Pós pediatria, IPB, pesquisa, laboratório, microscópio

Foto: Bruno Todeschini

A qualidade e relevância da produção acadêmica, a inserção dos graduados em um número importante de instituições de ensino superior brasileiras, a internacionalização, financiamentos para pesquisa e ações de impacto social são os destaques do Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, que está com as inscrições abertas para o mestrado e o doutorado até o dia 30 de novembro. O Programa é considerado como nível de excelência pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e tem parcerias consolidadas multidisciplinares com universidades nacionais e estrangeiras. “Essa rede de trabalho promove a associação de diferentes áreas do conhecimento e consequentemente, a produção de artigos de alta qualidade”, afirma a coordenadora, professora Rita Mattiello.

Entre as pesquisas de alto impacto do programa estão asma (epidemiologia, genética e estudo de mecanismos básicos), avaliação funcional e reabilitação em doenças respiratórias crônicas, células-tronco e doenças neurodegenerativas, disfunção orgânica na criança, resposta imune a infecções respiratórias virais, epidemiologia clínica, epigenética e mecanismos moleculares do estresse no desenvolvimento, epilepsia clínica e experimental, intervenções diagnósticas e terapêuticas no recém-nascido crítico e neurologia do comportamento e desenvolvimento. “A infraestrutura da Universidade permite o desenvolvimento de estudos acadêmicos e também ensaios clínicos multicêntricos e internacionais de excelência”, afirma a coordenadora do Programa.

Entre as parcerias estão com as Universidades Concordia (Canadá), Munique e Hannover (Alemanha), Queensland (Austrália), Edimburgo (Reino Unido), Duke, Carolina do Norte (EUA) e PUC Chile.

SAIBA MAIS
Inscrições até 30 de novembro de 2018 (mestrado e doutorado)
Valor da bolsa integral Capes/CNPq
Mestrado: R$ 1.500

Doutorado: R$ 2.200

Mestres e doutores diplomados pelo Programa desde 1995
Mestres: 250

Doutores: 92

Professores titulados (doutores e pós-doutores)
13 doutores
Professores bolsistas de produtividade do CNPq
10 bolsistas docentes permanentes e 1 bolsista colaborador
Alunos de fora do Estado
12 (Dinter) de Vitória/ES
Alunos em estágio pós-doutoral
7, sendo 4 bolsistas do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) da Capes
Professores integrantes de comitês e diretorias de associações
10
Bolsas de estudo
57

 

Conexões Internacionais, Jorge Audy

Jorge Audy, superintendente de Inovação e Desenvolvimento, abriu o evento / Foto: Bruno Todeschini

Pesquisadores, professores e alunos da pós-graduação estiveram reunidos, no dia 26 de setembro, para a primeira edição do Conexões Internacionais. Promovido pela Assessoria de Cooperação Internacional, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), o evento teve como tema a cooperação internacional na pesquisa. Pesquisas de excelência, internacionalização do ensino superior e a participação da professora Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais da Mary Immaculate College (MIC), na Irlanda, foram os principais destaques da programação, que se encerrou com uma feira gastronômica.

A abertura contou com a fala do diretor de pós-graduação da Propesq, Christian Kristensen, que destacou a cooperação nas pesquisas internacionais realizadas na PUCRS, que tem sido fator importante para a conquista de avaliações positivas para os programas. O docente ainda lembrou que a Universidade foi uma das 25 contempladas no Programa Institucional de Internacionalização (Capes/PrInt), que deverá contribuir ainda mais para a inserção mundial da pós-graduação.

A assessora-chefe da Assessoria de Cooperação Internacional, Heloísa Delgado, deu as boas-vindas aos participantes, reforçando a importância da internacionalização do ensino superior. Para a docente, a conquista do Capes/PrInt foi a consolidação de planos estratégicos da Universidade e será positivo para o aperfeiçoamento da pesquisa e do ensino da PUCRS.

Conexões Internacionais

Foto: Bruno Todeschini

O pró-reitor de Graduação e Educação Continuada, Ir. Manuir Mentges, falou sobre a consciência da Universidade quanto à atração de talentos e reforçou a missão institucional de promover e difundir o conhecimento. Para Mentges, o Conexões Internacionais proporcionou um relevante espaço de compartilhamento e reflexões sobre uma temática relevante e latente no cenário atual.

Pesquisas de excelência

A primeira palestra foi do superintendente de Inovação da PUCRS, Jorge Audy. Com ampla atuação na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o pesquisador fez reflexões sobre a visão da agência de fomento para o tema do Conexões Internacionais, destacando a os conceitos de inovação, internacionalização e interdisciplinaridade. “Podemos dizer que tudo que é relevante no mundo hoje é interdisciplinar. Além disso, pensar internacionalização é pensar conexões globais e pesquisas colaborativas”, afirmou.

Audy fez uma análise sobre os critérios de avaliação do Capes/Print, reforçando a as prioridades de cada instituição. O superintendente comemorou que cinco instituições gaúchas foram selecionadas no edital, refletindo o trabalho de qualidade que está em andamento nas universidades do Rio Grande do Sul.

Por fim, apresentou detalhes sobre o Programa de Excelência em desenvolvimento na Capes. No novo financiamento, o objetivo é eleger áreas estratégicas alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Nacional, no qual poucas instituições serão contempladas. A ideia é criar núcleos de excelência, acoplados a uma temática específica.

Para Audy, os principais desafios à internacionalização giram em torno da rigidez dos currículos. Com mais flexibilidade e abertura para talentos, ele considera que novos modelos permitirão maior interação global, inclusive com outras instituições.

Internacionalização no ensino superior

Conexões Internacionais, Marcelo Távora

Marcelo Távora Mira, da Diretoria de Internacionalização da PUCPR / Foto: Bruno Todeschini

O diretor da Diretoria de Internacionalização da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Marcelo Távora Mira, apresentou a conferência Avanços e desafios da pesquisa internacional. Ele expôs dados embasando que o fator de impacto das pesquisas aumenta conforme o aumento da colaboração internacional.

Para Mira, uma pesquisa de qualidade é sempre internacional. Ainda que o impacto seja local, o professor afirmou que a fundamentação, o desenho, o rigor de execução e outros detalhes da teoria devem ser globais. E ainda aconselhou: “para internacionalizar a pesquisa é preciso focar na qualidade, superar o ‘complexo de vira-latas’ e ultrapassar a barreira de língua”.

O representante da PUCPR reforçou também que as conexões entre pesquisadores são essenciais para uma comunidade acadêmica internacionalizada, destacando o trabalho de apoio da Diretoria de Internacionalização da Instituição. “Buscamos mostrar aos docentes que estamos preparados para auxiliá-los no que for preciso. Nosso trabalho é promover e orientar no que for necessário”, afirma. No escritório, valores de interculturalidade, inclusão, inovação e presença solidária regem o trabalho. Com base neles, estratégias de internacionalização dentro e fora da PUCPR são pensadas para promover a internacionalização de forma transversal.

Experiências internacionais

Conexões Internacionais, Holly Cowman

Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais da Mary Immaculate College / Foto: Bruno Todeschini

O turno da tarde promoveu trocas de experiências em dois momentos: primeiro, na sessão do Speak Out, onde os doutorandos Daniel Leonhardt dos Santos, Manoela Prado e Talita Pereira falaram sobre suas experiências no exterior durante o período de doutorado sanduíche. Os pesquisadores puderam compartilhar desafios e benefícios de se inserir em uma rede internacional de pesquisa e como esse relacionamento contribuiu para a produção científica e se refletiu na vida pessoal.

Posteriormente, os três painéis temáticos simultâneos (Saúde no desenvolvimento humano, Mundo em movimento: indivíduos e sociedade e Tecnologia e biodiversidade: sustentabilidade, energia e meio ambiente) reuniram docentes e pesquisadores da PUCRS para descrever seus projetos com cooperação internacional. Para a docente Marilia Morosini, coordenadora do Centro de Estudos em Educação Superior (Cees), vinculado à Escola de Humanidades da PUCRS, a pesquisa internacional está relacionada com conexões e relacionamentos, com olhares que vão além do ambiente onde o pesquisador está inserido. “A construção de pesquisas se origina de forma muito mais abrangente e intercultural”, ressaltou a mediadora de um dos debates.

Conexões Brasil e Irlanda

A última palestra do dia foi proferida pela convidada Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais da Mary Immaculate College (MIC), em Limerick, Irlanda. A representante apresentou a vida universitária da cidade irlandesa e os programas de graduação e pós-graduação na instituição. Depois, detalhou o plano de internacionalização da universidade, no qual acredita que a presença de alunos internacionais e pesquisas de cooperação interinstitucional trazem diversos benefícios para a comunidade acadêmica. “Acredito que os brasileiros e os irlandeses tenham personalidades muito parecidas e isso contribui para uma colaboração ainda mais forte”, comenta.

conexões internacionais, feira gastronômica internacional, gastronomia, ascin

Pratos de 5 continentes foram preparados pelo Curso de Gastronomia / Foto: Camila Cunha

De acordo com Holly, o Brasil é considerado um parceiro-chave para a Irlanda. O programa do governo federal Ciência sem Fronteiras marcou o início da cooperação entre os dois países no campo da educação e até hoje rende bons frutos. As pesquisas em desenvolvimento foram tema de um evento realizado no Rio de Janeiro, neste ano, organizado pela Irish Higher Education Authority em parceria com a Embaixada da Irlanda no Brasil e outras instituições, como forma de apresentar boas práticas em curso e conectar pesquisadores interessados em trabalhar em parceria.

A representante da MIC comentou ainda movimentos para a criação de programas de dupla titulação com instituições brasileiras, permitindo que alunos dos dois países possam se conectar. Além disso, as novas estratégias também visam o incentivo à mobilidade discente e docente entre os países.

O final do evento contou com a Feira Gastronômica Internacional, realizada com apoio do curso de Gastronomia, da Escola de Ciências da Saúde. Seis pratos representando os cinco continentes foram preparados pelos alunos do curso sob orientação da docente Marianna Pozzatti: bobotie (África do Sul), paella (Espanha), fish and chips (Nova Zelândia), suspiro limeño (Peru), frango satay (Tailândia) e shepherd’s pie (Irlanda).

Mulher pensando, psicologia

Três núcleos vinculados ao Sapp e um laboratório prestam serviço à comunidade
Foto: Kate Williams/Unsplash

O Programa de Pós-Graduação em Psicologia tem mais de 70 parcerias com programas do exterior, incluindo 18 países, e convênios com as universidades de Montreal e Laval (Canadá), Coimbra (Portugal), Sinaloa (México), Granada, Salamanca e Autônoma de Madri (Espanha), Católica de Leuven (Bélgica) e Ohio (EUA). Dos 110 artigos publicados em 2017, 64% foram veiculados em periódicos internacionais – índice muito acima da média da área no Brasil. Todos os professores contam com colaboração de pesquisadores estrangeiros. Os mestrandos e doutorandos têm a oportunidade de participar desses projetos em missões de estudo, integrando grupos de fora do País. A PUCRS também recebe alunos de graduação e pós para intercâmbio. São oferecidas duas disciplinas em inglês (Emotion e Psychology and Organizations: Career Development at Work). Anualmente, um docente estrangeiro vem ministrar Tópicos Especiais em Psicologia.

Edital de seleção para mestrado e doutorado em 2019 está aberto. Confira aqui todos os detalhes.

Esse é um dos fatores que levaram o Programa de Pós em Psicologia à nota 6, de excelência internacional, na avaliação trienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) 2010-2012, o que se manteve no quadriênio 2013-2016. O máximo é 7. A coordenadora, professora Tatiana Irigaray, destaca que o programa é projetado entre os melhores na área de Psicologia do Brasil, com performance equivalente aos grandes centros mundiais. A qualificação do corpo docente, o desempenho dos alunos e a sólida proposta do programa foram outros pontos destacados na avaliação.

Impacto social

Três núcleos vinculados ao Serviço de Atendimento e Pesquisa em Psicologia (Sapp) e um laboratório integrantes do Programa de Pós em Psicologia prestam serviço à comunidade. Em geral, os pacientes são oriundos de demandas das pesquisas ou encaminhados por instituições. Mas a comunidade em geral também pode se beneficiar dos atendimentos. Alunos de graduação realizam estágios curriculares sob orientação de professores da pós.

O Laboratório de Intervenções Cognitivas (Labico) oferece triagem, avaliação psicodiagnóstica; entrevista com pais; intervenção motivacional em grupo ou individual. As principais áreas de atuação são dependência química, síndrome metabólica e psicoeducação.

O Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trauma e Estresse é composto por quatro grupos de pesquisa: Cognição, Emoção e Comportamento; Neurociência Afetiva e Transgeracionalidade; Neurociência Cognitiva do Desenvolvimento; e Imunologia do Estresse. As atividades desenvolvidas pelos estagiários são: avaliação clínica, avaliação neuropsicológica e psicoterapia cognitivo-comportamental para crianças, adolescentes, adultos e idosos que experienciaram situações traumáticas.

No Núcleo de Estudos e Intervenção Psicossocial à Diversidade, há atividades de pesquisa e extensão universitária relacionadas à avaliação de demandas psicossociais, desenvolvimento de ações e programas de atenção, especialmente, a pessoas em diferentes contextos e situações de risco de vulnerabilidade. Entre as atividades se destacam a capacitação, elaborada conjuntamente com empresas de Tecnologia de Informação, dirigida à empregabilidade de transexuais; oficinas sobre gênero em escolas; e treinamentos para empresas de sensibilização em relação às temáticas de diversidade.

O Núcleo de Estudos e Pesquisa em Avaliação Psicológica e Desenvolvimento de Pessoas realiza seminários teóricos clínicos semanais, atividades de planejamento, elaboração e execução de pesquisas, avaliação neuropsicológica, orientação profissional, planejamento de carreira e atendimento psicoterápico para a comunidade.

Os mestrandos e doutorandos têm uma exigência a cumprir que também traz impacto social. Como parte da estrutura curricular, precisam fazer atividades a partir dos resultados de pesquisas, como palestras, cursos de extensão, capacitações de profissionais da rede de saúde e de professores.

Contribuição para o desenvolvimento das regiões

Os egressos do programa estão inseridos em grandes instituições de ensino superior do País, da Universidade de Passo Fundo até a Universidade Federal do Amazonas, contribuindo para a diminuição das assimetrias regionais no panorama da pós-graduação nacional. Também atuam no exterior, a exemplo das universidades de Zurique (Suíça), de Barcelona (Espanha) e Cornell (EUA).

Desde março de 2016, o PPGP recebe alunos da região Norte do Brasil (Rondônia), no programa de Doutorado Interinstitucional da Capes, que objetiva formar doutores de instituições distantes dos grandes centros de ensino e pesquisa, de modo a diminuir as assimetrias regionais hoje existentes.  Esse plano prevê o fomento à produção acadêmica e o fortalecimento, nas instituições atendidas, linhas de pesquisas que respondam às demandas relacionadas ao desenvolvimento local e regional.

SAIBA MAIS
Inscrições até 10 de outubro
Valor da bolsa integral Capes/CNPq
Mestrado: R$ 1.500

Doutorado: R$ 2.200 (Capes) e R$ 2.500 (CNPq)

Mestres e doutores diplomados pelo Programa desde 1972
Mestrado: 721

Doutorado: 164

Professores titulados (doutores e pós-doutores)
14 professores – 64% têm pós-doutorado (36% no exterior)
Professores bolsistas de produtividade do CNPq
11 bolsistas docentes (78,6% do total)
Alunos de fora do Estado
19, vindos do Acre, Rondônia e Paraná
Alunos de fora do País
Alunos do México, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Moçambique
Alunos em estágio pós-doutoral
6, sendo 2 bolsistas do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) da Capes e 1 do CNPq
Professores integrantes de comitês e diretorias de associações
11
Bolsas de estudo
CNPq (mestrado e doutorado)
Proex/Capes – parcial e integral (mestrado e doutorado)

 

Holly Cowman,Conexões Internacionais

Holly Cowman, diretora de RI no Mary Immaculate College / Foto: Divulgação

No próximo dia 27 de setembro acontece a primeira edição do Conexões Internacionais, que neste ano debaterá as pesquisas de cooperação internacional. Com um olhar ultrapassando fronteiras, a pesquisadora irlandesa Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais no Mary Immaculate College, em Limerick, vem à PUCRS ministrar a palestra Ireland and Brazil: Initiatives to consolidate internationalization of higher education, onde tratará sobre a importância e os desafios da internacionalização no ensino superior.

Com mestrados em Psicoterapia Integrativa pela University of Limerick, em Filosofia e Literatura pela Mary Immaculate College, e em Estudos Fílmicos pela University College Dulin, além de bacharelado em Filosofia e Estudos de Mídia e Comunicação, Holly possui ampla experiência na área da internacionalização do Ensino Superior, principalmente em mobilidade acadêmica de discentes através do Programa Erasmus+.

Internacionalização na Irlanda

À frente do escritório internacional da universidade irlandesa, Holly comemora a conquista do recente financiamento Erasmus + ICM de quase 400 mil euros para fomento da internacionalização. O investimento tem permitido um grande aumento na mobilidade de estudantes e docentes em diferentes partes do mundo, além da organização de programas de curto prazo.

De acordo com Holly, na Irlanda existe uma meta para que 15% da população estudantil seja composta por estudantes internacionais até 2020. “Isso nos encoraja a sair de nossas fronteiras e contar nossa história em um palco maior”, adiciona. Ela destaca a importância das iniciativas governamentais para subsidiar movimentos de internacionalização.

As bolsas de estudo oferecidas pelo Governo da Irlanda, por exemplo, têm sido essenciais para oportunizar a ida de estudantes ao país, pois, sem elas, não teriam condições de realizar mobilidade. “No entanto, ainda temos um longo caminho a percorrer e eu espero ver mais investimentos do governo para atrair, principalmente, estudantes de países menos favorecidos. Acredito que esses alunos têm muito a contribuir com a nossa comunidade universitária”, afirma.

Aproximações entre Brasil e Irlanda

2018_08_14-conexoes_internacionais(907x550)As possibilidades de cooperação entre o Brasil e a Irlanda são vastas, de acordo com Holly. Para a pesquisadora, as similaridades entre os irlandeses e os brasileiros permitem que essas oportunidades se multipliquem. “Os estudantes do Brasil que vêm estudar na Irlanda criam um forte vínculo de amizade com a comunidade irlandesa. Realizamos, inclusive, um dia especial de cooperação Brasil-Irlanda no Rio de Janeiro, em abril deste ano. Foi uma oportunidade de compartilhar algumas colaborações em andamento e discutir possíveis cooperações futuras”, conta.

Holly destaca eventos que discutam internacionalização, como o próprio Conexões Internacionais, como forma de promover uma comunidade cada vez mais global. O intercâmbio de professores também é uma valiosa maneira de fortalecer os vínculos, assim como a troca de estudantes a curto e longo prazo.

“O aprendizado online também deve ser explorado, tornando-se uma importante ferramenta para envolver estudantes de diferentes nacionalidades. Além disso, projetos e supervisão conjunta de pesquisas são excelentes meios para fortalecer os laços internacionais”, finaliza.

Sobre o Conexões Internacionais

Com o objetivo de discutir a internacionalização na pós-graduação e a cooperação internacional na pesquisa, a primeira edição do Conexões Internacionais é promovida pela Assessoria de Cooperação Internacional, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq). O evento contará com palestras, cases de sucesso e troca de experiências sobre o que é a pesquisa internacional, como ela é feita e quais os impactos e desafios da internacionalização no meio acadêmico. Confira a programação completa no site.

Estátua, Justiça, Lei, DireitoReconhecido nacional e internacionalmente, o Programa de Pós-Graduação em Direito da PUCRS mantém sua posição entre os oito melhores programas da área no Brasil, atingindo o conceito 6 na Avaliação Quadrienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) de 2017. Destacado pela sua inserção internacional, impacto regional e nacional na formação de docentes e com teses premiadas, o programa está com inscrições abertas até de 19 outubro. Para o mestrado, são oferecidas 25 vagas para titulares e duas para suplentes. Para o doutorado, são dez vagas para titulares e duas para suplentes.

Fundado em 1988, com o curso de mestrado, e posteriormente com o curso de doutorado em 2001, o Programa tem duas áreas de concentração: Fundamentos Constitucionais do Direito Público e do Direito Privado e Teoria Geral da Jurisdição e Processo.  Nesses 30 anos de experiência, acumula o maior número de prêmios no Direito concedidos pela Capes, que escolhe a cada ano as duas melhores teses das diferentes áreas de todo o Brasil. Além de um Prêmio Capes de Tese e uma menção honrosa, o PPG é o único na área a ter conquistado um Grande Prêmio Capes de Tese, na categoria de Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar, com o trabalho de Amanda Travincas, em 2017.

Inserção internacional

De acordo com o coordenador Ingo Sarlet, a inserção internacional é um dos principais diferenciais.  Além de ter muitas parcerias, tanto convênios formais quanto relações efetivas dos próprios professores, no desenvolvimento de projetos de pesquisa, eventos e publicações conjuntas, é recorrente a vinda de profissionais estrangeiros, assim como de outras regiões do Brasil, para a realização de cursos, seminários, palestras, aulas e bancas. “Isso significa não apenas um mecanismo de internacionalização do Programa, mas também a oxigenação do debate interno sobre os temas caros aos seus professores. Assim, os alunos têm acesso a muita informação e a profissionais de peso na área”, explica o docente. Entre os países com trocas recorrentes estão Alemanha, Espanha, Itália, França e Portugal, na Europa, e Peru, Chile, Colômbia e Argentina, na América Latina.

Há também um forte intercâmbio de alunos em doutorado sanduíche no exterior, principalmente nos Estados Unidos, França, Alemanha, Portugal e Espanha. Desde 2001, os doutorandos têm a oportunidade de aprofundar sua pesquisa, a ser defendida no Brasil. “Nós temos tanto discentes de doutorado que vão com o sistema formal da Capes com bolsa, como outros que vão com recursos próprios, com liberação do seu trabalho, mantendo a remuneração, e ficam um período maior ou menor fora”, informa o coordenador. O curso oferece também algo que poucos programas em Direito têm no país: regimes de cotutela, que disponibilizam diplomas em dupla titulação. No Programa, esse acordo já foi estabelecido com Universidade de Sevilha, e mais recentemente, com a Universidade de Zaragoza, ambas da Espanha.

Contribuição Nacional

Justiça

Foto: Arquivo – Ascom/PUCRS

A excelência do Programa atrai discentes de todo o Brasil, principalmente doutorandos e pedidos de pós-doutorado. Entre os estudantes atuais e egressos estão 15 alunos, vindos de Salvador, Maranhão, Santa Catarina, Curitiba, Brasília, São Paulo, Piauí, Pará e Espanha, e outros 12 alunos de Maceió na modalidade Doutorado Interinstitucional (Dinter), caracterizada por formar mestres e doutores do quadro permanente de docentes de instituições distantes dos grandes centros de ensino e pesquisa, de modo a diminuir as assimetrias entre regiões. Com um mínimo de 6 meses de duração, todos os 25 pedidos de estágio pós-doutoral que o Programa recebeu foram aprovados.  Dessa forma, tem papel significativo na formação de professores e pesquisadores, com dezenas de titulados atuando em PPGs em Direito no Rio Grande do Sul e em outros estados da federação.

Perfil do aluno

De acordo com Sarlet, o perfil de aluno é muito heterogêneo. No doutorado, predominam os alunos que já atuam profissionalmente, e, no mestrado, cresce o número daqueles focados apenas na pesquisa acadêmica. “Temos alunos de todas as carreiras jurídicas, como advogados, juízes federais e estaduais, juízes do trabalho, procuradores, desembargadores, etc. Na maioria são pessoas atuantes e até mesmo com destaque em suas áreas”, afirma o coordenador.

SAIBA MAIS
Inscrições até 19 de outubro
Teses defendidas
67
Dissertações defendidas
488
Professores doutores e pós-doutores titulados no exterior
9 doutores
8 pós-doutores
Alunos de fora do Estado
Alunos vindos do Salvador, Maranhão, Santa Catarina, Curitiba, Brasília, São Paulo, Piauí, Pará e Maceió
Alunos de fora do País
Alunos da Espanha
Alunos em estágio pós-doutoral
25
Bolsas de estudo
35 CAPES (mestrado e doutorado)
2 CNPQ (mestrado)
Valor da bolsa integral Capes/CNPq
Mestrado: R$ 1.500
Doutorado: R$ 2.200

2018_08_14-conexoes_internacionais(907x550)Quer descobrir as possibilidades e vantagens de estar inserido em uma rede internacional de pesquisa? Com o objetivo de discutir a internacionalização na pós-graduação e a cooperação internacional na pesquisa, a PUCRS promove a primeira edição do Conexões Internacionais. O evento ocorre no dia 27 de setembro, no prédio 50 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). As inscrições, disponíveis neste link, são gratuitas e as vagas, limitadas.

Realizado pela Assessoria de Cooperação Internacional, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), a atividade tem como propósito fazer uma reflexão sobre o papel multifacetado da internacionalização no século 21 e seu impacto na construção do conhecimento. A programação completa e outras informações estão disponíveis no site oficial.

A iniciativa conta com palestras, cases de sucesso e troca de experiências sobre o que é a pesquisa internacional, como ela é feita e quais os impactos e desafios da internacionalização no meio acadêmico. Durante o credenciamento, haverá a entrada solidária, com coleta de doações de alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal para o Centro ítalo Brasileiro de Assistência e Instrução as Migrações (Cibai Migrações), instituição que acolhe migrantes e refugiados que chegam a Porto Alegre.

Internacionalização na pesquisa

Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais da Mary Immaculate College, na Irlanda, vem à PUCRS apresentar a conferência internacional Ireland and Brasil: Initiatives to consolidate internationalization of higher education. A pesquisadora abordará oportunidades e desafios que a internacionalização enfrente no ensino superior atualmente e suas experiências na Irlanda.

Marcelo Távora, responsável pelos movimentos de internacionalização da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) falará sobre o cenário da pesquisa internacional na atualidade e a relação entre qualidade/impacto da pesquisa e seu grau de internacionalização. Já a importância da cooperação internacional para pesquisas de excelência será apresentada pelo superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, Jorge Audy, um dos responsáveis pela elaboração do Programa de Excelência Internacional das Universidades da Capes/MEC.

Experiências internacionais

Com o objetivo de apresentar experiências bem-sucedidas de pesquisas internacionais na PUCRS, o evento também reservará espaço para doutorandos relatarem suas vivências no exterior e contará com três painéis temáticos simultâneos. Neles, pesquisadores de áreas distintas debaterão sobre suas pesquisas de caráter internacional, trazendo aprendizados, avanços e conquistas.

Painéis temáticos

Feira gastronômica internacional

O fechamento da programação contará com uma degustação de pratos que representam os cinco continentes em parceria com o curso de Gastronomia, da Escola de Ciências da Saúde. Sabores, aromas e composições serão apresentadas pelos acadêmicos do curso, sob supervisão da docente Marianna Pozzatti e da coordenadora do curso Rochele de Quadros.

Para mais informações, acesse www.pucrs.br/conexoesinternacionais.

 

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Foto: Camila Cunha

O reitor da Université Paul-Valéry Montpellier 3, Patrick Gilli, e o pró-reitor do Conselho de Estudos e Vida Universitária, Philippe Joron, foram recepcionados no Salão Nobre da Reitoria nesta quinta-feira, dia 23, pelo reitor Ir. Evilázio Teixeira. Os representantes da instituição francesa estiveram na PUCRS para estreitar relações, alinhar a ampliação do acordo de cooperação e dialogar novos projetos de pesquisa e mobilidade.

Durante a visita, os franceses apresentaram o eixo de pesquisa Humanidades Digitais, que estão implementando em Montpellier, e que gostariam de compartilhar com a PUCRS. “Trata-se de um ambicioso projeto que aproxima as ciências humanas da sociedade buscando soluções para problemas concretos e usando a tecnologia como um fator de ampliação das possibilidades de construção de conhecimento nas humanidades”, conta o professor da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos, Juremir Machado da Silva, responsável pelos movimentos de aproximação com a universidade.

reitoria, visita, internacional, internacionalização, Patrick Gilli, Université Paul-Valéry Montpellier, França

Foto: Camila Cunha

Cooperação internacional

A parceria entre PUCRS e a Université Paul-Valéry Montpellier 3 já se mantém desde 2006, quando o primeiro convênio de cooperação foi assinado. Nestes 12 anos, que foram evocados na reunião, 12 docentes da Universidade foram enviados a Montpellier, assim como mais de 30 visitantes da instituição foram recebidos em Porto Alegre. “Compartilhamos pesquisas, metodologias, reflexões teóricas e bibliografias. Construímos juntos, em vários momentos, eventos como o Seminário Internacional da Comunicação. Consolidamos uma relação baseada na tríade ensino-pesquisa-publicação”, comenta Machado.

Para o docente, receber autoridades de uma importante universidade estrangeira, fundada no século 13 e reestruturada em 1968, é motivo de orgulho e mostra a efetividade de um acordo de cooperação. “Entendemos que essa visita é uma demonstração de uma internacionalização bem-sucedida e sempre promissora”, avalia o professor.

Capes PrInt

A parceria com a instituição francesa também fará parte do Programa Institucional de Internacionalização da Capes (Capes/PrInt). De acordo com Machado, o projeto de pesquisa em conjunto abordará as cidades, tratando do uso das tecnologias para ocupar melhor o espaço urbano até a convivência, o estar-junto e a participação de cada um na gestão do cotidiano urbano. “Em tempos de cidades tecnológicas, buscamos investigar o presente em busca de saídas para o futuro e de formas capazes de facilitar a vida nos dias atuais”, completa o docente.

O encontro na Reitoria contou com a presença da assessora-chefe da Assessoria de Cooperação Internacional, Heloísa Delgado, a decana da Famecos, Cristiane Mafacioli e coordenadora da pós-graduação da Escola, Cristiane Freitas. Além da recepção oficial, o reitor e pró-reitor da universidade francesa participaram de reuniões na Famecos na Escola de Humanidades e tour pelo Parque Científico e Tecnológico da PUCRS.

capes printA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta segunda-feira, 20 de agosto, o resultado preliminar do Programa Institucional de Internacionalização (Capes/PrInt). A PUCRS foi uma das 25 instituições de ensino superior (IES) contempladas com os recursos, dentre as quais 20 são públicas e apenas cinco privadas. Os recursos de 2018 serão destinados a projetos com início no mês de novembro, com um prazo de duração de 4 anos. A partir de 2019, a Capes prevê investir R$300 milhões anuais no Programa.

O edital, aberto em novembro de 2017, mobilizou os esforços das equipes da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e da Assessoria de Cooperação Internacional. De acordo com a pró-reitora Carla Bonan, “a aprovação desta proposta certamente representa um marco para a internacionalização da PUCRS, com o desenvolvimento de temas prioritários nas áreas de pesquisa e pós-graduação e consolidação de parcerias estratégicas internacionais”, avalia.

Sobre o Capes/PrInt

Concebido para desenvolver e implementar a internacionalização das áreas de conhecimento escolhidas pelas instituições selecionadas, o Capes/PrInt almeja ainda estimular a formação de redes de pesquisas internacionais. Com essa iniciativa, a Capes pretende ampliar as ações de apoio à internacionalização na pós-graduação e o consequente aprimoramento da qualidade da produção acadêmica oriunda deste segmento da educação. A mobilidade de professores e alunos, também está prevista no escopo de Programa, incentivando a transformação das instituições participantes em um ambiente internacional.

Foto: Thais Gonçalves

Foto: Thais Gonçalves

O especialista da Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos e Brasil (Fulbright) e professor do departamento de Ciência Política da Western Michigan University, James Butterfield, esteve na PUCRS para conhecer e discutir seus movimentos de internacionalização. À frente do projeto Strategic Planning for Internationalization of Brazilian Higher Education Institution, ele destaca a compreensão sobre o que é ser internacionalizado como um dos desafios das universidades nessa área. “Vai muito além da mobilidade acadêmica que, infelizmente, só atinge uma pequena parte dos estudantes atualmente”, comenta.

Butterfield foi recepcionado pela assessora-chefe da Assessoria de Cooperação Internacional, Heloísa Delgado. No encontro, foram apresentadas as estratégias de internacionalização colocadas em prática na PUCRS, como disciplinas em inglês, pesquisas de cooperação internacional e incentivo ao debate de temáticas globais nas mais diversas áreas do conhecimento, além da mobilidade discente e docente. Para complementar seu estudo, ele deve visitar outras instituições do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Foco no posicionamento institucional

De acordo com o professor, nos Estados Unidos há um esforço para a internacionalização do currículo nas universidades. Ainda que a maioria dos docentes seja a favor, muitos acreditam erroneamente que se resume à mobilidade acadêmica no exterior.

Como solução, ressalta o posicionamento institucional sobre o que as universidades buscam a longo prazo e como querem se apresentar nesse quesito. “Para ser totalmente internacionalizada, a consciência sobre isso deve ultrapassar os escritórios internacionais ou grupos fechados de professores e alunos. Funcionários de áreas diversas que, muitas vezes, pensam que sua atuação não tem qualquer envolvimento com a área, precisam compreender, pelo menos, o básico da comunicação cross-cultural”, alerta.

Mesmo que os estudantes foquem suas carreiras em diferentes áreas, todos serão impactados pela globalização. Por isso a importância da formação superior prepará-los para o mundo. Para o pesquisador, a internacionalização em casa debate temas que vão além das fronteiras do país e que atingem o profissional de forma direta no mercado de trabalho.

Sobre Jim Butterfield

Professor de Ciência Política e Estudos Globais e Internacionais na Western Michigan University, Buttefield tem um extenso currículo de pesquisa e atuação internacional. Proficiente em russo, viajou pela Rússia provincial, incluindo muitas cidades que antes eram fechadas para estrangeiros. Foi professor visitante em instituições da África do Sul, Cazaquistão, Vietnã, China e Rússia. Foi duas vezes presidente do Conselho de Educação Internacional e recebeu o prêmio de envolvimento global da Faculdade de Artes e Ciências, da Universidade onde leciona.

Pós pediatria, IPB, pesquisa, laboratório, microscópio

Foto: Bruno Todeschini

A qualidade e relevância da produção acadêmica, inserção dos graduados em um número importante de instituições de ensino superior brasileiras, internacionalização, financiamentos para pesquisa e ações de impacto social são os destaques do Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, que está com as inscrições abertas para o doutorado até a próxima sexta-feira, 22 de junho. Com excelência atestada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Programa tem parcerias com universidades nacionais e estrangeiras. “Essa rede de trabalho promove a associação de diferentes áreas de expertise e consequentemente, a produção de artigos de alta qualidade”, afirma a coordenadora, professora Rita Mattiello.

Entre as pesquisas de alto impacto do programa estão asma (epidemiologia, genética e estudo de mecanismos básicos), avaliação funcional e reabilitação em doenças respiratórias crônicas, células-tronco e doenças neurodegenerativas, disfunção orgânica na criança, resposta imune a infecções respiratórias virais, epidemiologia clínica, epigenética e mecanismos moleculares do estresse no desenvolvimento, epilepsia clínica e experimental, intervenções diagnósticas e terapêuticas no recém-nascido crítico e neurologia do comportamento e desenvolvimento. “A infraestrutura da Universidade permite o desenvolvimento de estudos acadêmicos e também ensaios clínicos multicêntricos e internacionais de excelência”, afirma a coordenadora do Programa.

Entre as parcerias estão com as Universidades Concordia (Canadá), Munique e Hannover (Alemanha), Queensland (Austrália), Edimburgo (Reino Unido), Duke, Carolina do Norte (EUA) e PUC Chile.

 

SAIBA MAIS
Inscrições até 22 de junho (Doutorado)
Valor da bolsa integral Capes/CNPq
Mestrado: R$ 1.500

Doutorado: R$ 2.200

Mestres e doutores diplomados pelo Programa desde 1995
Mestres: 246

Doutores: 85

Professores titulados (doutores e pós-doutores)
15 doutores
Professores bolsistas de produtividade do CNPq
12 bolsistas docentes permanentes e 1 bolsista colaborador
Alunos de fora do Estado
13 (Dinter) de Vitória/ES
Alunos em estágio pós-doutoral
6, sendo 4 bolsistas do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) da Capes
Professores integrantes de comitês e diretorias de associações
10
Bolsas de estudo
57