Evento do curso de Jornalismo debaterá sobre esporte, inclusão e democracia - Mais de 20 convidados participarão de seis horas de bate-papos online com professores da FamecosMuito além do entretenimento, o futebol é um esporte com significados importantes para grande parte da população brasileira e a sua representatividade ascende o debate sobre diferentes causas. Pensando nissoa equipe dEscola de Comunicação, Artes e Design – Famecos da PUCRS promove o evento online: Jornalismo: Esporte, inclusão e democracia, no dia 23 de julho, das 16h às 22h. live contará com mais de 20 convidados e convidadas de diferentes áreas e será transmitido ao vivo pelo Facebook da Eu Sou Famecos. 

Para Fábian Chelkanoff Thier, coordenador do curso de Jornalismo, o tema é de extrema relevância. “Muitas pessoas têm o esporte como algo fundamental na vida e por isso ele não pode ser tratado apenas como divertimento. E nada melhor do que debater isso na Universidade com pessoas que fazem esse dia a dia acontecer. Afinal, o esporte consegue ou não representar toda uma sociedade?. Para participar da conversa não é necessário se inscrever. Quem precisar receber o atestado de participação pode solicitar neste formulário. 

Programação completa 

Com lives durante a tarde e à noite, ninguém precisa ficar de fora. Confira: 

16h | É Tudo com elas 

Medicação de Fábian Chelkanoff. 

17h | Racismo e preconceito 

Mediação de Juan Domingues.  

Evento do curso de Jornalismo debaterá sobre esporte, inclusão e democracia - Mais de 20 convidados participarão de seis horas de bate-papos online com professores da Famecos18h | O Jornalismo como arma na luta contra o racismo 

Mediação de Felipe Gamba. 

19h | A democracia no esporte 

Mediação de Fábio Canatta. 

20h | Inclusão e diversidade 

21h | Jornalismo, Esporte, Inclusão e Democracia 

Mediação de Felipe Gamba. 

Seja parte do futuro do Jornalismo 

Na PUCRS, os/as estudantes circulam durante sua formação paralelamente na sala de aula e nos laboratórios, em um currículo moderno que se utiliza de metodologias dinâmicas. O curso de Jornalismo prepara profissionais com as competências necessárias, incentivando a capacidade reflexiva, a agilidade e o domínio tecnológico, em condições de atuar nas mais diversas áreas e está com inscrições abertas. Confira aqui!

Mariana Fontoura/Divulgação

Foto: Mariana Fontoura/Divulgação

No dia 10 de abril, a Associação Riograndense de Imprensa (ARI) promove o painel #Deixaelatrabalhar. Usando como inspiração a campanha de mesmo nome, o evento vai debater casos recentes de assédio e desrespeito sofridos por jornalistas da área esportiva dentro dos estádios de futebol. O debate será mediado pela professora da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos e vice-presidente da ARI, Cristiane Finger, e contará com a presença de Alice Bastos Neves (RBS TV), Ana Carolina Aguiar (Rádio Grenal), Kelly Costa (RBS TV), Laura Gross (Rádio Guaíba), Renata de Medeiros (Rádio Gaúcha), Carlos Correa (Correio do Povo),  Gabriel Cardoso (Assessor de Imprensa do Internacional), João Paulo Fontoura (Assessor de Imprensa do Grêmio) e Nando Gross (Rádio Guaíba).

A atividade ocorre às 18h, no Salão Nobre da ARI (Av. Borges de Medeiros, 915 – 8º Andar). A entrada é fraca. Reservas devem ser feitas pelo telefone (51) 3211.1555. Será fornecido certificado para acadêmicos.

Liga Esportiva Conexão, esporte, Futbol, Handebol, Liga conexão,DCE,Diretório Central de EstudantesTem início neste sábado, 23 de setembro, a 2ª Edição da Liga Esportiva Conexão PUCRS, momento de mostrar o espírito esportivo e competitivo dos estudantes. Neste ano, sempre com o objetivo de trazer integração e engajamento no esporte, o evento será promovido em dois sábados, 23 e 30, sendo o segundo dia reservado para as finais emocionantes. O campeonato é organizado pela Associação Atlética Acadêmica do Parque Esportivo(AAAPE), Emikatê Fábrica de Experiências e pelo Diretório Central de Estudantes(DCE).

A 2ª edição ainda conta com mais duas modalidades, somando quatro este ano. Além do Futsal e do Handebol, também farão parte da programação o Basquete e o Vôlei. As inscrições são limitadas e feitas por equipe, que pode ser de Atléticas, Centros Acadêmicos, Diretórios Acadêmicos e Cursos, e possuem duas etapas. Primeiro é preciso realizar uma pré-inscrição do time neste link, que será confirmada mediante o pagamento de R$ 195,00 no Diretório Central de Estudantes. Monta o teu time e inscreva-se!

Os jogos serão realizados nas quadras poliesportivas do Parque Esportivo da PUCRS, localizadas no térreo do prédio 80, das 8h às 19h. A entrada é franca e as torcidas, os instrumentos e a energia são muito bem-vindos. Os regulamentos para as inscrições podem ser acessados através da página do evento neste link.

Fundação Tênis, Torneio 2017, Rolando Garra

Foto: Camila Cunha/PUCRS

Nesta quinta e sexta-feira, 20 e 21 de julho, o Parque Esportivo da PUCRS foi sede da 10ª edição do Rolando Garra, torneio de integração da Fundação Tênis. O evento ocorre nas dependências do Parque desde a sua primeira edição. Neste ano, a parceria faz parte das 200 ações em comemoração ao Bicentenário Marista. O torneio reúne, anualmente, cerca de 700 alunos dos núcleos da Fundação Tênis no Brasil, com a proposta de integrar e incentivar a vivência dos valores olímpicos de Amizade, Respeito e Excelência, além de praticar conhecimentos adquiridos nas quadras.

Na abertura do evento, o campeão olímpico Gustavo Endres entregou as medalhas Pierre de Coubertin da Fundação Tênis a um representante de cada núcleo. A escolha de quem as recebe é feita pelos próprios alunos, que reconhecem quem entre eles melhor representa a vivência dos valores olímpicos. Em seguida, crianças e jovens de todos os níveis puderam competir no torneio. As quadras foram divididas nas modalidades de gincana, minitênis com domínio, domínio livre, minitênis sem domínio, quadra ¾ e inteira, direcionadas a diferentes níveis de habilidades.

A Fundação Tênis é uma organização não governamental que realiza um programa socioassistencial por meio do esporte. A partir da educação olímpica – que se baseia nos valores olímpicos de Amizade, Respeito e Excelência -, trabalha com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade que estejam matriculadas e frequentando a rede pública de ensino. Para o superintendente do programa, Luís Carlos Enck – mais conhecido como Biba -, o esporte é apenas uma ferramenta para o desenvolvimento de um projeto social. “É incrível ver o desenvolvimento dos alunos, a mudança de comportamento de cada um desde a primeira edição. Eles competem sem brigar. É, realmente, uma educação olímpica”, afirma.

Dentre as 200 ações

A parceria do programa socioassistencial com a PUCRS existe há muito tempo. Agora, em 2017, foi transformada em uma das 200 ações que comemoram o Bicentenário Marista – Irmãos, profissionais, estudantes, famílias e sociedade estão engajados na realização de ações sociais que estejam relacionadas aos seguintes eixos: educação, cidadania, direitos humanos, arte e cultura, esporte, espiritualidade, sustentabilidade e inovação. “Por ser uma instituição comunitária, a PUCRS também reafirma seu protagonismo perante a sociedade gaúcha através desta parceria”, afirma Nelson Todt, professor da Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto.

Parceria com a PUCRS

Fundação Tênis, Rolando Garra, Torneio 2017

Foto: Camila Cunha/PUCRS

Em meados de 2001, a Fundação começou a criar núcleos pela cidade para atender crianças em vulnerabilidade social. Em 2004, Biba procurou o então vice-diretor da FEFID, Luciano Castro. Assim surgiu a proposta de criar um núcleo na PUCRS. “Acordamos que a PUCRS liberaria o espaço físico e, em contrapartida, todos os estagiários que participassem do projeto seriam nossos alunos”, relembra Castro, hoje diretor da Faculdade. Antigamente, as aulas aconteciam em quadras em frente ao Hospital São Lucas, que, mais tarde, seriam transformadas em um estacionamento. “Então, migramos as aulas para o Parque Esportivo, dentro dos mesmos conceitos”, completa.

Desde 2008, a PUCRS passou a ser sede do Comitê Brasileiro Pierre de Coubertin, que tem o professor Nelson Todt como presidente. “Na mesma época, o comitê e a Fundação Tênis se aproximaram para desenvolver um programa de educação olímpica”, explica Todt. Atualmente, ele é responsável pelo processo de formação continuada dos professores do programa, que foi o primeiro certificado pelo comitê por trabalhar os valores olímpicos. “O evento tem como principal fator a entrega da medalha Pierre de Coubertin. A PUCRS não poderia ser melhor sede, não só pelo espaço, mas por representar a instituição que pode fazer essa ligação”, opina.

Biba segue a mesma linha. “Além de o Parque Esportivo oferecer a melhor estrutura do país, é um programa que vai ao encontro dos valores da Universidade. Por ser marista, não poderia ser diferente”, afirma. Também ressalta a intensa participação dos alunos da PUCRS como funcionários e estagiários da Fundação.

Bola de Futebol Americano

Foto: PublicDomainPictures/pixabay.com

O Parque Esportivo da PUCRS está oferecendo uma nova modalidade para adolescentes entre 9 e 17 anos: futebol americano com o mínimo de contato (flag football). As aulas inaugurais ocorrem nestas quinta e sexta-feira, 6 e 7 de outubro. A iniciativa é uma parceria com a KickOff Escola de Futebol Americano, criada por Paulo de Tarso Pillar, eleito o melhor técnico do último Campeonato Gaúcho da modalidade, quando comandou o Restinga Redskulls.

O objetivo é criar um ambiente de iniciação para o desenvolvimento de adolescentes no esporte. A modalidade terá cinco categorias: sub 9 (8 a 9 anos); sub 11 (10 a 11 anos); sub 13 (12 a 13 anos); sub 15 (14 a 15 anos); e sub 17 (16 a 17 anos). Interessados podem acessar as páginas do projeto no Facebook e no Instagram. Informações complementares pelos telefones (51) 3320-3622, (51) 3320-3910 ou e-mail [email protected].

 

Aulas inaugurais:

Lamartine da Costa

Foto: Camila Cunha – Ascom/PUCRS

O Parque Esportivo da PUCRS recebeu nesta semana, nos dias 2 e 3 de agosto, pesquisadores e integrantes do Comitê Olímpico Internacional de 15 países que atuam na área de Estudos Olímpicos. O 2º Colóquio Internacional de Estudos Olímpicos e Centros de Pesquisa ocorreu com o objetivo de criar redes de contato entre centros e pesquisadores. O evento contou com a presença de 40 participantes com nomes de relevância mundial, entre eles o pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e professor da University of East London, Lamartine da Costa, que participou da abertura do evento. Na ocasião ele falou sobre a evolução dos estudos na área e sobre a importância de pesquisas colaborativas.

Para o especialista, todas as ciências são colaborativas, o que proporciona diferentes interpretações. “Estudos olímpicos abrangem sociologia, história, esportes, ciência e arte”, citou da Costa, que considera que a proximidade dos jogos no Rio de Janeiro está contribuindo com o crescimento do interesse de novos pesquisadores. Atualmente, há seis grupos e centros de estudos olímpicos no país, dois deles no Rio Grande do Sul. O Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos da PUCRS é coordenado pelo professor Nelson Todt, da Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto (Fefid). “Depois dos jogos do Rio outros dois grupos devem ser criados”, relatou o pesquisador da UERJ.

O tema inovação também foi abordado durante o evento. O palestrante disse respeitar muito o passado, mas acredita que é preciso buscar novidades. “A questão da inovação não é muito abordada, apesar de ser tratada em todas as demais áreas de pesquisa. O tema é pouco estudado, talvez pelo peso da tradição, mas é preciso ter um pouco de audácia”, defendeu. De acordo com ele, muitos projetos no Brasil estão ligados à inovação e as competições olímpicas são historicamente usadas para testes de novas tecnologias. “Os jogos olímpicos são muito conectados à tecnologia e as inovações resultam no desenvolvimento das rotinas, não só dos jogos, mas de tudo que está em volta, como a comunicação por exemplo. As empresas de telefone e televisão do mundo inteiro usam os jogos para introduzir novas técnicas”.

O pesquisador acredita ainda que o evento deixará legados importantes para a cidade do Rio de Janeiro e para o País. “São legados não tangíveis, que não são vistos diretamente. O Rio de Janeiro está se modificando como cidade, além da valorização da cultura local”, explicou ele ao defender ainda que o desafio de realizar um grande evento é também um aprendizado para os gestores públicos. “Isso é bom até para o governo que não está acostumado a isso, deixa as obras correrem e vai se adaptando ao longo do tempo, o que não pode ser feito em jogos olímpicos”, complementou. Nesse sentido, uma das áreas mais estudadas atualmente, segundo da Costa, é a gestão, pela capacidade que os grandes eventos têm de mudarem as cidades e os países.

Neste mês, integrantes do Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos da PUCRS vão desenvolver um estudo em parceria com a Universidade de Kaiserslautern, da Alemanha. O grupo viaja para o Rio de Janeiro no dia 13 com o objetivo de identificar como o público vê a organização do evento e suas percepções sobre as novas formas que a modalidade ganha. O impacto cultural da olimpíada no público também será avaliado.

Atletas - Trave Olímpica

Foto: Paulo Pinto / fotospublicas.com

A rotina corrida faz parte da vida de muitas pessoas e, com ela, surgem problemas como ansiedade e estresse. A boa notícia é que alguns métodos utilizados no treinamento de atletas profissionais podem ajudar a lidar com estes sentimentos. Concentração, autoestima elevada, motivação e autoconfiança muitas vezes não são características naturais dos esportistas e precisam ser desenvolvidas, da mesma forma que a parte física: “As estratégias utilizadas para o treinamento de habilidades psicológicas complementa a parte técnica e a física. Em momentos de estresse, eles saberão o que fazer para manterem-se calmos e motivados”, salienta a professora da Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto da PUCRS (Fefid) Fernanda Faggiani. Ela deu algumas dicas de como aplicar as estratégias no dia a dia. Confira:

 

  1. Estabeleça metas: “É preciso saber qual é o objetivo final e que metas trabalhar para alcançá-lo. Podem ser desde coisas simples, do dia a dia, até as mais complexas. Uma técnica que ajuda muito é colocar os objetivos no papel. Muitos estudos comprovam que isto realmente funciona. Por exemplo, se eu quero perder peso, posso escrever isso, identificando onde estou hoje e onde quero chegar. No meio, coloco os obstáculos que devem ser ultrapassados. Posso deixar este papel em um local onde possa visualizá-lo diariamente. A nossa vida é corrida demais, então quanto mais concreto e visível deixarmos essas metas, mais fácil é persistir nelas”.
  2. Use técnicas de relaxamento: “Para diminuir a ansiedade utilizamos muito as técnicas de relaxamento com respiração. É bem simples: é só inspirar e expirar três vezes, calmamente. É importante que o ato de expirar seja mais longo que o inspirar. Quando uma pessoa está ansiosa, os músculos ficam tensos, o coração bate mais forte e temos uma menor oxigenação do corpo, a pupila dilata e a concentração é comprometida”.
  3. Mantenha o pensamento positivo: “É importante sempre tentar transformar o pensamento negativo em positivo. Aquela frase quem vem à cabeça ‘eu não vou conseguir’, logo deve ser transformada em ‘vou conseguir’. A repetição funciona muito nestes casos, então é importante ficar alerta quando este pensamento negativo surgir e revertê-lo na hora. Chamamos isso de autofala, quando a pessoa conversa consigo mesma. Com persistência, o ato de pensar positivo deve se tornar automático e natural”.
  4. Utilize técnicas de visualização: “Para quem não consegue fazer a autofala, colocar em prática a técnica da visualização funciona bastante. A pessoa pode criar ou recriar cenas mentalmente para treinar a performance. Pode ser aplicado a uma atividade do dia a dia, como uma apresentação ou uma entrevista de emprego”, finaliza.