Em parceria junto ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o TikTok, aplicativo de vídeos popular entre os jovens, o Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (MCT) é um dos participantes da campanha #MuseuSemFronteiras entre os dias 27 de julho e 2 de agosto. A ideia é matar a saudade do passeio cultural, já que todos os museus seguem fechados devido à pandemia da Covid-19. A ação reúne um conjunto de museus públicos e privados. O MCT é o único museu universitário entre os participantes.
De acordo com a representante da coordenadoria de projetos museológicos do MCT, Simone Flores Monteiro, a experiência virtual é mais um meio de comunicação com o público que gera aprendizado, conhecimento, sensações, afetos. “No momento em que estamos vivendo, essa comunicação contribui para a dignidade social, pois o público que não conhece pode se beneficiar de experiências e patrimônios museais”.
A pandemia nos fez olhar mais para a relação virtual. Com as restrições impostas, foi criado um espaço específico no site para as experiências online e também foi ampliada a interação com as redes sociais, que extrapola a relação de espaço do museu enquanto espaço físico, aproximando mais as pessoas.
Simone pontua que a virtualidade não resolve, “pois a experiência e a vivência permitem a sociabilidade, o crescer com o outro”. Mas, por outro lado, ela acredita que aproxima o que está distante, no sentido de que os museus são espaços que, através do aprender lúdico e poético, contribuem para reduzir o medo, e esclarecer, a partir da ciência e da memória, e assim multiplicar a esperança. “Não teria sentido ser diferente, afinal tudo o que o MCT guarda, conserva, pesquisa contribui para a valorização da vida, para que o homem se entenda como parte da natureza, sabendo que tem um papel importante”.
Segundo a coordenadora educacional do MCT, professora da Escola de Ciências da Saúde e da Vida, Renata Medina da Silva, o principal desafio ainda é o acesso ao ambiente virtual. “Mesmo com propostas educativas, lúdicas e interativas, como os vídeos da exposição Ma
rcas da Evolução e o Quiz com o mascote do museu, o Eugênio, a questão ainda é fazer com que todo esse universo de possibilidades chegue às pessoas, pra que elas possam usufruir esses conteúdos, sobretudo os estudantes da rede pública de ensino.
Todas as lives serão exibidas nas páginas das próprias instituições no TikTok e terão entre 30 minutos e 1 hora de duração. A live do MCT acontece na sexta-feira, dia 31, e mostrará o espaço de exposições com duração máxima de 40 minutos. Será um tour relatando as diferentes experiências e temáticas que as pessoas podem encontrar a partir de dos acervos, exposições pesquisas e ações educativas.
O TikTok é um aplicativo gratuito, no qual seus usuários podem postar vídeos de até um minuto, utilizando músicas e filtros disponíveis no aplicativo. Com a missão de inspirar criatividade e trazer alegria, o TikTok possui escritórios globais, incluindo Los Angeles, Nova York, Londres, Paris, São Paulo, Berlim, Dubai, Mumbai, Cingapura, Jacarta, Seul e Tóquio.
No último ano, foi um dos aplicativos com maior número de downloads no mundo e o Brasil está entre os países com o maior número de usuários.
Você sabia que o Português é o um dos dez idiomas mais falados do mundo? A comunidade lusófona é constituída por 11 países e, em função desta pluralidade, tem uma das literaturas mais ricas do planeta. Por isso, a Biblioteca Central da PUCRS apresenta uma exposição com diversas curiosidades sobre os autores brasileiros, portugueses e africanos que são referência na literatura mundial.
A exposição é gratuita, aberta ao público e está disponível de segunda a sexta das 8h às 20h no saguão da Biblioteca, prédio 16 da Universidade (Av. Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). A mostra pode ser conferida até o dia 17 de janeiro.
Uma proposta que une artes visuais, criação literária e pesquisa acadêmica. A exposição Nosso Corpo Estranho, aberta ao público de 1° a 29 de março, no 12° andar da Biblioteca Central Ir. José Otão, faz parte do desdobramento da pesquisa de doutorado em Escrita Criativa do escritor Reginaldo Pujol Filho, que investigava a presença da literatura em exposições de arte e seu potencial narrativo. Todas as visitas são guiadas, e ocorrem de segunda a sexta-feira, com início às 16h e às 18h, partindo do Instituto de Cultura, no 7° andar da Biblioteca. O agendamento é feito através do e-mail: [email protected]. A inauguração ocorre no dia 28 de fevereiro, às 18h. A entrada é franca, sem necessidade de inscrição prévia.
A exposição tem como ponto de partida textos expositivos que permitem ao público acompanhar a história do artista fictício João Pedro Rodrigues, e, através dele, imaginar as obras de arte. Estes textos se complementam com a interpretação visual desenvolvida pelos artistas Guilherme Dable, Letícia Lopes e Munir Klamt, que criaram em conjunto obras específicas para esta mostra, a partir das narrativas da exposição. É considerado multidisciplinar, o que possibilita o contato com obras inéditas, além do exercício da imaginação e reflexão sobre os pontos de contato entre as criações artísticas e literárias.
Abertura:
28 de fevereiro – Quinta-feira, às 18h no 12° andar da Biblioteca Central
Exposição:
De 1° a 29 de março – de segunda a sexta – visitas marcadas com saída às 16h e às 18h do Instituto de Cultura – 7º andar da Biblioteca Central Ir. José Otão
Arte, gastronomia e exposição de diversos produtos em um mesmo ambiente. Esta é a proposta da 1ª edição da Feira PUCRS Cultura, que ocorre no dia 22 de novembro, das 11h às 20h. Neste evento, aberto ao público, os visitantes podem conferir trabalhos desenvolvidos por diversas marcas da economia criativa, como produtos artesanais, autorais, de decoração, de moda, entre outros. A feira acontece na Rua da Cultura da Universidade (Av. Ipiranga, 6681).
Além de food trucks, o público poderá conferir atrações musicais como a cantora Nani Medeiros; além de Victor Todt e banda, apresentação de uma escola de tango e 100 alunos do Colégio Marista Champagnat tocando flauta.
Entre os expositores, estão confirmados: Ateliê do Químico, Cordaria Design, La Decora, Gaturama, Koala, 9 Luas, Poa Portal, Vicka Bolsas, Energia do Bem Organites, Camisetas Prida, Imagem.Arte, Hi-Lo Comfy Wear, Bike de churros Pueblo, Gelateria Gianlucca e Bistrô da Ana.
A realização da Feira PUCRS Cultura depende das condições climáticas.
Entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, ilustrações realizadas por estudantes e educandos dos Colégios e Unidades Sociais da Rede Marista estão expostas no saguão da Biblioteca Central Ir. José Otão. Eles foram convidados a produzir desenhos que representassem o que é, na concepção deles, cuidar da vida da criança. A atividade foi contextualizada a partir do documento Direitos Humanos de Crianças, Adolescentes e Jovens: Diretrizes para o Brasil Marista e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Com entrada gratuita e aberta ao público, a visitação pode ser feita das 7h35min às 22h50min.
Conforme o coordenador da Assessoria de Proteção à Criança e ao Adolescente da Rede Marista, Ir. Sandro Bobrzyk, o objetivo da ação foi promover diálogo com crianças e adultos sobre a proteção da vida. “Acreditamos que uma infância bem vivida gera no ser humano qualidades imensuráveis que ele levará por toda sua vida”, explica. “Queremos, cada vez mais, pautar uma reflexão sobre mudanças de atitude frente às diversas situações de negligência vividas pelas crianças”, propõe.
A Rede Marista, da qual fazem parte a PUCRS, o Hospital São Lucas e o Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul, além dos Colégios e Unidades Sociais, possui políticas institucionais de proteção integral às crianças, adolescentes e jovens, que embasam a atuação das pessoas que trabalham nos empreendimentos e unidades. Além de promover campanhas educativas e contar com o Centro Marista de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Instituição possui com o canal Nossos Valores, espaço que apresenta o Código de Conduta e os parâmetros éticos que guiam a missão marista. Nessa plataforma online, todos podem comunicar, de modo seguro e anônimo, preocupações, dúvidas e sugestões.
Fonte: Rede Marista
Uma maneira irreverente e rebelde de mostrar a arte. Essas são as principais características de Ai Weiwei, artista, arquiteto, cineasta e ativista político chinês, que foi o conferencista do Fronteiras do Pensamento, realizado na última segunda-feira, dia 8 de outubro, no Salão de Atos da UFRGS. Weiwei abordou vários temas, entre eles, as suas mais recentes obras desenvolvidas no Brasil. A abertura do evento foi realizada pelo curador da sua exposição, Marcello Dantas, que antecipou à plateia alguns trabalhos que o artista exibirá no país. Com início no dia 20 de outubro, a mostra acontece no Oca, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.
Dantas destacou que esta será a maior exposição do artista chinês em todos os tempos. Para concebê-la, Weiwei realizou uma grande imersão no país, montando três ateliers nas cidades de Trancoso (Bahia), Juazeiro do Norte (Ceará) e São Paulo (São Paulo).
Para a sua exposição, o artista buscou identidades culturais no Brasil, que foram interpretadas pelos seus métodos e pensamentos por meio de uma arquitetura modular. Ele buscou a biodiversidade e a produção de figuras brasileiras, como o dramaturgo e romancista pernambucano Ariano Suassuna, que criou a tipografia de alfabeto armonial e que também terá seu trabalho revisitado a partir do olhar do artista. As obras envolveram pessoas e técnicas brasileiras.
Entre os destaques, está o Raiz, uma série de obras feitas com centenárias raízes do pequi-vinagreiro, espécie de árvore típica da Mata Atlântica baiana atualmente em risco de extinção, encontradas desenterradas na região de Trancoso. Também criou um trabalho que enfatiza na escravidão no Brasil, representada por palavras marcadas por ferros em brasa em couros de vaca, simbolizando o que era feito nas faces dos escravos.
Já em Duas Figuras representa a identidade sexual do brasileiro e, para isso, usou dois corpos, o seu próprio e de uma modelo, que foram moldados em gesso. Outra obra é o barco de refugiados, que terá três metros de altura, infláveis e todo preto, que vai circular por praias do país. E o Terezas que demonstra o sentimento de fuga e alguns museus serão decorados com grandes cordas confeccionadas por presidiárias da Penitenciária Feminina de Tremembé, no estado de São Paulo.
A principal obra da exposição é uma escultura que faz a réplica de uma árvore centenária. A origem da ideia veio após uma visita de seu pai, o poeta Qing Ai, em 1954, quando visitou a América Latina. Essa vinda à região do continente rendeu um livro com poemas. “Como li essa obra, queria saber mais sobre a América Latina. Quando cheguei, pela primeira vez, em 2015, queria muito aprender, criar uma conexão, principalmente com o Brasil. Visitei vários ateliers e realizei pesquisas que chegaram a essa imagem da árvore antiga”, recorda.
Com 35 metros de altura, a árvore, que já está condenada, foi copiada tridimensionalmente e será modulada em ferro. Uma equipe da China veio até o país permanecendo por 100 dias. Dividida em 100 pedaços, a construção da escultura será parecida como o do pagode, um tipo de torre com múltiplas beiradas, comum na China. “Se me perguntarem porque eu fiz isso, não sei dizer. Você pode perguntar para alguém, porque você ama aquela pessoa. Ela não vai saber dizer o porquê. Eu senti a possibilidade de fazer isso (a escultura) e fiz”, explicou.
Abordado pelos temas, Weiwei frisou que, como em todo o mundo, é algo não desejável. “Temos que lembrar do dia seguinte, ver a importância dos indivíduos. Do muro de Berlim até os dias de hoje, outros 70 muros foram construídos com pessoas fugindo da guerra. Além disso, cresce a intolerância, como nos Estados Unidos, com o Trump, e o neonazismo na Alemanha”, exemplificou.
Segundo o artista, o ódio no mundo tem aumentado após a globalização. “O capitalismo contribuiu para crescer os conflitos regionais. As grandes empresas vêm aumentando as diferenças entre as classes sociais”, sentenciou.
Com relação à escravidão, para ele é algo muito triste para o desenvolvimento humano, fato que ocorreu não só no Brasil, mas em vários países colonizados. “É importante apreender com esse passado. Hoje, vivemos num mundo que se deve olhar mais a condição e os direitos humanos, que sempre devem ser discutidos. É algo que temos que lutar constantemente”, apontou.
“Escrever é o meio mais eficiente, algo que não podemos vender. É registro mais preciso dos seus pensamentos. É o que eu mais gosto de fazer, talvez seja por influência do meu pai”, comentou Weiwei.
Em relação à comunicação, o artista lembrou o quão a internet é restrita em sua terra natal, um restrição regional das redes sociais. “Não é possível a livre manifestação, que é controlada por policiais. Se você fizer algo errado, vão bater na sua porta e dizer que querem tomar um chá na sua casa. Um amigo meu advogado postou algumas frases no Twitter e pegou cinco anos de cadeia”, disse.
Quando se tornou mais atuante na internet, realizando críticas mais abertas, Weiwei lembrou que foi espancado por policiais. “O meu site chegou a ser fechado. Na China, se você digitar o meu nome, vai aparecer nada. A internet é uma ferramenta que o indivíduo pode expressar a sua própria informação”, finalizou.
A PUCRS é parceira cultural do evento. Professores, técnicos administrativos, mestrandos, doutorandos e Alumni (diplomados) da Universidade contam com 50% de desconto no pacote de ingressos para as conferências, abatimento válido também para um acompanhante. Os diplomados, para terem acesso ao valor diferenciado, devem portar a carteira Alumni na hora da compra. Informações sobre as carteiras podem ser obtidas pelos contatos da Rede Alumni. Estudantes de graduação têm meia-entrada, se portarem carteira de identificação estudantil, conforme legislação.
Para se inscrever é preciso ligar para o telefone (51) 4020-2050 ou enviar um e-mail para [email protected], informando nome completo, telefone e qual modalidade de desconto, reservando no máximo dois ingressos. O pagamento e a retirada das entradas são feitos no dia da conferência, na bilheteria do Salão de Atos da UFRGS.
A próxima conferência do Fronteiras do Pensamento será em 22 de outubro com dois escritores: o espanhol Javier Cercas, reconhecido por explorar em seus livros os limites entre a realidade, e o chileno Alejandro Zambra, considerado um dos mais relevantes autores da literatura latino-americana contemporânea. O evento ocorre no Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110), às 19h30min. O mundo em desacordo: democracia e guerras culturais é o tema da temporada de 2018.
Até o dia 31 de outubro, a escultura de uma Deusa Nimba estará exposta para toda a comunidade no saguão da Biblioteca Central da PUCRS, após as catracas. Trata-se de uma peça encontrada em Santo Ângelo, cuja identidade foi confirmada pelo coordenador do Núcleo de Estudos em Cultura Afro-brasileiro e Indígena (Neabi) da Escola de Humanidades da PUCRS, Édison Hüttner. A exposição tem entrada franca e é aberta ao público. A abertura ocorreu nesta quarta-feira, 26 de setembro, e contou com a presença do pró-reitor de Graduação e Educação Continuada, Ir. Manuir Mentges, do assessor da Reitoria Solimar Amaro, do atual proprietário da peça, Getúlio Soares Lima, e da arqueóloga do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Raquel Rech, que representou a superintendente do Iphan, Juliana Erpen.
Segundo o pesquisador, a peça em madeira foi produzida entre os séculos 18 e 19 por afrodescendentes brasileiros que conheciam a arte, escultura e rituais praticados pelo povo Baga/Nalu, da região do Oeste africano (Guiné, Guiné-Bissau). Huttner ressalta que é a primeira escultura do gênero encontrada em solo americano: “Esta descoberta indica a existência de rituais autênticos de religiosidade de afrodescendentes brasileiros”, afirma, lembrando que os rituais secretos eram realizados somente por homens, e eram proibidos pelo Governo.A peça foi localizada por um pescador na década de 80 no Rio Ijuí, após uma grande seca. Em 2016, em visita à cidade de Santo Ângelo, Hüttner obteve autorização do atual proprietário da peça, Getúlio Soares Lima, para que ela fosse estudada na PUCRS. A confirmação da origem da escultura veio após dois anos de estudos com a participação de Eder Hüttner, seu irmão, e Klaus Hilbert, coordenador do Laboratório de Arqueologia da Universidade. A estátua passou inclusive por uma tomografia no Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (Inscer).
Curiosidades sobre a Deusa Nimba
– A escultura tem 46,4 cm e 3,70 kg. Segundo os pesquisadores, estava presa em algum local para ser cultuada;
– Os estudos revelaram que a escultura foi esculpida num único troco de madeira por um artista afrodescendente que conhecia a tradição dos povos Baga ou Nalu da Guiné, Guiné Bissau, do Oeste da África;
– A Deusa Nimba era cultuada pela Sociedade Secreta Cimo, nas festas da semeadora e colheita do arroz vermelho (Oryza Glaberrima). Este arroz foi plantado no Maranhão e Bahia;
– Nimba é considerada a deusa da fertilidade e significa “alma grande”;
– Cada Nimba é uma peça única, com características que revelam a originalidade, a mão do artista e seu contexto. Portanto, a Nimba não é uma cópia idêntica de outra Nimba, não é uma réplica.
– A madeira esculpida é da árvore Guajuvira.
Origem da peça
Segundo os pesquisadores, são diversas as hipóteses de como a estátua pode ter chegado até o rio Ijuí. Conheça algumas delas:
-Em 1756, o exército português permanece acampado por oito meses em Santo Ângelo, com a presença de 190 escravos;
-Já em 1765, uma leva de negros da Guiné chega ao RS, vindos da Bahia;
-Mais tarde, em 1784, cerca de 13 mil escravos da Guiné vão para Buenos Aires pelos tratados de comércio entre as coroas ibéricas;
– Em 1814 havia nos Sete Povos Missioneiros 250 negros;
– Durante a Revolução Farroupilha – havia na Villa de Cruz Alta (RS) um quilombo. Na época a região das missões, inclusive Santo Ângelo (RS) pertencia a Cruz Alta. Havia quilombos no RS – com escravos da Guiné.
Com o objetivo de promover a solidariedade global, conscientizar sobre a urgência, os desafios e os impactos das mudanças climáticas e incentivar atitudes responsáveis e conscientes em prol do meio ambiente, o Centro de Pastoral e Solidariedade traz para a PUCRS a exposição Laudato Si – sobre o cuidado da casa comum. Promovida de 3 a 6 de setembro, a mostra itinerante que traz pontos fundamentais da carta escrita pelo Papa Francisco ficará exposta no Saguão da Biblioteca Central Irmão José Otão do Campus (Av. Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). Na abertura, que ocorre na segunda-feira, dia 3, às 11h30min, haverá uma palestra com Gabriel Perissé, que comentará o impacto da “encíclica verde” do Papa Francisco para a sociedade.
A exposição, gratuita e aberta ao público, apresenta de forma dinâmica, textos e fotos alusivas ao documento, buscando divulgar os apelos e ensinamentos do Papa Francisco para a conscientização acerca do cuidado da Terra, nossa Casa Comum. A mostra é uma iniciativa do Movimento Católico Global pelo Clima, em parceria com a Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB), Cáritas Brasileira, Conferência da Família Franciscana do Brasil (CFFB), Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras), Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade (Afes), Juventude Franciscana do Brasil (Jufra) e Serviço Inter-Franciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe).
Laudato Si
No dia 18 de junho de 2015, o Papa Francisco lançou sua histórica Encíclica Laudato Sí: Sobre o Cuidado da Casa Comum. Em uma perspectiva sistêmica e integrada, a Encíclica estabelece uma relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta, retomando o tema da economia e da política, que devem servir ao bem comum e criar as condições de uma plenitude humana possível. A Exposição Itinerante Laudato Si’ aborda alguns pontos fundamentais da Encíclica e fornece algumas ideias de como colocá-la em prática a nível pessoal, familiar, social e político, através da campanha #VivaLaudatoSi.
Confira a Encíclica Laudato Si online clicando aqui.
A exposição Do Sonho de Voar à Corrida Espacial vem chamando a atenção no Shopping Iguatemi Porto Alegre. Cerca de 600 pessoas, por dia, visitam o espaço durante a semana. Aos finais de semana, o número diário chega a mil. Promovida pelo Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, a mostra tem como objetivo relembrar a história da ciência e da técnica aeroespacial. Quem passa pelo estande no 3º andar da praça de alimentação embarca em uma viagem pela evolução tecnológica que levou o homem ao céu e ao espaço. Visitantes de todas as idades têm a possibilidade de interagir com maquetes de máquinas como o 14-Bis, o Zeppelin, o Sputnik 1, a Apollo 11 e o Ônibus Espacial, além do Giroscópio Humano e do Planetário Inflável. Com entrada gratuita, a atividade ocorre até o dia 28 de fevereiro.
Confira, a seguir, algumas imagens da atividade.
A exposição como um todo desperta a curiosidade dos visitantes, que se surpreendem com as características das maquetes das máquinas voadoras expostas. Na foto, crianças descobrem a história da nave Apollo 11.
O Giroscópio é um dos maiores destaques do espaço. A experiência se completa com a interação dos visitantes nas sessões do Planetário, observando o céu de Porto Alegre, os planetas e as constelações. Contando com as sessões, a visita à exposição dura cerca de 1h30min.
Após conferirem as atrações, os visitantes são convidados a compartilhar os problemas que gostariam de ver resolvidos. A poluição da água e as quantidades excessivas de lixo são os mais citados.
No dia 22 de janeiro, o Reitor Ir. Evilázio Teixeira e o Vice-Reitor Jaderson Costa da Costa foram prestigiar a mostra.
O Minuto da Ciência é um momento de experiências interativas orientadas por curadores do Museu, que esclarecem dúvidas sobre temas científicos. Na foto, visitantes aprendem detalhes sobre o voo dos pássaros. O próximo Minuto da Ciência tem o mesmo tema e ocorre no sábado, dia 27, das 18h às 20h, ministrado pelo paleontólogo do Museu e professor da Escola de Ciências Marco Brandalise.
As atrações ficam expostas na praça de alimentação do 3º andar do shopping, até 28 de fevereiro.
A exposição Do Sonho de Voar à Corrida Espacial vem chamando a atenção no Shopping Iguatemi Porto Alegre. Cerca de 600 pessoas, por dia, visitam o espaço durante a semana. Aos finais de semana, o número diário chega a mil. Promovida pelo Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, a mostra tem como objetivo relembrar a história da ciência e da técnica aeroespacial. Quem passa pelo estande no 3º andar da praça de alimentação embarca em uma viagem pela evolução tecnológica que levou o homem ao céu e ao espaço. Visitantes de todas as idades têm a possibilidade de interagir com maquetes de máquinas como o 14-Bis, o Zeppelin, o Sputnik 1, a Apollo 11 e o Ônibus Espacial, além do Giroscópio Humano e do Planetário Inflável. Com entrada gratuita, a atividade ocorre até o dia 28 de fevereiro.
Confira, a seguir, algumas imagens da atividade.
A exposição como um todo desperta a curiosidade dos visitantes, que se surpreendem com as características das maquetes das máquinas voadoras expostas. Na foto, crianças descobrem a história da nave Apollo 11.
O Giroscópio é um dos maiores destaques do espaço. A experiência se completa com a interação dos visitantes nas sessões do Planetário, observando o céu de Porto Alegre, os planetas e as constelações. Contando com as sessões, a visita à exposição dura cerca de 1h30min.
Após conferirem as atrações, os visitantes são convidados a compartilhar os problemas que gostariam de ver resolvidos. A poluição da água e as quantidades excessivas de lixo são os mais citados.
No dia 22 de janeiro, o Reitor Ir. Evilázio Teixeira e o Vice-Reitor Jaderson Costa da Costa foram prestigiar a mostra.
O Minuto da Ciência é um momento de experiências interativas orientadas por mediadores do Museu, que esclarecem dúvidas sobre temas científicos. Na foto, visitantes aprendem detalhes sobre o voo dos pássaros. Os próximos Minutos da Ciência têm o mesmo tema e ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras, das 15h às 15h30min.
As atrações ficam expostas na praça de alimentação do 3º andar do shopping, até 28 de fevereiro.