O Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais, por meio do Grupo de Pesquisa Gestão Integrada da Segurança Pública: Pensar as Diversidades, realiza de 1 a 3 de julho o 5º Seminário Internacional de Ciências Criminais e Literatura. Com a temática Ciências Criminais, Tecnologias e Memórias Literárias: refletindo o mundo a partir da América Latina, o evento acontecerá online e pretende explorar a possibilidade emancipatória da memória diante da ressaca informacional contemporânea.
Estão convidados a participar pesquisadores, professores e estudantes de pós-graduação das áreas do Direito, Letras e demais áreas afins. Os participantes do Seminário, coordenado pelos professores Clarice Beatriz Söhngen e Nereu Giacomolli, receberão um certificado de participação de 20 horas. A submissão de resumos expandidos estará aberta até o dia 5/6. As inscrições para todos os públicos estará disponível a partir do dia 23/6.
Confira a programação:
1º de julho:
19h – Mesa Institucional
19h30 – Conferência de abertura – “Pensar a memória da literatura latino-americana nas Ciências Criminais e os caminhos para a democracia e o Direito no sul global” com Eugenio Raúl Zaffaroni e debate de Luã Jung e Renata Guadagnin.
21h – Mesa 1 – “Narrativas de resistência: memória literária na era da desinformação e do autoritarismo” com Ricardo Glöeckner e debate de José Carlos Moreira da Silva Filho e Jádia Larissa Timm.
2 de julho:
14h às 17h30 – Grupos de Trabalho
18h – Mesa 2 – “Crimes de Estado e memória(s) latino-americanas. Violência e resistência” com Edileny Tomé da Mata e debate de Livia Link e Aline Santos Barbosa
20h – Mesa 3 – “Tecnologias na eternização da história como memória” com Aléssia Tuxá e debate de Daniel Lima e Luana Pereira
3 de julho:
14h às 17h30 – Grupos de Trabalho
18h – Mesa 4 – “Discursos de ódio e liberdade de expressão: a literatura da diversidade por um fio” com Pilar Zúniga e debate de Matheus Teixeira e Rowana Camargo
20h – Conferência de encerramento – “Escrevivendo no Cárcere: a escrevivência de mulheres encarceradas na contemporaneidade produz um arquivo de memória da permanência da tortura no Brasil pós-ditatura militar e propicia a afrografia dos vestígios da escravidão atualizados em nosso sistema de justiça criminal?” com Chiara Ramos e Denise Carrascosa e debate de Magda Prates e Eduarda Garcia