Estude dois cursos ao mesmo tempo, ou um após o outro, conquistando diploma em duas áreas de atuação
Foto: Bruno Todeschini
Se você busca uma carreira comprometida com a saúde e com o bem-estar da sociedade, mas ainda não decidiu qual curso de graduação escolher, este artigo é para você. Sabia que é possível fazer uma formação dupla e personalizada na área da saúde? É o caso da graduação combinada em saúde, que permite que você estude dois cursos ao mesmo tempo, ou um após o outro, conquistando diploma em duas áreas de atuação.
Mas não são todas as universidades que oferecem esse tipo de programa. Na PUCRS, universidade referência no Brasil e na América Latina, você pode fazer graduação combinada dos cursos:
Assim, você conquista uma formação dupla e personalizada, levando bem menos tempo do que se fosse fazer uma graduação após a outra.
Educação Física e Fisioterapia têm regulações distintas, porém são profissões com muito em comum entre si, começando pelo foco de atuação: o movimento humano em todas as suas dimensões. Aliadas, as áreas são essenciais para garantir a qualidade de vida das pessoas, considerando os processos de recuperação, reabilitação e também a promoção de um estilo de vida saudável para a população.
Ao estudar Educação Física e Fisioterapia, o/a aluno/a adquire uma maior compreensão dos processos que envolvem a transição entre as ações do/a fisioterapeuta e do/a educador/a físico no que tange à promoção da saúde e à reabilitação do movimento humano. Assim, o/a profissional consegue trabalhar de forma integral todas as necessidades das pessoas.
Já quanto à combinação Biomedicina e Farmácia, ambas são graduações que preparam profissionais para atuar na pesquisa e desenvolvimento de análises clínicas, toxicológicas, biológicas, microbiológicas e bromatológicas. Aliadas, as áreas são fundamentais para a qualidade de vida das pessoas, auxiliando em processos de apoio diagnóstico laboratorial e por imagem, apoio terapêutico, fundamentais na prevenção, promoção, recuperação da saúde em todo o ciclo vital do indivíduo.
Ainda, para o/a egresso/a do curso de Biomedicina, cursar Farmácia representa a possibilidade de ampliar o campo de atuação profissional, pois apenas pessoas diplomadas em Farmácia podem ser responsáveis por estabelecimentos que vendem medicamentos.
A graduação combinada da PUCRS funciona de forma bastante simples, combinando duas graduações para agilizar a formação do estudante. Ao escolher cursar uma das graduações citadas acima, o/a aluno/a pode aproveitar disciplinas de um curso para o outro.
Por exemplo: se você é estudante de Fisioterapia, você pode começar a cursar Educação Física sem precisar fazer um novo vestibular ou cursar novamente disciplinas que os dois cursos têm em comum. Além disso, as disciplinas cursadas na primeira graduação podem ser usadas como créditos de disciplinas eletivas – reduzindo ainda mais o tempo da sua segunda graduação.
Ao optar por cursar a sua graduação na PUCRS, o/a aluno/a tem a possibilidade de construir a sua própria trajetória acadêmica, qualificando-se concomitantemente nas duas áreas de interesse.
Além de potencializar o processo de aprendizagem, essa modalidade exclusiva de graduação permite a possibilidade de conquistar uma formação profissional mais ampla, multidisciplinar e integral.
Quando falamos da área da saúde, somar conhecimentos é algo fundamental. Conforme define a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”. Assim, ao estudar os cuidados com a saúde da população de forma integrada, o/a aluno/a é capaz de obter uma compreensão mais ampla e integral do ser humano e sua situação no momento do atendimento.
Além disso, cursar duas graduações permite que você conquiste um amplo espectro de atuação profissional, aumentando as suas chances de empregabilidade antes mesmo de se formar.
GRADUAÇÃO PRESENCIAL
Criada para aproximar diferentes saberes na área da Saúde, a Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS é um espaço interdisciplinar voltado para o ensino, pesquisa e extensão. Tamanha colaboração é resultado da união de 12 cursos de graduação na área. São eles:
Av. Ipiranga, 6681 Prédio 81 – 6º andar – sala 603
Horário: de segunda a sexta das 8h às 18h
Telefone: (51) 3320.3683 E-mail: [email protected]
Época do ano favorita de muitas pessoas para realizar esportes, além da busca pela boa forma, o verão é uma estação que requer cuidados especiais para as práticas de atividades físicas e esportivas. O professor dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física, Adriano Detoni Filho, recomenda que os horários adequados são até as 10h da manhã e após as 17h. “Utilize roupas leves e de cores claras, além de boné, óculos ou viseiras”, complementa.
O professor lembra que sempre é importante levar uma garrafa de água para hidratação durante a prática, além de ingerir líquidos durante todo o dia para evitar a desidratação e comer alimentos saudáveis. Confira as cinco opções de atividades que podem ser feitas no verão:
É um ótimo exercício para sair do sedentarismo, pois não requer equipamentos, apenas uma roupa adequada e um tênis confortável. O bom desta atividade é que não há necessidade da companhia de outras pessoas, pode ser realizada individualmente. Como sugestão, ao correr ou caminhar sozinho, leve um fone de ouvido, curtir a paisagem é sempre mais agradável com música.
Com o calor, nada melhor que realizar uma atividade física que gere gasto de energia e, simultaneamente, refresque. Para isso, as sugestões são: natação, hidroginástica e stand-up paddle; além do surfe e mergulho, para quem gosta de práticas mais radicais. Nestas atividades é muito importante o acompanhamento de um profissional ou realizá-las em um local que tenha a supervisão de um salva-vidas.
Com o aumento das ciclovias, andar de bicicleta se torna uma atividade cada vez mais atrativa. É uma ótima alternativa para incluir na rotina diária, ao invés de ir de carro para algum local, pegue a bicicleta e experimente.
Futevôlei, beach tennis, voleibol, futebol, frescobol, entre outros esportes são excelentes e podem ser praticados na praia e na cidade. A maior vantagem das práticas com bola é a integração. Convide a família para participar, principalmente crianças, evitando que fiquem em aparelhos eletrônicos durante muito tempo nas férias.
Nesta época, ocorrem inúmeras atividades e aulas na beira da praia. Estas aulas são excelentes para melhora do condicionamento físico, integração com outras pessoas e diversão. Outra atividade para convidar a família e os amigos a participarem.
Estas atividades devem ser realizadas com moderação, cada pessoa deve respeitar o seu condicionamento físico para evitar uma lesão ou mal-estar. O Parque Esportivo da PUCRS é uma ótima opção de local para realizar as dicas indicadas pelo professor.
A pandemia de covid-19 evidenciou a importância dos profissionais da saúde no Brasil e no mundo. Enquanto médicos e enfermeiros atuavam na linha de frente, especialistas atendiam em consultórios, psicólogos ajudavam a cuidar da saúde mental e cientistas desenvolviam vacinas em tempo recorde. Esse cenário aumentou a admiração pelas profissões da área e inspirou muita gente a estudar para atuar em prol de quem precisa de cuidados.
Cursar uma graduação na área da saúde, contudo, exige analisar diferentes critérios na hora de escolher onde começar a construir o futuro profissional. A dica é sempre procurar por Instituições de Ensino Superior que valorizem as demandas atuais do mercado e ofereçam, desde o início, a possibilidade de integração com profissionais de diferentes áreas da saúde e experiências práticas, além de uma estrutura completa e segura para aprender.
Os projetos pedagógicos devem espelhar como são os profissionais que o mundo necessita atualmente. Os requisitos vão muito além dos ensinamentos teóricos e técnicos, envolvendo também aspectos como empatia e formação humanística.
“O profissional da saúde de hoje precisa estar atento às necessidades das pessoas e, obviamente, ter uma formação consistente, voltada ao contexto contemporâneo e dentro de uma perspectiva de ensino integral, junto a outros profissionais. Necessariamente, precisa trabalhar em equipe e, nessa perspectiva, deve ter uma de aprendizagem com estudantes e profissionais de outras áreas”, explica a decana associada da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS, Marion Creutzberg.
Conheça os cursos na área da Saúde e as formas de ingresso. Escolha o seu caminho na PUCRS.
Reconhecida por ser uma das melhores Universidades da América Latina, a PUCRS tem uma oferta completa de formações na área da saúde: são 11 opções de cursos de graduação, sete programas de mestrado e doutorado e mais de 10 opções de especialização, MBA e certificações, além de programas de residências médicas multiprofissionais e em área profissional.
As antigas formações rígidas não têm mais espaço na instituição. Atualmente, estudantes podem customizar parte do curso com disciplinas e projetos de seu interesse, construindo um percurso acadêmico próprio e personalizado, incluindo mais experiências práticas ao longo de toda a formação.
“Todos os currículos dos nossos cursos da área da saúde estão organizados com práticas desde o primeiro semestre até as vivências de total imersão no cuidado à pessoa no último ano. O estudante tem a possibilidade de ampliar o aprendizado em laboratórios de pesquisa e simulação realística, seguidos pelos cenários de prática real. Essa é a questão mais importante. Não apenas porque as diretrizes de formação profissional da saúde preveem isso, mas porque entendemos que, realmente, a aprendizagem teórica se torna consistente quando é experienciada”, comenta a professora Marion.
Uma novidade da Universidade que tem como piloto a área da Saúde é a possibilidade que o estudante realize uma trajetória acadêmica cursando disciplinas das duas graduações desde o início, concluindo mais de uma formação em menos tempo. No momento esse percurso é possível entre os cursos de Educação Física e Fisioterapia e Biomedicina e Farmácia.
Com o melhor curso de Enfermagem do Brasil, segundo o Ministério da Educação (MEC), a PUCRS também possui o segundo melhor curso de Medicina do País e o curso de Odontologia mais bem avaliado entre as instituições privadas no Rio Grande do Sul. A instituição também oferta os cursos de Psicologia, Gastronomia, Farmácia, Fisioterapia, Biomedicina, Nutrição, Ciências Biológicas e Educação Física.
Um dos grandes diferenciais, além da excelência, é que a PUCRS é a única universidade do Brasil com um Campus que conta com um ecossistema completo de saúde e bem-estar, multidisciplinar, que combina estruturas de ensino, pesquisa, extensão, inovação, assistência e serviços especializados na área. Isso faz com que quem estuda na instituição tenha atividades práticas em estruturas reconhecidas como Hospital São Lucas (HSL), Instituto do Cérebro (Inscer), Parque Esportivo, Centro de Reabilitação, Centro de Extensão Vila Fátima – unidade de saúde que realiza a atenção à saúde da população, vinculado ao Sistema Único de Saúde, há mais de 40 anos no Bairro Bom Jesus -, além do Biohub | Tecnopuc, iniciativa voltada à geração de negócios inovadores em saúde.
Toda a infraestrutura do Campus da Saúde permite que os acadêmicos se aproximem e vivenciem as rotinas de suas futuras profissões e prestem serviços para a comunidade. Independentemente da ocasião, os estudantes são estimulados para que a centralidade do cuidado esteja no Individuo, colocando a vida no centro de tudo, estimulando o protagonismo das pessoas para a promoção da saúde.
“Outro aspecto a ser destacado é que alunos de graduação, especialização, residência multiprofissional ou em área profissional em saúde, mestrado e doutorado, podem atuar de forma conjunta, criando um espaço diferenciado de aprendizagem que oportuniza o desenvolvimento de um trabalho colaborativo, que só uma Universidade com esse porte pode oferecer”, diz Marion.
A professora da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS, Andrea Gonçalves Bandeira, ressalta que a universidade consegue fomentar a formação integral ao criar uma conexão entre diversas carreiras. Isso porque os espaços da instituição permitem que estudantes de diferentes cursos desenvolvam competências colaborativas, valorizando posturas humanas, éticas e críticas.
Estudantes de Medicina, por exemplo, trabalham com alunos dos cursos de Enfermagem, Biologia e Educação Física. Juntos, eles constroem projetos ou produtos que possam contribuir com o desenvolvimento da sociedade.
“Isso é o que se espera hoje dos profissionais da área. Temos inúmeros estudos que mostram que os sistemas de saúde mais eficazes e os cuidados mais seguros partem do momento em que se tem pessoas que trabalham em equipes interprofissionais e que pensam em projetos terapêuticos de forma conjunta. Isso minimiza danos e riscos, trazendo uma efetividade maior para o sistema de saúde e para o cuidado com as pessoas”, afirma Andrea.
A professora destaca ainda que no momento em que se adota o conceito ampliado de saúde, a saúde deixa de ser a ausência de doença, e passa a considerar os determinantes sociais de saúde e suas implicações no processo saúde e adoecimento, como acesso à educação, lazer, saneamento básico. Deste modo, os novos profissionais precisam estar abertos a trabalhar em equipe. “Uma profissão só não dará conta das necessidades sozinha, temos que pensar cada vez mais em uma atuação integrada. Essa é uma perspectiva muito importante que se espera dos profissionais da saúde hoje. O profissional da saúde que o mundo precisa, além de estar sempre atento às necessidades da população, ou do paciente que ele está atendendo, necessita aprender a fazer uma escuta qualificada, e essa escuta qualificada se traduzir em cuidado humanizado e empático, compreender as necessidades e conseguir, junto de uma equipe interprofissional, dar o melhor encaminhamento”, encerra.
Outra vantagem é que quem escolhe a PUCRS para se formar no campo da saúde pode cursar parte da graduação em instituições estrangeiras, por meio da mobilidade acadêmica. Além de colaborar para um currículo mais robusto, a iniciativa permite explorar novas culturas e perspectivas.
Formada na primeira turma do curso de Enfermagem da PUCRS, Aline Camargo Nunes comenta que o mundo precisa de profissionais com capacidade de ser flexíveis, de se recriar, de se reinventar. – Os profissionais de saúde que vão entrar no mercado de trabalho têm que buscar desenvolver habilidades para enfrentar o inesperado de forma segura para o profissional e para o paciente – comenta. Hoje, ela atua no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e percebe as diferentes possibilidades da universidade foram fundamentais para a construção pessoal e profissional.
“A formação na PUCRS foi essencial para desenvolver minhas potencialidades através de ferramentas que proporcionaram um conhecimento de excelência em contexto em que eu estava me preparando para o mundo”, afirma Aline.
Interessados em estudar saúde na PUCRS podem realizar o Vestibular ou solicitar o ingresso extravestibular. A segunda opção pode ser feita por meio de processo de transferência, ingresso de diplomado, reopção ou reingresso.
*Texto publicado originalmente em GZH.
Um projeto de pesquisa realizado pelo Laboratório de Avaliação e Pesquisa em Atividade Física (Lapafi) da Universidade, em parceria com a UFRGS, visa investigar os efeitos do exercício chamado caminhada nórdica em pacientes que possuem Parkinson. Coordenado pelo professor da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS Rafael Baptista, o grupo utiliza os resultados obtidos em discussões acerca da reabilitação desse público, utilizando como base os parâmetros de marcha e energia mecânica na execução do exercício físico.
Publicado no Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports, uma das mais importantes revistas científicas da área, o projeto consagrou a parceria entre os dois grupos de pesquisa envolvidos. Apesar de já terem sido encontrados alguns resultados, Baptista conta que ainda serão feitas pesquisas futuras para avaliar as respostas antes e depois das intervenções de exercícios, em especial no público idoso. Além disso, deve ser realizada uma análise para compreender os pontos fortes e fracos da corrida nórdica para pessoas com doença de Parkinson.
A caminhada nórdica é um tipo de intervenção de exercício que usa um modelo de bastões especificamente projetado e conta com a contribuição dos membros superiores do corpo. Com isso, a técnica auxilia o deslocamento do corpo ao se movimentar para a frente, gerando duas ações de propulsão adicionais ao ciclo da marcha.
Os efeitos da caminhada nórdica na doença de Parkinson já foram objeto de estudo de outros grupos de pesquisa, os quais sugerem que ela pode ser benéfica em vários aspectos. Uma vez que eleva a velocidade máxima da caminhada, proporciona uma simetria entre os lados afetados e não afetados pela doença e induz o paciente a ter menos variação no comprimento da passada ao realizar o exercício de caminhada, aumentando a amplitude de movimento do joelho e do quadril. Segundo Baptista, essas mudanças possuem um impacto coletivo na melhoria da capacidade funcional dos pacientes e na redução dos sintomas motores da doença.
Os testes de caminhada conduzidos pelo professor Baptista foram realizados com 11 pessoas que possuíam, em média, 65 anos, e eram portadoras de doença de Parkinson idiopática, medidas na escala Hoehn e Yahr com pontuação entre 1 e 1,5. Além disso, fizeram parte do estudo outros nove participantes saudáveis com 70 anos em média. Todos os participantes eram experientes em caminhada nórdica e os exercícios foram realizados com velocidade de 1,8Km/h e 4,7Km/h, utilizando oito plataformas de força 3D em uma passarela no Lapafi.
Com os resultados foi possível notar que pessoas com doença de Parkinson demonstram alguns ajustes específicos de marcha que são diferentes daqueles observados no público saudável, devido às restrições causadas pelos sintomas da doença. Baptista ressalta que o estudo contribui para o corpo de evidências que sugerem que ajustes mecânicos específicos ocorrem em indivíduos com doença de Parkinson:
“Pudemos apresentar mais evidências sobre o assunto, além de proporcionar evidências científicas para médicos, fisioterapeutas e profissionais de Educação Física no que tange à prescrição de exercícios físicos e reabilitação para os pacientes com esta doença. Por fim, tudo isso auxilia a abrir perspectivas para novos estudos que possam trazer mais avanços no conhecimento e gerar novas formas de intervenção e tratamento”, avalia o professor.
Os brasileiros possuem mais bicicletas do que carros. No entanto, apenas 7% da população utiliza a bicicleta como meio de transporte principal, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a mesma pesquisa aponta que há um potencial no País para que esse percentual chegue a 40%. A bicicleta é um meio de transporte limpo, igualitário e que promove a saúde e o bem-estar. Pensando nisso, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu, em 2018, a data de 3 de junho como Dia Mundial da Bicicleta. A celebração de 2022 terá uma cerimônia para a entrega de prêmios a personagens que desenvolveram importantes ações em prol da data. Dentre eles está Nelson Todt, professor da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS e presidente do Comitê Brasileiro Pierre de Coubertin.
“Todos conhecem o que Coubertin fez, mas poucos realmente o conhecem”, afirma Todt, se referindo ao criador dos Jogos Olímpicos Modernos. Afinal, um dos motivos para que o professor recebesse esse reconhecimento internacional e fosse convidado para discursar no dia da premiação, foi a realização do evento El Día Mundial de la Bicicleta como parte de la visión de Pierre de Coubertin, que contribuiu para a divulgação da data na América Latina ao mesmo tempo em que chamava atenção à história dessa figura tão marcante.
Coubertin era um apaixonado por bicicletas e chegou até mesmo a nomear a sua com um apelido que fazia referência ao movimento dos pedais. Dois séculos depois dos primeiros modelos serem lançados, metade da população mundial ainda é considerada analfabeta no uso de bicicletas. A data tem como objetivo erradicar esse problema, mobilizando líderes e organizações em todos os níveis possíveis da sociedade global para alcançar um futuro sustentável.
O responsável pela criação da data foi o professor polonês Leszek Sibilski, que explorou academicamente o papel das bicicletas para o desenvolvimento. Do estudo surgiu um grande esforço de defesa, apoiado pela iniciativa Mobilidade Sustentável para Todos, para que as Nações Unidas designassem um dia para celebrar e promover o uso de bicicletas em todo o mundo. Foi então que, em 12 de abril de 2018, todos os 193 estados membros da ONU adotaram a resolução da Assembleia Geral, que declarou o Dia Mundial da Bicicleta.
De acordo com o professor Todt, existem quatro grandes motivos para estimular o uso da bicicleta:
O professor considera que a Universidade teve um importante papel em sua trajetória para que pudesse chegar ao reconhecimento internacional: “apenas consegui esse prêmio, essa conquista, devido ao apoio institucional que a PUCRS sempre deu ao meu trabalho. Ter o nome da Universidade junto ao seu é algo que traz credibilidade e impulsiona o reconhecimento. É por isso que, abaixo do meu nome, está o nome da PUCRS no prêmio enviado pela ONU em comemoração ao Dia Mundial da Bicicleta”, comenta.
Em 1817 o barão alemão Karl von Drais era o dono da primeira bicicleta, conhecida como máquina corredora. Ela foi desenvolvida como alternativa ao transporte que utilizava cavalos, o qual era muito caro e trazia dificuldades na manutenção. Esse primeiro modelo era feito de madeira e funcionava não com pedais, mas com impulsos dos pés do condutor.
Os pedais apenas surgiriam em 1839, e são atribuídos ao ferreiro Kirkpatrick MacMillan, apesar do modelo de bicicleta com essa ferramenta começar a ser produzido apenas em 1869, pelo inglês Thomas McCall. Os pedais das bicicletas nesses primeiros momentos eram posicionados na roda dianteira e o patenteador oficial do modelo foi Pierre Lallement.
A primeira bicicleta totalmente fabricada em metal foi a de roda alta, de 1870. Apesar de sua condução ser difícil devido à altura das rodas, que exigiam um grande equilíbrio, ela era muito mais cômoda do que os modelos anteriores e atingia maiores velocidades em razão do diâmetro do aro. Também foram fabricados modelos com três e quatro rodas, para evitar acidentes.
Justamente pelo risco de quedas desse modelo anterior, surgiram, na próxima década, as bicicletas de segurança, parecidas com as atuais, elas possuíam as duas rodas do mesmo tamanho. Em 1888, foram acrescentados os pneus às estruturas e, a partir da década de 1890, passaram a ser produzidas em larga escala, se popularizando.
A bicicleta, nesse período também foi sinônimo de liberdade. Ela permitiu que mulheres pudessem se deslocar sozinhas e em distâncias maiores. Inclusive, isso aconteceu ao mesmo tempo em que o movimento sufragista surgia, em busca dos direitos políticos do gênero feminino.
Atualmente, a bicicleta tem se mostrado uma aliada da sustentabilidade. Seus benefícios para todo o ecossistema social foram os motivadores para a celebração do Dia Mundial da Bicicleta.
Pés, para que os quero, se tenho asas para voar?, disse, certa vez, Frida Khalo, uma das mais conhecidas artistas do mundo. Ela e muitos personagens relevantes da história foram pessoas com deficiência e, como a frase demonstra, nunca deixaram de voar. Longe das grandes figuras históricas, pessoas comuns também seguem realizando suas conquistas. É o caso de Vitor Luft que, mesmo com a impossibilidade de se locomover sem o auxílio de uma cadeira de rodas, é atleta e cursa Educação Física na PUCRS.
Desde 2018, o jovem pratica atletismo, competindo de cadeira de rodas nas provas de corrida de 100m, 200m e 400m. No mesmo ano, participou da primeira competição no esporte, uma seletiva para as paralimpíadas escolares. Atualmente, após participar de duas competições regionais do Comitê Paralímpico Brasileiro com boas classificações, se prepara para competir nas paralimpíadas universitárias, a nível nacional.
Vitor conta que uma das suas principais inspirações no esporte é Aser Ramos, seu colega de treino. Os Jogos Paralímpicos de Tóquio terão seu encerramento neste domingo e o atleta, que já bateu recordes continentais, obteve a quarta classificação na final do salto em distância. Foi sua primeira participação no evento.
Estamos vivenciando o Setembro Verde, mês que reforça a importância da acessibilidade e da inclusão da pessoa com deficiência. Os Jogos Paralímpicos são uma forma de mostrar à sociedade a relevância da diversidade no esporte. Porém, como comenta Vitor, essa realidade ainda está distante.
“Em Porto Alegre, que é capital do estado, existem poucos lugares que treinam paratletas. Além disso, falta investimento no esporte e, mesmo os Jogos Paralímpicos, que chamam atenção à essa realidade, são distantes de muita gente. Por isso, seria importante que canais abertos transmitissem as competições, assim como aconteceu com os Jogos Olímpicos.”
A professora Fernanda Faggiani, que desenvolve, com o auxílio de Vitor, estudos sobre esportes paralímpicos no Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos da PUCRS, destaca que “os Jogos Paralímpicos são uma vitrine do que o esporte pode fazer para o ser humano, sendo um ambiente de inclusão, e mostra que é possível obter conquistas, não apenas de medalhas, mas, também, pessoais”.
A história de Vitor com a PUCRS iniciou em 2019: “Eu participei do Open Campus e me admirei com a infraestrutura e com a acessibilidade”, conta. Um ano depois, estava iniciando sua graduação e, conforme o estudante, a inclusão sempre foi algo recorrente, tanto pelos colegas de turma, quanto em relação aos professores, que costumam adaptar atividades práticas para que ele possa participar e aprender. Seu objetivo com a Educação Física é aprimorar suas habilidades como atleta, entendendo os mecanismos de como evoluir no esporte e, futuramente, se tornar treinador de atletas de alto rendimento.
Além disso, a Universidade conta com materiais adaptados para o esporte inclusivo, como cadeiras para corrida e para jogos de basquete. O Campus também possui elevadores que facilitam o acesso de pessoas com deficiência aos prédios. “Eu consigo andar por tudo na PUCRS”, complementa o estudante.
Leia também: “A formação me possibilitou ter orgulho da minha trajetória profissional”
Aos dez anos de idade, Lucas Mazim começou a praticar vela, em Porto Alegre. “Desde o primeiro contato com o esporte, eu já gostei”, conta o atleta, que passou a praticar profissionalmente nas categorias de base, nas quais se tornou treinador aos dezesseis anos. Nessa época, além de ser treinador e professor, conciliava esse trabalho com as competições. Foi justamente para aperfeiçoar seus conhecimentos e garantir um melhor desempenho tanto como atleta quanto como treinador que Lucas optou por ingressar no curso de Educação Física.
Na época da graduação, conseguia conciliar o trabalho e o curso. “Isso me auxiliou a aprimorar minhas competências, o que me deixou muito mais seguro para evoluir como treinador”, afirma. Segundo ele, quando já se trabalha na mesma área em que se cursa uma graduação, é possível tirar dúvidas cotidianas da sua profissão, trocando informações com os professores. “Em todos os trabalhos e atividades que eu fazia no curso, tentava relacionar com meu dia a dia. Ter um embasamento teórico trazido por uma graduação te dá mais credibilidade no mundo profissional, isso me ajudou a crescer no esporte de alto rendimento”, acrescenta.
Lucas não era o treinador principal dos atletas brasileiros que competirão nos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas pela impossibilidade de o técnico oficial realizar a viagem e levando em consideração os dez anos de trabalho como técnico, foi escolhido para levar adiante o sonho dos competidores no maior evento esportivo do mundo. Por fim, Lucas acrescenta:
“Sempre devemos estar abertos às oportunidades e se eu estou aqui hoje é pelo trabalho que desenvolvi. Com certeza isso vai me trazer muitos frutos e muito aprendizado”.
A vela nos Jogos Olímpicos
Embora embarcações tenham sido construídas desde os primórdios da história, o uso de barcos a vela para a prática esportiva iniciou apenas no século XVII. Na época, a Holanda criou um novo tipo de barco denominado jaghtstchip, o qual prontamente atendeu aos interesses comerciais holandeses e passou a ser utilizado, dentre outras funções, para o treinamento de jovens marinheiros. O rei Carlos II, interessado pelos jaghtstchips, ao retornar de seu exílio, promoveu as primeiras competições em águas britânicas. No século seguinte, em 1720, nasceu na Irlanda o primeiro clube de vela, o Royal Cork Yatch Club, que realizou sua primeira competição em 1749.
No Brasil, o esporte chegou no século XIX, trazido por descendentes de europeus. O Iate Clube Brasileiro, fundado em 1906 no Rio de Janeiro, foi o primeiro dedicado ao esporte no País. Já a primeira prova nacional, o Troféu Marcílio Dias, aconteceu em 1935. Atualmente, a responsável por administrar o esporte no País é a Confederação Brasileira de Vela (CBVela).
A primeira participação do esporte nos Jogos Olímpicos Modernos ocorreu na sua segunda edição, em 1900. Desde então, diferentes categorias de vela foram acrescentadas à programação. Ele deveria ter feito parte da competição de Atenas, quatro anos antes, mas as condições meteorológicas não estavam adequadas à prática do esporte, causando o adiamento de sua estreia. O Brasil teve sua primeira vitória no esporte em 1980, nos jogos de Moscou. Neste ano, o País foi o vencedor de duas categorias. Somando todas as modalidades de vela, o Brasil conta com 18 medalhas, sendo sete de ouro, três de prata e oito de bronze. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio serão disputadas dez modalidades do esporte.
A ideia de um cuidado integrado não é recente: Platão, filósofo que viveu durante o período clássico da Grécia Antiga, por exemplo, já afirmava que cuidando do corpo, cuida-se da alma. Atualmente, a Psicologia não fala mais em alma, mente é o termo utilizado, e promover de maneira interdisciplinar os cuidados relacionados à saúde está se mostrando algo cada vez mais importante para proporcionar o bem-estar.
Na Escola de Ciências da Saúde e da Vida, a aproximação entre diversas áreas é pautada pelos diferentes cursos que a compõem. Entenda, em seguida, o que é o cuidado integral e de que forma ele está presente na da Escola, como nas graduações em Educação Física e Psicologia, que estão com inscrições abertas via Vestibular. Esses e os demais cursos também aceitam Transferência e Ingresso de Diplomado.
Cada vez mais as equipes interdisciplinares estão presentes nas mais diversas áreas. A união de conhecimentos de setores diversos tem mostrado seu valor. Na área da saúde isso também é uma realidade e é por isso que se fala em cuidado integral, o qual consiste em unir diferentes profissionais de forma a promover uma visão do ser humano em sua totalidade, o auxiliando a cuidar do bem-estar de forma ampla.
De acordo com a professora Carolina Lisboa, do curso de Psicologia da PUCRS, essa prática é uma forma de prevenir doenças antes que um problema possa se expressar. “É esse o caminho da área, a gente percebe que atacar pontos específicos não tem sido tão eficaz para a manutenção da saúde quanto uma abordagem mais ampla, que promove um cuidado holístico”, explica.
Em relação à importância de oportunizar essa prática transversal, os professores do curso de Educação Física da Universidade, Rodrigo Sartori e Adriano Detoni, explicam que “essa abordagem é importante para pensarmos na formação de um profissional de saúde com visão sistêmica e com atuação humana nos processos de avaliação, planejamento e intervenção. Buscando exatamente o conceito de saúde trazido pela Organização Mundial de Saúde, de um bem-estar físico, mental e social”.
Lisboa explica que a prática de exercícios físicos, comprovadamente, produz a liberação de dopamina e de serotonina, que são neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar. “Além disso, o exercício físico produz uma relação diferente do indivíduo com ele mesmo, não existe um padrão de beleza universal, mas um corpo saudável tende a proporcionar uma melhora na autoestima da pessoa e poder cuidar do corpo, faz com que seja possível se sentir no controle de sua própria vida”, acrescenta.
Na pandemia, a necessidade de praticar exercícios físicos se tornou evidente: desde que com os devidos cuidados de prevenção à Covid-19, se manter em movimento se mostrou um aliado no combate a problemas psicológicos como ansiedade e depressão, complementa a professora.
O professor Luciano Castro, decano da Escola de Ciências de Saúde e da Vida, comenta, ainda, que esse momento demonstrou, por exemplo, a importância dos psicólogos no ambiente hospitalar, além da notável necessidade de médicos, fisioterapeutas e enfermeiros: “Os pacientes contaminados pelo coronavírus têm vários impactos na saúde mental, por isso, percebemos que, por mais que cada profissional atue na sua área durante a pandemia, o cuidado de diferentes aspectos da saúde humana é importante”.
O professor Rodrigo Sartori confirma o que foi apresentado pela psicóloga:
“A prática regular de exercícios físicos efetivados de forma sistematizada é atualmente reconhecida na literatura científica como uma estratégia não-farmacológica para o tratamento e prevenção de diversas doenças associadas aos aspectos mentais do ser humano, sejam elas de caráter metabólico, físico e/ou psicológico”
Ele ainda explica que a prática de exercícios auxilia no Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro, uma proteína da família das neurotrofinas, que são responsáveis pela sobrevivência, o desenvolvimento e a função dos neurônios. Muitas doenças mentais, como a esquizofrenia e o transtorno bipolar, estão relacionados a uma redução da expressão dessa proteína, o que comprova, mais uma vez, a relação entre corpo e mente na promoção do bem-estar.
Luciano Castro explica que a ideia é explorar a transversalidade na formação, unindo diferentes áreas em disciplinas comuns de forma a proporcionar a interrelação entre as profissões e o compartilhamento de conhecimentos. Há, por exemplo, a disciplina de Trabalho Integrado em Saúde, que tem como objetivo trazer a discussão da saúde, de modo geral, por futuros profissionais de diferentes áreas.
Os professores Lucio Brandt e Adriano Detoni, da Educação Física chamam atenção, também, para além do ensino: pesquisa e extensão fazem parte do tripé que sustenta uma universidade. “A Escola dispões de grupos de pesquisa, que atuam conjuntamente na busca de novos conhecimentos, aproximando os alunos à teoria e à prática baseada em evidência. Na parte da extensão, hoje temos o Conectar-se, um evento que tem como característica as ações interprofissionais, a busca do trabalho em conjunto e a união de várias áreas de conhecimento na construção de soluções para a área da saúde”, acrescentam.
Atualmente, de acordo com os protocolos estabelecidos pelos governos Estadual e Municipal. os cursos da Saúde estão realizando atividades práticas presenciais. Além disso, os alunos atuam ativamente no combate à pandemia das mais diferentes maneiras: seja através da construção de cartilhas ou, até mesmo, no cuidado hospitalar de internados. Castro complementa que o Plano de Prevenção e Redução de Riscos para a Covid-19 da Universidade tem sido rigorosamente cumprido.
Leia também: PUCRS contra a Covid-19: escolas lideram iniciativas
Assim como os cursos de Psicologia e Educação Física, outras opções de bacharelado e licenciatura estão sendo ofertadas no Vestibular da PUCRS com ingresso em 2021/2, que está com inscrições abertas até o dia 7 de junho! Além disso, é possível estudar na PUCRS por meio de Transferência e Ingresso de Diplomado.
Nesse semestre, os vestibulandos podem optar entre realizar uma prova online de redação, utilizar a nota do Enem ou escolher entre a que tiver o melhor desempenho.
Inscrições abertas para todos os processos de ingresso em 2021/2
Ser professor ou professora é escrever o futuro. Na PUCRS são oferecidas possibilidades em diferentes áreas do conhecimento para quem sonha em atuar na formação de profissionais das próximas gerações. Além disso, cursos de licenciatura têm 40% de desconto nas mensalidades. Inscreva-se para o Vestibular 2021 neste link ou aproveite sua nota do Enem para estudar na PUCRS.
Leia também: Como escolher entre dois cursos de graduação?
As graduações em Ciências Biológicas, Filosofia, Letras (Inglês e Português), Pedagogia e História oferecem 40% de desconto no valor das mensalidades de todos os semestres. Para o curso de Educação Física o abatimento é de 30%. Confira possibilidades de cada área:
Além disso, a PUCRS possuiu estrutura completa e docentes que são referência no mercado. Segundo diferentes rankings, é uma das melhores Universidades do País e referência internacional, sendo destaque inclusive no Guia do Estudante, com 47 cursos com as melhores notas.
Confira aqui outras opções de bolsas e créditos e clique aqui para saber os principais benefícios e porque estudar na PUCRS é a escolha certa.
Leia também: 5 dicas: como se preparar para fazer a prova online do Vestibular
Após se inscrever para a prova do Vestibular é importante anotar as orientações do Edital e do Manual do Candidato. Separamos as principais para você neste link, confira! Caso tenha realizado o Enem entre 2011 a 2019, saiba como aproveitar a sua nota para começar uma graduação.
Inscreva-se no Vestibular 2021 ou estude na PUCRS com a nota do Enem
Existem diferentes formas de impactar a vida das pessoas e esse é um propósito compartilhado por muitos estudantes que querem ter carreiras significativas. A área da saúde, como você já deve imaginar, permite uma atuação de grande importância para a sociedade. É nesse campo que são pesquisados e desenvolvidos novos medicamentos e curas para doenças, por exemplo. E, durante a pandemia da Covid-19, o papel de profissionais da saúde que estão trabalhando na linha de frente e nos bastidores ficou ainda mais evidente.
Saiba mais: Campus da Saúde: a vida no centro de tudo
Com inscrições abertas para diferentes formas de seleção, os cursos da PUCRS são referência e contam com estrutura diferenciada e docentes de alto nível. Inscreva-se no Vestibular 2021 aqui para realizar a prova ou confira como aproveitar sua nota do Enem neste link. Com exceção do curso de Medicina, que fará a prova presencial, o Vestibular da PUCRS será realizado de forma online, em uma plataforma especializada. Saiba mais!
A Escola de Ciências da Saúde e da Vida oferece dez cursos de graduação, alguns com possibilidade para a licenciatura:
Biomedicina, Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura), Educação Física (bacharelado e licenciatura), Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Gastronomia, Nutrição, Odontologia e Psicologia.
Além disso, a Escola de Medicina oferta o 2º melhor curso na área em todo o País – segundo o MEC, com nota máxima no Enade –, sendo o melhor entre as instituições de ensino privadas e o único do Rio Grande do Sul a alcançar nota máxima.
Saiba mais: PUCRS é a universidade privada do Brasil com melhor desempenho no Enade nos cursos de Medicina e Enfermagem
Além das Escolas, o Campus da Saúde da PUCRS conta com Parque Esportivo, Hospital São Lucas (HSL), Instituto do Cérebro (InsCer), BioHub, Centro de Reabilitação e, em breve, o Centro Interdisciplinar de Saúde.
Durante os primeiros meses da pandemia, profissionais e pesquisadores de diferentes áreas do Campus da Saúde atuaram no desenvolvimento de soluções multidisciplinarmente com Tecnopuc e as Escolas Politécnica e de Humanidades.
Foram produzidas mais de 10 mil protetores faciais e criado um novo teste mais rápido e barato. Confira outros resultados neste link.
Inscreva-se no Vestibular ou ingresse com o Enem!