Hermílio Santos utiliza a sétima arte para divulgar resultados de suas pesquisas/ Foto: Arquivo pessoal

Herdeiras Negras, documentário apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é um dos trabalhos mais recentes do sociólogo Hermílio Santos, professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e coordenador do Centro de Análises Econômicas e Sociais (CAES) da PUCRS. O professor da Escola de Humanidades utiliza o cinema como meio de divulgação dos resultados de suas pesquisas científicas.  

O filme, realizando tanto com os recursos da bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq concedida ao professor Santos e por meio do edital nº 31/2022, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ainda em realização, trata da narrativa biográfica de três gerações de mulheres negras, habitantes de locais que foram marcados pela exploração da mão-de-obra escrava, em períodos distintos: no ciclo do açúcar, em Pernambuco; no do ouro e diamante, em Minas Gerais; e no do charque, no extremo sul do Rio Grande do Sul. A pesquisa foi desenvolvida a partir de entrevistas atuais. Como em todos os outros documentários já realizados pelo professor, a utilização do componente biográfico se relaciona à teoria criada pelo sociólogo austríaco, Alfred Schütz,  com que o professor Santos trabalha. 

Embora utilize o cinema como forma de divulgar seu trabalho científico, o professor Santos ressalta que o documentário não é a pesquisa, mas tem papel importante na difusão dos estudos. “Nunca vi [o documentário] como um substituto da divulgação escrita dos resultados, mas como um instrumento adicional e muito possante, que acaba por atrair a atenção para a própria pesquisa. O documentário cria a oportunidade de diálogo com um público acadêmico e não acadêmico sobre atividades acadêmicas”, salienta ele.  

“É uma forma de a universidade transbordar suas atividades de pesquisa para um público que não está sempre afeito às atividades acadêmicas, aos canais de divulgação tradicionais acadêmicos, como revistas, periódicos, congressos”, ressalta, lembrando da exibição de um documentário de sua autoria em dois cinemas alemães, como parte da atividade promovida por uma universidade da Alemanha. A mostra realizada para o público em geral, contudo, foi uma exceção. Os filmes ainda não se encontram disponíveis para o grande público. Na página do CAES da PUCRS no YouTube é possível encontrar os teasers de alguns documentários do professor. “Ainda estou montando estratégia para colocá-los todos disponíveis gratuitamente”, afirma o professor Santos. 

Hermílio já realizou pesquisas com temáticas como adolescentes infratores, histórias negras e indígenas e iniciativas sociais na pandemia/ Foto: Bruno Todeschini

O primeiro documentário realizado pelo professor – Intimidade Vigiada (2010) – possuía apenas doze minutos de duração e tratava de uma pesquisa desenvolvida por Santos com adolescentes infratores, no Rio Grande do Sul. Seis anos depois, uma pesquisa do professor sobre violência contra crianças em quinze favelas localizadas em Recife, São Paulo e no Rio de Janeiro, resultou no documentário Infância Falada.  

“Como desdobramento da pesquisa, que mostrou muita violência no cotidiano, as mães indicavam que bater nas crianças não resolvia, que o que resolveria seria o diálogo”, diz Santos. Dessa forma, ele resolveu documentar, nas mesmas cidades em que seu estudo se desenrolou, projetos sociais que apostavam no diálogo com crianças e adolescentes e na autonomia desses jovens. Em 2018, Santos desenvolveu o documentário Mundo da Vida – A Sociologia de Alfred Schütz, para apresentar a teoria do fundador do método empírico que envolve a abordagem da narrativa biográfica. O documentário apresenta depoimentos e reflexões de estudiosos de vários países, incluindo Japão, França, Itália, Alemanha e Argentina, país sul-americano onde Schütz é mais conhecido. Um novo filme sobre a obra de Schütz, Mundo da Vida II – Biografias e Narrativas, já se encontra em fase de edição. Na obra, Santos explica a forma de trabalhar de Schütz. 

Durante a pandemia, o professor realizou a obra Desafios do Brasil contemporâneo, uma série de seis vídeos tratando de questões como a indígena, a do meio ambiente e a da mulher negra, além de iniciativas da sociedade civil nas periferias das metrópoles e iniciativas civis durante a pandemia. Os vídeos foram apresentados ao público participante do IV Fórum de Sociologia da Associação Internacional de Sociologia (ISA, em inglês), que ocorreu de modo virtual em fevereiro de 2021, reunindo especialistas de 125 países. As obras mais recentes do professor Santos são Espaços de fronteira, ainda em produção, e um documentário intitulado Embarcados, que ele fez a partir de uma pesquisa contratada pela Petrobrás e outras cinco empresas de petróleo do pré-sal. A pesquisa, multidisciplinar, envolveu várias equipes, que durante cinco anos estudaram as questões de trabalho e de acidentes nas plataformas de petróleo. O professor Santos foi o coordenador da pesquisa na área de sociologia. 

*Com informações do CNPQ 

A PUCRS acompanha de forma atenta e solidária as recentes manifestações sobre as perspectivas para o financiamento da ciência e da pós-graduação em nosso país, conforme nota emitida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e carta aberta assinada pelo  Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A pesquisa no Brasil ocorre, primariamente, nos programas de pós-graduação. O corte de verbas colocaria em risco não apenas as ações de pesquisa e ensino no nível de pós-graduação, mas, sobretudo, a possibilidade de desenvolvimento econômico e social do Brasil.

O ambiente acadêmico tem importância vital para promoção da ciência e da tecnologia em favor da inovação e para o progresso da humanidade. Frente ao atual contexto, a Universidade considera fundamental a preservação do fomento à pesquisa e à pós-graduação na Academia, indispensáveis para a melhoria das condições sociais, econômicas e culturais do País.

2018_05_07_premio_jovem_cientista(907x520)Estão abertas até 31 de julho as inscrições de trabalhos para o Prêmio Jovem Cientista 2018, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Em sua 29ª edição, a premiação tem como tema Inovações para Conservação da Natureza e Transformação Social, e apresenta três categorias: Mestre e doutor, estudante do Ensino Superior e estudante do Ensino Médio. O Prêmio será entregue até dezembro de 2018, em cerimônia no Palácio do Planalto. Os três melhores de cada categoria serão agraciados com bolsas integrais de estudo do CNPq, no valor total correspondente a R$ 775 mil. Mais informações sobre o regulamento para envio de trabalhos e o Prêmio Jovem Cientista 2018 podem ser obtidas neste link.

A pesquisa na Graduação

A diretora de Pesquisa da PUCRS, Fernanda Morrone, ressalta a importância do estímulo à pesquisa no Brasil, principalmente na graduação. “O ano de 2018 tem trazido muitos desafios, o que chama a atenção para a urgência de pesquisas de impacto para a sociedade. Os jovens empenhados em atividades do tipo adquirem conhecimentos e habilidades relacionadas ao desenvolvimento tecnológico e de processos de inovação, que poderão ser revertidos para a solução de problemas”, afirma. O Prêmio Jovem Cientista, para ela, também é uma oportunidade para revelar novos talentos.

A pesquisa na Pós-Graduação

prêmio jovem cientista 2018, pesquisa, pesquisadores, prêmio, cientistasNo Brasil, a pesquisa é desenvolvida predominantemente nos programas de mestrado e doutorado das instituições de ensino superior. É o que afirma o diretor de Pós-Graduação da PUCRS, Christian Kristensen. “Sem investimento em ciências, tecnologia e inovação, não é possível assegurar desenvolvimento social ou econômico em nosso país em médio e logo prazo”, defende. Ele garante que, para os discentes e egressos dos programas de Pós da Universidade, as vantagens em se inscrever em prêmios do tipo estão centradas em ao menos quatro aspectos: divulgação da pesquisa realizada, oportunidades para o seguimento da formação através de bolsas, incentivo financeiro e reconhecimento acadêmico.


Dicas para os concorrentes

Para o coordenador de Iniciação Científica da Universidade, Júlio César Bicca-Marques, o envolvimento em pesquisas é de extrema importância, pois capacita os alunos a integrarem teoria e prática, bem como a desenvolverem os métodos e o espírito crítico necessários para a promoção de soluções e avanços científicos. Como dica para os interessados em se inscrever, ele sugere que as propostas abordem o problema com realismo e transmitam confiança na resolução, sempre escritas com precisão gramatical. “Considerando o tema, um texto escrito com rigor científico, mas que inclua uma dose de ‘coração’ com sabedoria pode fazer a diferença”, ressalta. Ainda segundo Bicca-Marques, acima dos prêmios para os três melhores classificados, os concorrentes devem pensar no concurso como uma oportunidade de ter suas ideias divulgadas e avaliadas por especialistas.

 

Um vencedor na PUCRS

izete zanesco, adriano moehlecke, energia solar, células fotovoltaicas, módulos fotovoltaicos

Foto: Bruno Todeschini

Em 2002, o professor da Escola de Ciências e coordenador do Núcleo Tecnológico de Energia Solar da PUCRS Adriano Moehlecke conquistou o primeiro lugar na categoria graduado, com trabalho sobre células solares para a produção de energia elétrica. Como explica Moehlecke, além do prêmio em espécie, a conquista foi muito importante, pois proporcionou que a tecnologia premiada, assim como novos projetos de energia solar fotovoltaica, fossem amplamente apresentados. Ele cita como exemplo o projeto que surgiu em 2004, financiado pelo então Ministério da Ciência e Tecnologia, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), a Petrobras, a Eletrosul e a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), com o objetivo de transferir essa tecnologia para uma planta piloto de produção, e que totalizou aproximadamente R$ 6,6 milhões em investimentos.

 

Mais informações

A inscrição e a submissão dos trabalhos científicos são feitas individualmente e, nas categorias de Mestres e doutores e de estudantes do Ensino Superior, devem ser realizadas exclusivamente no site do Prêmio. Os resultados serão divulgados em novembro de 2018, em uma coletiva de imprensa realizada em Brasília (DF) e também publicados no site.

2018_05_07_premio_jovem_cientista_2(907x520)Estão abertas, até o dia 31 de julho, as inscrições de trabalhos para o Prêmio Jovem Cientista 2018, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Em sua 29ª edição, a premiação tem como tema Inovações para Conservação da Natureza e Transformação Social, e apresenta três categorias: Mestre e doutor, estudante do Ensino Superior e estudante do Ensino Médio. A inscrição e a submissão dos trabalhos científicos são feitas individualmente e, nas categorias de Mestres e doutores e de estudantes do Ensino Superior, devem ser realizadas exclusivamente no site do Prêmio.

Os resultados serão divulgados em novembro de 2018, em uma coletiva de imprensa realizada em Brasília (DF) e também publicados no site. O Prêmio será entregue até dezembro de 2018, em cerimônia no Palácio do Planalto, e os três melhores de cada categoria serão agraciados com bolsas de estudo do CNPq, no valor total correspondente a R$ 775 mil. Mais informações sobre o regulamento para envio de trabalhos e o Prêmio Jovem Cientista 2018 podem ser obtidas neste link.

izete zanesco, adriano moehlecke, energia solar, células fotovoltaicas, módulos fotovoltaicos

Izete Zanesco e Adriano Moehlecke, coordenadores do NT-Solar Foto: Bruno Todeschini

Um vencedor na PUCRS

Em 2002 o professor da Escola de Ciências e coordenador do Núcleo Tecnológico de Energia Solar da PUCRS(NT-Solar), Adriano Moehlecke, conquistou o primeiro lugar na categoria graduado, com trabalho sobre células solares para a produção de energia elétrica. Como explica Moehlecke, além do prêmio em espécie, a conquista foi muito importante, pois proporcionou que a tecnologia premiada, assim como novos projetos de energia solar fotovoltaica, fossem amplamente apresentados. Ele cita como exemplo o projeto que surgiu em 2004, financiado pelo então Ministério da Ciência e Tecnologia, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), a Petrobras, a Eletrosul e a Companhia Estadual de Energia Elétrica(CEEE), com o objetivo de transferir essa tecnologia para uma planta piloto de produção, e que totalizou aproximadamente R$ 6,6 milhões em investimentos.

Prêmio Jovem Cientista

Realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho, Fundação Grupo Boticário e Banco do Brasil, o Prêmio Jovem Cientista tem como objetivo descobrir talentos, incentivar a produção de pesquisas no Brasil e investir em estudantes e jovens pesquisadores que querem inovar na solução dos desafios da sociedade. Neste ano, com o tema Inovações para Conservação da Natureza e Transformação Social, o Prêmio foca em pesquisas que buscam inovar nas práticas de conservação dos recursos naturais do território brasileiro e na consolidação de transformações sociais necessárias para o avanço de práticas sustentáveis.

Tecnopuc, ltig, famecos, winnova, sinergia, inovação, ambiente, universidade, empresa, governo, sociedade, inteligência geoespacial, CNPq, FAPERGSUm sistema que avalia perfis de personagens que possam participar de um ambiente de inovação. Esta é a função da plataforma LIGA, desenvolvida pelo Laboratório de Tratamento de Imagens e Geoprocessamento da PUCRS (LTIG). Baseada em técnicas de inteligência geoespacial e artificial, a tecnologia pretende mapear, gerir e até recomendar novas parcerias para editais futuros em tempo hábil. As análises qualitativas e quantitativas serão feitas de acordo com as nomeadas “dimensões”: universidade, empresa, governo e sociedade. A versão beta da LIGA foi desenvolvida pela aceleradora de métodos ágeis do Centro de Inovação Microsoft-PUCRS e pela ThoughtWorks.

No levantamento inicial, a plataforma mapeou 82 empresas e 134 estruturas de pesquisa, incluindo laboratórios da PUCRS. “Neste momento, estamos identificando os atores das dimensões de governo e sociedade. Estão sendo apurados dados relacionados a fomentos de pesquisa (públicas ou privadas, nacionais ou internacionais), bem como levantamentos sobre egressos e alunos que participaram de atividades de empreendedorismo”, explica o professor Regis Lahm, coordenador do LTIG.

Segundo o professor, o processo de gestão de sinergias em ambientes de inovação vai refletir em benefícios econômicos e sociais, tendo em vista a possibilidade de criar novas e constantes conexões para discutir desafios. “Vai delimitar estratégias e lançar soluções em cenários complexos de negócio, contribuindo para a produção mútua de conhecimento e expertise, sobretudo no desenvolvimento econômico local. A proposta é identificar necessidades de cada dimensão para que possamos entregar o máximo de retorno possível para todos os públicos. Sejam relacionados à Universidade e interessados em inovação, pesquisa e desenvolvimento, sejam estes de caráter governamental ou privado”, diz.

Para Lahm, a LIGA já está gerando frutos sociais. Atualmente, financia alunos por meio de estágio, bolsas de iniciação científica junto à PUCRS, CNPq e Fapergs, além de cursos de qualificação profissional. “São exemplos práticos de como projetos de inovação podem ser potencializados por sinergias na Universidade. Por meio dessa sinergia, o LTIG receberá recursos financeiros para financiar a própria estrutura de pesquisa”, comenta. Atualmente, a WinNova, empresa sediada no Tecnopuc, já apoia esta iniciativa.

A plataforma está sendo apresentada para outras empresas do Tecnopuc. Neste momento, já estão em negociações novos convênios para expansão da LIGA, que poderão ampliar o acesso à recursos humanos e financeiros, gerando benefícios mútuos para alunos, pesquisadores e empresários.

A tecnologia atenderá o programa de aceleração de sinergias (de onde foram extraídos os dados da plataforma) coordenado pela professora Clarice Lamb, gestora de relacionamento do Tecnopuc. A identidade visual da LIGA foi elaborada pelo laboratório de experiência da Famecos.

Foto Aérea do Campus

Foto: Arquivo – Ascom/PUCRS

A PUCRS teve dois novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia reconhecidos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ciências Forenses, sob a coordenação de Roberto Esser dos Reis; e o Instituto Nacional de Saúde Respiratória Pediátrica (INSaRP), sob o comando do médico e professor Renato Tetelbom Stein. Outro Instituto, o INCT em Tuberculose, coordenado pelo professor e pesquisador Diógenes Santos, teve sua renovação aprovada.

Segundo a pró-reitora de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento, Carla Bonan, as novas aprovações permitem a formação de redes de cooperação científica interinstitucional de caráter nacional e internacional, a fim de desenvolver atividades de pesquisa em áreas na fronteira do conhecimento, buscando soluções para questões nacionais. “A aprovação de três propostas de INCTs, coordenados pela PUCRS, expressa a excelência e o reconhecimento nacional e internacional da pesquisa desenvolvida na Universidade. O resultado se deve ao protagonismo dos nossos grupos de pesquisa em temas com impacto para a nossa sociedade, bem como a qualificação e dedicação de nossos pesquisadores”, garante.

Criado a partir de experiências com pesquisas forenses realizadas há anos com as polícias federal e civil, o Instituto de Ciências Forenses trabalhará aspectos técnicos relacionados à produção, análise e interpretação de provas materiais, tão necessários aos profissionais envolvidos em todas as etapas da Justiça e da Segurança Pública. “E é grande a demanda de pesquisa que atenda às particularidades da criminalidade nacional”, explica a coordenadora, professora da Faculdade de Biociências Clarice Alho. Estão incluídas as áreas de Genética, Química e Toxicologia, Perícia Ambiental, Informática e Ciências Criminais.

O INSaRP está relacionado ao Centro Infant da PUCRS, criado em 2012, e aborda a pesquisa científica em nível internacional na área de doenças respiratórias infantis. Estuda, ainda, alternativas de prevenção primária de inúmeras doenças infecciosas e crônicas que acometem crianças e têm impacto até a vida adulta. O grupo de pesquisadores e médicos também atende crianças com doenças respiratórias no Hospital São Lucas.

No INCT em Tuberculose a proposta é continuar desenvolvendo fármacos e vacinas para tuberculose no Brasil, com o intuito de validar um diagnóstico rápido e confiável para a detecção de Mycobacterium tuberculosis sensível e resistente a fármacos. Localizado no prédio 92, no Parque Científico e Tecnológico (Tecnopuc), ele é formado por cerca de 40 pesquisadores de 22 centros de pesquisa, distribuídos em nove estados brasileiros.