A qualidade e relevância da produção acadêmica, a inserção dos graduados em um número importante de instituições de ensino superior brasileiras, a internacionalização, financiamentos para pesquisa e ações de impacto social são os destaques do Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, que está com as inscrições abertas para o mestrado e o doutorado até o dia 30 de novembro. O Programa é considerado como nível de excelência pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e tem parcerias consolidadas multidisciplinares com universidades nacionais e estrangeiras. “Essa rede de trabalho promove a associação de diferentes áreas do conhecimento e consequentemente, a produção de artigos de alta qualidade”, afirma a coordenadora, professora Rita Mattiello.
Entre as pesquisas de alto impacto do programa estão asma (epidemiologia, genética e estudo de mecanismos básicos), avaliação funcional e reabilitação em doenças respiratórias crônicas, células-tronco e doenças neurodegenerativas, disfunção orgânica na criança, resposta imune a infecções respiratórias virais, epidemiologia clínica, epigenética e mecanismos moleculares do estresse no desenvolvimento, epilepsia clínica e experimental, intervenções diagnósticas e terapêuticas no recém-nascido crítico e neurologia do comportamento e desenvolvimento. “A infraestrutura da Universidade permite o desenvolvimento de estudos acadêmicos e também ensaios clínicos multicêntricos e internacionais de excelência”, afirma a coordenadora do Programa.
Entre as parcerias estão com as Universidades Concordia (Canadá), Munique e Hannover (Alemanha), Queensland (Austrália), Edimburgo (Reino Unido), Duke, Carolina do Norte (EUA) e PUC Chile.
SAIBA MAIS |
Inscrições até 30 de novembro de 2018 (mestrado e doutorado) |
Valor da bolsa integral Capes/CNPq |
Mestrado: R$ 1.500
Doutorado: R$ 2.200 |
Mestres e doutores diplomados pelo Programa desde 1995 |
Mestres: 250
Doutores: 92 |
Professores titulados (doutores e pós-doutores) |
13 doutores |
Professores bolsistas de produtividade do CNPq |
10 bolsistas docentes permanentes e 1 bolsista colaborador |
Alunos de fora do Estado |
12 (Dinter) de Vitória/ES |
Alunos em estágio pós-doutoral |
7, sendo 4 bolsistas do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) da Capes |
Professores integrantes de comitês e diretorias de associações |
10 |
Bolsas de estudo |
57 |
A qualidade e relevância da produção acadêmica, inserção dos graduados em um número importante de instituições de ensino superior brasileiras, internacionalização, financiamentos para pesquisa e ações de impacto social são os destaques do Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, que está com as inscrições abertas para o doutorado até a próxima sexta-feira, 22 de junho. Com excelência atestada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Programa tem parcerias com universidades nacionais e estrangeiras. “Essa rede de trabalho promove a associação de diferentes áreas de expertise e consequentemente, a produção de artigos de alta qualidade”, afirma a coordenadora, professora Rita Mattiello.
Entre as pesquisas de alto impacto do programa estão asma (epidemiologia, genética e estudo de mecanismos básicos), avaliação funcional e reabilitação em doenças respiratórias crônicas, células-tronco e doenças neurodegenerativas, disfunção orgânica na criança, resposta imune a infecções respiratórias virais, epidemiologia clínica, epigenética e mecanismos moleculares do estresse no desenvolvimento, epilepsia clínica e experimental, intervenções diagnósticas e terapêuticas no recém-nascido crítico e neurologia do comportamento e desenvolvimento. “A infraestrutura da Universidade permite o desenvolvimento de estudos acadêmicos e também ensaios clínicos multicêntricos e internacionais de excelência”, afirma a coordenadora do Programa.
Entre as parcerias estão com as Universidades Concordia (Canadá), Munique e Hannover (Alemanha), Queensland (Austrália), Edimburgo (Reino Unido), Duke, Carolina do Norte (EUA) e PUC Chile.
SAIBA MAIS |
Inscrições até 22 de junho (Doutorado) |
Valor da bolsa integral Capes/CNPq |
Mestrado: R$ 1.500
Doutorado: R$ 2.200 |
Mestres e doutores diplomados pelo Programa desde 1995 |
Mestres: 246
Doutores: 85 |
Professores titulados (doutores e pós-doutores) |
15 doutores |
Professores bolsistas de produtividade do CNPq |
12 bolsistas docentes permanentes e 1 bolsista colaborador |
Alunos de fora do Estado |
13 (Dinter) de Vitória/ES |
Alunos em estágio pós-doutoral |
6, sendo 4 bolsistas do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) da Capes |
Professores integrantes de comitês e diretorias de associações |
10 |
Bolsas de estudo |
57 |
Muitas crianças podem estar sofrendo com os sintomas da asma por desinformação dos pais ou cuidadores. O alerta é de uma pesquisa realizada no Centro Infant da PUCRS. Em 92% dos casos estudados, os pais não dominam a forma correta de administrar o medicamento inalatório dos seus filhos, o que previne a piora dos sintomas. “Quando a doença é corretamente diagnosticada e tratada, em mais de 90% dos casos o paciente pode ter uma vida normal, fazendo esportes e brincando. Nós queremos mostrar isso aos pais”, afirma Paulo Pitrez, coordenador da pesquisa, pneumologista pediátrico e professor da Faculdade de Medicina da PUCRS.
Das 62 crianças que participaram do estudo no Ambulatório de Asma Infantil do Hospital São Lucas da PUCRS, metade não apresenta a doença controlada, e 92% diz não seguir o tratamento adequadamente. Desses, 97% mostraram não ter conhecimentos básicos sobre a asma. “A desinformação é um fator muito preocupante, pois prejudica o acesso do paciente ao tratamento correto. Muitos pais ainda acham que a ‘bombinha’ (spray oral usado para tratamento da doença) faz mal, quando na verdade ela pode salvar vidas”, afirma o pesquisador.
A qualidade de vida destes pacientes também fica muito prejudicada. 89% deles relataram acordar com falta de ar à noite e 61% referiram sintomas ao praticar exercícios no último ano. “A parte psicológica dos doentes não tratados corretamente também pode ficar muito afetada, levando à depressão, desgaste emocional e até medo da morte”, ressalta o pneumologista. Ele alerta que existe um grande caminho e desafio para os médicos e sistema de saúde público no Brasil para que essas crianças – que são 20% da população pediátrica de muitos centros urbanos do país – possam levar uma vida normal. “É preciso criar programas de educação continuada efetivos para pais e pacientes, direcionados ao conhecimento sobre a doença, importância e segurança dos tratamentos. Todo asmático pode e deve levar uma vida normal e saudável”, alerta.
A asma é a doença crônica infantil mais comum, caracterizada por inflamação dos brônquios, com sintomas de tosse, chiado e falta de ar. Atualmente é uma doença tratável, que permite que a grande maioria dos pacientes, se seguirem tratamento de forma correta, possam levar uma vida normal. Estudos publicados pelo Centro Infant da PUCRS mostraram que 20% das crianças de escolas públicas de Porto Alegre são asmáticas, com pouco controle da doença. A asma afeta cerca de 235 milhões de pessoas no mundo todo, segundo a Organização Mundial de Saúde. No Brasil, sete pessoas morrem em função da doença por dia.