Com o propósito de conhecer o perfil, acompanhar o desenvolvimento profissional e pessoal de nossos Alumni PUCRS e buscar aperfeiçoar o relacionamento, produtos, serviços e benefícios pensados exclusivamente para os/as egressos/as, a Rede PUCRS Alumni lança a segunda edição da Pesquisa de Acompanhamento do Egresso.   

O questionário aborda temas relacionados a empregabilidade, trajetória acadêmica e profissional. A pesquisa tem caráter longitudinal e com os resultados de suas edições, possibilitará que a Universidade faça um acompanhamento mais efetivo e obtenha informações importantes dos seus mais de 180 mil egressos, para estar, cada vez mais, conectada com as reais necessidades e demandas deste público.  

Lançada em 2021, a primeira edição atingiu cerca de 3 mil pessoas, gerando importantes dados que resultaram em ações e na ampliação de oportunidades de aperfeiçoamento profissional e pessoal. A pesquisa está disponível no link abaixo e pode ser respondida até 20 de fevereiro.   

Os dados obtidos pela pesquisa serão utilizados pela PUCRS exclusivamente para qualificação do seu relacionamento com a Rede Alumni PUCRS. Para mais informações entre em contato com a Rede PUCRS Alumni, através do WhatsApp (51) 98335-0164 e siga o Instagram @pucrsalumni 

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Técnico dos Jogos Olímpicos de Tóquio é graduado pela PUCRS

Foto: Acervo pessoal

Aos dez anos de idade, Lucas Mazim começou a praticar vela, em Porto Alegre. “Desde o primeiro contato com o esporte, eu já gostei”, conta o atleta, que passou a praticar profissionalmente nas categorias de base, nas quais se tornou treinador aos dezesseis anos. Nessa época, além de ser treinador e professor, conciliava esse trabalho com as competições. Foi justamente para aperfeiçoar seus conhecimentos e garantir um melhor desempenho tanto como atleta quanto como treinador que Lucas optou por ingressar no curso de Educação Física.  

Na época da graduação, conseguia conciliar o trabalho e o curso. “Isso me auxiliou a aprimorar minhas competências, o que me deixou muito mais seguro para evoluir como treinador”, afirma. Segundo ele, quando já se trabalha na mesma área em que se cursa uma graduação, é possível tirar dúvidas cotidianas da sua profissão, trocando informações com os professores. “Em todos os trabalhos e atividades que eu fazia no curso, tentava relacionar com meu dia a dia. Ter um embasamento teórico trazido por uma graduação te dá mais credibilidade no mundo profissional, isso me ajudou a crescer no esporte de alto rendimento”, acrescenta.  

Lucas não era o treinador principal dos atletas brasileiros que competirão nos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas pela impossibilidade de o técnico oficial realizar a viagem e levando em consideração os dez anos de trabalho como técnico, foi escolhido para levar adiante o sonho dos competidores no maior evento esportivo do mundo. Por fim, Lucas acrescenta:  

“Sempre devemos estar abertos às oportunidades e se eu estou aqui hoje é pelo trabalho que desenvolvi. Com certeza isso vai me trazer muitos frutos e muito aprendizado”.  

A vela nos Jogos Olímpicos 

Embora embarcações tenham sido construídas desde os primórdios da história, o uso de barcos a vela para a prática esportiva iniciou apenas no século XVII. Na época, a Holanda criou um novo tipo de barco denominado jaghtstchip, o qual prontamente atendeu aos interesses comerciais holandeses e passou a ser utilizado, dentre outras funções, para o treinamento de jovens marinheiros. O rei Carlos II, interessado pelos jaghtstchips, ao retornar de seu exílio, promoveu as primeiras competições em águas britânicas. No século seguinte, em 1720, nasceu na Irlanda o primeiro clube de vela, o Royal Cork Yatch Club, que realizou sua primeira competição em 1749. 

No Brasil, o esporte chegou no século XIX, trazido por descendentes de europeus. O Iate Clube Brasileiro, fundado em 1906 no Rio de Janeiro, foi o primeiro dedicado ao esporte no País. Já a primeira prova nacional, o Troféu Marcílio Dias, aconteceu em 1935. Atualmente, a responsável por administrar o esporte no País é a Confederação Brasileira de Vela (CBVela).  

A primeira participação do esporte nos Jogos Olímpicos Modernos ocorreu na sua segunda edição, em 1900. Desde então, diferentes categorias de vela foram acrescentadas à programação. Ele deveria ter feito parte da competição de Atenas, quatro anos antes, mas as condições meteorológicas não estavam adequadas à prática do esporte, causando o adiamento de sua estreia. O Brasil teve sua primeira vitória no esporte em 1980, nos jogos de Moscou. Neste ano, o País foi o vencedor de duas categorias. Somando todas as modalidades de vela, o Brasil conta com 18 medalhas, sendo sete de ouro, três de prata e oito de bronze. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio serão disputadas dez modalidades do esporte.

startup garagemO Programa de Modelagem de Negócios do Tecnopuc Startups (Startup Garagem), voltado para empreendedores em geral – alunos de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) matriculados na PUCRS, professores, funcionários e Alumni da PUCRS – deu início as suas atividades on-line nesta segunda-feira. Entre elas, estão mentorias e acompanhamentos individuais para cada um dos projetos inscritos e encontros abertos ao público 

As palestras e workshops abertos ao público serão transmitidos ao vivo pelo Youtube do Tecnopuc. Empreendedores, investidores e professores da PUCRS e de outras universidades, compartilham experiências e ensinam os melhores caminhos a serem trilhados para quem deseja ter um modelo de negócio escalável no mercado. 

O primeiro encontro aberto transmitido na tarde de ontem contou com a presença do palestrante Cassio Bobsin, investidor, empreendedorCEO e fundador da empresa ZenviaConfira conteúdo de hoje e a programação das transmissões que acontecem no canal. 

 

Foto: Elias Santos

Foto: Elias Santos

ClubeWatt, startup instalada no Parque Científico e Tecnológico (Tecnopuc), e com dois alumni PUCRS em sua equipe, foi premiada na categoria Meio Ambiente e Energia Renovável da etapa nacional do World Summit Awards, em São Paulo. O prêmio, entregue em 28 de agosto, é promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Ele é organizado em mais de 170 países do mundo, sendo cada um deles responsável por indicar as melhores startups em conteúdo digital desenvolvidas em seu território. Agora, a empresa segue como representante do Brasil na etapa mundial da premiação, que acontecerá em Viena, na Áustria.

Alumni PUCRS

O criador de conteúdo da ClubeWatt, Arthur Hübner, é graduado em Publicidade e Propaganda pela Escola de Comunicação Artes e Design – Famecos, e o líder de desenvolvimento técnico, Matheus Bernardes, diplomou-se em Ciência da Computação pela PUCRS e, atualmente, cursa mestrado em Ciência da Computação, na Escola Politécnica.

Sobre a ClubeWatt

A startup busca democratizar o acesso às energias renováveis com menor impacto ambiental, permitindo aos associados – que podem ser tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas – usufruírem dos recursos sem precisar instalar qualquer equipamento no imóvel ou terreno. Todo o processo é realizado digitalmente, e a energia é injetada na rede da distribuidora. Além das vantagens ambientais, a empresa se compromete a cobrar 20% menos do kilowatt da distribuidora, sendo esse desconto crescente de acordo com as regras do Clube, o que torna a proposta atrativa financeiramente também.

Mais informações podem ser obtidas no site clubewatt.com.br ou pelo e-mail [email protected].