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Biblioteca da PUCRS / Foto: Bruno Todeschini

Estudantes da PUCRS têm acesso gratuito a diferentes ferramentas e facilidades para a vida acadêmica em geral. São plataformas que auxiliam na realização de trabalhos e apresentações, na troca de informações e materiais com colegas, no acesso a obras e publicações, entre outras. 

Para utilizá-las, o primeiro passo é criar a sua senha de rede que dá acesso ao portal Sou Aluno. Saiba como neste passo a passo e confira outros serviços que serão importantes durante o semestre letivo: 

Possibilidades do pacote Office 365

Utilizando o seu e-mail acadêmico @edu.pucrs.br você tem acesso a 5 TB (terabytes) de armazenamento para utilizar o pacote Office 365, que inclui aplicativos como Word (edição de textos), Excel (criação de planilhas), PowerPoint (elaboração de apresentações), OneNote (anotações), Outlook (e-mail acadêmico), Teams (chamadas em grupo), entre outros. Os programas podem ser usados online ou instalados em até cinco dispositivos (PC/MAC, Smartphones ou Tablet). Confira aqui o tutorial de como acessar sua conta. 

Como utilizar o Moodle

O Moodle é uma das plataformas de apoio à aprendizagem mais utilizadas na área da educação. Nele você encontra as informações sobre as suas disciplinas, materiais de apoio, prazos de entrega para cada tarefa, aulas gravadas e também pode conversar com professores/as e colegas pelo chat. Para acessar basta utilizar a matrícula (sem o último dígito) e a senha de rede (a mesma do portal Sou Aluno). 

Acesse o portal de matrículas e rematrículas

Office 365 - Tela inicial

Página de acesso ao Office 365

O novo portal de matrícula permite que você visualize e organize as disciplinas dos semestres futuros com uma visão geral de seu percurso, além de fazer alterações no seu planejamento. Basta acessar com o seu login e senha de rede. Em caso de dúvidas assista ao tutorial.

Encontre obras e publicações na Biblioteca

O Omnis é a ferramenta de busca que permite acessar milhões de informações de diversas áreas do conhecimento disponíveis no site da Biblioteca Central Irmão José Otão da PUCRS. Saiba como utilizar todas as ferramentas da plataforma neste link. 

Já para acessar obras e publicações disponíveis online é preciso criar uma senha de quatro dígitos. Confira essas e outras informações no FAQ da Biblioteca. 

No site da Biblioteca também é possível consultar e renovar empréstimos de livros, acompanhar pedidos de reservas, salvar referências e acessar modelos de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Precisando de ajuda? 

Para mais informações e em caso de dúvidas, entre em contato com a Central de Relacionamento com o Aluno pelos contatos disponíveis no site. 

Veja 5 dicas de como quitar as dívidas e manter com o nome limpo

Foto: Anna Nekrashevich/Pexels

Olhar com atenção para a forma como se utiliza o dinheiro é uma decisão importante para quem sonha em tirar planos do papel. Entre eles, o de quitar as dívidas e ficar sem pendências financeiras no nome, o que aumenta a flexibilidade e a autonomia para fazer negociações.  

Devido à instabilidade econômica de 2022, em consequência da pandemia da Covid-19, o tema ganhou ainda mais importância. Durante o período, muitas pessoas tiveram que adaptar seus orçamentos e lidar com gastos extras. Segundo dados do Banco Central (BC), em novembro de 2020 o endividamento das famílias com os bancos atingiu 51% da renda dos últimos 12 meses, sendo o maior percentual desde 2005, ano em que a pesquisa foi criada. 

E se você quer iniciar o ano com os boletos em dia e até mesmo começar a investir, confira dicas de como organizar melhor sua vida financeira:

1. Troque a sua dívida por outra mais barata

Muitas vezes trocar uma dívida por outra pode ser uma armadilha e gerar um efeito “bola de neve”, pois causa a falsa sensação de que a renda disponível é maior. Porém, fazer um empréstimo para pagar a dívida do cartão de crédito pode ser um bom negócio, já que os juros de atraso do cartão tendem a ser bem maiores do que os que serão pagos no empréstimo. Pesquise e compare o valor total para escolher quando essa troca pode valer a pena 

2. Reveja o seu orçamento 

Repense seus gastos para eliminar despesas que não são prioridade e, se possível, busque novas fontes de receita para auxiliar no seu balanço mensal. Também é importante planejar o seu orçamento para um período de 24 meses ou mais, assim você conseguirá ter mais previsibilidade para a sua situação em um médio prazo. 

Saiba mais: Dicas de como começar a se organizar financeiramente 

3. Compare as propostas de diferentes instituições

Veja 5 dicas de como quitar as dívidas e manter com o nome limpo

Foto: Anna Nekrashevich/Pexels

Apesar de as taxas serem parecidas entre as instituições financeiras no mercado, elas podem variar de acordo com as garantias e itens oferecidos. Aproveite e negocie as melhores condições para eventuais empréstimos e financiamentos. Se o seu salário está vinculado a um banco, por exemplo, isso já pode ser uma vantagem na hora de buscar alternativas. 

4. Busque ajuda gratuita

Existem cada vez mais opções disponíveis para quem precisa de auxílio ao renegociar dívidas e se planejar financeiramente. Entre elas estão o Sistema Universal de Finanças (SUF), que faz parte do Estúdio de Finanças da Escola de Negócios da PUCRS, e as feiras Limpa Nome do Serasa, por exemplo. 

5. Aprofunde seus conhecimentos 

Quer aprofundar seu conhecimento sobre o tema? Você também pode seguir carreira na área administrativa e personalizar a sua formação com a trajetória acadêmica aberta. Descubra qual graduação da Escola de Negócios combina com seus planos para o futuro e estude na PUCRS! 

rotina de aulas, vida no campus

Hoje, dia 28 de julho, é o último prazo para as rematrículas da graduação. / Foto: Giordano Toldo

Você sabia que hoje é o último dia para realizar a sua rematrícula na PUCRS? Para contribuir com uma volta às aulas organizada e tranquila, reunimos cinco dicas para quem está voltando para o cotidiano das aulas no Campus.

1. Faça uma retrospectiva

O primeiro semestre de 2022 foi cheio de desafios. Pense sobre quais estratégias funcionaram melhor para você conseguir concluir suas tarefas e como aplicá-las novamente. Essa dinâmica também pode dar pistas de como aprimorar o que não funcionou muito bem. 

É importante lembrar da relação de esforço impacto: se algo precisou de muita dedicação e tempo para ser realizadocausou sofrimento e mal-estar não teve bons resultados, talvez precise ser repensado. Tanto o processo quanto o objetivo. 

A ideia é identificar as lições aprendidas para conseguir ter mais produtividade e manter a saúde e o bem-estar durante os próximos meses.

2. Planeje o seu semestre

Você já planejou as disciplinas que vai cursar? Quanto trabalho e estudo elas demandam? Já conversou com colegas de outros semestres ou com professores/as para saber mais sobre as cadeiras? Esse é um exercício que pode ajudar a organizar os estudos a agenda de forma a atender suas expectativas, além de auxiliar a obter bons resultados. 

Visualizar o que você quer fazer evita que algo “se perca no tempo”. Uma dica é adotar os planners em papel ou online.

3. Aproxime-se dos colegas

Há evidências científicas que mostram a relevância da socialização para a saúde e o bem-estar dos seres humanos. Por isso, procure estar em contato com a turma, criando laços e conexões com os colegas.

Trocar experiências sobre como vocês estão lidando com os desafios da graduação, mas principalmente sobre as conquistas nesse período, é um passo importante que traz a sensação de dever cumprido, mesmo com pequenas vitórias.

4. Recombine seus horários 

É importante reorganizar a rotina e os horários, considerando tempo de deslocamento, por exemplo. Você pode utilizar sua agenda para se planejar nesse sentido, além de incluir lembretes de tarefas pessoais que são importantes.

5. Busque flexibilidade

Siga cuidando da sua saúde mental, física e emocional, atentando aos pequenos sinais e lembrando que não há nada de errado em não se sentir bem sempreBusque flexibilidade no seu planejamento e na sua rotina. Assim, sempre que algo não sair como planejado, será fácil programar a rota. Se precisar de ajuda, busque os nossos serviços de acolhimento especializado, como o Núcleo de Apoio Psicossocial e o Centro de Apoio Discente.

Portal de Matrículas: confira como utilizar 

Caso tenha dúvidas sobre a utilização do Portal, acesse os tutoriais da plataforma. 

ÚLTIMO DIA PARA REMATRÍCULA DA GRADUAÇÃO

Como se motivar a estudar um idioma. Confira 5 dicas

Sentir-se motivado é fundamental para o processo de aprendizagem./Foto: Pexels

Aprender algo novo é quase sempre um desafio. Você certamente terá mais facilidade em algumas áreas e tarefas, e menos em outras. Porém, se você não se sente motivado/a durante o processo, a trajetória deixa de ser prazerosa e a aprendizagem acaba sendo prejudicada. Quando o assunto é estudar uma nova língua, por exemplo, não é diferente. 

Para te ajudar a manter o entusiasmo, convidamos a professora e pesquisadora do curso de Psicologia / Programa de Pós-graduação em Psicologia (Cognição Humana) da Escola de Ciências da Saúde e da Vida e presidente da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (SBNp), Rochele Paz Fonseca, para recomendar cinco dicas de como se motivar para estudar um idioma. Confira! 

1) Dê o primeiro passo 

“A motivação precisa ser retroalimentada todos os dias um pouquinho”, afirma Rochele. Para quem não sabe por onde começar, é importante estabelecer o menor passo possível, para que se tenha a sensação de autoeficácia e o sentimento de que é possível conseguir. Como estudar sobre algum idioma 15 minutos por dia, por exemplo. 

2) Trace objetivos e metas 

Para traçar metas efetivas, Rochele recomenda que seja feita a seguinte pergunta: aonde quero chegar? Depois disso, você imagina que essa posição que você quer alcançar está no topo de uma grande escadaria, com diversos degraus. Se o objetivo é falar um idioma fluentemente, é preciso dividi-lo em diversos pequenos passos ou degraus a serem subidos/alcançados.  

“Aqui a gente precisa usar a função executiva planejamento. Para executar esse planejamento, é preciso usar a habilidade executiva tomada de decisão.  Ambas influenciam diretamente na motivação. Assim, formam-se hábitos em prol do que eu quero para mim”, explica.  

3) Aceite as frustrações 

Manejar as frustrações nem sempre é uma tarefa fácil. Nesses casos, a professora indica algumas práticas que podem minimizar o sentimento de frustração. “Se chegou o prazo de concluir uma meta, a dica é colocar tudo o que é preciso fazer em um papel, como num brainstorm (tempestade de ideias). Assim, fica mais fácil visualizar o que é prioridade e o que pode ser adiado. Caso sobre tempo, a gente revisa e aprimora. Do contrário, aquela foi a melhor versão que você conseguiu entregar no prazo dado e está tudo certo”, pontua Rochele.  

Leia também: Quero aprender um novo idioma, e agora? Veja o que os alunos têm a dizer

4) Invista em autoconhecimento  

A autoestima tem a ver com nossa autopercepção da nossa autoimagem; então, quanto mais nos conhecemos, melhor identificamos quais estratégias são mais eficazes para se manter motivado e aprendendo com eficácia. Para Rochele, quanto mais valorizarmos as pequenas conquistas, mais nosso cérebro receberá a mensagem de que é possível. Por isso é importante definir micrometas para que o cérebro se habitue a entender que aquela rota mental significa sucesso.  

“Para manter a autoestima é muito importante que a gente não maximize o que deu errado e a gente tente ao máximo valorizar o que deu certo. O que deu errado serviu para gente aprender. Então a dica é listar as coisas que deram errado, estratégias para evitar a repetição desses erros, para que na próxima vez a gente chegue a um resultado mais próximo do ideal”.  

5) Insira práticas de aprendizagem no dia a dia 

Práticas de aprendizagem são enraizadas com hábitos de estudos. Por isso, é fundamental inserir no dia a dia hábitos de retomar o que foi estudado em aula, revisar, fazer esquemas e sínteses, até videoaulas para si mesmo, como se fossem o trailer de um filme. A professora comenta que cada pessoa é única e tem seu processo de aprendizado, por isso é importante se observar para entender quais são as estratégias mais rápidas e efetivas.  

“Uma dica de como se motivar para estudar é: faça um pouco todos os dias, começando por cinco minutos, aumentando por dia até chegar ao tempo ideal para si”, finaliza.

CONHEÇA OS CURSOS COM INSCRIÇÕES ABERTAS

Nos últimos meses, a conta luz tem pesado ainda mais no bolso. Os sucessivos aumentos nas bandeiras tarifárias exigem pensar cada vez mais sobre formas de economizar energia. Em agosto deste ano, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a criação de uma nova taxa, com o valor de R$ 14,20 por 100 kWh. A tarifa extra, chamada de bandeira de escassez hídrica, entrou em vigor a partir do dia 1º de setembro e será aplicada até 30 de abril de 2022. 

Atualmente, cerca de 54% da geração de energia no Brasil é feita a partir de usinas hidrelétricas. Com a falta de chuvas em muitas partes do País, os reservatórios têm apresentado os menores níveis das últimas décadas, ocasionando a pior crise hídrica em 91 anos. Responsável por cerca de 70% da geração hídrica brasileira, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste está operando com apenas 17,5% da capacidade, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico.  

“Quando há períodos de seca os rios perdem volume e os reservatórios baixam, diminuindo a força da queda d’água. As turbinas então passam a girar mais lentamente, sem força suficiente para gerar a energia elétrica necessária para suprir a demanda das cidades e regiões que abastece. Assim, é necessário acionar as termoelétricas, que produzem uma energia mais cara”.

Explica o coordenador do Laboratório de Eficiência Energética da Escola Politécnica da PUCRS, Odilon Duarte. O professor ainda destaca que, devido ao acionamento das termoelétricas, a tarifa cobrada pela energia elétrica subiu 16,07% nos últimos 12 meses, enquanto a inflação acumulada no período ficou em 9,3% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Confira as dicas para economizar energia

1. Opte por equipamentos com melhor eficiência

Equipamentos que consomem energia para gerar calor podem ser os principais vilões na conta de luz. Dessa forma, é essencial optar por aqueles que possuem melhor desempenho. O Selo Procel indica os níveis de eficiência de equipamentos de diferentes categorias por meio de uma classificação que vai de A (mais eficientes) até G (menos eficientes).  

A classificação de cada aparelho é definida a partir de testes realizados para o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e as ações fazem parte do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). 

Ou seja, sempre que for adquirir equipamentos que necessitam de energia elétrica, opte por aqueles com selo A, mais eficientes e que geram menos consumo. Também revise os aparelhos que já possui e, se necessário, faça a substituição por aqueles com melhor classificação. 

2. Preste atenção ao consumo da geladeira

De acordo com dados do Procel, o refrigerador pode representar quase 26% do consumo de energia nas residências. Por isso, evite abrir e fechar a porta muitas vezes e sempre verifique o estado de conservação da borracha de vedação.  

Também evite colocar comidas quentes na geladeira: espere o alimento atingir a temperatura ambiente e, só depois, guarde-o. Lembre-se de respeitar o limite de volume interno que o fornecedor indica. “Abarrotar” o equipamento resulta no mau funcionamento e no maior consumo de energia. 

3. Reduza a temperatura e o tempo do banho

O chuveiro elétrico é responsável por cerca de 15% do consumo de energia nas residências. Optar por banhos em temperatura morna ou fria em dias mais quentes e reduzir o tempo embaixo do chuveiro pode representar economizar energia e reduzir cerca de 30% da conta de luz. Além disso, banho mais curtos também evitam o desperdício de água.

4. Evite deixar equipamentos em stand-by

Os televisores também podem representar quase 15% do valor na conta de luz. E boa parte desse consumo ocorre quando o aparelho está em stand-by (modo de espera). Por isso, se não estiver utilizando a TV, tire da tomada, evitando o consumo desnecessário. 

A soma dos aparelhos em stand-by pode totalizar até 12% do consumo de energia elétrica. Para economizar, retire todos os aparelhos – inclusive carregadores de celular – da tomada enquanto não estão em uso.

5. Aproveite a luz natural e utilize lâmpadas de LED

Evite acender as luzes durante o dia. Se possível, prefira ficar em ambientes com maior claridade e abra as janelas. Além disso, opte por lâmpadas de LED em todos os cômodos. Esses modelos são 80% mais econômicos do que as incandescentes e 30% a mais do que as fluorescentes. 

Dica bônus: cuide do meio ambiente 

A alteração no padrão de chuvas é uma das consequências das mudanças climáticas, ampliadas pelas ações humanas no meio ambiente, entre elas o desmatamento e as emissões de diferentes gases de efeito estufa. 

Segundo projeções otimistas da plataforma AdaptaBrasil MCTI, cerca de 1.300 municípios brasileiros possuem alto risco de sofrerem impactos na segurança energética até 2030 devido a períodos prolongados de escassez de chuvas em muitas regiões do País. 

Ou seja, para evitar uma crise hídrica ainda mais severa e economizar energia é preciso atuar na proteção dos recursos naturais. Veja as dicas para agir de forma ética com o meio ambiente. 

Leia também: Dia Mundial do Meio Ambiente: preservar recursos é uma necessidade urgente 

Profissional mulher sorrindo para a câmera.

Investir na marca pessoal é uma forma de impulsionar a carreira./Foto: Emmy E/Pexels

A excelência de um profissional é influenciada por uma série de fatores. Ao lado das qualificações técnicas, experiências de mercado e soft skills, um conceito bastante antigo tem ganhado mais espaço atualmente: o personal branding. Também chamada de branding pessoal, essa estratégia busca atribuir um valor à sua imagem, impulsionando e fortalecendo suas outras características profissionais.

A psicóloga e consultora Ana Cecília Petersen, do PUCRS Carreiras, afirma que ser lembrado faz toda a diferença. Segundo ela, uma boa marca pessoal contribui para que o profissional se destaque e tenha uma boa reputação no mercado de trabalho. “Por isso, independente da função que você desenvolve, do cargo que ocupa ou do local que esteja inserido, o ideal é investir na construção do seu posicionamento e da sua marca pessoal para sua vida e sua carreira”.

Abaixo, confira cinco dicas de Ana Cecília sobre o que levar em conta ao estruturar sua marca pessoal:

1.Personal Branding não é uma escolha

Todos nós temos uma marca pessoal, a diferença está em quem gerencia e quem não gerencia a sua. Investir na sua ajuda a construir uma imagem única e consistente diante do público, além de aumentar as suas chances de garantir um espaço no segmento que escolheu.

2.Uma marca pessoal forte é a primeira opção do mercado

Uma marca pessoal bem trabalhada realça suas forças e ajuda as pessoas a acreditarem na sua entrega. Ao contrário do que muitos pensam, personal branding não é autopromoção, e sim uma abordagem usada por profissionais que entendem a sua carreira como uma marca e utilizam isso para se tornar relevante no mercado.

Leia também: Fique por dentro de 5 tendências da moda consciente

3.Presença digital: o online potencializa o offline

Você sabia que escrever ou publicar algum artigo com a sua opinião é uma das etapas de construção da sua marca pessoal? Se posicionar nas redes sociais é uma maneira de evidenciar a sua autenticidade e comunicar a sua identidade.

4.Clareza no propósito

Nossa marca pessoal é construída a partir do nosso DNA. Nossa identidade, valores e habilidades que temos e desenvolvemos são o nosso diferencial. Por isso, é fundamental sempre levar em conta nossos propósitos e aquilo que queremos conquistar. Já parou para pensar quais são os seus?

5.Alavancar e potencializar as suas conexões

Sabe quando você participa de um evento e, mesmo conversando com várias pessoas, recorda-se apenas de uma ou outra? Esse é um exemplo da importância do personal branding. Para se destacar você precisa ter segurança sobre quem você é e sobre o que está comunicando. Afinal, pessoas se conectam com pessoas e personal branding é o meio pelo qual as pessoas lembram de você. Como você quer ser lembrado pelos outros?

Quer desenvolver sua marca pessoal e impulsionar o seu perfil profissional? Os estudantes da Universidade podem acessar a pasta do PUCRS Carreiras no Moodle e conferir um conteúdo especial sobre marca pessoal e como ela pode agregar valor na carreira.

Foto: iStock

Quando conversamos sobre concentração, é importante compreender o que é a atenção. Segundo o psicólogo Robert J. Sternberg, ela pode ser definida como “o fenômeno pelo qual processamos ativamente uma quantidade limitada de informações do enorme montante disponível através de nossos sentidos, de nossas memórias armazenadas e de outros processos cognitivos”. Desse modo, podemos dizer que concentração é a capacidade de conduzir nossa atenção de maneira a focar em um único ponto, pensamento ou ação. Esse estado de concentração foi estudado por Mihaly Csikszentmihalyi, que criou o termo “flow” para designar o estado de absoluta concentração que atingimos quando fazemos algo que gostamos. Em seu estudo, ele analisou pintores enquanto pincelavam suas obras. 

No entanto, segundo algumas estimativas, nosso cérebro recebe cinco vezes mais informações por dia do que há 40 anos atrás.  O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, em seu livro A Sociedade do cansaço, propõe uma reflexão sobre o retrocesso da nossa espécie à ideia de “multiatenção”. Para ele, estamos retrocedendo ao nosso estado selvagem, pois são os animais que precisam estar sempre em alerta, dividindo sua atenção entre a busca do alimento e a sobrevivência. Hoje, sabemos que a tal habilidade chamada de “multitarefa” não é eficaz para o ser humano. 

Mas o que fazer para poder focar efetivamente em algo? Confira essas cinco dicas preparadas pelo filósofo Malone Rodrigues, líder do projeto de meditação do Centro de Pastoral e Solidariedade da PUCRS, para ajudar no cultivo da sua concentração. 

  

  1. Inspire-se em Sherlock Holmes 

  O maior detetive fictício do mundo é alguém que conhece o valor da concentração, e pode ser objeto de inspiração. Nas histórias escritas pelo autor Arthur Ignatius Conan Doyle, podemos perceber que quando um novo caso é apresentado, Holmes não faz nada mais do que se sentar em sua cadeira de couro, fechar os olhos e unir as mãos em uma atitude de quietude e silêncio. Ele se transforma no detetive mais inativo e ativo que existe.  Podemos chamar esta atitude de centramento. Concentrar é trazer para o centro da nossa mente aquilo que estamos fazendo e pensando.  

  1. Preste atenção no que está fazendo.
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Foto: Andrea Piacquadio/Pexels

Vamos lá! Até chegar nesta linha, sua atenção foi capturada quantas vezes? Pensamentos, mensagens no celular, algum barulho na sua casa, uma notificação… Calma! Estamos habituados a fazer as coisas de forma mecânica e ao mesmo tempo receber inúmeros estímulos externos. Sabemos que nosso cérebro tem a capacidade de aprender novos comportamentos. Então, cultive sua atenção no que está fazendo agora!  

  1. Treine seu cérebro

Seu cérebro é como seus músculos: precisa ser treinado. Estimule sua mente com jogos. Palavras cruzadas, xadrez, quebra-cabeças e jogos de memória são ótimos aliados. Algumas sugestões de jogos online gratuitos com o objetivo de treinar a mente são os do site CogniFit.  

GRADUAÇÃO PRESENCIAL

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  1. Elimine distrações 

Não é possível encontrar uma solução para ontem”, nada na vida funciona em um estalar de dedos. Tudo exige processo, calma e tempo. No entanto, você pode colaborar com sua atenção. Retire as distrações: desligue o celular (oo coloque no modo avião) e desative as notificações. Lembre-se da dica 2! Quando for fazer algo, foque nisso. Esqueça o mundo externo e, quando se distrair, escolha voltar para a atividade que está executando.  

Uma maneira muito legal de fazer isso é o método Pomodoro. A Técnica Pomodoro é um método de gerenciamento de tempo desenvolvido por Francesco Cirillo no final dos anos 1980, ela consiste em utilizar um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos, separados por breves intervalos. Isso ajuda você a focar sua atenção. 

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Foto: Camila Cunha/PUCRS

Pratique a meditação 

Primeiro precisamos entender que a meditação é sim uma prática presente em várias tradições religiosas. No entanto, ela vem sendo utilizada de maneira laica, com o objetivo de cultivar a atenção e promover bem-estar. Embora as práticas tenham sua origem nas antigas tradições religiosas como o cristianismo, budismo e tantas outras, quando se trata de psicologia experimental, a prática da meditação tem menos a ver com espiritualidade e mais com o cultivo da concentração, ou seja, está relacionada com a capacidade de aquietar a mente, focar a atenção no presente e afastar qualquer distração. 

Já em 1970, a psicóloga e professora de Harvard Ellen Langer demonstrou que o pensamento consciente pode levar a melhorias nas funções cognitivas e até mesmo nas funções vitais em adultos e idosos. Hoje, existe uma infinidade de pesquisas científicas que abordam os benefícios da meditação nos estados de consciência e concentração. Mesmo que em pequenas doses, a meditação pode colaborar com mudanças impressionantes. 

Em 2020, pesquisadores da Universidade de Hokkaido, no Japão, publicaram um estudo na revista Social Cognitive and Affective Neuroscienceno qual demonstravam que a meditação pode mudar a atividade cerebral, modificando de maneira positiva a atividade neural e a atenção. O estudo envolveu 49 participantes saudáveis, todos eram estudantes universitários que não conheciam a meditação.  

Divididos em dois grupos, um recebeu um treinamento de oito semanas de meditação, e o outro apenas participava de momentos em que escutava músicas clássicas. Ao analisar os participantes que meditaram, os pesquisadores descobriram evidências da eficácia da meditação e de como ela afeta de maneira positiva a atividade cerebral e o desempenho cognitivo. Então, busque meditar! 

  

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Foto: Camila Cunha/PUCRS

Dica Bônus: você gostou da última dica sobre meditação? Já tentou meditar através de aplicativos, podcasts, livros e não conseguiu? Alunos/as da PUCRS podem participar de forma gratuita e online do projeto Trilha de Meditação, do Centro de Pastoral e Solidariedade da PUCRS. O projeto consiste em uma mentoria individual, que busca auxiliar o participante a implementar as práticas meditativas em sua rotina.  

São liberadas 20 vagas mensalmente para a comunidade PUCRS. Para participar ou deixar seu nome na lista de espera, basta enviar um e-mail para [email protected] ou acessar o site: https://www.pucrs.br/pastoral/espiritualidade/meditacao/  

  Além deste projeto, que é exclusivo para comunidade PUCRS, a Universidade conta com 3 grupos de meditação semanais, abertos ao público externo, que, durante a pandemia, estão funcionando no formato online. Confira as opções: 

Para participar, basta enviar um email para: [email protected] 

Leia também: Pastoral promove projeto de meditação com atividades online  

Educação impulsiona Porto Alegre como uma das melhores cidades para empreender no País

Espaço de coworking do Tecnopuc / Foto: Camila Cunha

A aceleração da transformação digital, o crescimento das possibilidades de interação online e a necessidade de que profissionais saibam lidar com adaptações e autogestão fazem com que o mercado olhe com ainda mais atenção para habilidades específicas e soft skills. É o que explica Loraine Bothomé Muller, professora da Escola de Negócios da PUCRS e especialista em gestão e liderança de pessoas. 

Além de preparar dicas sobre quais são os “talentos” que devem estar em alta em 2021, Loraine mostra na prática qual é a diferença entre habilidade e competência: 

Ou seja, “ter a facilidade (habilidade) de falar bem pode contribuir para a competência de liderança. Assim como a competência em negociação é formada, entre outras, pelas habilidades de ouvir e articular bons argumentos, destaca a especialista.

1. Resolução de problemas complexos

Resolver significa decompor, dividir em partes sem perder a visão do todo. Para lidar com problemas complexos é preciso ter a capacidade de criar soluções que nem sempre são as mais tradicionais e levar em consideração questões variáveis.

2. Trabalho em equipe

A pandemia é um ótimo exemplo da necessidade de saber trabalhar em equipe. Migrar as principais atividades do cotidiano para a modalidade online tem suas praticidades e flexibilidades, mas também pode ser exaustivo se não houver organização e colaboração. 

É importante estabelecer acordos e rotinas com a sua equipe de trabalho, família ou quem divide as tarefas do dia a dia com você. Essa é uma forma de facilitar a comunicação e evitar conflitos ou que informações se percam entre as trocas de mensagens. 

3. Pensamento crítico e analítico

5 dicas: como produzir conteúdo para o LinkedIn

Foto: Ketut Subiyanto/Pexels)

Não importa qual é a sua área de atuação, saber olhar para as demandas e problemas de forma crítica e analítica é essencial. Esses são critérios cada vez mais decisivos em processos de seleção, inclusive. 

Por isso é comum que cases de empresas reais sejam apresentados em dinâmicas de recrutamento em busca de soluções: para observar a capacidade analítica de cada candidato/a. 

4. Criatividade e inovação

Saiba assumir riscos calculados e explorar as oportunidades de propor ideias diferentes. Mesmo que você não se considere uma pessoa criativa, essa é uma habilidade que pode ser aprimorada. Uma boa forma de começar a pensar por outro ponto de vista é ter em mente “qual problema eu quero resolver?”.

5. Liderança de pessoas

Se engana quem pensa que apenas pessoas em cargos de gestão lideram pessoas. Essa é uma competência que complementa todas as citadas: saber liderar é importante para a entrega de projetos realizados em equipe, para identificar quais colegas têm as habilidades mais adequadas para resolver determinados problemas, assim como integrar a pluralidade das pessoas para entregar soluções mais completas. 

Essa também é uma característica atemporal que dificilmente sairá do topo da lista, mesmo com a evolução tecnológica. 

Dica bônus 

No mundo dos negócios, talento é muito importante. Mas competências e habilidades específicas são fundamentais para o sucesso. Na PUCRS você pode escolher qual caminho combina mais com seus planos e em qual área se vê trabalhando ao final da graduação.  

Descubra qual dos cursos oferecidas pela Escola de Negócios mais combina com você. 

Livros, idiomas

Foto: Camila Cunha

Existem diferentes motivos para você querer lançar um livro: compartilhar conhecimento, contar histórias que podem se conectar com outras pessoas, obter reconhecimento na sua área e até mesmo transformar suas criações em renda, por exemplo. E uma ótima maneira de fazer isso é por meio da ediPUCRS, a editora da Universidade. 

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, nem toda publicação é relacionada ao gênero literário. É o caso de Jorge Terra, doutor recém-formado pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Escola de Direito. Sua tese sobre O desafio da superação das desigualdades raciais e da discriminação: uma análise da estrutura jurídica e das políticas públicas no Brasil, a qual foi aprovada com louvor, recebeu a indicação para publicação. 

“Entendo que é um compromisso meu, como é um assunto que interessa à sociedade de forma geral. De alguma maneira, é meu dever fazer com que isso chegue a todos os cantos”, afirma Terra sobre os planos de transformar a sua pesquisa em um livro. 

E se assim como Jorge Terra você também quer “colocar uma ideia no papel” ou nas plataformas digitais, confira 5 passos indicados por Luciano Aronne de Abreu, editor-chefe da ediPUCRS: 

1. Antes de enviar, capriche no texto

É importante revisar com atenção o texto final para publicação: todos os livros e periódicos editados pela ediPUCRS passam por cuidadosa revisão linguística e de referências. Mas o olhar atento do autor ou da autora é fundamental para que se possa garantir, além da sua correção formal, a coerência e o sentido correto do seu conteúdo.  

2. Confira os créditos das imagens

Além de observar as normas técnicas de referências indicadas pela ABNT, também é preciso obedecer às condições de reprodução estabelecidas pela Lei de Direitos Autorais. É possível escolher imagens de domínio público ou, se for o caso, solicitar a autorização de uso para quem detém os direitos autorais. 

3. Aposte em uma boa primeira impressão

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Feira do Livro de Porto Alegre (2017) / Foto: Bruno Todeschini

Os textos de orelha e contracapa merecem atenção especial, pois geralmente são o primeiro contato de quem lê com o conteúdo da obra. Eles podem ser de sua autoria ou você pode convidar alguém que seja referência na área. 

Esses textos costumam ter no máximo 900 caracteres e, em uma das orelhas, pode ser incluída uma breve biografia de quem escreveu a obra, junto com uma foto para conhecimento dos leitores e das leitoras de sua expertise na área da publicação.  

4. Nem muito longo, nem curto demais: o título perfeito

O título deve ser não muito longo, mas preciso quanto ao conteúdo da obra e, ao mesmo tempo, atrativo para quem lê. Ele se constitui em uma espécie de certidão de nascimento do livro, que irá acompanhá-lo durante toda a sua existência editorial e que não poderá mais ser alterado após o seu registro na Câmara Brasileira do Livro (CBL). É como a “cereja do bolo”, para quem gosta de cereja.

5. Envie sua obra para a avaliação

A primeira etapa após organizar as informações é entrar em contato com a editora para apresentar a sua obra. Todas as avaliações são realizadas às cegas por pares, para que o parecer seja feito com base apenas na qualidade e na relevância do conteúdo abordado. 

No caso da ediPUCRS, basta enviar sua obra completa para o Conselho Editorial pelo e-mail [email protected], juntamente com o formulário 12 preenchido, disponível aqui. Saiba mais no site, na aba Como publicar. 

Popularizando o conhecimento científico 

A ediPUCRS tem o objetivo de publicar obras de relevância científica, cultural, social, literária ou didática, de todas as áreas. Nos últimos anos, tem se dedicado a tornar o conhecimento científico mais acessível e popular. Saiba mais sobre a proposta da editora!

Hoje, no Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, separamos algumas dicas de livros escritos por pesquisadoras da PUCRS que atuam em diferentes áreas. Desde 2015, o dia 11 de fevereiro simboliza a luta e a reinvindicação por igualdade e equidade de gênero na ciência, inspirando o debate em setores anteriormente predominantemente masculinos. 

Na PUCRS, pesquisadoras se dedicam a investigar e criar novas soluções em áreas distintas. Confira sugestões de obras elaboradas por elas e que estão disponíveis para venda no site da ediPUCRS, a editora da Universidade:

Conheça 5 livros escritos por pesquisadoras da PUCRS1. Juventudes, violências e políticas públicas

Para combater a mortalidade de jovens, é preciso efetivar políticas públicas que fortaleçam projetos de vida de adolescentes em situação de vulnerabilidade e permitam destacar seus potenciais. A obra evidencia dois dos infinitos componentes da violência sofrida pela juventude brasileira: a violência negativa de direitos e a violência simbólica, permeada pelas representações sociais e pelos estigmas depreciativos da condição adolescente, sobretudo quando vinculada à pobreza.  

Por Beatriz Gershenson, Giovane Antonio Scherer, Lisélen de Freitas Avila e Patrícia Krieger Grossi. 

Conheça 5 livros escritos por pesquisadoras da PUCRS2. Não escrevo porque

Reúne poemas, listas, contos e fragmentos de autoras e autores que confessam ou inventam pretextos que os mantêm no limbo da página em branco na tentativa de entender, como dizia Salvador Dalí, “a doce angústia criativa”. 

Por Ángela Cuartas, Geysiane Andrade, Harini Kanesiro, Juliana Maffeis, Manuela Furtado, Márcia Bastilho e Vitória Vozniak. Todas são doutorandas do Programa de Pós-Graduação em Letras da Escola de Humanidades. 

Conheça 5 livros escritos por pesquisadoras da PUCRS3. As Imagens na História: o cinema e a fotografia nos séculos 20 e 21

As imagens ocupam um lugar central na produção da cultura visual nos séculos 20 e 21. Nas últimas décadas do século 20, se intensificaram os debates sobre a importância da imagem como fonte/objeto e a linguagem visual como forma de (re)construção e (re)formulação do mundo social. Neste livro, são analisados os múltiplos usos da imagem no mundo contemporâneo. 

Por Beatriz de las Heras e Tatyana de Amaral Maia. 

Conheça 5 livros escritos por pesquisadoras da PUCRS4. Avaliação psicológica no contexto contemporâneo

Com o objetivo de ampliar os horizontes da avaliação psicológica, a obra discute sua aplicação e seus aspectos éticos e dinâmicos nos diferentes contextos desse vasto campo de atuação. Traz análises da área da oncologia, da pesquisa científica, entre outros, além de tratar sobre espiritualidade e tecnologia. 

Por Daiana Meregalli, Manuela Polidoro Lima, Mariana Balem Yates, Schutz, Tatiana Quarti Irigaray e Valéria Gonzatti. 

Conheça 5 livros escritos por pesquisadoras da PUCRS5. A reforma trabalhista simplificada

Se pauta na simplicidade, com a finalidade de facilitar a compreensão da Reforma Trabalhista a qualquer cidadão e evitando a parcialidade, com comentários breves e diretos sobre cada alteração. O conteúdo está organizado em duas grandes partes: direito material e direito processual do trabalho. Ao final, conta com a Lei da Reforma Trabalhista, possibilitando a conferência dos textos. 

Por Denise Fincato e Gilberto Stürmer. 

Aliadas no combate à pandemia 

Durante a pandemia provocada pela Covid-19, a ciência e as pesquisas demonstraram ainda mais sua relevância, não apenas para o desenvolvimento de vacinas, mas contribuindo para a sociedade em diferentes áreas. Na PUCRS, 144 professoras também atuam como pesquisadoras. Saiba mais sobre a atuação dessas profissionais em prol da comunidade em busca de soluções no combate ao coronavírus. 

Sobre a data 

O Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência foi criado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e pela ONU Mulheres como forma de promover a conscientização sobre o tema e ampliar o acesso de pessoas diversas na área. 

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