Saúde

Vacinação contra o sarampo acontece na PUCRS nesta quinta

quinta-feira, 29 de novembro | 2018

vacinação, sarampo

Foto: Cristine Rochol/PMPA

Nesta quinta-feira, dia 29 de novembro, das 18h às 20h, a PUCRS recebe a ação de Vacinação do Sarampo promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Com o intuito de imunizar pessoas na faixa etária dos 17 aos 29 anos, a iniciativa é aberta ao público, gratuita e por ordem de chegada. Um ônibus da SMS vai estar estacionado na Rua da Cultura (avenida Ipiranga, 6681). O cronograma completo pode ser conferido neste link.

Até 4 de dezembro, a SMS vai realizar roteiros de vacinação, sempre no turno da noite. A iniciativa integra o plano de enfrentamento contra o sarampo da Secretaria de Saúde, que está vacinando adolescentes e jovens em pontos estratégicos: escolas, quartéis e universidades. A intenção é aumentar a cobertura vacinal e diminuir o risco de transmissão do vírus causador da doença.  A vacinação será realizada por equipes da Atenção Primária de Saúde.

 

Documentos necessários

A orientação é levar a caderneta de vacinação, para avaliação da situação vacinal de cada pessoa, e o Cartão SUS, se possuir.

 

Público-alvo

Essa vacina na PUCRS é somente para jovens na faixa etária dos 17 aos 29 anos.

 

Mais sobre o sarampo

O sarampo é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus chamado Morbillivirus. A enfermidade é uma das principais responsáveis pela mortalidade infantil em países subdesenvolvidos. Os sintomas são febre e manchas no corpo. A transmissão da doença ocorre diretamente de pessoa para pessoa por meio das secreções do nariz e da boca expelidas pelo doente ao tossir, respirar ou falar.

Ao reconhecer os sintomas do sarampo, é preciso consultar um médico. Se a doença for confirmada, deve-se evitar o contato com pessoas não infectadas. Locais fechados junto com uma pessoa doente facilita a transmissão do sarampo. O vírus ainda circula por não ter uma população completamente imune. Os surtos de sarampo ocorrem devido a fluxos de pessoas suscetíveis à doença, ou seja, que não foram imunizadas, e também à diminuição da cobertura vacinal nos últimos anos.