução, exposição que apresenta uma visão contemporânea sobre a evolução dos seres vivos, destacando modificações surgidas ao longo do processo evolutivo que, a partir da seleção natural, permitiu que tais grupos se constituíssem.
As atividades ocorrem das 13h30min às 17h e os participantes podem optar por dois períodos: de 18 a 21 de julho e de 25 a 28 de julho. Para informações adicionais sobre as inscrições, os responsáveis podem enviar um e-mail para [email protected]. As vagas são limitadas. Outras informações no site http://bit.ly/2sSgdhl. O Museu funciona de terça a sexta, das 9h às 17h, e sábado e domingo, das 10h às 18h.
O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (MCT-PUCRS), em parceria com o Great North Museum: Hancock (GNM), da Newcastle University, na Inglaterra, promoveu nesta quarta-feira, 29 de março, o lançamento da exposição Marcas da Evolução. A mostra pode ser visitada, mediante aquisição de ingresso, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 10h às 18h.
Partindo da construção de uma árvore filogenética, uma grande “árvore da vida”, a exposição apresenta uma visão contemporânea sobre a evolução dos seres vivos, destacando modificações surgidas ao longo do processo evolutivo que, a partir da seleção natural, permitiu que tais grupos se constituíssem.
Exemplares das coleções científicas do Museu, imagens, modelos tridimensionais e esqueletos simulam a diversidade de seres vivos e possibilitam aos visitantes comparar características morfológicas para uma melhor percepção de ancestralidade entre determinados seres vivos, comprovando assim as marcas da evolução.
Marcas da Evolução surgiu a partir das coleções científicas do MCT-PUCRS e do GNM, e segue a tendência de popularização do acervo, antes restrito apenas aos pesquisadores. A mostra utiliza espécimes preservados para explicar um tema fundamental à Biologia: a evolução.
A exposição teve como embrião o projeto The Use of Museums Scientific Collections for Teaching Evolution and Understanding of Environmental Changes from the Ecomuseological Perspective, coordenado por ambas as instituições, selecionado pelo British Council Brasil com financiamento do Newton Fund, um dos mais importantes fundos britânicos de financiamento e fomento de pesquisa e inovação do Reino Unido. A parceria integra as atividades de ensino, pesquisa e extensão das universidades, a fim de que atuem junto à comunidade acadêmica e ao público externo.