Estudantes da UFRGS, PUCRS, Unisinos e UFSCAR participaram de um Warm Up do programa Moving the Cities 2020, na última quarta-feira, dia 11 de novembro. A iniciativa é idealizada pela Unisinos em parceria com o UAS7 e a FH-Münster para promover o desenvolvimento de soluções através da cooperação internacional e intercultural entre ciência, empreendedorismo, inovação, tecnologia e sociedade. O programa ocorre do dia 20 a 29 de novembro, de forma totalmente virtual. Essa ação está em pleno acordo com o contexto da Aliança para Inovação, uma articulação entre UFRGS, PUCRS e Unisinos para potencializar iniciativas de alto impacto em prol do avanço do ecossistema de inovação e do desenvolvimento. O Moving the Cities conta com apoio das três Universidades e seus parques tecnológicos, Zenit/UFRGS, Tecnosinos/Unisinos e Tecnopuc/PUCRS.
Os participantes das três universidades se apresentaram com o desafio de falar uma palavra que representasse seu momento. Coragem, organização, tecnologia, conexão, protagonismo e curiosidade foram algumas que apareceram, e que representam muito o contexto do programa.
Luiz Carlos, coordenador do Pacto Alegre, explica: “Estamos nesse programa como Aliança, e não como três Universidades. Estamos no século da colaboração, da convergência. Porto Alegre e o Rio Grande do Sul estão vivendo um movimento muito importante nessa lógica. Estamos caminhando para estarmos sincronizados e fazermos melhor juntos. Trabalhar em um time internacional, com línguas e culturas diferentes, é uma super experiência”.
Tatiana Rocha, da Unisinos e coordenadora do evento, contou mais sobre o Moving the Cities e os desafios dos alunos durante o evento. “Com o digital, conseguimos expandir ainda mais. Esse ano, além de Brasil, Chile e Alemanha, teremos Colômbia, Estados Unidos e Inglaterra! Cada vez mais precisamos estar trabalhando de forma global”, explicou Tatiana.
Fernando Lemos, Agente de Inovação da Escola Politécnica da PUCRS, iniciou a conversa explicando que as três universidades estão realizando um trabalho intenso para que os alunos desenvolvam habilidades e competências que complementem a formação acadêmica. “O foco é o desenvolvimento de competências em inovação e empreendedorismo, com desafios na área da saúde, mobilidade, educação e muitas outras. São oportunidades para aprender entre vocês, da equipe Brasil, mas principalmente aprender com colegas de outros países. Aproveitem muito!”, disse Lemos.
Nesta sexta-feira, dia 13 de novembro, os alunos participaram de outro Warm Up, desta vez com estudantes de todos os países participantes. Na próxima semana, os estudantes poderão assistir webinars sobre design thinking, Canvas, pitch, para depois aplicarem na semana do evento.
Para o desenvolvimento dos projetos, são propostos desafios no contexto do desenvolvimento regional e do desenvolvimento pessoal de jovens talentos, para que os estudantes participantes, a partir de times multidisciplinares e internacionais, desenvolvam soluções para os diferentes temas postos em pauta. Durante sua realização, os times recebem mentorias sobre modelagem de negócios, inovação, mercado e tecnologia de profissionais da Alemanha, do Brasil, Chile, Estados Unidos, Inglaterra e Colômbia.
Os estudantes Francisco Lumertz, aluno da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS, e Lucca Pizzato Tondo, graduando da Escola de Medicina, estão entre os vencedores do Prêmio Jovem Neurocientista Raymundo Francisco Bernardes. A premiação é promovida pela Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNEC), a mais importante sociedade científica da área do País, e seleciona estudantes de graduação que desenvolveram estudos sobre temas de Neurociências e Comportamento.
Os estudantes da PUCRS também são vinculados ao Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer) e foram orientados pelo professor da Escola de Medicina e pesquisador do InsCer, Rodrigo Grassi.
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A pesquisa Early environmental enrichment rescues memory impairments provoked by mild neonatal hypoxia-ischemia in adolescent mice, desenvolvida Francisco Lumertz, estudante do 10˚ semestre do curso Psicologia da PUCRS, investigou, por meio de experimentos pré-clínicos, se animais que passaram por hipóxia-isquêmia leve na infância conseguiriam recuperar os danos causados na memória ao passarem por um protocolo de enriquecimento ambiental na adolescência.
A hipóxia-isquêmia neonatal (falta de oxigenação no cérebro) é responsável por uma parte significativa dos casos de paralisia cerebral em recém-nascidos. Durante a pesquisa, o teste feito por Lumertz buscou verificar se o enriquecimento ambiental – basicamente ferramentas à disposição do animal para que ele possa explorar o ambiente – seria capaz de recuperar perdas do volume do hipocampo. “Nós observamos que os animais que passaram pela hipóxia-isquêmia e depois pelo enriquecimento ambiental conseguiram resgatar os prejuízos de memória”, avalia o estudante.
Lumertz conta que conquistar o prêmio foi algo inesperado e reforçou a sua vontade de seguir na área de pesquisa, principalmente por ser aluno de iniciação científica. “O resultado é reflexo da orientação e apoio que o professor Rodrigo e o grupo todo me deram ao longo da graduação”, considera.
A outra pesquisa premiada foi a Diffusion Neuroimaging Evidence for White Matter Impairment in Cocaine Use Disorder, realizada pelo aluno de 8˚ semestre de Medicina Lucca Pizzato Tondo. O trabalho é parte de um estudo maior, realizado pelo grupo de pesquisa Neurociência Cognitiva do Desenvolvimento (DCNL), coordenado pelo professor Rodrigo Grassi. O estudo de Tondo considerou um assunto específico dentro da área de neuroimagem, levando em conta o comprometimento da substância branca por usuários de cocaína.
A substância branca é a parte do cérebro responsável por conectar todas as regiões cerebrais. O estudante explica que os usuários participantes da pesquisa fizeram o exame de ressonância magnética no InsCer e, a partir dele, foi feita uma sequência específica que permite avaliar como está a integridade dessa substância branca. Entre os resultados encontrados, está a avaliação de que os usuários de crack possuem um comprometimento difuso de todos os principais tratos de substâncias brancas no cérebro.
“Foi um grande privilégio apresentar esses dados diante de importantes neurocientistas brasileiros”, contou Tondo. O estudante ainda reforçou que é uma grande oportunidade para alunos de graduação poderem mostrar seus trabalhos em um evento científico de tamanha relevância no País.
O aluno da Escola de Medicina ressaltou a grata surpresa de ter sido agraciado com o prêmio, principalmente por ser relacionado a um estudo em desenvolvimento desde 2018. “Fiquei muito feliz de ver esse trabalho de dois anos sendo recompensado, ainda mais como estudante de iniciação científica. Eu tenho muito interesse na área de neurociência e na carreira científica e acadêmica, então foi um super estímulo”, concluiu Tondo.
O Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul atua no desenvolvimento de estudos multidisciplinares e soluções na área da neurociência. Localizado no Campus da Saúde da PUCRS, o InsCer inaugura a obra de ampliação no dia 9 de novembro, data em que a Universidade completa 72 anos, reforçando e expandindo a atuação da PUCRS em benefício da sociedade. Saiba mais sobre o evento de inauguração clicando aqui.
A 13ª edição do Prêmio Universitário Aberje (PUA) teve uma nova dinâmica: a competição foi totalmente online, possibilitando que pessoas de todo o Brasil participassem. Além disso, a premiação recebeu o maior número de inscrições da sua história: foram mais de 550 universitários e universitárias de diferentes regiões. Dentre elas, destacaram-se Eduardo Avila Dalbem e Natália Paszinski de Almeida, do curso de Relações Públicas da Escola de Comunicação, Artes e Design da PUCRS – Famecos; e Natália Pagliarin Appel, da UFRGS, que ficaram em 3º lugar.
A Gerdau é a maior recicladora de aço da América Latina. Como comunicar a importância dessa informação para a população?
A partir dessa provocação, a equipe gaúcha construiu um plano de comunicação integrada, com a orientação do professor Diego Wander. A proposta incluiu o mapeamento de interlocutores estratégicos em iniciativas discursivas, mas principalmente práticas.
Segundo Wander, o prêmio se consolidou como o principal reconhecimento em comunicação empresarial a estudantes de graduação, em nível nacional, sob a perspectiva do mercado. “O trabalho desenvolvido por essa equipe foi muito consistente. A colocação evidencia o quanto esses estudantes de Relações Públicas estão preparados para os desafios da profissão. Fico feliz por viver essa experiência com eles”, destaca.
“Não esperávamos vencer, entramos no projeto pela curiosidade. Com certeza é um fechamento de um ciclo lindo, como me formo neste ano. É muito gratificante reconhecer e acreditar no nosso potencial em meio a tantos outros estudantes e universidades do Brasil”, conta Natália Paszinski.
Para o seu colega Eduardo, a experiência foi igualmente emocionante: “Confesso que não esperava chegar tão longe logo na primeira vez participando da premiação, mas sempre acreditei no nosso potencial. É muito intenso enquanto estudante poder aplicar todo conhecimento desenvolvido na Universidade em um case prático de mercado para uma empresa como a Gerdau”, comenta.
Esse foi o nome do projeto que garantiu o prêmio para o grupo. A equipe elaborou um plano de comunicação integrada multiplataforma para diferentes públicos, com quatro eixos: educar, edificar, fortalecer e difundir. Confira:
Após definir os públicos prioritários, foram pensadas quais mensagens e sentimentos gostariam de passar. A proposta envolve jornadas educacionais; gamificação; consciência ambiental e reciclagem; distribuição de kits de robótica com materiais reciclados; parcerias público-privadas; casa sustentável itinerante; e muito mais.
O PUA é a chance de estudantes de universidades de todo o País mostrarem seu talento. A proposta é aplicar conhecimentos acadêmicos na resolução de um case de comunicação de uma grande marca, buscando soluções para questões estratégicas e tornando o desafio plural e real.
Cada grupo vencedor recebe R$ 10 mil, para o primeiro lugar; R$ 5 mil, para o segundo lugar; e R$ 3 mil, para o terceiro lugar. Os projetos estarão disponibilizados no site do PUA e nas redes sociais da Aberje.
Desde sua primeira edição, a série de lives No Meu Canto, promovida pelo Instituto de Cultura, vem recebendo diversos artistas do Rio Grande do Sul e do Brasil para apresentarem seus trabalhos na música. Para oportunizar que artistas da Universidade também mostrem seu talento, o projeto contará com edições especiais de lives com alunos que toquem algum instrumento e/ou cantem. As inscrições ocorrem até às 23h59min do dia 15 de junho, pelo Instagram @pucrscultura. Para se inscrever, é preciso enviar uma mensagem direta com nome completo, curso em que está matriculado, número de matrícula e telefone celular para contato.
Os estudantes interessados em participar devem estar regularmente matriculados na PUCRS em cursos de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo) ou pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), presenciais ou online. Também é necessário ter perfil no Instagram com pelo menos um vídeo publicado em que toque e/ou cante uma música de sua autoria ou de outro artista.
A partir do dia 18 de junho, o diretor do Instituto de Cultura, Ricardo Barberena, passará a receber os alunos em lives para apresentarem até duas canções autorais ou covers e falarem sobre sua relação com a música. Serão selecionados até seis estudantes por live realizada, com participações de dez minutos cada. O projeto No Meu Canto acontece nas quintas-feiras, pelo Instagram @pucrscultura.
Nesta terça-feira, dia 2 de julho, 60 estudantes participaram da reunião pré-embarque, promovida pelo Escritório de Cooperação Internacional. O evento, realizado na Arena do Living 360° (prédio 15 do Campus), marca a saída oficial dos alunos para o período de mobilidade acadêmica, para estudos em universidades conveniadas à PUCRS no exterior.
No encontro, os universitários receberam informações acadêmicas sobre o período no fora do país, como aproveitamento de disciplinas, matrícula e formulários de chegada e saída. Além disso, ouviram orientações sobre possíveis choques culturais, desafios de estar longe de casa e oportunidades para fazer desta uma experiência enriquecedora.
Para a estudante Ana Carolina Peres Bogo, do curso Escrita Criativa da Escola de Humanidades, a escolha pela Northeastern Illinois University, nos Estados Unidos, aconteceu pelo fato de o país ter fundado seu curso. “Espero aprender coisas que nunca pensei que pudesse, ou que um dia fosse precisar. Pretendo abrir meus horizontes com a mobilidade, entrar em contato com diversas culturas, pessoas, pensamentos que normalmente não teria oportunidade”, comenta.
Nairhiani Oliveira Antunes Callegaro é estudante de Engenharia Civil e participará do programa BRAFITEC na Yncréa – HEI, na França. O desejo de realizar intercâmbio durante a graduação foi aliado ao programa de bolsas voltado aos estudantes de engenharia. “Acredito que a experiência com a mobilidade vai abrir muitas portas e oportunizar muitas coisas, desde autoconhecimento, pelo fato de passar um ano morando sozinha num lugar completamente diferente, até quesitos acadêmicos e profissionais, pela experiência e conhecimentos de dentro da Universidade, que com certeza, agregarão muito”, completa.
ALEMANHA |
Hochschule Bremen Ruhr Universität Bochum Universidade de Bonn |
CANADÁ |
Dalhousie University University of Regina |
ESPANHA |
Universidade de Vigo Universidad Autónoma de Madrid Universidade de Barcelona |
ESTADOS UNIDOS |
Northeastern Illinois University University of South Florida |
FRANÇA
|
Polytech Montpellier École Nationale d’Ingénieurs de Saint-Étienne Sciences Po Aix Université Grenoble Alpes Yncréa – HEI |
ITÁLIA |
Universidade de Parma |
PORTUGAL |
Universidade de Coimbra Universidade Católica Portuguesa de Lisboa Universidade do Algarve Universidade do Porto Universidade de Lisboa Instituto Universitário de Lisboa Instituto Politécnico de Leiria |
REINO UNIDO |
Newcastle University |
SUÉCIA |
Uppsala University |
Estudantes interessados em saber mais sobre as oportunidades de estudo no exterior podem encontrar informações neste link ou receber atendimento presencial de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, no Escritório de Cooperação Internacional, na sala 110 do Prédio 1 do Campus.
Entre 12 a 26 de junho, a comunidade universitária participou da primeira edição do projeto Ateliê PUCRS Cultura, que proporcionou quatro oficinas gratuitas de diferentes formas de arte. Nesses dias, estiveram presentes 26 pessoas, dos mais diversos cursos e setores da Instituição. Eles conheceram técnicas de teatro, voz, desenho e aquarela. As atividades envolvendo movimento de corpo ocorreram no palco do Teatro do Prédio 40, enquanto as outras dinâmicas tiveram como espaço o 12º andar da Biblioteca Central Ir. José Otão.
Na oficina de Desenho experimental, ocorrida no dia 12 de junho, os participantes puderam explorar técnicas de observação, experimentação e ilustração com a ajuda do professor Alexandre Copês, mestrando em Artes Visuais pela UFRGS e produtor cultural. No dia 18, Charles Dall’Agnol, doutor em Teoria Literária e diretor do Grupo de Teatro Universitário da PUCRS, mostrou algumas técnicas de atuação para os inscritos na Atuação para Teatro.
Durante a oficina Aquarela para iniciantes, ministrada pela artista visual Anna Jonko, no dia 25, foram expostas técnicas básicas da pintura. No dia seguinte, o tema da oficina foi Corpo e voz, para desenvolver técnicas e posições para cantores. A atividade foi conduzida pelo professor de canto Pedro Cassel, com experiência em teatro, dança, poesia e música.
Para Gabriela Foerster, aluna do curso de Letras, na Escola de Humanidades, “a oficina de Aquarela foi muito agradável. Em pouco tempo, a artista Anna Jonko nos ensinou técnicas para aperfeiçoar a pintura. Mesmo com o aprendizado, a aula foi relaxante, e o local do ateliê é lindo. Foi uma ótima experiência e já estou ansiosa pela próxima”, comenta.
Devido ao sucesso da iniciativa, a equipe do Instituto de Cultura está preparando novas edições para o segundo semestre de 2019, que serão divulgadas pelos canais oficias da Universidade.
Nesta quarta-feira, dia 26, alunos internacionais participaram da Festa Junina promovida pelo Escritório de Cooperação Internacional. O evento de despedida dos estudantes estrangeiros faz parte do calendário de acolhimento da equipe da Mobilidade Acadêmica e celebrou a escolha dos alunos pela PUCRS como destino para seu intercâmbio internacional.
Cerca de 30 estudantes de dez países participaram do encontro. O evento contou com comidas típicas da comemoração brasileira e um vídeo com os melhores momentos ao longo do semestre. Os voluntários do Programa Amigo Universitário – que aproxima alunos PUCRS e estudantes internacionais desde a chegada a Porto Alegre – também estiveram presentes.
A coordenadora do Escritório, Heloísa Delgado, celebrou a escolha dos estudantes pela instituição e sua importância para a construção de um Campus multicultural e internacionalizado. Além disso, destacou o desejo de receber os alunos em oportunidades futuras, como nos cursos de pós-graduação da Universidade.
Agora, a Mobilidade Acadêmica se prepara para receber os novos estudantes internacionais que estarão na PUCRS no segundo semestre de 2019. O curso Portuguese for International Students, oferecido gratuitamente nas duas semanas que antecedem o início oficial do semestre, tem início no dia 15 de julho.
Com a proximidade da temporada mais fria do ano, o Centro de Pastoral e Solidariedade lançou a Campanha do Agasalho, que em 2019 adota o tema Aquecendo Corações. A proposta é estimular doações de peças de roupa de inverno, calçados e cobertores em bom estado para aquecer comunidades em situação de vulnerabilidade social.
A coleta segue até 28 de junho, sexta-feira, com pontos de arrecadação na Reitoria (térreo do prédio 1), na recepção do prédio 40, no Tecnopuc (prédio 99A, próximo às catracas), no balcão de informações do Living 360º (prédio 15), na recepção do Parque Esportivo, na recepção do Hospital São Lucas e no Instituto do Cérebro.
Os itens recolhidos serão destinados à oito instituições, e incluem meias, calças e casacos de moletom, jaquetas, cobertores, edredons, toalhas de banho e chinelos de inverno, entre outros Mais informações através do telefone (51) 3320-3576.
Os alunos em mobilidade acadêmica na PUCRS participaram de um jantar típico no Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Tiarayú, localizado em Porto Alegre. O evento, promovido na noite de 30 de maio, reuniu 28 estudantes de dez países. O grupo, formado por universitários da Alemanha, Brasil, Canadá, Chile, Espanha, França, México, Portugal, Suécia e Reino Unido, conheceu um pouco mais sobre a cultura local em um momento de integração que contou com comidas típicas e uma atração especial, a invernada xirú, do CTG, que apresentou danças, o tradicionalismo gaúcho e curiosidades sobre o chimarrão.
Para o aluno Felipe Andrés Peña Pino, da Universidad Católica de la Santísima Concepción, no Chile, a experiência no CTG trouxe lembranças da Patagonia, no seu país. “A cultura da erva mate, churrasco e o chamamé também prevalecem, só mudam um pouco, para mim é interessante aprender e conhecer diferentes culturas. Valorizo a amabilidade característica das pessoas do sul com os estrangeiros, gratidão pelos momentos tão belos”, adiciona o estudante de Engenharia Geológica.
O setor de Mobilidade Acadêmica do Escritório de Cooperação Internacional é o responsável pela acolhida dos estudantes em mobilidade na PUCRS. Além do apoio na matrícula e rotina na Universidade, a equipe promove mensalmente atividades de integração para maximizar a experiência internacional dos alunos. Além de programações em diferentes estruturas do Campus, o setor também proporciona programas turísticos e culturais aos alunos ao longo do semestre.
Com o objetivo de estimular a integração e a troca de conhecimentos entre a comunidade acadêmica, a PUCRS promove, nos dias 14 e 15 de março, as Oficinas 360°. Universitários poderão participar de bate-papos no Living 360° com diplomados e estudantes sobre temas diversos, desde tendências do universo gastronômico e truques para fotografar como um profissional até debates sobre políticas educacionais. As oficinas são gratuitas e abertas ao público, possuem duração de 30 minutos e acontecem às 18h30, no espaço Aprender+ (segundo andar).
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