O advogado pode escolher diferentes áreas de atuação e decidir como prefere trabalhar, sendo o home office uma das opções mais populares hoje em dia

Estudantes do primeiro semestre participaram de um Júri Simulado sobre o caso envolvendo o ator Johnny Depp e a atriz Amber Heard. / Foto: Giordano Toldo

As pessoas, as tecnologias, as empresas, o meio ambiente e tudo mais ao nosso redor está em constante transformação. Não seria diferente com as profissões, que buscam se reinventar para acompanhar tantas mudanças. Uma das mais antigas da humanidade está passando por esse processo: o Direito. Áreas como Direito Digital, Ambiental, da Propriedade Intelectual e o Biodireito, são alguns dos novos caminhos que um profissional pode seguir. 

A graduação em Direito é sempre uma das mais procuradas, mas engana-se quem pensa que o mercado está saturado. Na mesma medida em que surgem novas áreas de atuação, também crescem as oportunidades de trabalho. Algumas dessas carreiras jurídicas mais recentes estão entre as profissões do futuro e envolvem temas como privacidade e proteção de dados, biotecnologia e capital de risco.  

Mas não se preocupe caso seu interesse esteja nas áreas mais conhecidas, como o Direito Civil, Penal, Trabalhista, Tributário ou Empresarial, pois elas seguem empregando muitos profissionais e oferecendo ótimas remunerações. A seguir, vamos falar mais sobre essas e outras possibilidades da carreira jurídica e contar como está o mercado de trabalho no setor.

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O que faz um profissional do Direito?  

Definindo de forma bem simples, o trabalho da pessoa formada em Direito é interpretar e aplicar as leis, garantindo a harmonia entre os cidadãos. Isso pode ser feito de diversas maneiras, seja como advogado, promotor de justiça, delegado, consultor jurídico, juiz, registrador público, etc. Ou seja, o papel desse profissional é de extrema importância para assegurar a harmonia e o desenvolvimento social.  

Agora vamos para os exemplos práticos. Você gosta de assistir séries sobre investigações criminais ou que mostram como funcionam escritórios de advocacia, como Law & Order, How to Get Away With Murder e Suits? Nelas, é possível ter uma ideia do que profissionais do Direito fazem em diferentes papéis — só é preciso considerar que são obras de ficção roteirizadas a partir das leis estadunidenses. 

A indústria cinematográfica geralmente mostra mais a parte criminal do Direito, mas a realidade é que a carreira jurídica oferece muitos caminhos diferentes. Assim, cada profissional pode escolher a área (ou mais de uma) em que mais gosta de atuar, até porque há oportunidades de emprego em todas elas. 

Quais são as perspectivas de carreira? 

Durante a graduação, você vai estudar diversas áreas do Direito não só para dominar as diferentes legislações como também para experimentar cada uma delas. Conheça alguns dos caminhos que o profissional pode trilhar:   

Como está o mercado de trabalho para advogados? 

Foto: Giordano Toldo

Em uma pesquisa rápida no LinkedIn, você vai encontrar mais de 2 mil vagas abertas para advogados em escritórios e empresas no país. Já os concursos públicos são tantos que sequer é possível estimar quantos são realizados todos os anos em todo o Brasil. Mas o principal fator que diferencia e, muitas vezes, pesa na decisão entre escolher advogar ou ser servidor público é a estabilidade.  

Outra opção muito interessante é atuar como profissional autônomo, seja advogando por conta própria ou prestando consultoria jurídica. Cerca de 72% dos profissionais brasileiros trabalham dessa forma, sendo que 51% deles estão na modalidade home office

Confira algumas das possibilidades da carreira jurídica: 

O exame da OAB é obrigatório?  

Uma pessoa formada na graduação de Direito não precisa necessariamente realizar o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A carteira da OAB só é obrigatória para quem vai advogar e para determinados concursos. No entanto, algumas das provas mais procuradas (defensor público, delegado, promotor de justiça, juiz etc.) exigem a comprovação de tempo de prática jurídica. Ou seja, o candidato precisa ter advogado por um determinado período, e, para isso, é necessário ter passado no exame. Mas há diversas outras oportunidades em concursos públicos que não pedem direta ou indiretamente a carteirinha da OAB, como para assessor jurídico, analista judiciário, oficial de justiça, entre outras. 

GRADUAÇÃO PRESENCIAL

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Como se destacar na área jurídica? 

Tanto no Direito quanto em outras profissões, uma das principais formas de evoluir na carreira é buscar conhecimentos que vão além da graduação. Sem falar que as leis vão se atualizando conforme as novas realidades da sociedade, então ter uma formação a mais não só torna você um especialista em determinado assunto como também abre portas para diferentes oportunidades de carreira. 

E onde encontrar esses cursos? A PUCRS tem diversas opções de especialização na área, por exemplo: Biodireito, Ciências Penais, Direito Ambiental e Sustentabilidade, Direito Bancário e Mercado de Capitais, Direito de Família e Sucessões, Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Processual Civil e Direito Tributário. É só escolher em qual assunto deseja aprofundar os conhecimentos para seguir se aperfeiçoando. 

A Universidade também conta com os Programas de Pós-Graduação (PPGs) em Direito e em Ciências Criminais, que são referências no país e reúnem grandes pesquisadores da área jurídica. Os dois PPGs oferecem os cursos de Mestrado e Doutorado, então o profissional pode continuar os seus estudos também no universo acadêmico. 

O curso de Direito é para mim? 

Para descobrir se a graduação em Direito combina com você, pense sobre essas perguntas: gosto de ler e escrever? Sempre tenho argumentos durante conversas e discussões? Acredito que as leis devem ser efetivamente cumpridas? Fico revoltado com as injustiças sociais?  

Se respondeu “sim” para, ao menos, algumas dessas questões, cursar Direito pode ser uma boa escolha de carreira. Essa é uma graduação bastante abrangente, então, além de estudar o direito brasileiro, os estudantes aprendem sobre filosofia, história, ciência política, economia e outros temas que se relacionam com o campo jurídico — sendo um curso que prepara para o exercício mais qualificado da cidadania. 

A grade curricular do curso de Direito da PUCRS, por exemplo, traz essa proposta de ensino multidisciplinar no início da graduação combinada com atividades mais específicas a partir do 2º semestre. 

Algumas disciplinas do início do curso são: 

Já nos semestres seguintes, começam os conteúdos mais específicos, por exemplo:  

Além disso, desde o primeiro semestre os estudantes participam de atividades práticas como o Balcão do Consumidor, que atende gratuitamente a comunidade na resolução de problemas relacionados ao consumo. Outro exemplo são as simulações realísticas de júris, nas quais os alunos experimentam diferentes carreiras jurídicas e ganham vivência na profissão. Também há diversas oportunidades de trabalho dentro do Campus para os estudantes já ingressarem no mercado de trabalho. 

O curso de Direito da PUCRS ainda possibilita a dupla titulação, o que significa ter dois diplomas ao final do curso: um da universidade brasileira e outro da Universitá degli Studi di Parma (UNIPR), da Itália. O aluno passa um ano fazendo a graduação no país europeu, conhecendo culturas diferentes e tendo novas experiências, o que enriquece ainda mais o seu aprendizado.  

Curtiu o universo do Direito? Essa é uma profissão fundamental para assegurar os direitos e deveres de cada cidadão e instituição, além de garantir um futuro mais justo para todos. Depois de ler esse artigo, você está considerando estudar Direito e quer saber mais? 

Estude Direito na PUCRS

Marco Félix Jobim (centro), professor da Escola de Direito, celebra o reconhecimento nacional e internacional que o Instituto representa / Foto: Arquivo pessoal

Os docentes e pesquisadores da Escola de Direito Marco Félix Jobim e Vitor de Paula Ramos recentemente se tornaram membros do Instituto Ibero-americano de Direito Processual, cujo objetivo é fomentar a pesquisa, o desenvolvimento científico e a difusão do Direito Processual em diferentes vertentes. A celebração aconteceu durante a 27ª Jornadas Ibero-Americanas de Direito Processual – neste ano, sediada no Campus da PUCRS.  

“O momento representa a concretização de um sonho que iniciou ainda na graduação, quando vi que minha paixão pelos estudos era a área do processo. Chegar ao Instituto como membro reforça que concretizar sonhos é uma possibilidade em nossas vidas”, celebra Marco. 

Para Vitor, fazer parte do Instituto representa “uma grande honra”, principalmente pelo fato de haver um ritual para a constatação e averiguação da relevância internacional do profissional do Direito escolhido. “Aqui no Brasil, são poucos os profissionais que são convidados a ingressar. E eu me sinto muito honrado de ser reconhecido pelos pares de vários lugares do mundo”. 

Fortalecendo a rede de pesquisa processual 

Com mais de 50 anos de atuação relevante e responsável, o Instituto reúne pesquisadores dos países da Ibero-américa, promovendo o intercâmbio de informações e descobertas na área do Direito Processual. Marco destaca que, por meio desse canal, é possível conhecer com maior profundidade o que está sendo pesquisado em outros países e difundir as pesquisas realizadas aqui no País.  

“Como membro do Instituto irei permanecer realizando pesquisas sérias na área processual, participando ativamente dos eventos e auxiliando no fortalecimento da rede de pesquisa em processo da Ibero-América”, ressalta.  

De acordo com Vitor, o ingresso no Instituto traz consigo uma responsabilidade ainda maior, pois é uma credencial que acompanha o pesquisador. Para ele, esse reconhecimento é a continuidade de um trabalho que tem sido feito a muitas mãos: 

O pesquisador Vitor de Paula Ramos (esquerda) destaca a importância dos esforços de internacionalização realizados pela Escola de Direito. / Foto: Arquivo pessoal

“Esse movimento vem de um trabalho intenso da Reitoria, da Escola, do decanato. É um grande processo de internacionalização, e com certeza é uma vitória de todos nós e um reconhecimento para a nossa Escola de Direito”, comemora.

Leia também: Experiências profissionais durante a graduação são chave para definir caminhos de atuação no Direito

Sobre os professores 

Marco Félix Jobim possui pós-doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná. É doutor em Direito, com linha em Teoria da Jurisdição e Processo pela PUCRS, mestre em Direitos Fundamentais pela Ulbra, graduado em Direito pela mesma. Também é especialista em Saúde e Trabalho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em Direito Civil pela UniRitter, e especialista em Direito Empresarial pela PUCRS. Advogado e sócio da Jobim & Salzano Advogados Associados e professor da PUCRS na graduação e pós-graduação lato e stricto sensu. É professor convidado de outros cursos jurídicos e autor de diversos artigos e livros jurídicos. 

Vitor de Paula Ramos é doutor em Direito, Economia e Empresa pela Universidade de Girona, na Espanha. É mestre e doutor em Direito (em cotutela com a UdG) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde se graduou com láurea acadêmica. É professor dos cursos de graduação, mestrado e doutorado da PUCRS e do mestrado na Universidade de Girona, onde também é cocoordenador de uma a especialização. Coordenador da Coleção Raciocínio Probatório, da Editora JusPodivm. Membro efetivo da Associação Internacional de Direito Processual (IAPL), do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP) e do Conselho Assessor da Revista Internacional de Direito Probatório Quaestio Facti. Autor de livros e artigos publicados no Brasil e no exterior e diversas traduções jurídicas. Advogado atuante no Rio Grande do Sul e em São Paulo, sócio-fundador do escritório De Paula Ramos Advocacia. 

Estude Direito na PUCRS

direito ambiental

Foto: Camila Cunha

Junho é marcado pelo Mês do Meio Ambiente. Neste período, organizações, empresas, governos e personalidades de todo o planeta direcionam sua atenção para os debates relacionados à preservação da natureza. O mês não foi escolhido por acaso: do dia 5 a 16 de junho de 1972 foi realizada a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo, na Suécia. A reunião, que contou com a participação de 113 países (inclusive o Brasil) e 400 organizações, tinha como objetivos debater as mudanças climáticas, a gestão dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável. Além de instaurar o Mês do Meio Ambiente, a Conferência de Estocolmo também teve um papel fundamental no fortalecimento da área de Direito Ambiental. 

Afinal, o que é o Direito Ambiental? 

A área jurídica que tem como função reger as normas da relação indivíduo-meio ambiente teve sua origem nos anos 60, em uma época de crise ambiental causada pela degradação e esgotamento de recursos naturais. No Brasil, o Direito Ambiental é de fundamental importância considerada a biodiversidade que nosso país abriga, além de ser o lar de um dos maiores ecossistemas do mundo: a Amazônia. Apesar de a Constituição prever boas leis acerca da preservação ambiental, sabe-se que, na prática, elas são constantemente violadas, o que diminui consideravelmente a eficácia da legislação prevista para esse tema. 

Alguns dos princípios do Direito Ambiental são: 

ESG: a tendência corporativa amiga do meio ambiente 

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Foto: Pexels

Um conceito que vem ganhando espaço entre empresas e organizações graças ao Direito Ambiental é o de ESG. A sigla, em inglês, significa environmental, social and governance (ambiental, social e governança em português) e se refere às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa. Além disso, serve como um índice que mensura o quanto essa empresa se engaja em minimizar impactos no meio ambiente, promover um mundo mais justo e melhores processos de administração. A popularização do ESG entre companhias não ocorre à toa: uma pesquisa da consultoria Nielsen, realizada em 2019, revelou que 42% dos consumidores brasileiros estão mudando seus hábitos de consumo para reduzir seu impacto no meio ambiente. 

A importância do Direito Ambiental para o profissional da área jurídica 

Na PUCRS, a disciplina de Direito Ambiental é ministrada a partir do 8º semestre do curso de Direito. Em entrevista ao jornal Estadão, a professora Fernanda Medeiros, docente da Escola de Direito da PUCRS e especialista em Direito Ambiental, destaca a importância da área do atual cenário que estamos vivendo.  

“Estamos no auge de uma grande crise climática, social e de perda da biodiversidade. Crises dessa magnitude acabam por afetar o mundo como um todo e a economia dos países periféricos em especial. Conhecer as questões que envolvem a proteção do ambiente é fator essencial para profissional de muitas áreas”, ressalta.  

No caso dos profissionais do Direito, os conhecimentos ambientais têm um papel ainda mais importante. “O domínio do Direito Ambiental acaba por se tornar um grande diferencial para o profissional que atua no mercado, nas empresas, nos órgãos ambientais, até mesmo, e talvez principalmente, no Poder Executivo e no Poder Legislativo, para a construção de políticas públicas adequadas”, destaca a professora. As questões ambientais ainda permeiam outras áreas fundamentais da sociedade, como a economia. A popularização do conceito de ESG é um movimento que pode motivar um comportamento mais alinhado à proteção do ambiente. 

A professora ainda detalha como as questões socioambientais se fazem presentes na graduação de Direito. “Na Escola de Direito, em especial, possuímos um Grupo de Estudos que desenvolve o tema desde o ano 2000, sempre estimulando a participação dos estudantes de graduação e pós-graduação e da comunidade em geral”. O tema tem espaço no Mestrado e no Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Direito – a primeira dissertação sobre proteção ambiental foi defendida em 2001. Há ainda o curso de Especialização em Direito Ambiental e Sustentabilidade, que integra estudantes não apenas do Direito, mas também das áreas da biologia e engenharia. 

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Foto: Karolina Grabowska/Pexels

A área do Direito Ambiental está em constante crescimento e demandando bons profissionais, com oportunidades cada vez mais significativas e abrangentes, desde a atuação em empresas privadas até a atuação junto aos poderes públicos para a construção de políticas públicas.  

“É importantíssimo que tenhamos profissionais da área jurídica que sejam capazes de acompanhar (e melhor orientar) as mudanças vinculadas ao clima, a infraestrutura, à transição energética, às indústrias verdes, a desastres ambientais, aos modais de transporte e a uma nova formação de produção”, diz Fernanda. 

Apesar de ser um ramo relativamente novo na área jurídica em termos de autonomia em relação aos outros, a professora destaca que um bom conhecimento do assunto é essencial aos alunos de Direito – mesmo àqueles que acabarem não seguindo carreira nessa área. 

“A regulação do comportamento humano e o necessário apoio do operador do Direito se manifestam em várias situações: do conhecimento das águas e do saneamento básico, do licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades à guarda de animais de estimação. Conhecer o Direito Ambiental é fundamental não só para aquele/a aluno/a que irá atuar diretamente na área, mas para todos os/as estudantes dos cursos de Direito, pois as conexões vão do direito empresarial ao direito tributário, do direito administrativo ao direito de família.” 

O que dizem os/as alunos/as 

A estudante Victorya Capponi Santiago, que está no 9º semestre do curso de Direito, é bastante engajada no tema. Segundo ela, a inspiração para seguir na área veio justamente das aulas da professora Fernanda Medeiros, que abriu os olhos dela e dos colegas para a realidade ambiental. “As aulas foram sempre surpreendentes, resultando muitas vezes em alunos boquiabertos”, conta ela. Para Victorya, a parte mais interessante da disciplina de Direito Ambiental foram os conteúdos sobre Direito Animal e Logística Reversa, apesar de ter achado toda a disciplina muito enriquecedora. 

Victorya ainda conta que pretende seguir na área de Direito Ambiental atuando como advogada em casos ambientais “até encontrar a área específica no Direito Ambiental que mais me encanta”, diz. A estudante acredita na importância do Direito Ambiental para o futuro do planeta, pois ele busca proteger não só o meio ambiente, mas todos os seres e a vida. Para ela, esse ramo do Direito faz-se necessário tendo em vista a relação complicada da humanidade com a natureza. Afinal, o ser humano degrada a natureza em uma velocidade que não permite a sua recuperação da devida maneira, o que pode também resultar no esgotamento dos recursos naturais – um problema que já vem sendo debatido por governos do mundo todo. 

“As degradações que ocorrem no meio ambiente de forma desenfreada, por si só, deveriam ser incentivo para qualquer pessoa se interessar pelo Direito Ambiental. Falta, com certeza, consciência das pessoas do quão perto de um colapso a natureza está. Engajar-se na área ambiental trará maior proteção ao meio ambiente, pois quanto maior o cuidado com o planeta, mais gerações poderão viver e desfrutar dos recursos que temos.” 

estude direito na pucrs ainda neste ano