Urna Eletrônica

Foto: Nelson Jr/ASICS/TSE

Para colaborar com a divulgação das propostas e auxiliar os alunos eleitores, a PUCRS oportuniza às chapas que concorrem ao Diretório Centro dos Estudantes (DCE) a possibilidade de apresentarem suas principais ideias à comunidade acadêmica. Considerando o critério de equidade, foram realizadas perguntas idênticas às duas representações, com o mesmo espaço para respostas. As eleições ocorrem nos dias 23 e 24 de abril (terça e quarta-feira), das 9h às 21h30min, em diversos pontos do Campus (confira o mapa).

Durante o processo eleitoral, os estudantes da Universidade terão duas opções para votar:

As urnas estarão disponíveis nos prédios 7, 9, 11, 12, 30, 50 e 81.
Confira abaixo os posicionamentos das chapas:

Quais são as principais propostas aos alunos?

Chapa 1 – E se a PUCRS fosse nossa?

Chapa2 – Muda DCE

A chapa 1 acredita que o DCE serve para canalizar as principais demandas que os estudantes têm em relação à permanência na universidade. Atentos às demandas dos estudantes, defendemos que todos os serviços do DCE sejam oferecidos a preço de custo ou isentos, como TRI escolar e meia entrada estudantil. Além disso, batalhar para ter um R.U. a preço de custo, creche universitária e abrir diálogo para uma casa de estudantes são passos para contribuir com a permanência dos estudantes na universidade.

A Chapa 2 – Muda DCE possui como principais propostas: realização de debates amplos, plurais e democráticos, com garantia de opiniões divergentes; mobilização por estacionamento mais barato e seguro; luta contra o aumento abusivo da mensalidade; integração e apoio às atléticas (fazer as Olimpíadas PUC); solidariedade aos animais (PUC PET); pressão por segurança ao redor da PUCRS; apoio jurídico para prounistas/fies/credpuc; e muitas outras pautas (acompanhem nossas redes sociais)!

 

Serviço sobre as Eleições do DCE

Quando? 23 e 24 de abril (terça e quarta-feira)

Quem pode votar? Todos os alunos regularmente matriculados em cursos de Graduação ou de Pós-Graduação, exceto alunos EAD. Deve ser apresentado um documento com foto, podendo ser uma das seguintes opções:

Onde?

mapa com os locais para votação nas eleições do DCE em 22 e 23 de abril de 2019

ano eleitoral

Rosângela Florczak, decana da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos / Foto: Camila Cunha

O ano de 2022 será marcado pela disputa política em torno das eleições que definirão os representantes da população nos níveis estadual e federal. Esse momento, marcado de incertezas, traz riscos à economia e à estabilidade social, o que pode ser prejudicial para as empresas. Por isso, nesta entrevista, a professora Rosângela Florczak, recém-nomeada decana da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos, explica como a comunicação pode ser uma aliada das organizações durante o pleito.  

As eleições de 2018 foram marcadas por uma grande polarização e esse cenário deve se repetir no próximo pleito. De que forma isso afeta as organizações?  

Rosângela: As pessoas vivem em um ambiente midiatizado. Então elas extrapolam o seu viver presencial e publicam os seus posicionamentos o tempo todo em todas as dimensões de suas vidas, inclusive nas suas escolhas diante de uma disputa político-partidária como a que nós vamos viver neste ano. As organizações precisam estar muito atentas, porque o distanciamento entre público e privado se diluiu com as redes sociais e elas abrigam pessoas que possuem posicionamentos distintos. Isso pode fazer com que as situações de conflito se intensifiquem, pois até pequenas diferenças do cotidiano, quando chegam ao ambiente midiático, se conectam com o sentimento de outras pessoas, potencializando o que eu chamo de emoção pública. Nesse contexto, a vigilância que é exercida nesse ambiente pode se voltar contra a organização. Além disso, conteúdos publicados pelas organizações podem ser mal utilizados de forma intencional por internautas para promover determinados posicionamentos políticos.  

Existe alguma forma de prever quais são as possíveis crises que podem derivar desses conflitos? 

Rosângela: Sim, é fundamental que a empresa faça uma matriz de riscos reputacionais. Esse tema ainda é novo no Brasil e começou a ser discutido de forma mais intensa desde que a bolsa de valores passou a utilizar um indicador chamado rep risk, que impacta diretamente no valor das ações de uma companhia. Apesar de estarmos falando, nesse caso, de empresas de capital aberto, a análise desses riscos é válida para organizações de todos os setores. Para 2022, especialistas enxergam como riscos mais prováveis os conflitos relacionados à discriminação e ao preconceito. Eu colocaria, ainda, em uma matriz de riscos os conflitos decorrentes de diferenças de posicionamento em relação a causas sociais, os que ocorrem entre colaboradores e os gerados pela incoerência entre o discurso de uma organização e as suas práticas. Publicações relacionadas a alguns temas sensíveis e investimentos que podem ser questionados são também ocasiões em que podem surgir crises. O grande segredo para as organizações é a prevenção de crises, pois, quando elas acontecem, existem diversas consequências.  

Cada vez mais as marcas são cobradas para se posicionarem sobre determinados assuntos, como questões ligadas ao meio ambiente e à diversidade, por exemplo. Qual a melhor forma de realizar esses posicionamentos em ano eleitoral sem entrar em disputas político-partidárias? 

Rosângela: É muito importante que a marca faça seus conteúdos de ativismo e de posicionamento a partir da sua identidade. Nesse ponto, a recomendação é de que exista um alinhamento público entre identidade, práticas e comunicação. O que eu estou dizendo que eu faço, eu faço efetivamente? é uma pergunta que deve estar no dia a dia das organizações. O grande problema é quando se realiza o que denominamos social washing, ou seja, quando a organização adota uma causa para agradar o seu público, mas não realiza práticas efetivas em prol dela. Isso não é válido apenas para anos eleitorais, nos quais existe maior risco, mas em todos os momentos, porque essa é uma realidade da vida das organizações em um mundo midiatizado.  

ano eleitoral

Foto: Nelson Jr/ASICS/TSE

Um bom posicionamento de marca junto às redes sociais pode prevenir eventuais crises relacionadas a posicionamentos políticos dos colaboradores de uma organização? 

Rosângela: Sem dúvidas, esse posicionamento alinhado entre comunicação, identidade e práticas eu compreendo como um escudo para a reputação de uma marca ou de uma organização. No momento em que acontecem os ataques, as empresas devem estar preparadas para sustentar os seus posicionamentos, isso dá trabalho, mas é a melhor saída. As crises são prevenidas quando a organização assume claramente o que ela é. Atualmente, as marcas não possuem mais unanimidade, é impossível agradar a todos e as organizações precisarão saber conviver e dialogar em momentos que não são totalmente favoráveis a elas.  

Por que as marcas devem investir em comunicação em 2022? 

Rosângela: Mais do que nunca as marcas devem fazer esse investimento, mas não só para uma uma comunicação mais espetacularizada, autoelogiosa e que fala bem de si mesma e, sim, em uma comunicação efetiva, que engaje pessoas em causas e em novas perspectivas, que seja um espaço de formação de consciência. Eu acredito que a comunicação tem essa potência, de realmente transformar a vida das pessoas. Hoje, as marcas podem formar verdadeiras comunidades em torno de temas de interesse e isso é possível através da comunicação. Isso possibilita diversos ganhos para as marcas.  

Em 2022, a Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos da PUCRS lançou seu mais novo curso, o tecnólogo em Comunicação Empresarial. Conforme exposto por Rosângela, esse ramo é fundamental para as empresas, ainda mais em um ambiente midiatizado, o que já é uma realidade. As inscrições para esse curso estão abertas no Vestibular Complementar, inscreva-se! 

Leia também: Comunicação Empresarial: novo curso da PUCRS está alinhado com o futuro do trabalho 

No próximo domingo, dia 15 de novembro, estudantes Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos da PUCRS realizarão a cobertura jornalística das eleições municipais. Desde 2012 o Editorial J, Laboratório de Jornalismo Convergente do curso de Jornalismo, realiza a cobertura com serviços, entrevistas e informações sobre a apuração dos votos. Neste ano, em razão da pandemia da Covid-19, o formato foi adaptado. 

Leia também: Famecos cria serviço de curadoria de conteúdos sobre a Covid-19 

“Entre as funções do jornalismo estão o compromisso com a democracia, com os direitos humanos e com a construção da cidadania. A inserção de estudantes nessa experiência de cobertura eleitoral também possui um caráter pedagógico e estimula a reflexão sobre a importância envolvimento nesse processo democrático”, destaca o professor Fábio Canatta, coordenador do Editorial J 

A cobertura promovida pelo J ocorrerá de forma colaborativa pelas redes sociais e pode ser acompanhada pelo FacebookInstagramTwitter e pela #votoJ. Quem desejar contribuir com a cobertura também pode utilizar hashtag para compartilhar registros e informações. 

Alunos e alunas farão a apuração das informações respeitando as medidas de distanciamento socialAlém do acompanhamento dos votos em Porto Alegre, a cobertura também contará com notícias sobre as eleições em diversas cidades do Estado, com a participação dos alumni PUCRS que já passaram pelo Editorial J. 

Uma edição especial do programa de entrevistas Sem Estúdio acontecerá ao vivo no fim da tarde do domingo, pelo Facebook. 

Leia também: Programa possibilita interação entre alunos e jornalistas de veículos nacionais e internacionais 

Sobre o Editorial J 

Laboratório de jornalismo da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos, que trabalha na produção de conteúdo multimídia envolvendo docentes e alunos/as. O ritmo de produção é diário e, em parte, repete a rotina de uma redação jornalística profissional, em seus processos, prazos e hierarquias. Ao mesmo tempo, promovendo a experiência de novos fluxos e modelos de trabalho em um âmbito de redação jornalística convergente.  

Oferece aos estudantes a experiência de produção jornalística priorizando o conteúdo e propondo a permanente reflexão sobre os processos produtivos do jornalismo. Simultaneamente, permite que experimentem, a partir de uma discussão permanente, o cenário da comunicação em rede e da convergência entre as mídias. 

Leia também: Em nove anos, Editorial J já foi espaço de prática para mais de 350 jornalistas 

Biometria

Foto: Roberto Jayme/TSE

Para o próximo período Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), em parceria com a PUCRS, oferece o serviço de recadastramento biométrico no Campus da Universidade. Em busca da intensificação do número de eleitores atualizados com este sistema, a atividade está disponível de forma gratuita e aberta ao público em geral, até 11 de outubro, sexta-feira, no prédio 11, auditório térreo – Juslab – (Av. Ipiranga, 6.681 Partenon – Porto Alegre / RS), mediante agendamento de horários pelo site.

Documentação

Será necessária a apresentação do documento de identificação (carteira de identidade, certificado de alistamento militar – para homens –, de trabalho, do conselho profissional ou certidão de nascimento); além do comprovante de endereço atual. Caso o eleitor não tenha votado em alguma eleição, deve regularizar a situação antes do atendimento, consultando sua situação no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mais informações pelo telefone (51) 3294-8000.

Serviço: Recadastramento biométrico
Data: de 30 de setembro a 11 de outubro de 2019
Manhã: das 9h às 12h
Tarde: das 13h às 17h
Local: Prédio 11, auditório térreo – Juslab – (Av. Ipiranga, 6681 Partenon – Porto Alegre/RS)

Biometria

Foto: Roberto Jayme/TSE

Para o próximo período Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), em parceria com a PUCRS, oferece o serviço de recadastramento biométrico no Campus da Universidade. Em busca da intensificação do número de eleitores atualizados com este sistema, a atividade está disponível de forma gratuita e aberta ao público em geral, do dia 30 de setembro até 11 de outubro de 2019, no prédio 11, auditório térreo – Juslab – (Av. Ipiranga, 6.681 Partenon – Porto Alegre / RS), mediante agendamento de horários pelo site.

Documentação

Será necessária a apresentação do documento de identificação (carteira de identidade, certificado de alistamento militar – para homens –, de trabalho, do conselho profissional ou certidão de nascimento); além do comprovante de endereço atual. Caso o eleitor não tenha votado em alguma eleição, deve regularizar a situação antes do atendimento, consultando sua situação no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mais informações pelo telefone (51) 3294-8000.

Serviço: Recadastramento biométrico
Data: de 30 de setembro a 11 de outubro de 2019
Manhã: das 9h às 12h
Tarde: das 13h às 17h
Local: Prédio 11, auditório térreo – Juslab – (Av. Ipiranga, 6681 Partenon – Porto Alegre/RS)

eleições, dce

Foto: pjedrzejczyk / pixabay

Para garantir o processo eleitoral transparente e ágil, a PUCRS disponibilizou às chapas a possibilidade de apresentar as suas principais ideias à comunidade acadêmica. Considerando o critério e equidade foram realizadas perguntas idênticas as chapas, com o mesmo espaço para respostas.

Durante o processo eleitoral, os alunos da Universidade terão duas opções para votar:

As urnas estarão disponíveis nos prédios 7, 9, 11, 30, 50 e 81. Confira abaixo os posicionamentos das chapas:

 

– Quais são as principais propostas aos alunos?

Chapa 1 Chapa 2
Nós somos uma chapa que tem na maioria dos seus integrantes estudantes bolsistas e, por isso, nossas propostas tangem às questões relacionadas à assistência estudantil e permanência na universidade. Sabemos o quão difícil é acessar o ensino superior e, mais ainda, sair formado. Defendemos que o DCE sirva como um meio de pressão e diálogo para que a universidade atenda as demandas mais latentes dos estudantes. Nossas propostas visam a integração dos estudantes da PUCRS. Gincana Universitária, Atividades Acadêmicas, Apoio e Incentivo as Atléticas, Workshops, Acústico Universitário, BikePoA, Olimpíadas Universitária, Feira de Startups e Apoio ao Centros Acadêmicos e Diretórios Acadêmicos.

 

– O que a chapa pretende com relação a utilização do espaço do DCE?

Chapa 1 Chapa 2
Nas últimas gestões, o DCE se tornou um espaço vazio e sem utilidade, era usado apenas para fazer TRI escolar a um preço absurdo de R$25,00. Defendemos que o DCE tenha vida, que seja aberto e promova atividades que os estudantes se sintam parte do espaço e possam utilizá-lo como quiserem. Defendemos mais estrutura para os estudantes que almocem ou façam algum tipo de refeição na universidade, com microondas, geladeira, pia e armários. O espaço do DCE deve ser melhor aproveitado, tornado o lugar em um espaço de convívio social, promovendo a integração dos alunos.

 

– Se for eleita, de que forma prestará contas aos estudantes? E qual será a periodicidade?

Chapa 1 Chapa 2
A prestação de contas é muito importante para a nossa chapa, temos como proposta uma prestação de contas online e mensal; além de uma assembleia semestral que aprove as contas do DCE. Presenciamos na última gestão o aumento da arrecadação do diretório, com a taxa cobrada pelo TRI escolar passando de R$5,00 para R$25,00, porém jamais tivemos acesso de onde foram parar esse montante de dinheiro, assim como diversos bens adquiridos durante a gestão Eclipse. A informação que temos é que nenhum aluno contribui financeiramente com o DCE, assim como ocorre com os sindicatos, por exemplo. Caso contrário, a prestação de contas será realizada mensalmente no site do DCE, pois facilita muito a comunicação.

 

– Existem iniciativas para que os alunos possam estar mais engajados com as atividades do DCE?

Chapa 1 Chapa 2
Acreditamos que democracia se faz com participação por isso temos como propostas uma ouvidoria efetiva no DCE e queremos uma gestão que faça reuniões abertas, rodas de diálogo e que esteja sempre presente na vida estudantil. Nossa chapa é composta por C.A. e pelo movimento Aurora, que entrou com o processo judicial N°11800363720 para que estas eleições pudessem acontecer, visto que a última gestão não convocou as eleições de forma democrática. Já vemos este engajamento em alguns Centros Acadêmicos do Campus. Respeitar as diferenças, promover a integração através de atividades que sejam comuns a todos os estudantes é fundamental.

 

– Qual é o legado que a sua gestão pretende deixar?

Chapa 1 Chapa 2
O legado da democracia! Essa gestão servirá para arrumar a casa, visto que seu mandato cessará em abril do ano que vem. Queremos fazer uma mudança estatutária democrática, visto que a gestão Eclipse mudou o estatuto sem uma consulta aos estudantes. Neste estatuto vigente, as gestões duram dois anos e as eleições acontecem sem urnas eletrônicas e a comissão eleitoral é escolhida de forma antidemocrática. A vida em sociedade fica mais fácil quando entendemos que dependemos uns dos outros, respeitando as diferenças conseguiremos promover a integração de todos.

 

– Confira mais sobre as propostas nas redes sociais das chapas:

Chapa 1 Chapa 2
Instagram: @eseapucrsfossenossa
Facebook: @seapucrsfossenossa
Instagram: @integracaopucrs
Facebook: @integracaopucrs

 

SERVIÇO:

– O que? Eleições da nova diretoria DCE

– Quando? 17 e 18 de outubro

– Quem pode votar? Todos os alunos regularmente matriculados em cursos de graduação ou de pós-graduação. Deve ser apresentado um documento de identidade com foto.

– Onde?

 

Alunos no Campus

Foto: Bruno Todeschini – Ascom/PUCRS

Nos dias 11 e 12 de abril ocorrem as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da PUCRS (DCE). Os alunos poderão votar em urnas que estarão disponíveis nas unidades acadêmicas. O horário de início depende do funcionamento de cada prédio, mas em todos a votação se estende até às 22h. Neste ano, três chapas estão concorrendo: Chapa 1, Mais Vale o que Será; Chapa 2, Eclipse; e Chapa 3, Mãos Dadas.

A Chapa 1 tem como coordenadores gerais Mariana Lançanova Guarda, Paloma Bene e Thainá Lerina. Para os integrantes, o DCE deve fomentar discussões sobre a formação profissional, ter um jornal semestral, uma rádio e promover torneios esportivos e atividades culturais. As ideias também envolvem alimentação, xerox, assistência estudantil e finanças do diretório.

A Chapa 2 é coordenada por Fabiano Altnouver, Matheus Xavier e Paola Damo. As propostas incluem temas como o Cartão TRI Escolar, incentivos aos centros acadêmicos, ouvidoria do DCE, festival para promover músicos e artistas independentes e o incentivo a eventos esportivos na Universidade.

A Chapa 3 tem como coordenadores Jéssica Schaefer, Roberta A. G. dos Santos e Wesley Nogueira Gomes. Entre as suas propostas estão a decisão coletiva do uso do orçamento do DCE, a promoção de calouradas para a recepção dos novos alunos, incentivo a bolsas de pesquisa e extensão e a assistência estudantil.

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