Laboratórios especializados, equipamentos e recursos estão entre os principais diferenciais do curso de graduação oferecido pela PUCRS 

Engenharia Química alia conhecimentos de diversas áreas na fabricação e desenvolvimentos de fármacos, alimentos e cosméticos. / Foto: Giordano Toldo

Conhecida como a “engenharia universal”, a Engenharia Química mistura conhecimentos da Biologia, Matemática, Química e Física e os aplica na formulação de novos produtos como alimentos, cosméticos e medicamentos, por exemplo, além de melhorar processos focados em eficiência energética e a sustentabilidade ambiental.  

Aliando teoria e prática desde os primeiros semestres, o curso de Engenharia Química da Escola Politécnica da PUCRS prepara estudantes para os desafios do mercado, ofertando um currículo atualizado, aprendizagem com professores qualificados e infraestrutura de ponta. A coordenadora do curso, a professora Dra. Gerti Weber Brun, destaca os ambientes de aprendizagem únicos que a PUCRS oferece aos estudantes: “Neles, os estudantes fazem aulas práticas usando equipamentos iguais e em escala menor aos que vão encontrar na prática profissional”, pontua.  

Ela destaca que as estruturas da Escola Politécnica oferecem inúmeras possibilidades de ensino e aprendizagem aos alunos/as, por meio de laboratórios especializados, equipamentos e recursos: 

“Experimentos controlados por softwares supervisórios em que o controle pode ser feito à distância. Plantas piloto onde o processo de obtenção de algum produto ocorre em escala menor que a industrial, mas possuindo a mesma configuração de equipamentos, acessórios, controle e instrumentação do que aquela em escala real. Laboratórios computacionais atualizados permitem a utilização de softwares comerciais utilizados no mercado de trabalho para projeto e análise de processos, fazendo com o que o estudante conheça e saiba utilizar a ferramenta com eficiência ao entrar no mercado profissional”, enumera. 

Todos estes ambientes favorecem o desenvolvimento de desafios, a integração de conteúdos e a ampla estrutura curricular do curso de Engenharia Química, que possibilita uma formação de excelência a estudantes por meio da diversificação do percurso formativo, certificações de estudos, integração de conhecimentos com outros cursos da Escola e também com a pós-graduação. “Este desenvolvimento acontece imerso num ambiente de referência em inovação e pesquisa de ponta, com a orientação de profissionais e pesquisadores renomados no Brasil e no mundo”, acrescenta a docente. 

São muitas as possibilidades de atuação na área 

Profissional da Engenharia Química é o profissional do futuro. / Foto: Giordano Toldo

A estrutura do curso faz com que o aluno saia preparado para os desafios do mercado de trabalho – no qual a Engenharia Química ocupará uma posição de destaque. A professora Gerti explica que habilidades e competências para produzir novos materiais, alimentos, fármacos e otimizar processos considerando a eficiência energética e a sustentabilidade ambiental serão mais necessárias do que nunca nos próximos anos.  

“A Engenharia Química é uma engenharia de processos. Para além da atuação em indústria química e petroquímica, seu leque de atuação abrange várias outras áreas, se estendendo em toda atividade humana de transformação de matérias-primas em produtos, que envolve conhecimentos de engenharia”, destaca a coordenadora do curso de Engenharia Química da PUCRS. 

Entre as principais tendências tecnológicas na área, segundo a professora, estão: 

A coordenadora também destaca a importância dos professores na formação de profissionais sintonizados com o futuro do trabalho na área. Os professores se mantêm constantemente atualizados por meio de cursos de capacitação tanto na área acadêmica como técnica. Além disso, mantêm contato com pesquisadores da área de outras instituições de renome, tanto nacionais como internacionais. Alguns, além de lecionar, atuam também no mercado, trazendo as últimas tendências para a sala de aula. “A PUCRS, como um ecossistema de conhecimento e inovação, com atuação de seus docentes e pesquisadores de forma transversal, possibilita a formação de um profissional que o mercado atual exige: com múltiplas facetas de atuação”, ressalta. 

Por que estudar na PUCRS 

Juan Fajardo está no 8º semestre e atua no Laboratório de Operações Unitárias (LOPE). / Foto: Giordano Toldo

Para além da estrutura específica do curso de graduação em Engenharia Química, a Universidade possui um ecossistema completo de ensino, pesquisa, inovação e empreendedorismo ao dispor de seus estudantes. Por meio de estágios e da Iniciação Científica, é possível atuar junto ao Tecnopuc, aos Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica (Labelo), ao Instituto de Petróleo e Recursos Naturais (IPR) e a diversos laboratórios da Universidade. Quando o assunto é internacionalização da carreira, os estudantes também são incentivados a participar do programa de Mobilidade Acadêmica da PUCRS. Além disso, podem cursar disciplinas em inglês periodicamente, realizando networking e trocas de conhecimentos com professores e alunos estrangeiros. “Também proporcionamos encontros com alumni que trabalham fora do País através de palestras ou conversas em sala de aula, bem como com professores estrangeiros visitantes”, acrescenta Gerti. 

O estudante Juan Mora Fajardo, de 21 anos, está no 8º semestre do curso e conta que decidiu cursar Engenharia Química ainda quando estava no Ensino Médio por gostar muito da área das ciências exatas: “a partir disso, fui pesquisando qual curso que eu mais gostava da matriz curricular e da vida pós formação”, conta ele.  

Juan participa do Programa G+1, que permite cursar disciplinas do mestrado ainda durante a graduação, adiantando o processo da obtenção do título de mestre em um ano. Ele optou por estudar na PUCRS devido à infraestrutura e às oportunidades oferecidas ao longo da graduação: 

“Após três anos de curso, me sinto excelente em poder dizer que foi a melhor opção a que escolhi. O curso de Engenharia Química possui uma organização muito completa e conta com um grupo de docentes fenomenal, tanto dentro de sala como fora dela, sempre estão disponíveis para sanar dúvidas referentes ao curso e conversar sobre o que é ser engenheiro. As oportunidades oferecidas durante a graduação são vastas”, destaca o estudante. 

Ele também elogia a estrutura da Escola Politécnica: “é completa e conta com diferentes prédios, o principal deles sendo o prédio 30, que possui laboratórios de diversas áreas voltados para o ensino. Há também laboratórios de pesquisa, como o Laboratório de Operações Unitárias (LOPE), dos qual tenho orgulho em dizer que faço parte e onde passo grande parte do meu tempo aqui na PUCRS.” 

O estudante conta que um dos espaços que mais gosta no campus é o Living 360°, por proporcionar um espaço amplo para refeições, aulas, descanso e estudos individuais e em grupo. Mas seu lugar preferido é a Biblioteca Ir. José Otão, por conta de sua estrutura física (salas, computadores) e de seu extenso e diverso acervo de materiais físicos e digitais. A quem está em dúvida sobre qual instituição escolher para cursar seu curso de graduação, Juan deixa uma mensagem: 

“Para aqueles que buscam cursar Engenharia Química ou quaisquer outros cursos, a PUCRS é o lugar certo, principalmente por valorizar o aluno e sempre se preocupar em manter a excelência do ensino, missão que tem sido cumprida em seus mais de 75 anos de história”, relata.  

Estude Engenharia Química na PUCRS

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Vitor Colombo, aluno do curso de RI, se prepara para fazer intercâmbio na Alemanha. / Foto: Giordano Toldo

Analisar e mediar questões internacionais, atuando perante as transformações políticas, econômicas e sociais do mundo em que vivemos, estão entre as principais funções do profissional de Relações Internacionais. São diferentes as possibilidades de atuação na área, tanto na esfera pública quanto na esfera privada: empresas, organizações governamentais, mercado financeiro buscam profissionais desta área para compor suas equipes. O curso de Relações Internacionais – ou RI, como também é chamado – da Escola de Humanidades, possui uma estrutura transversal em parceria com a Escola de Direito e a Escola de Negócios e prepara os estudantes para enfrentar desafios em diferentes cenários da área, formando profissionais completos e capacitados. 

“O estudante conta com um eixo de formação interdisciplinar com foco em multiculturalidade. Há ainda a formação aberta e a possibilidade de atribuir uma ênfase ao curso por meio das certificações de estudo a serem eleitas por meio dos 24 créditos de disciplinas eletivas. Também vale mencionar que o estudante pode se beneficiar dos editais do programa de mobilidade acadêmica e cursar parte da sua graduação em uma instituição no exterior”, destaca Teresa Cristina Marques, coordenadora do curso da PUCRS. 

A paixão pelos temas das áreas de história, geopolítica e comércio exterior motivou Brendda Lenuzza a ingressar no curso de RI. Hoje, com 21 anos, a jovem cursa o 4º semestre e conta sobre a sua trajetória na Universidade: Comecei minha vida acadêmica cursando Psicologia, também na PUCRS, e quando vi que RI tinha inaugurado, troquei e não poderia estar mais feliz”. 

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Brendda Lenuzza está cursando o 4º semestre do curso de Relações Internacionais. / Foto: Arquivo pessoal

Brendda estudou no Colégio Marista Ipanema, onde se engajou em projetos como a Pastoral Juvenil Marista (PJM), voluntariado, esportes e liderança de turma. “Sempre me identifiquei muito com a Rede Marista e com os valores de Champagnat, então foi automático seguir nela. Além disso, meus avós estudaram na PUCRS e sempre adoraram a Universidade”, diz a estudante. Assim como Brendda, Vitor Colombo (21) participou por anos da PJM e do Grêmio Estudantil (GE), espaços de liderança que, segundo ele, ajudaram a moldar o seu projeto de vida. 

“Essa trajetória me fez buscar o curso de Relações Internacionais como meio de atuação para o enriquecimento da minha compreensão acerca da interculturalidade e das questões que envolvem o âmbito político doméstico e internacional”, destaca. 

Vitor, que está cursando o 6º semestre, faz parte da primeira turma de Relações Internacionais da PUCRS e, em breve, estará realizando uma etapa importante da sua carreira: estudar no exterior.  

“Estou me preparando para passar os próximos seis meses na Universidade de Osnabrück, na Alemanha. Isso graças à Mobilidade Acadêmica, que me permite realizar o semestre em parceria com universidades internacionais”, explica. 

A PUCRS é uma das universidades mais internacionalizadas do País, oferecendo a alunos/as oportunidades de intercâmbios acadêmicos: além do Programa de Mobilidade Acadêmica, o curso de Relações Interacionais passará a oferecer, a partir de 2024, missões anuais de curta duração no exterior. O currículo é dinâmico e conta com disciplinas eletivas e obrigatórias em inglês e espanhol. “O/a aluno/a ainda tem a possibilidade de cursar disciplinas práticas que contam com parceiros externos engajados na promoção de temáticas caras ao curso de RI”, acrescenta a coordenadora.

Entre esses parceiros estão a Organização Internacional para Migrações (OIM) e a Plataforma MigraCidades, que selecionou a PUCRS para uma parceria que vincula disciplinas do curso a um projeto de promoção dos direitos da população refugiada no município de Esteio.  

Por que estudar RI na PUCRS 

As rápidas transformações que vêm ocorrendo no cenário internacional nas últimas décadas, tais como a transição energética, o fortalecimento da China, os conflitos e os grandes fluxos migratórios, impactam diversas dimensões da vida social e do mercado e exigem um profissional dinâmico e preparado para lidar com essas questões. O currículo do curso de Relações Internacionais da PUCRS possui disciplinas divididas em eixos voltados para práticas e para pesquisa aplicada, formando profissionais preparados para um mercado de trabalho complexo e em constante transformação. A atuação dos docentes, que se mantêm constantemente atualizados, é parte fundamental desse processo: 

“Uma parte relevante do corpo docente do curso integra os Programas de Pós-Graduação da instituição, reconhecidos por sua excelência, o que lhes permite contato com especialistas do mundo todo, nas diferentes áreas que contribuem com o campo de Relações Internacionais. É importante destacar que parte do corpo docente são pesquisadores membros de associações científicas da área, com destaque para a Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI) e Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP)”, explica a coordenadora Teresa.  

A professora destaca também os principais espaços de aprendizagem disponíveis para os estudantes, como laboratórios de informática e centros de pesquisa, tendo como exemplo o Centro Brasileiro de Pesquisa em Democracia (CBPD), o PUCRS Data Social, entre outros. Além disso, os estudantes têm a oportunidade de participar de diversas atividades práticas, desde a inserção em grupos de pesquisa à integração em estruturas como o Serviço de Assessoria em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados (SADHIR), criado pela Escola de Direito e que também acolhe alunos de RI como voluntários.  

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Diferenciais educacionais fizeram com que Vitor escolhesse a PUCRS/ Foto: Giordano Toldo

Ela reforça que esses espaços contribuem de diferentes maneiras para o aprendizado e formação dos alunos. “Ambientes dessa natureza favorecem estratégias de aprendizagem muito importantes, como as minissimulações, por exemplo. Tais ambientes também são mobilizados para as atividades de extensão do curso”, comenta. Uma dessas atividades é a Simulação em Relações Internacionais da PUCRS (SIMULARI), evento aberto ao público externo e protagonizado por alunos do curso, construído a partir do Modelo das Nações Unidas (MUN). 

“Eventos de extensão e atividades práticas, de uma forma geral, possuem o mérito de cultivar e potencializar diversas competências e habilidades ao longo do curso, como análise das relações internacionais, compreensão da conexão entre global e local, desenvolvimento de relacionamentos interculturais, entre outros”, explica a docente. 

Para Vitor, os diversos espaços e oportunidades que o curso oferece são fundamentais para o desenvolvimento dos alunos.  

“Sempre foi meu sonho estudar na PUCRS, principalmente pelo diálogo existente entre estudante e universidade, com um projeto educacional que ultrapassa apenas a formação profissional, mas que permite que os estudantes se desenvolvam como indivíduos”, conta ele. 

Se o que atraiu Brendda para RI da PUCRS foram as temáticas de interesse e o histórico Marista, o que mantém a estudante apaixonada pelo curso são os eventos da área e a atuação próxima dos docentes.

“O que mais me encanta no nosso curso de RI são os professores, sempre em contato direto com a gente, nos conhecem e nos acolhem. O curso é novo, então estamos sempre sugerindo coisas novas e sempre somos bem acolhidos por eles. Também nossos eventos, como a SIMULARI, e outros que estão por vir, que crescem e dão a nossa cara para o curso!”

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