Nos últimos anos, o Ministério Público e a Polícia Federal têm investigado atos ilícitos no cenário político-partidário, tendo como um dos objetos de perícia as gravações de conversas entre suspeitos. A fonoaudióloga Cíntia Gonçalves, doutora em Letras pela PUCRS, defendeu sua tese abordando fonética forense, tema em ascensão no meio acadêmico. Perita criminal do Instituto Geral de Perícias do RS (IGP-RS), ela também atua como pesquisadora no Laboratório de Áudio e Fonética Acústica da PUCRS (Lafa), uma parceria entre os cursos de Letras, de Engenharia Elétrica e de Matemática da Universidade.
Também nesse segmento, a Informática desenvolve pesquisas com foco no reconhecimento da fala, sua decodificação em textos e recursos de inteligência artificial. Os professores Rafael Bordini e Renata Vieira têm, no momento, orientandos de graduação e de pós-graduação com projetos voltados à saúde e bem-estar. Um dos trabalhos pretende auxiliar profissionais no ambiente hospitalar, enquanto o outro visa dar suporte a pessoas cegas que vivem sozinhas.
Conheça mais sobre essas pesquisas acessando a matéria da edição 185 da Revista PUCRS.