No Rio Grande do Sul, cerca de 40% das famílias não autoriza a doação de órgão após o falecimento de seu familiar. Em muitos casos, um dos motivos para isso acontecer é o fato de não terem conhecimento desse desejo da pessoa falecida. Por isso, trabalhos de conscientização em relação ao tema são tão importantes. E é isso que a ONG VIAVIDA faz desde 2000.
Completando 20 anos de existência na próxima segunda-feira, dia 29 de junho, a entidade irá lançar um livro para celebrar a data. Crônicas de Vida – Doação de órgãos e transplantes traz textos de mais de 70 autores, entre jornalistas, escritores, médicos, enfermeiros, voluntários, pessoas transplantadas ou na fila e familiares, que relatam suas experiências. O lançamento, previamente programado para acontecer presencialmente, será online, devido à pandemia da Covid-19. A transmissão acontece às 17h no canal da entidade no YouTube.
A live contará com a participação de alguns autores do livro. Entre eles, está o jornalista, escritor e professor da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos, Juremir Machado da Silva. O docente conta que foi surpreendido com o convite e que achou a iniciativa muito positiva: “Precisamos de empatia e ação em prol dos vulneráveis. Vivemos num tempo que exige cada vez mais interação e comprometimento. Dei a minha pequena contribuição. Espero que o livro semeie muitas ideias”.
Também participam do lançamento a gerente editorial de Biociências e Ciências Humanas do Grupo A, Letícia Brito de Lima; o enfermeiro da Organização de Procura de Órgãos do Hospital São Lucas da PUCRS (HSL), Dagoberto Rocha; a assistente social e assessora da diretoria da VIAVIDA, Ana Margarete Nunes; e a presidente da ONG, Lucia Elbern.
A VIAVIDA tem como objetivo auxiliar pacientes que estão na fila de espera para receber um transplante, bem como aqueles que passaram há pouco pela cirurgia. Em sua sede, a ONG conta com uma casa, chamada Pousada Solidária, que acolhe pessoas vindas de todo o País para realizar o procedimento em Porto Alegre. Além disso, a entidade trabalha na conscientização da população sobre a importância de ser doador.
Uma das voluntárias da VIAVIDA, atualmente na área de divulgação da ONG, é a professora aposentada da PUCRS Vera Lúcia Lupinacci, que atuou durante 42 anos no curso de Matemática, que hoje faz parte da Escola Politécnica. Ela conta que, quando se aposentou, decidiu se dedicar ao voluntariado, algo que sempre considerou importante tanto por beneficiar pessoas quanto por proporcionar uma transformação em que se dedica a uma causa comunitária.
Tendo atuado em outras entidades, Vera relata que há um ano está na VIAVIDA. Antes de se dedicar à divulgação, quis participar de vários projetos da ONG, a fim de conhecê-los. “Tenho participado de muitas ações beneficentes para arrecadar fundos para manter a Pousada Solidária, como o Tour Gastronômico – em que os restaurantes parceiros se propõem a doar um percentual da renda do dia -; e o Brechó Solidário, que acontece duas vezes por ano, na Associação Leopoldina”. Paralelamente a essas atividades, a ONG realiza eventos em escolas, feiras, shoppings e congressos, sempre com a ideia de divulgar a incentivar a doação de órgãos e tecidos para salvar vidas e diminuir a lista de espera por doadores.
Vera conta que, ainda quando lecionava Universidade, já se envolvia e apoiava trabalhos voluntários. “Na época em que fui coordenadora do Laboratório de Matemática, sempre participei de atividades voluntárias, levando os desafios matemáticos nas feiras realizadas em parceria com a Educação Física e a Odontologia em comunidades”. A aposentada, que também foi coordenadora do Departamento de Matemática e do curso de Matemática, diz que incentivava a participação de alunos e colegas nas campanhas solidárias propostas pela Pastoral.
A voluntária reforça que ainda existe um número muito grande de pessoas na lista de espera por um transplante. “Um doador de órgãos pode salvar até oito vidas. Mas, para que isso aconteça, é essencial comunicar a família sobre essa decisão. Essa é a melhor forma de contribuir para reduzir essa fila”, pontua.
Em 2019, com o objetivo de divulgar a causa da doação de órgãos e tecidos, Vera, juntamente com a presidente da ONG e os voluntários Neuza Maia e Clódis Xavier, realizou uma reunião com o assessor de Relações Institucionais da PUCRS, professor Solimar Dos Santos Amaro. A partir do encontro, surgiu a possibilidade de realizar uma ação na Rua da Cultura. “Na ocasião, divulgamos o vídeo realizado pelo ator Mateus Solano falando sobre a importância de ser doador de órgãos. Também distribuímos folders explicativos com as informações da VIAVIDA, com as informações de como se tornar doador de órgãos”, lembra.
O Coral da PUCRS participa do concerto internacional Senhor dos Anéis In Concert: a Sociedade do Anel no dia 30 de junho, domingo. Em homenagem à trilogia de sucesso, o show traz a trilha sonora dos filmes, vencedora de 3 Oscars, nas vozes de mais de 250 músicos. Organizado pela Yellow Eventos em parceria com a Cami Music, o espetáculo reúne cantores da Universidade, da Howard Shore Office (companhia do compositor da obra, Howard Shore), da Orquestra Sinfônica Villa Lobos e de mais três grupos gaúchos. A condução é do maestro Adriano Machado, com os músicos da PUCRS sendo preparados pelo maestro Márcio Buzatto. O evento tem duração de 140 minutos e acontece no Auditório Araújo Vianna, às 18h. Ingressos podem ser adquiridos neste site.
Com turnês internacionais durante todo o ano, é a primeira vez que o Senhor dos Anéis In Concert vem à Porto Alegre. Em 2019, serão seis apresentações no Brasil. Além das composições de Howard Shore, que conquistaram Oscars, Globos de Ouro e Grammies, o evento exibe os filmes da sequência em telas de cinema. Mais de meio milhão de pessoas já acompanharam as emoções do show.
Originalmente livro, O Senhor dos Anéis foi escrito por J.R.R Tolkien em 1954 e adaptado para o cinema por Peter Jackson em 2002. Desde então, a obra literária encantou mais de 100 milhões de leitores e a versão cinematográfica venceu 17 Oscars. A história se passa no Universo da Terra-Média, um mundo mágico e folclórico, onde o herói Hobbit precisa enfrentar grandes batalhas para demonstrar o poder da amizade e da coragem.
Ao longo dos últimos 60 anos, o grupo realizou concertos, óperas, oratórios, cantatas e missas, apresentando-se inclusive com a banda The Rolling Stones. Já foi regido por Ernesto Dewes, Dinah Nery Pereira, Charlotte Kahle, Frederico Gerling Júnior e, atualmente, Marcio Buzatto. O Coral faz parte do Instituto de Cultura, o qual tem o objetivo de ampliar e consolidar o papel cultural da Universidade, nas áreas do cinema, literatura, teatro, música e dança. Os participantes são membros da comunidade universitária e externa, atuando de forma voluntária.
A noite de celebração dos dez anos do Delfos – Espaço de Documentação e Memória Cultural da PUCRS foi marcada pelo lançamento da obra O que resta das coisas (Zouk). A coletânea, organizada pelo coordenador-executivo, Ricardo Barberena, apresenta textos de 28 escritores convidados para escreverem sobre objetos do escritor Caio Fernando Abreu, morto em 1996, cujo acervo com mais de 9 mil documentos está preservado no Delfos.
“Esta é uma comemoração especial também pelos 70 anos do Caio e os 70 anos da Universidade”, lembrou Barberena no evento que reuniu 16 dos autores da obra e o público no 7º andar da Biblioteca Central, na noite da última terça-feira, para um sarau seguido de coquetel e sessão de autógrafos.
Casa do escritor
O coordenador frisou que a PUCRS vive um momento especial. “Estamos dando uma guinada fortíssima para transformar a Instituição em um polo cultural, além de científico e tecnológico, onde as diferentes artes convivem num espaço aprendente. E o Delfos é a casa do escritor”, disse.
A ideia do livro nasceu da possibilidade de que itens do acervo de Caio F. como boina, notebook, álbum de bebê, máquina de escrever, baralho de tarô, carteira estudantil, LP e fitas cassete, não ficassem apenas numa gaveta de memórias, mas pudessem viver outros mundos.
Gatilho poético
“Selecionei os objetos a partir do potencial de escrita em cima deles. Não são apenas objetos, mas passaportes para ficcionalizações e memórias. Então optei pelos que pareciam ter uma história prévia, mas que são inacessíveis porque não temos mais o Caio para perguntar como ele se relacionava com eles”, conta Barberena.
A escolha de escritores como Verônica Stigger, Cintia Moscovich, João Carrascoza, Valesca de Assis, Marcelino Freire, Julia Dantas, Natália Polesso, Luisa Geisler, entre outros, seguiu um critério. O organizador do livro e diretor do Instituto de Cultura da PUCRS diz que convidou desde autores muito conhecidos até iniciantes, também pensando no gênero literário e na maior heterogeneidade possível. “Pensei em aproximar a escrita criativa deles a partir das peças do acervo do Caio, que foram um gatilho poético para que escrevessem com total liberdade”, finaliza Ricardo Barberena.
Confira como foi o processo criativo de alguns dos autores para o livro O que resta das coisas:
Altair Martins
“O Caio me influenciou desde que comecei a ser leitor de literatura. Lia sobretudo autores gaúchos e o Caio estava naquele fascículo do IEL de autores gaúchos. Desde então, comecei a conhecer a literatura dele, de contos místicos e fantásticos. A ideia era que o objeto do livro te deixasse levar, tal como o Caio, em um devaneio. Que não precisasse ter ligação alguma com ele. A máquina de escrever tinha um aspecto tão infantil e de criança, que eu achei que essa máquina fosse uma criança. E no meu conto essa máquina é uma criança que faz a denúncia em uma escola, que foi tocada, já que as crianças não teriam a sobre valência sobre os adultos para poder gritar. Então, no meu conto, a máquina do Caio é uma criança que tenta gritar.”
Cintia Moscovitch
“Eu não sabia como ia fazer, porque um texto por encomenda é uma das coisas mais difíceis que conheço. No final, acabei escolhendo a bandana porque acho muito simpático e eu tinha uma coleção desses lenços. Cheguei num ponto em que pensei em desistir. Mas me lembrei de um conto do Caio que gosto muito, A morte dos girassóis. O Caio se dedicava a muitas coisas e, tardiamente, quando ele ficou doente e veio para Porto Alegre, cuidava do jardim da família. Ele adorava os girassóis, teve um girassol que ele salvou e colocou perto de um buda que herdou de um amigo. Então pensei em recontar a história do girassol. Pensei que seria uma história bonita para homenagear ele.”
Carlos Gerbase
“O Ricardo Barberena me mandou as fotos dos objetos por e-mail e a carteira estudantil me chamou atenção, porque mostrava o Caio muito jovem. Tentei lembrar do que a cidade me fazia lembrar daquele tempo, 1967. E aí lembrei do Café Rian, no centro da cidade. Lembro de ir lá quando era pequeno com meu pai e tentei imaginar o Caio (dez anos mais velho do que eu) naquele lugar. Então me imaginei adolescente, que não era eu, era o Caio, e ele olhando alguma coisa estranha, vendo umas pessoas e fazendo coisas que não imaginava.”
Natália Polesso
“As fitas cassete são os objetos em que me inspirei na relação do Caio com elas. Ouvindo o que ele ouvia e tentando dar esse tom mais poético das músicas das fitas. Tentei dar o ritmo das fitas ao conto. E o Caio é um personagem do meu conto. Ele me marcou muito, foi uma descoberta para mim nesse tipo literatura que arrebata. Foi com Caio que descobri o que quero ler, o que quero escrever e o que quero que as coisas sejam. Foi um escritor que me marcou no meu início de descoberta da literatura. Esse encontro de imagens de palavras meio inusitado, que é a mágica do Caio.”
Veja mais fotos do evento realizado no Delfos.
Comemorado em 23 de abril, o Dia Mundial do Livro e dos Direitos dos Autores busca celebrar e reconhecer a importância das publicações e promover o prazer pelos livros e pela leitura. Para marcar a data, a Edipucrs realizará uma atividade especial com a distribuição de algumas obras durante o durante o projeto Segunda com Cultura, que ocorrerá hoje, das 17h às 19h30min, no saguão da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos (Prédio 7).
Além disso, a Biblioteca Central da PUCRS lançou ainda a campanha Quer ler? Pegue & leve!. Durante a atividade, os participantes puderam escolher algum dos livros disponíveis no Espaço Cultural e na Sala de Estudos Externa da Biblioteca para levar para a sua casa.
O prazo final para inscrições no concurso Pibid/PUCRS em narrativas foi prorrogado. Agora, bolsistas e ex-bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) têm até o dia 15 de setembro para enviar suas narrativas através deste link. O objetivo da iniciativa é incentivar a produção textual e recuperar a história do programa. Os interessados devem retratar, no texto, fatos ocorridos durante suas participações no Pibid que tenham marcado suas trajetórias individuais. As narrativas selecionadas farão parte de um livro homônimo ao concurso. Os autores receberão certificado de participação e dois exemplares da obra coletiva.
As narrativas inscritas devem ser inéditas, ou seja, não podem ter sido classificadas em concursos ou publicadas em meios de comunicação, impressos ou eletrônicos. Os textos precisam ter de 500 a 1500 palavras, e serão analisados por uma comissão especialmente designada pela coordenação do Pibid/PUCRS. O regulamento completo está disponível neste link.
Com o intuito de estabelecer uma relação entre a escrita criativa e a crítica literária, o Delfos – Espaço de Documentação e Memória Cultural, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento (Propesq) e a Escola de Humanidades promovem O Romance e a Confluência das Artes, curso do Programa de Pós-Graduação em Letras. Ministrado pelo escritor e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Godofredo de Oliveira e sob organização do professor Ricardo Barberena, do curso de Letras, o evento discutirá o romance brasileiro contemporâneo em um sentido mais amplo.
As atividades ocorrem no Delfos, no 7º andar da Biblioteca Central, prédio 16 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre), nos dias 9, das 8h30min às 12h e das 14h às 17h, e 10 de maio, das 8h30min às 12h. O curso é aberto ao público, vale como horas complementares para alunos de graduação e como crédito para alunos de pós-graduação da Universidade. Interessados podem se inscrever gratuitamente pelo e-mail [email protected]. Mais informações pelo telefone (51) 3353-8386.
O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS promove na quinta-feira, 17 de novembro, um encontro de lançamento do livro Filósofas, a Presença das Mulheres na Filosofia. O evento ocorre na sala 501 do prédio 5 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre), a partir das 19h30min. A organizadora da obra e professora de filosofia do Colégio Monteiro Lobato, Juliana Pacheco, ministra a palestra Por que Filósofas?, em que abordará a importância da temática do livro. Já a advogada Evellin dos Santos Ferreira, uma das autoras, falará sobre Angela Davis, uma pantera negra na filosofia, trazendo reflexões sobre a consciência negra na área. O livro também possui capítulos escritos por alunos dos cursos de História e Filosofia da Universidade.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no local. A atividade é válida como horas complementares. Informações adicionais pelo telefone (51) 3320-3554 ou no evento do Facebook.
O livro Filósofas: a Presença das Mulheres na Filosofia busca evidenciar e mostrar a participação feminina na filosofia, desde a Idade Antiga até a Idade Contemporânea. Na obra, estão reunidos diversos textos, cada qual abordando uma respectiva filósofa. Os leitores irão encontrar a vida, obra e ideias de pensadoras como Hipátia, Aspásia, Safo de Lesbos, Hildegarda de Bingen, Olympe de Gouges, Lou Andreas-Salomé, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Susan Sontag, Graciela Hierro, Angela Davis, Judith Butler e outras.
A Editora Universitária da PUCRS (Edipucrs) promove na quarta-feira, 21 de setembro, o workshop Polêmicas Filosóficas, Reforma da Escola e Construção da Noção do Uruguai, 1868-1915: Revisitando a Reforma Vareliana e o Batllismo. O evento é aberto ao público e ocorre das 9h às 12h e das 14h às 17h, na sala 503 da Escola de Humanidades, prédio 5 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pelo e-mail [email protected].
Já na quinta-feira, 22 de setembro, a Editora realiza a conferência Augusto Comte, Júlio de Castilhos e Getúlio Vargas: Genealogia de um Credo Brasileiro, a partir das 16h no auditório do prédio 5 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). Na oportunidade, a Edipucrs também lançará a obra Positivismo ao Estilo Gaúcho: a Ditadura de Júlio de Castilhos e seu Impacto Sobre a Construção do Estado e da Nação no Brasil de Getúlio Vargas, escrita pelo professor da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, Jens R. Hentschke, que participa do lançamento. A obra é um estudo a respeito da influência do positivismo comteano no Brasil, com enfoque no Rio Grande do Sul e nas trajetórias de Júlio de Castilhos e de Getúlio Vargas. O evento é gratuito, aberto ao público e não é necessário realizar inscrição.
A Editora Universitária da PUCRS (Edipucrs) realiza de 8 a 12 de agosto a Feira Edipucrs Volta às Aulas. A atividade será aberta ao público e ocorrerá das 9h às 21h30min, ao lado do prédio 8 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). Os interessados terão 50% de descontos em obras de diversas áreas do conhecimento. Outra opção será na compra de livros pelo balaio, com preços bem acessíveis. Durante a Feira, os livros vendidos na loja da Edipucrs, localizada no primeiro piso do prédio 40, também estarão com 50% de desconto. Outras informações no site www.pucrs.br/edipucrs ou telefone (51) 3320-3906.
Isis e Estado Islâmico – Utopia e Mente Delirante é o nome da obra do professor da Faculdade de Comunicação Social da PUCRS (Famecos) Jacques Wainberg. O livro, que leva o selo da Editora Universitária da PUCRS (Edipucrs), relata a ideologia do grupo em sua pretensão de salvar o mundo. Além disso, contém análises que buscam explicar as origens do comportamento violento e a decorrente fuga desesperada de refugiados como consequência do colapso da civilização árabe e islâmica.
Wainberg é formado em História pela PUCRS, bacharel em jornalismo pela University of Florida, em Gainesville, mestre em jornalismo pela University of South Carolina e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. O pesquisador tem pós-doutorado na University of Texas e na Tel Aviv University. Hoje, além de professor de Graduação e Pós-Graduação na Famecos, ele coordena o Grupo de Pesquisa Comunicação, Emoção e Conflito (CEC) do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM). O pesquisador já publicou livros como Revolucionários, Mártires e Terroristas: a Utopia e suas Consequências; Línguas Ferinas: um estudo sobre a polêmica e os polemistas; A pena, a tinta e o sangue: a guerra das ideias e o Islã; e Mídia e Terror – comunicação e violência política.
A obra pode ser adquirida na loja da Edipucrs, no prédio 40 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). Outras informações e reservas do título podem ser feitas pelo telefone (51) 3320-3906.