A Copa do Mundo 2022 marca a união de pessoas de diferentes nacionalidades por um esporte em comum: o futebol. Este é o momento que muita gente aprende curiosidades sobre outros países, experimentando um intercâmbio cultural das mais diversas formas, mesclando informação e culinária, por exemplo. Também é a oportunidade que muitos encontram para descontrair em meio a rotina, conversando sobre o placar dos jogos, as próximas chaves e possíveis encontros para assistir aos jogos – esta, aliás, é uma tradição aguardada por muitos.

Para quem gosta de ser o anfitrião e/ou cozinhar para receber as visitas durante a Copa, a coordenadora do curso de Gastronomia Rochele de Quadros Rodrigues ensina quatro receitas de petiscos simples para fazer em casa.

Bolinha de mandioquinha com parmesão

Ingredientes

Modo de preparo

  1. Lave as mandioquinhas, raspe e leve para cozinhar em água quente.
  2. Assim que ficarem macias, escorra, coloque em uma vasilha e amasse até formar um purê.
  3. Na mesma panela, coloque a manteiga, adicione a farinha e misture até formar uma massa.
  4. Acrescente a mandioquinha, o queijo, o sal, a pimenta, o orégano e misture bem.
  5. Junte a água aos poucos até formar uma massa consistente.
  6. Transfira para uma tigela e deixe esfriar.
  7. Sove com as mãos para formar uma massa bem macia e sólida.
  8. Faça bolinhas do tamanho que preferir, empane e leve para assar em forno preaquecido a 250°C por meia hora ou até dourar.

Empadinha de camarão

Ingredientes para a massa

Ingredientes para o recheio

Modo de preparo da massa

  1. Em uma tigela grande, misture a farinha com o sal. Corte a manteiga em cubos e transfira para a tigela.
  2. Com as pontas dos dedos, misture a manteiga com a farinha, beliscando até formar uma farofa, sem dissolver completamente a manteiga.
  3. Em uma tigela pequena, quebre um ovo de cada vez e junte à farinha. Amasse bem com as mãos até formar uma massa uniforme.
  4. Com uma espátula de padeiro (ou faca) divida a massa: ⅔ para fazer as bases das empadas e ⅓ para a cobertura.

Modo de preparo do recheio

  1. Picar a cebola, o alho e o tomate em cubos pequenos.
  2. Adicione alho e cebola em caçarola pequena, duas colheres de azeite e leve ao fogo médio. Refogue até suar.
  3. Adicione o caldo de camarão e folhas de louro e deixe reduzir até 1/5 da quantidade inicial.
  4. Em uma tigela, dilua bem a farinha na água, misture, adicione ao recheio e deixe ferver para engrossar. Deve formar um creme de camarão.
  5. Ajuste o tempero com sal e pimenta do reino a gosto e reserve.
  6. Em uma caçarola pequena, adicione parte restante do azeite e salteie os camarões para que fiquem dourados de todos os lados e junte ao creme de camarão.
  7. Coloque um pequeno pedaço de massa no fundo da forminha de empada e aperte bem, a fim de forrar fundo e laterais da forma. Coloque o recheio até a altura da forminha.
  8. Abra pequenos pedaços de massa e coloque por cima do recheio, cortando as bordas que sobrarem para fora.

Croquete de linguiça toscana

Receitas da Copa

Croquete de linguiça toscana preparado pela coordenadora de Gastronomia Rochele de Quadros Rodrigues / Foto: Giordano Toldo

Ingredientes

Modo de preparo

  1. Retire a película das linguiças e coloque-as em uma tigela.
  2. Adicione meia xícara de farinha de rosca, 1 ovo e 2 colheres de salsa picada. Misture.
  3. Unte as mãos com azeite e modele os croquetes, recheando-os com queijo muçarela ralado.
  4. Em um prato, coloque meia xícara de farinha de trigo; em uma tigela, coloque 1 ovo batido e, em outro prato, coloque meia xícara de farinha panko.
  5. Tempere o ovo com sal a gosto e as farinhas de trigo e panko com pimenta-do-reino a gosto.
  6. Passe os croquetes na farinha de trigo, no ovo e na farinha panko.
  7. Frite em óleo quente até que os croquetes fiquem dourados.

Minisanduíche de salame

Modo de preparo

  1. Corte as fatias de pão de forma em 4 quadradinhos.
  2. Para montar o minisanduíche, passe o molho de maionese em uma fatia e, por cima, uma fatia de salame tipo italiano Sadia dobrado em 4.
  3. Coloque uma fatia de queijo minas, uma rodela de pepino e outra fatia de pão. Feche o minisanduíche com outra fatia de pão.

Sobre o curso de Gastronomia

A graduação é pensada para quem gosta de cozinhar, usar a criatividade na criação de pratos, empreender e gerenciar o próprio restaurante, descobrir como a tecnologia pode ser uma aliada na área, entre outras possibilidades. Durante cinco semestres de duração, os estudantes vão desenvolver habilidades e técnicas culinárias com um olhar voltado à compreensão dos aspectos culturais, históricos e antropológicos, além de entender sobre segurança alimentar.

Os laboratórios equipados com os melhores utensílios e equipamentos para uma vivência prática do dia a dia das cozinhas, depois de formado poderá atuar em restaurantes, bares, bistrôs, indústrias e hospitais e com ensino, consultoria, pesquisa e segurança alimentar. Um dos grandes diferenciais da Gastronomia da PUCRS é o foco em disciplinas que estimulam o empreendedorismo e a inovação para que você saia daqui pronto/a para tirar as suas ideias do papel.

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Foto: Camila Cunha

O cozinheiro Olivier Anquier, francês naturalizado brasileiro, desembarcou na noite de 6 de julho, na capital gaúcha, com seu carisma e um dom natural de contador de histórias para brindar, com seus conhecimentos, os alunos da Pós-Graduação em Gastronomia e Cozinha Autoral da PUCRS. A proposta do primeiro de dois encontros foi apresentar não apenas técnicas sobre A Riqueza da Cozinha Mediterrânea – tema desse módulo do curso, mas, principalmente, acerca dos aprendizados de vida e de empreendedorismo no ramo gastronômico acumulados desde quando adotou o Brasil como lar, em 1979.

Bem-humorado, Anquier abriu a conversa relatando a alegria por ver o selecionado de sua terra natal avançar na Copa do Mundo da Rússia e o alívio por não ter de enfrentar a Seleção Brasileira. Arrancou risos dos alunos e, ali, recebeu a senha para se conectar com todos a partir de sua história de vida. Sobre as raízes que o formaram ao longo do tempo, contou que compõe a terceira geração de padeiros da família, tendo aprendido o ofício com sua mãe, que até hoje, aos 78 anos, trabalha na própria padaria, aberta na década de 1980, em Sydney, na Austrália. “Meu pai era médico e também cozinhava. Fui criado em uma tradição que sempre viveu em busca dos prazeres e das emoções em todos os momentos que a culinária pode proporcionar”, relata.

“Eu não sou chef. Sou cozinheiro! Aprendi com os meus pais a familiaridade com a cozinha. Toda a base de lidar com panelas, ingredientes e frigideiras eu peguei em casa. Isso fica impregnado na gente.”

Início da carreira

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Foto: Camila Cunha

Sobre a trajetória profissional, resgatou diversas vivências que o trouxeram até o momento atual, de empresário bem-sucedido e apresentador de programas na TV em rede nacional, há 22 anos. “Saí de casa aos 16 anos, por iniciativa própria, queria explorar o mundo. Comecei trabalhando como vendedor de frutas e legumes em um mercado. Depois, fui para um restaurante belga, em Paris, onde passava horas limpando mariscos, um a um, com escovas de dente”, recorda.

A chegada ao Brasil, aos 20 anos, foi sua primeira aventura internacional. No Rio de Janeiro, apaixonou-se pela “maneira dos brasileiros de viver a vida, de forma positiva”, e decidiu ficar. Por não dominar a língua, um amigo arranjou-lhe o trabalho de modelo fotográfico, no qual atuou até 1989. Depois desfilar por passarelas em vários países, comprou uma camionete Rural e saiu rodando pelo litoral, desde o Rio de Janeiro até Jericoacoara, no Ceará, onde abriu seu primeiro restaurante, o Aloha. Interagiu com o povo local, encarou algumas resistências e aprendeu lições que considera valiosas para todos. “Precisamos nos colocar sempre no lugar do outro, na altura do outro, para aprender a riqueza das relações e do lugar onde estamos. Isso é muito importante quando vamos servir as pessoas”, assegura.

“A culinária melhora quando sai do topo da sociedade e chega às camadas mais baixas da população, permeando a vida das pessoas.”

Olhar empreendedor

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Foto: Camila Cunha

Após dois anos de Aloha, fechou as portas e mudou-se para Florianópolis (SC), onde percebeu que não havia, no início dos anos 1990, um restaurante dedicado à cozinha mediterrânea, apesar de a cidade ser o principal fornecedor de ostras o País. “Trabalhei muito em uma cozinha aberta, no meio do restaurante. É um show, mas se você não está lá, as pessoas não têm a mesma percepção”, revelou. Depois de dois anos intensos e desgastantes, resolveu ir para São Paulo e se reconectar com as próprias origens. Na capital, após analisar o cenário favorável, abriu a primeira padaria francesa. Consultou moinhos de todo o Brasil, preparou “pães perfeitos” e serviu aos moradores do prédio onde morava, para ouvir a opinião deles.  “O que é isso, Olivier? Esse pão é duro. Parece uma arma!”. Naquele momento, compreendeu que seu paladar francês diferia muito dos hábitos dos brasileiros. Então, adaptou os produtos da Pain de France ao gosto de sua clientela, mas com seu toque pessoal. Esse foi o trabalho que o projetou nacionalmente, garantindo amplo espaço na mídia.

“Faltava às pessoas acumular referências (gustativas). Elas não estavam habituadas à variedade. De 1994 para cá, com a estabilidade econômica, as pessoas passaram a consumir mais e melhor”, reflete Olivier. Hoje, com outra padaria, ele serve os pães com a receita original francesa, rechaçada pelas pessoas lá em 1995. Aos alunos, explicou mais duas lições fundamentais sobre alimentação e negócios. “Você tem que entender a quem você vai servir para oferecer o melhor. O empresário é a pessoa que deve saber educar a sua clientela”, recomenda.

“Estou, com prazer, nos meus negócios todos os dias. Começo pela padaria, onde chego às 5h30min da manhã. É ali que boto a mão na massa. Depois, vou a todos os restaurantes, e passo de mesa em mesa para saber com os clientes como estão os pratos e como estão se sentindo.”

Aprender ao ensinar

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Foto: Camila Cunha

A profissão de padeiro projetou não só a Olivier, que estrelou reality shows culinários nas principais emissoras brasileiras, abertas e por assinatura, e onde permanece até hoje, em paralelo com seus empreendimentos. Quem estava à sua volta também cresceu. Os então ajudantes de pedreiro e de marceneiro que o acompanharam por 7 meses nas obras da primeira boulangerie paulistana, ganharam uma oportunidade ao final daquela empreitada e, atualmente, são seus chefes de produção. “As pessoas reclamam que falta mão de obra especializada. Realmente falta, mas você deve estar disposto a prepará-la. Ensinar tudo a quem não sabe nada é muito trampo. Mas é aí que nós também aprendemos. A gratidão dessas pessoas nos transforma”, afirma empresário da gastronomia.

Outra recomendação do chef (a falta de formação específica não tira sua capacidade de deter esse título), é em relação à perseverança naquilo no qual se acredita. Como exemplo, cita o restaurante Esther Rooftop, situado no terraço do histórico Edifício Esther, no centro de São Paulo. Muitos tentaram demovê-lo da ideia, por considerar o bairro degradado e perigoso. Mas ele foi em frente, comprou algumas brigas e fez valer o perfil empreendedor. “Me perguntei: porque tudo é nivelado por baixo nessa parte da cidade? Vou criar um oásis e atender a um grande público que não recebe atenção e só tem ofertas de baixa qualidade ”, relata. Para obter sucesso “tem que ter muita confiança no seu taco, ser sincero e autêntico”, assinala.

“A culinária é um passaporte para mim. É uma forma de descobrir a essência dos lugares que conheço. Meu negócio é gente. É isso que me faz crescer!”

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Foto: Rosane Palacci

Ao final da aula, desafiou a todos perguntando quais eram os elementos que formavam “a regra de três de um bom restaurante”. Muitos deram palpites, alguns próximos, mas Anquier revelou aos pós-graduandos: “O Aconchego, o Serviço e o Prato. Isso é o que faz uma pessoa apreciar voltar a um restaurante. Um cliente não sai de casa para se alimentar. Ele vai porque é ou está carente. Ele quer algo que não tem em casa, e nós temos que saber oferecer isso”, ensina.

Sabores mediterrâneos

Na manhã de sábado, 7 de julho, o Auditório Pedagógico Cozinha Show foi perfumado pelos aromas das ervas que serviram de tempero para o camarão à provençal, acompanhado da salada niçoise, ambos preparados na segunda e última aula com o cozinheiro franco-brasileiro, para o aprendizado das técnicas da cozinha mediterrânea e o deleite dos pós-graduandos. Estudantes de todo o Brasil, presencialmente ou online, puderam, nesses dois dias, compreender muito mais sobre cozinha, empreendedorismo e empatia a partir da partilha de conhecimentos protagonizada por Olivier Anquier.

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Foto: Camila Cunha

Culinária saudável e de muito bom gosto invadiu o campus da PUCRS nos dias 4 e 5 de maio. A Universidade recebeu a chef de cozinha natural e apresentadora Bela Gil, que realizou aula na Pós-Graduação em Gastronomia e Cozinha Autoral (GAST).

A profissional falou sobre como a união entre a arte da gastronomia com a ciência da nutrição pode resultar em alimentos atrativos, saborosos e naturais. Ela salientou a importância de conhecer o que consumimos diariamente para que assim sejamos capazes de buscar opções de maneira consciente.

“O alimento é uma ferramenta de transformação econômica, social, ambiental, ecológica, nutricional e cultural. Através das nossas escolhas alimentares a gente consegue mudar o mundo à nossa volta. Eu vejo a comida como um ato político. Mas ela só é um ato político se você tem o direito e o poder de escolha. Eu trabalho muito pela democratização da alimentação saudável para que todos tenham a oportunidade de escolha e consigam comer bem e utilizar a comida como essa ferramenta de mudança”, explica a chef.

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Foto: Camila Cunha

Bela apresentou seis receitas vegetarianas e veganas para os alunos da especialização. Entre as delícias preparadas estiveram pratos como salpicão vegano, moqueca de banana da terra e cookie de chocolate com babaçu e cumaru.

Pós-Graduação em Gastronomia e Cozinha Autoral (GAST)

A GAST tem como diferencial ter todas as aulas dentro de uma cozinha, com chefs e professores convidados, que expõem as essências de seu conhecimento por meio de atividades práticas. As aulas de cada disciplina são realizadas sempre por uma dupla de docentes. Essas capacitações também terão as participações dos chefs Massimo Botura, Alex Atala, Claude Troisgros, Érick Jacquin, entre outros. Serão 19 disciplinas no total, que aliam conhecimento técnico e de empreendedorismo, sempre aplicados à Gastronomia e Cozinha Autoral.

Pós PUCRS Online

Aulas presenciais e online com profissionais de grande sucesso nacional e mundial, professores renomados do meio acadêmico, experiência digital diferenciada e interação entre os alunos de todo o Brasil. Estes são os principais destaques do Pós PUCRS Online, lançado por meio da parceria entre PUCRS e UOL Edtech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil.

O Pós PUCRS Online é a consolidação desta forma de aprendizado, que permite que o conhecimento e experiência de uma aula presencial, seja acessado por um número muito maior de alunos. Também está alinhado ao movimento de transformação da Universidade, o PUCRS 360°.

bela gil

Foto: Pedro Serrão (Divulgação)

Nesta sexta-feira, 4 de maio, a PUCRS recebe a chef de cozinha natural e apresentadora Bela Gil. Na ocasião, a profissional dará a aula Olhar da gastronomia saudável. A atividade abordará como a união da arte da gastronomia com a ciência da nutrição pode resultar em alimentos atrativos, saborosos e saudáveis, promovendo saúde e prazer.  Além disso, Gil apresentará seis receitas vegetarianas e veganas para os alunos da especialização. A iniciativa faz parte da Pós-Graduação em Gastronomia e Cozinha Autoral (GAST) do Pós PUCRS Online.

Bela Gil: gastronomia saudável com sabor e qualidade

Bela Gil se destaca no mundo gastronômico por incentivar a culinária saudável e consciente com sabor e qualidade. Apresenta o programa Bela Cozinha no GNT e no Canal da Bela, no Youtube. Em 2015, venceu o prêmio “Cariocas do ano”, da revista Veja Rio, pelo seu importante papel na disseminação da importância da educação alimentar e da sustentabilidade perante a sociedade política, econômica e cultural. Bela é autora dos premiados livros Bela Cozinha, versões 1 e 2.

Pós-Graduação em Gastronomia e Cozinha Autoral (GAST)

A GAST tem como diferencial ter todas as aulas dentro de uma cozinha, com chefs e professores convidados, que expõem as essências de seu conhecimento por meio de atividades práticas. As aulas de cada disciplina são realizadas sempre por uma dupla de docentes. Essas capacitações também terão as participações dos chefs Massimo Botura, Alex Atala, Claude Troisgros, Érick Jacquin, entre outros. Serão 19 disciplinas no total, que aliam conhecimento técnico e de empreendedorismo, sempre aplicados à Gastronomia e Cozinha Autoral.

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