Um levantamento feito pelo Journal Plos Biology colocou sete professores da PUCRS na lista dos pesquisadores mais influentes do mundo. A pesquisa realizada na Stanford University, nos Estados Unidos, é publicada anualmente e conta com dois rankings: um com o impacto do pesquisador ao longo da carreira (Tabela-S6-career-2019) e outro para um único ano, neste caso referente a 2019 (Tabela-S7-singleyr-2019).
Na lista dos mais influentes ao longo da carreira aparecem quatro pesquisadores da PUCRS, em ordem alfabética: André Palmini (Escola de Medicina), Ivan Izquierdo (Escola de Medicina), Roberto Esser Reis (Escola de Ciências da Saúde e da Vida) e Walter Filgueira de Azevedo (Escola de Ciências da Saúde e da Vida). Já na lista dos mais influentes do mundo em 2019 aparecem: Ivan Izquierdo, Maria Martha Campos (Escola de Ciências da Saúde e da Vida), Moisés Bauer (Escola de Ciências da Saúde e da Vida), Renato Tetelbom Stein (Escola de Medicina), Roberto Esser Reis e Walter Filgueira de Azevedo.
O ranking elenca os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, considerando diferentes métricas de produtividade em pesquisa, citações e afins. Além disso, a lista também inclui cientistas que não estão entre estes 100 mil, mas que figuram entre os 2% melhores cientistas em suas áreas específicas de investigação.
De acordo com o levantamento, as métricas de citação são amplamente utilizadas, mas nem sempre de forma correta. Por isso, a Plos Biology criou um banco de dados disponível ao público e que menciona os 100 mil principais cientistas do planeta, considerando informações padronizadas sobre citações, índice h, índice hm ajustado de coautoria, citações de artigos em diferentes posições de autoria e um indicador composto. Neste banco, os dados separados são mostrados para impacto ao longo da carreira e ano único.
Ainda de acordo com o documento do estudo, “são fornecidas métricas com e sem autocitações e proporção de citações para artigos citados. Os cientistas são classificados em 22 campos científicos e 176 subcampos. Os percentis específicos de campo e subcampo também são fornecidos para todos os cientistas que publicaram pelo menos cinco artigos. Os dados ao longo da carreira são atualizados até o final de 2019”.