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Foto: Divulgação

A pré-estreia do documentário brasileiro Mundo da Vida – A Sociologia de Alfred Schütz acontece no dia 3 de maio durante a 5ª Conferência do International Alfred Schutz Circle, em Konstanz, na Alemanha. A direção, o roteiro e as imagens são de Hermílio Santos, professor da Escola de Humanidades e coordenador do Centro de Análises Econômicas e Sociais da PUCRS (Caes). A edição e montagem é de Thaís Zimmer Martins, com trilha sonora original de Filipe Mil. O teaser do filme já está disponível no Youtube.

Durante dois anos, o professor da PUCRS realizou entrevistas e imagens com os principais especialistas na obra do sociólogo Alfred Schütz. Embora pouco conhecido no Brasil, Schütz é influente e tem recebido muita atenção na sociologia internacional. No próximo ano será publicado um livro com o mesmo título do filme pela editora Vozes.

Os registros foram feitos em diversos locais no mundo: Buenos Aires (Argentina), Viena (Áustria), Tóquio (Japão), Konstanz (Alemanha), Nova Iorque (Estados Unidos) e no interior da Suíça. O filme está em sete línguas: alemão, inglês, espanhol, francês, português, japonês e italiano. As legendas são em português, inglês e alemão.

 

Histórico de documentários

Hermílio Santos é codiretor do documentário Infância Falada (2016). O filme visita projetos sociais no Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Pernambuco e Minas Gerais para descobrir como é possível fazer com que crianças sejam agentes transformadores em um cenário de violência. São relatos emocionantes de meninos e meninas que ensinaram os pais a resolver os conflitos dentro de casa por meio do diálogo, e que sonham em levar a paz para a vizinhança com argumentos e exemplos de conduta.

Confira: Documentário Infância Falada é exibido em Universidades dos EUA

O professor também é diretor do documentário Intimidade Vigiada (2010), com adolescentes internos da Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (Fase).

 

Exibições de Mundo da Vida – A Sociologia de Alfred Schütz

 

Sobre Alfred Schütz

A principal contribuição de Schütz foi desenvolver a filosofia fenomenológica de Husserl como a base de uma filosofia das ciências sociais, particularmente para a teorização formulada por Max Weber. Após a sua ida para os Estados Unidos, em 1939, após a união da Áustria com a Alemanha por Hitler, combinou tal aproximação com as teorias de influentes sociólogos norte-americanos, como George Herbert Mead. Embora Schütz nunca tivesse sido aluno de Husserl, ele e seu amigo Felix Kaufmann estudaram a sua obra sistematicamente, procurando uma base para uma “sociologia interpretativa” derivada do trabalho de Max Weber. Seu trabalho resultou no seu primeiro livro Der sinnhafte Aufbau der sozialen Welt (A fenomenologia do mundo social), cuja tradução em português será publicada, em breve, pela editora Vozes. Este trabalho chamou a atenção de Husserl, com quem Schütz correspondeu-se e visitou até sua morte em 1938. Husserl ofereceu a Schütz a oportunidade de ser seu assistente na Universidade de Freiburg no início da década de 1930, mas Schütz declinou do convite.

Documentário Infância Falada

Foto: Divulgação

O documentário Infância Falada, produzido pelo Centro de Análises Econômicas e Sociais da PUCRS (Caes) e pela Conta Pra Mim Filmes será apresentado em três universidades dos Estados Unidos. No dia 16 de outubro ocorre a exibição na New York University, no dia 18, na Hofstra University e no dia 19, será a vez da Columbia University. Fruto da pesquisa Infância e Violência: Cotidiano de Crianças Pequenas em Favelas do Rio de Janeiro, Recife e São Paulo, o vídeo tem direção do professor da PUCRS Hermílio Santos e da doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Kamila Almeida. Após a apresentação do documentário, haverá debate sobre o tema com a participação do professor Hermílio Santos. O filme tem versões em inglês, alemão e espanhol.

Foram quatro meses de filmagens, acompanhando crianças participantes dos projetos sociais Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, Ceará; Ser Criança, de Araçuaí, Minas Gerais; Favela News, de Recife; Orquestra Maré do Amanhã, do Rio de Janeiro; e Caminhos da Leitura, de São Paulo.

Em 53 minutos e com versões em inglês e alemão, o filme é permeado por depoimentos emocionantes e manifestações artísticas dos pequenos, mostrando que suas vidas mudaram muito com as iniciativas sociais. São inúmeros exemplos de crianças e jovens que conseguiram ensinar suas famílias a resolver conflitos por meio do diálogo, com o sonho de levar a paz para sua comunidade. A pesquisa e o documentário foram financiados pela Fundação Bernard van Leer, da Holanda.

 

Uma criança nascida e criada em uma favela pode ser uma propagadora da paz, em meio a uma rotina de muita violência? Com inúmeros e emocionantes exemplos positivos, o documentário Infância Falada prova que esta é uma realidade possível. Produzido pelo Centro de Análises Econômicas e Sociais da PUCRS (Caes) e pela Conta Pra Mim Filmes, o trabalho será lançado oficialmente nesta sexta-feira, 19 de agosto, no Instituto Goethe, em Porto Alegre. O evento ocorre às 19h, terá entrada franca e é aberto a interessados no tema.

Documentário Infância Falada

Foto: Divulgação

Fruto da pesquisa Infância e Violência: Cotidiano de Crianças Pequenas em Favelas do Rio de Janeiro, Recife e São Paulo, o vídeo tem direção do professor da PUCRS Hermílio Santos e da doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Kamila Almeida. Foram quatro meses de filmagens, acompanhando crianças participantes dos projetos sociais Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, Ceará; Ser Criança, de Araçuaí, Minas Gerais; Favela News, de Recife; Orquestra Maré do Amanhã, do Rio de Janeiro; e Caminhos da Leitura, de São Paulo.

Em 53 minutos e com versões em inglês e alemão, o filme é permeado por depoimentos emocionantes e manifestações artísticas dos pequenos, mostrando que suas vidas mudaram muito com as iniciativas sociais. São inúmeros exemplos de crianças e jovens que conseguiram ensinar suas famílias a resolver conflitos por meio do diálogo, com o sonho de levar a paz para sua comunidade. A pesquisa e o documentário foram financiados pela Fundação Bernard van Leer, da Holanda.

 

Confira alguns depoimentos presentes no documentário:

“Estar ocupado fez com que eu não entrasse para o tráfico”

“Se você tem um problema e vai resolver com violência, vai criar outro problema, pior ainda”

“A Orquestra me tirou do chão, eu estava em depressão”

“Depois que eu entrei para o projeto eu levei tudo que aprendi para casa, resolvemos todas os conflitos na conversa “

Uma criança nascida e criada em uma favela pode ser uma propagadora da paz, em meio a uma rotina de muita violência? Com inúmeros e emocionantes exemplos positivos, o documentário Infância Falada prova que esta é uma realidade possível. Produzido pelo Centro de Análises Econômicas e Sociais da PUCRS (Caes) e pela Conta Pra Mim Filmes, o trabalho será lançado oficialmente no dia 19 de agosto, no Instituto Goethe, em Porto Alegre. O evento ocorre às 19h, terá entrada franca e é aberto a interessados no tema.

 

O Documentário

Documentário Infância Falada

Foto: Divulgação

Fruto da pesquisa Infância e Violência: Cotidiano de Crianças Pequenas em Favelas do Rio de Janeiro, Recife e São Paulo, o vídeo tem direção do professor da PUCRS Hermílio Santos e da doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Kamila Almeida. Foram quatro meses de filmagens, acompanhando crianças participantes dos projetos sociais Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, Ceará; Ser Criança, de Araçuaí, Minas Gerais; Favela News, de Recife; Orquestra Maré do Amanhã, do Rio de Janeiro; e Caminhos da Leitura, de São Paulo.

Em 53 minutos e com versões em inglês e alemão, o filme é permeado por depoimentos emocionantes e manifestações artísticas dos pequenos, mostrando que suas vidas mudaram muito com as iniciativas sociais. São inúmeros exemplos de crianças e jovens que conseguiram ensinar suas famílias a resolver conflitos por meio do diálogo, com o sonho de levar a paz para sua comunidade. A pesquisa e o documentário foram financiados pela Fundação Bernard van Leer, da Holanda.

 

Confira alguns depoimentos presentes no documentário:

“Estar ocupado fez com que eu não entrasse para o tráfico”

“Se você tem um problema e vai resolver com violência, vai criar outro problema, pior ainda”

“A Orquestra me tirou do chão, eu estava em depressão”

“Depois que eu entrei para o projeto eu levei tudo que aprendi para casa, resolvemos todas os conflitos na conversa “