Estudantes da PUCRS podem concorrer a chips de celular com internetAjudar a promover a inclusão digital: esse é o objetivo do projeto que doará mais de 10 mil chips com acesso à internet para estudantes do ensino superior de todo o País. A PUCRS, que é parceira da Universia, edtech do Santander Universidades, será contemplada com até 100 dos dispositivos. 

Estudantes de graduação podem se inscrever até 11 de fevereiro de 2021 para concorrer aos chips, neste link. Alunos e alunas em situação de vulnerabilidade social e com bom desempenho acadêmico têm prioridade para receber o benefício, mediante comprovação e processo de seleção. De acordo com o site oficial do programa, serão disponibilizados, por seis meses:  

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected], pelo telefone (51) 3353-4854 ou pelos canais da Universia 

Sobre o projeto  

A Universia é a edtech do Santander Universidades, projeto que oferece iniciativas focadas em três pilares: formação, empregabilidade e empreendedorismo. Entre as frentes de atuação estão os programas de bolsas de estudo nacionais e internacionais para estudantes de graduação, pós-graduação e docentes universitários/as. Saiba mais neste site. 

A medula óssea é um tecido que preenche o interior de vários ossos do corpo humano. Eficientes para o tratamento de cerca de 80 doenças do sangue, as células-tronco hematopoiéticas, encontradas na medula óssea, são capazes se autorrenovar e de produzir componentes do sangue fundamentais para o sistema imune, como as hemácias (ou glóbulos vermelhos) e os leucócitos (ou glóbulos brancos), além das plaquetas, responsáveis pela coagulação.

Para promover o esclarecimento e a conscientização sobre a doação e o transplante de medula, a Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea acontece entre os dias 14 e 21 de dezembro. Durante este período, o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), junto aos hemocentros de todo País, também reforçam a importância do cadastro e atualização de dados de doadores. “Apenas 30% dos pacientes que necessitam o transplante de medula óssea encontram um doador 100% compatível na família. Por essa razão, foram criados os cadastros de medula óssea, em que se pode encontrar um doador adequado. Ainda assim, a chance de se achar um doador totalmente compatível é de uma em 100 mil”, destaca a médica hematologista e professora da Escola de Medicina da PUCRS Mariana Burin.

De acordo com a professora, a importância de manter um cadastro com grande número de doadores se dá pela variabilidade genética do HLA (antígeno leucocitário humano). O sistema HLA codifica proteínas que fazem parte do nosso sistema imune e permite o reconhecimento das células do próprio indivíduo e de possíveis antígenos estranhos à pessoa (como vírus, fungos e bactérias).

O primeiro cadastro para doadores de medula foi criado nos Estados Unidos, em 1986, e apresenta o maior número de doadores (aproximadamente 8 milhões). Criado em 1993 no Brasil, o REDOME é o terceiro maior do mundo, com mais de 5 milhões de doadores. A World Marrow Donor Association (WMDA), associação mundial que reúne os registros de doadores de medula óssea, totaliza cerca de 38 milhões de doadores em todo o mundo.

Segundo o REDOME, os principais beneficiados com o transplante são pacientes com leucemias originárias das células da medula óssea, linfomas, doenças originadas do sistema imune em geral, dos gânglios e do baço, e anemias graves (adquiridas ou congênitas).

Para se tornar doador ou doadora de medula óssea é necessário:

Saiba mais sobre como se tornar doador/a clicando aqui.

Uma cultura nUniversidade, Campanha do Agasalho teve de ser reestruturada durante a pandemia provocada pela Covid 19. Em modelo drive thru, a iniciativa ocorreu entre os dias 8 de junho e 10 de julho, atendendo todas as normas de prevenção contra o coronavírus. Possibilitando que a comunidade universitária pudesse realizar as suas doações com segurança, a campanha arrecadou 2.740 peças de roupas, calçados, cobertores, travesseiros, entre outros itens.  

O resultado do engajamento solidário foi destinado para três instituições sociais: Sempre Mulher, Centro Social Marista Antônio Bortolini e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social do bairro Patenon. Todas as peças doadas passaram por um período de quarentena e por um processo de revisão, em que roupas rasgadas, sujas e demais avarias, não foram enviadas para as instituições. 

Conheça mais sobre as instituições beneficiadas 

Sempre Mulher promove a defesa dos direitos humanos e sociais, principalmente para a população negra. A instituição recebeu as doações de roupas femininas, que serão distribuídas para as famílias mais vulneráveis. Parte das peças também será colocada em um brechó e as vendas serão destinadas para a manutenção dos projetos desenvolvidos pela Sempre Mulher. 

Com o atendimento de 120 crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos, o Centro Social Marista Antonio Bortolini oferece oficinas culturais, didático-pedagógicas e atividades lúdicas, que estimulam o desenvolvimento das relações afetivas e sociais por meio das artes e dos esportes. Durante o período de distanciamento social, as atividades presenciais foram suspensas e o atendimento seguiu atuando diretamente com as famílias. A entidade recebeu todas as peças de crianças e adolescentes arrecadas na campanha. 

Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) do Partenon, é um espaço que faz parte da política de Assistência Social e atende famílias em situação de rua. A instituição recebeu as doações de peças masculinas, uma das grandes carências do serviço, além de cobertores, travesseiros e calçados. 

Solidariedade para promover a saúde 

Além das peças de roupasa grande demanda da campanha, também foram doados para as instituições 260 frascos de álcool gel, item essencial de higiene durante a pandemia de Covid-19. 

Ao longo da campanha, a PUCRS disponibilizou três pontos de arrecadação em espaços bem ventilados e de fácil entrega das doaçõesO Drive Thru Solidário também contou com a parceria com a empresa de estacionamentos Parebem.

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Foto: Divulgação

A PUCRS, através do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc), recebeu uma doação do Instituto Unimed RS para a compra de impressoras 3D e insumos para a produção de protetores faciais para os profissionais e instituições de saúde e assistência social envolvidos no esforço de combate à pandemia. Desde março, o Tecnopuc Fablab, gerido pelo Centro de Apoio do Desenvolvimento Científico e Tecnológico da PUCRS (Ideia), está produzindo protetores faciais e outros EPIs. A iniciativa integra um movimento do Tecnopuc de abrir seus laboratórios (Tecnopuc Fablab, Tecnopuc Crialab e Tecnopuc Usalab) para soluções inovadoras que combatam a Covid-19. As propostas recebidas são avaliadas por uma equipe técnica que identifica a possibilidade de atendimento nos laboratórios, envolvendo o Tecnopuc e o Ideia, que está ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade (Propesq). Para participar, é necessário preencher o formulário disponível neste link: bit.ly/labs_tecnopuc. Além da Unimed, a ação conta com parceiros como Projeto GRUTaurusStillGrendeneSengeBraskemLaerdal Medical, BIA e IBASE.

Segundo Flavia Fiorin, executiva do Tecnopuc e responsável pela gestão das demandas dos laboratórios, até o momento foram mais de 155 demandas da sociedade inscritas, cerca de 71 instituições atendidas e 30 em atendimento. “São solicitações de mais de 21 mil máscaras faciais, além de 18 solicitações de apoio ao desenvolvimento de produtos. Já entregamos aproximadamente 10 mil protetores faciais, entre os produzidos no Tecnopuc Fablab e as doações do Projeto GRE e Taurus. Estamos atendendo diversas instituições das áreas da saúde, sociais e de educação, como Hospital São Lucas da PUCRSInscerHospital de Pronto Socorro, residenciais geriátricos, entre outros”, conta Flavia.

O Diretor Administrativo do Instituto Unimed RS, Alcides Mandelli, reforça que a Unimed e seu Instituto estão sempre atentos à iniciativas que promovam o cuidado com as pessoas. “Esse é nosso propósito. Mas, especialmente neste contexto de pandemia, nosso papel é também ajudar a transformar a crise em oportunidades: de cooperação, de desenvolvimento e de inovação que gerem impacto positivo na sociedade”, afirma Mandelli. Além disso, ele salienta que a melhor forma de ajudar os profissionais de saúde que precisam de EPIs é através da cooperação com projetos que tenham amplitude de atuação, como o da PUCRS. “Ou seja, não é apenas a doação da máscara. Para nós, é sobre apoiar um projeto cujo processo, do início ao fim, é colaborativo, inovador, sustentável e que vai beneficiar os profissionais que, neste momento, estão na linha de frente, dedicando suas vidas a cuidar das pessoas”, destaca o Diretor Administrativo.

Ampliação e qualificação das iniciativas

Jorge Audy, Superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, acredita que a parceria e a doação permitirão ampliar e qualificar as ações do Tecnopuc Fablab. “Além de atender as demandas de novas impressoras 3D e insumos para produção e doação de protetores faciais, nos permitirão, no futuro, criar a segunda unidade do Tecnopuc Fablab no Living 360º, onde apoiaremos projetos e ações dos estudantes da Universidade, de todas as áreas do conhecimento. É uma parceria de duplo alcance, neste momento enquanto durar a pandemia, na produção de protetores faciais para as áreas de saúde e social, e após a pandemia, quando deslocaremos as impressoras 3D compradas para o novo Tecnopuc Fablab, apoiando ações junto aos nossos estudantes de graduação. A doação da Unimed terá um legado muito importante que nos orgulha. A Unimed já é uma parceria estratégica da Universidade em diversas frentes, na área assistencial (Hospital São Lucas e Inscer) e nas áreas de inovação (Tecnopuc, Biohub PUCRS e HealthPlus Innovation Center).

Eduardo Giugliani, diretor do Ideia, explica que a parceria com a Unimed é muito relevante, pois é uma instituição reconhecida na capital e no estado, o que reconhece o esforço que a PUCRS, através do Ideia e do Tecnopuc, está fazendo na produção de equipamentos de proteção individual. “O recurso doado será substancialmente investido no Tecnopuc Fablab, laboratório que produz os equipamentos, principalmente na questão de insumos, na compra de componentes, e na compra de novas impressoras que, nos últimos três meses, estão funcionando praticamente sete dias por semana, mais do que 20h horas por dia”, conta Giugliani.

A líder da área de Prospecção e Negociação do Tecnopuc, Daniela Eckert, que integrou a equipe do Parque responsável por realizar a parceria, comenta que é gratificante contar com parceiros como a Unimed neste momento único. “A parceria amplia nossa capacidade de atendimento às instituições sociais e da área de saúde. Cada protetor facial entregue representa a oportunidade de salvar mais uma vida”, frisa Daniela. Luis Humberto Villwock, Assessor da Superintendência de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, participou da negociação inicial. “É uma parceria estratégica para o desenvolvimento de EPIs aos profissionais de saúde envolvidos no tratamento da pandemia. Nada mais justo e solidário do que contar com o apoio da mais importante cooperativa de saúde do estado para tal campanha”, explica Villwock.

Pesquisadores da PUCRS desenvolvem novo teste para coronavírus - Alternativa de exame possibilita diminuir custos e ter resultados mais rápidos

Na foto, Daniel Marinowic, professor da Escola de Medicina da PUCRS e coordenador do projeto que envolve o teste, junto com uma das integrantes da equipe, Gabriele Zanirati. Crédito: Divulgação/InsCer

A comoção mundial frente à pandemia da Covid-19 registrou um recorde de R$ 5,2 bilhões no Brasil, segundo estimativa da Associação Brasileira de Captadores de Recursos, ABCR, divulgada no mês de maio. Estamos falando de doações de empresas e pessoas físicas, uma iniciativa pouco vista por aqui.

Em matéria apurada pela revista Época, segundo levantamento de 2019, apenas 22% dos brasileiros desembolsam recursos à filantropia mais de uma vez por ano. Nos Estados Unidos, o campeão mundial da filantropia, 61% doam com frequência.

Radicado nos Estados Unidos há mais de duas décadas, o oncologista Nelson Kalil destinou recursos ao Instituto do Cérebro da PUCRS, o InsCer, através da sua Fundação, a fim de contribuir para o desenvolvimento de tecnologia e de processos no combate ao Covid-19. De acordo com o médico brasileiro, infelizmente o que é rotina nos Estados Unidos, como, por exemplo, um trabalho voluntário que se aprende desde criança e computa, inclusive, como crédito para acesso às universidades, não é comum no Brasil. Os motivos para o País não adotar esse tipo de iniciativa vão desde falta de confiança à transparência nas informações e gestão pública. “Em resumo, uma palavra difícil de traduzir para português: accountability*. Se melhorarmos nesses aspectos, com certeza vamos ver um maior número de doações e contribuições de pessoas físicas, incluindo tempo, e de empresas, com aportes financeiros”, acredita Kalil.

Nelson Kalil destinou recursos ao Instituto do Cérebro da PUCRS. Crédito: Camila Cunha

Nelson Kalil destinou recursos ao Instituto do Cérebro da PUCRS. Crédito: Camila Cunha

Quanto ao motivo e à relevância da destinação do recurso ao teste, o oncologista destaca a importância dele no curto e longo prazo. “A curto prazo acelera a necessidade imediata da rápida detecção, tratamento, isolamento de pessoas infectadas, prevenindo a disseminação, salvando milhares de vidas. A longo prazo, permitirá um estudo epidemiológico adequado não só para esta pandemia, mas para as próximas que certamente ainda ocorrerão”.

O teste COVID-PCR-SyBr foi avaliado pelo laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul – LACEN. Com esse teste é possível analisar um maior número de amostras em um tempo mais curto e por um valor diferenciado. 

Viver há anos no país em que a cultura da filantropia está enraizada sem dúvida amplia a visão acerca da relevância social de práticas rotineiras de voluntariado, solidariedade e doações de uma forma em geral.  No caso de Nelson, o envolvimento diário com a academia, com pesquisas e o saber científico também contribuíram para essa e para outras iniciativas que o médico já apoiou anteriormente, além do forte vínculo com a PUCRS. Kalil foi aluno da graduação em medicina, e depois iniciou a residência de Medicina Interna e Oncologia no Hospital São Lucas, HSL, na década de 80.

A mudança para os EUA foi motivada pela necessidade, ainda durante a graduação, de ter acesso à tecnologia e à qualidade da medicina disponíveis em países de primeiro mundo, e com estímulos de professores, como o atual vice-reitor da PUCRS, Jaderson Costa da Costa, que havia retornado de Boston na época.  O oncologista então muda para os Estados Unidos, onde faz a residência de Medicina Interna no Jackson Memorial Hospital, Universidade de Miami, e em Oncologia e Hematologia no National Cancer Institute e National Heart, Lung, Blood Institute, National Institute of Health em conjunto com o Johns Hopkins Hospital. Atualmente, trabalha na área de Washington, um rico ambiente cultural e acadêmico, onde está localizado o maior centro de pesquisa do mundo, com verbas de 42 bilhões de dólares por ano.

Diante de uma realidade tão diversa entre o Brasil e os Estados Unidos, Nelson destaca a diferença da mentalidade e da realidade política e econômica entre os dois países. “A falta de confiança, transparência nas informações e gestão pública e incentivo fiscal aos doadores necessitam imediatas melhoras, do contrário perderemos mais uma geração de jovens cientistas com enorme potencial de beneficiar o Brasil”.

*controle, fiscalização, prestação de contas, responsabilização, entre outros. A escolha por um equivalente em português não é, portanto, aleatória e revela o significado e os limites atribuídos ao conceito. 

doação, alimentos, escola politécnica

Foto: Divulgação

Com o intuito de colaborar para a superação da crise provocada pela Covid-19, a Rede Urbanismo Contra o Corona está atuando em ações de médio e longo prazo para ampliar a capacidade de resposta da sociedade contra o coronavírus. Entre as ações, está o financiamento coletivo para doações de cestas básicas para comunidades, com a meta de arrecadar, a cada 15 dias, 100 cestas com itens de alimentação e higiene, totalizando um valor aproximado de R$ 11.135,00. As comunidades Vida Nova e São Judas Tadeu, localizadas ao lado do campus da PUCRS, estão entre os locais beneficiados pelas doaçõesPara contribuir e fazer parte dessa rede de solidariedade, basta clicar aqui.

A entrega das cestas é feita por conta dos fornecedores, sem envolver alunos em qualquer situação de risco. A iniciativa também disponibiliza um portal online para prestação de contas, em que é possível consultar as notas fiscais e os locais para onde as doações estão sendo direcionadas. Até o momento já foram entregues mais de 300 cestas básicas, por meio de doações diretas.

Sobre a iniciativa 

Rede Urbanismo Contra o Corona – núcleo RS é uma rede autônoma, expansiva e aberta, com atuação nacional, multidisciplinar de profissionais e estudantes que trabalham com cidades e habitação social, na perspectiva da saúde coletiva. Tendo como objetivo pensar e produzir soluções emergenciais para as cidades, com foco nas populações vulneráveis.

Na PUCRS, a rede está vinculada ao Programa de Extensão e Gestão das Atividades de Formação Continuada da Escola PolitécnicaO grupo de extensão está comprometido com o mapeamento da Avenida Ipiranga e com ações imediatas nas comunidades Vida Nova e São Judas Tadeu, a fim de garantir que as necessidades básicas sejam atendidas. Desta maneira, não lidando somente com os dados, mas também atuando no dia a dia das famílias. 

Os Colégios e Unidades Sociais da Rede Marista organizaram o projeto Ação Comunidades, que nos convida a colaborar com doação de alimentos, materiais de higiene ou ainda com doação em dinheiro.  

Para isso, postos de coleta foram organizados em diversos espaços maristas, com protocolo de segurança para evitar a propagação do Covid-19.  

As 16 Unidades Sociais Maristas desempenham um papel fundamental na vida de algumas comunidades – da Ilha Grande dos Marinheiros ao Rubem Berta, passando por Vila Safira Nova, Loteamento Santa Teresinha, todos em Porto Alegre, e até a Nova Santa Marta, em Santa Maria.  

A missão marista nesses locais, porém, vai além das atividades pedagógicas desenvolvidas nas Escolas, nos Colégios e Centros Sociais. Ao ser presença entre eles, as unidades colaboram com o desenvolvimento das famílias e do próprio entorno. O projeto Ação Comunidades vem então para reforçar o compromisso com esses territórios.   

A PUCRS e a Fundação Irmão José Otão (Fijo) também estão apoiando outras iniciativas. As doações podem ser realizadas diretamente para instituições sociais parceiras. Saiba Mais. 

Aos que preferirem fazer a doação virtual, é disponibilizada a seguinte conta bancária:  

Sociedade Meridional de Educação (Some) 

Por isso, está sendo oferecida as possibilidades abaixo para quem mora próximo ou se sente mais confortável levando a doação até o local. Sugerimos ligar antes de ir até a unidade escolhida para garantir que não haverá aglomeração na entrega. 

Sede Marista 

Centro Social Marista Ir. Antônio Bortolini 

Centro Social Marista da Juventude (CMJU) 

Escola Marista de Educação Infantil Tia Jussara 

Centro Social Marista Santa Isabel 

Centro Social Marista de Porto Alegre – Cesmar 

Em outras cidades

OColégios e Unidades Sociais de outras cidades também estão se envolvendo no projeto Ação Comunidades. Em Santa Maria, por exemplo, o Colégio Marista Santa Maria está mobilizando os seus colaboradores para a arrecadação de alimentos, que serão doados à Escola e ao Centro Social Marista Santa Marta.

Centro Social Marista Boa Esperança

Esta matéria será atualizada à medida em que as iniciativas forem sendo divulgadas em nossas comunidades. Dúvidas ou esclarecimentos, colocamos a nossa equipe à disposição pelo e-mail [email protected]. 

feira do livro infantil, feira, livro, infantil, hsl, hospital são lucasAs doações para a Feira do Livro Infantil do Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) foram prorrogadas. Até sexta-feira, 29 de novembro, livros infantis novos ou usados em bom estado, além de obras para adultos com temáticas leves a agradáveis, podem ser doados em um dos pontos de coleta disponíveis.

A feira acontece no dia 3 de dezembro e é organizada pelo Curso de Letras, da Escola de Humanidades, em parceria com a Pediatria do Hospital. O evento é fruto do projeto Biblioteca de Literatura Infanto-juvenil, que foi criado há 20 anos com o nome Literatura Infantil e Medicina Pediátrica. A proposta é levar o ambiente vivenciado na Praça da Alfândega para dentro do HSL e alegrar as crianças por meio da literatura.

A atividade contará com cerimônia de abertura e apresentação musical. Em seguida, as crianças recebem o dinheiro simbólico para comprar livros nas barraquinhas instaladas no local. A programação continua durante a tarde, com a realização do Sarau Literário e lanche especial para as crianças.

Confira os pontos de coleta das doações:

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Banco de Leite Humano do Hospital São Lucas da PUCRS / Foto: Gilson Oliveira

Banco de Leite Humano do Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) está incentivando a doação de leite materno. Conforme informa a nutricionista clínica materno infantil, Daiane Corrêa de Azevedo Drumond Costa, cada bebê prematuro consome, em média, de 50 a 100 mililitros de leite por dia, inicialmente.

Para realizar a doação é necessário que sejam mulheres saudáveis, que estejam amamentando e que produzam volume excedente de leite. O leite doado é destinado aos bebês internados na UTI Neonatal, cujo as mães não produzem leite em quantidade suficiente ou não poderão amamentá-los por outro motivo.

O aleitamento materno proporciona inúmeros benefícios, especialmente para os recém-nascidos. “O leite materno é alimento ideal, pois possui todos os nutrientes que ele precisa para ter um desenvolvimento saudável”, reforça a nutricionista.

Mais informações podem ser realizadas pelo telefone (51) 3320.3288 ou pelo e-mail [email protected].

 

Ponto de coleta

banco de leite humano, doação, potes, leite maternoO Banco de Leite Humano do Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) está em campanha para incentivar a doação de leite materno e arrecadar potes de vidro para o armazenamento de leite materno. Segundo a nutricionista clínica materno infantil, Daiane Corrêa de Azevedo Drumond Costa, cada bebê prematuro consome, em média, de 50 a 100 ml de leite por dia, inicialmente.

Para doar, as mulheres precisam ser saudáveis, que estejam amamentando e que produzam volume excedente de leite. O leite doado é destinado aos bebês internados na UTI Neonatal, cujo as mães não produzem leite em quantidade suficiente ou não poderão amamentá-los por outro motivo.

São inúmeros os benefícios do aleitamento materno, especialmente para o recém-nascido. O leite materno é alimento ideal, pois possui todos os nutrientes que ele precisa para ter um desenvolvimento saudável, diz a nutricionista.  Qualquer mulher que esteja amamentando e que necessite de ajuda neste processo pode procurar o Banco de Leite.

 

Ponto de coleta

Todas as embalagens de vidro devem ser entregues com a tampa, caso contrário, não poderão ser recebidas.