A Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos promove nesta quarta-feira, 23 de setembro, às 19h15min, uma aula aberta para o lançamento da Revista EXP 2020/1. O evento será transmitido ao vivo pela plataforma Zoom e poderá ser acessado através do link. O lançamento contará com a participação da jornalista Fernanda da Escóssia, editora do site da Revista Piauí e profissional com vasta experiência na área do jornalismo em revista, e do professor Robson Braga, orientador do laboratório da revista Entrevista, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará. A mediação do evento será feita pela professora da Famecos Flávia Quadros.

O lançamento da EXP 2020/1 representa um marco na história da Famecos. Pela primeira vez, em razão da pandemia do novo coronavírus, a maior parte do processo de construção do produto editorial foi desenvolvido de forma remota pelos alunos da disciplina de Produção em Revista, incluindo apuração, diagramação e edição.

A revista, produzida no período de março a julho deste ano, traz reportagens que abordam desde problemas sociais causados pela pandemia, como o aumento no número de casos de depressão e ansiedade, até idosos super conectados, que curtem e compartilham experiências no mundo virtual. A Revista EXP pode ser conferida clicando aqui.

A edição 2020/1 conta com produções dos alunos Ângelo Menezes, Camila Pires, Débora Ramos, Eduarda Pereira, Fernanda Soprana, Gabriel Bolfoni, Gabriela Porto Alegre, Guilherme Milman, Leticia Santos, Luíza Frasson, Matheus Goulart, Mia Sodré, Natalia Schwengber, Nícolas Wagner, Rafaela Rocha, Rudimar Valença, Talita Lorenzetti, Vicente Breier e Vítor Filomeno. A coordenação é dos professores Flávia Quadros, Luiz Adolfo Lino de Souza e Luiz Antônio Araujo.

Sobre os convidados

Fernanda da Escóssia é professora e pesquisadora em comunicação e doutora em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Como jornalista, tem 25 anos de experiência em meios digitais, audiovisuais e impressos. Foi repórter da Folha de S.Paulo, editora de política e repórter do jornal O Globo e ombudsman da Agência Lupa.

Robson Braga é professor do curso de Jornalismo do Instituto de Cultura e Arte (ICA) da Universidade Federal do Ceará (UFC), atuando na área de Fundamentos e Práticas Jornalísticas. Trabalhou como repórter da editoria de Conjuntura (Política, Brasil e Mundo) do Jornal O Povo (Fortaleza) e como repórter da Agência de Informação Frei Tito para a América Latina (Adital).

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Decisão leva em conta anseios da comunidade acadêmica, regulamentações do poder público e a instabilidade dos indicadores da Covid-19 na Capital

Considerando anseios da comunidade acadêmica, as regulamentações do poder público e a instabilidade dos indicadores da Covid-19 na Capital – que retornou à bandeira vermelha, a Universidade decidiu manter as aulas na modalidade online até o fim deste semestre letivo.  “Fizemos essa escolha em diálogo constante e escuta atenta à nossa comunidade. Seguimos em um cenário de muita incerteza, que não nos permite previsibilidade e segurança para uma alteração no nosso modelo vigente”, explica o reitor, Irmão Evilázio Teixeira.  

As atividades práticas, atividades de pesquisa e estágios seguirão sendo retomadas gradualmente, conforme autorização do Decreto Municipal nº 20.625. Com a mesma cautela que a PUCRS apresentou até agora, orientando e promovendo a presença responsável de cada umserão disponibilizados alguns serviços de apoio e ambientes para estudo e trabalho a quem desejar a partir de outubroMais detalhes a respeito dos serviços e espaços que serão oferecidos devem ser divulgados até o fim deste mês. 

Confira as orientações por área 

Prevenção e contenção de riscos 

Ao longo desses meses, além de se preocupar em manter a excelência nas aulas e atividades remotas, a PUCRS providenciou todas as adequações necessárias para proteger o grupo de profissionais que integram atividades essenciais no Campus, cumprindo protocolos rígidos de prevenção e cuidado. Confira a síntese das principais medidas: 

Tomamos todas as medidas necessárias para tornar nosso Campus um ambiente seguro. Mas a contenção da doença depende da presença responsável de cada um de nós, onde quer que estejamos. Assim, reforço a importância de seguirmos firmes na manutenção de hábitos de prevenção”, reforça o reitor. A Universidade segue atenta às recomendações e decretos do poder público e priorizando a saúde e o bem-estar da comunidade universitária. 

Passado o momento mais crítico de mobilização interna frente à Covid-19, a PUCRS apresenta à comunidade o seu Relatório Social de 2019. Enquanto buscamos respostas e soluções aos desafios que emergem do momento excepcional que estamos vivendo, é possível revisitar as conquistas do ano que passou através da publicação.  

Com mais de 6,8 mil profissionais oferecendo o seu melhor a cada dia, diversas ações da PUCRS, do Hospital São Lucas (HSL) e do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), são voltadas não só aos alunos, mas aos docentes, aos técnicos administrativos, e a toda sociedade 

Por meio do ensino – com mais de 18 mil benefícios em programas institucionaisda pesquisa –com mais de 1,6 mil em andamento-, de todo um ecossistema de inovação de classe mundial, além de iniciativas  direcionadas à comunidade, à saúde e à preservação ambiental, os três empreendimentos promoveram importantes entregas, fortalecendo o compromisso com o desenvolvimento local, regional e nacional. 

Conexões entre a Academia e outros setores da sociedade 

A extensão universitária resulta da identidade e da missão da Universidade. Alicerçada em seu compromisso com a justiça social, contribuindo para a consolidação da formação integral dos estudantes como protagonistas do seu processo de formação e transformação social, conexões entre a Academia e outros setores da sociedade beneficiaram mais de 1 milhão de pessoas em 2019. Ao todo foram mais de 3 mil iniciativas, que compreendem ações nas áreas de saúde, educação, assistência social, inclusão, cidadania. 

“Além de reunirmos números e resultados mensuráveis que refletem o conhecimento, as diversas iniciativas e as nossas realizações, este documento simboliza o sentimento de missão cumprida, de satisfação por dar forma e sentido para algo que transforma vidas para melhor”, registrou o reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira, na carta de apresentação da publicação.  

Confira cada uma das iniciativas e seus resultados em https://editora.pucrs.br/relatoriosocial/2019/ .

Assista ao vídeo sobre o Relatório Social

Já pensou se você não tivesse o direito de... escolher? Em quem votar, de se expressar, de participar de decisões que afetam a sua vida. Ou, ainda, simplesmente não ter direitos? À educação, saúde, segurança, justiça, saneamento, entre tantos outros. A democracia é uma construção social histórica. E, da mesma maneira que foi criada por pessoas, depende delas para se desenvolver e permanecer. É o que explica o professor André Salata, coordenador do Centro Brasileiro de Pesquisas em Democracia (CBPD) da PUCRS, que investiga a consolidação da democracia através das instituições sociais, econômicas, jurídicas, políticas, da cultura e questões correlatas. Segundo o professor, a democracia pode ser entendida de duas maneiras. “De modo mais estreito, ela é um método de troca de poder e de tomada de decisões políticas, no qual a vontade da maioria tem um peso muito importante. E de modo amplo, e mais adequado, ela inclui também aspectos como a igualdade perante a lei e a garantia de direitos (humanos, civis, políticos e sociais) a todos, independentemente de origem ou posição social, raça, sexualidade, gênero ou crença religiosa”, explica Salata. Mas a democracia pode acabar? Sim, pode - o que não significa que vá acontecer. Pesquisas recentes têm mostrado que, do ponto de vista global, a democracia tem se enfraquecido nos últimos anos. “Isso tem ocorrido, em grande medida, não em função de rupturas abruptas, mas sim de governos que, gradualmente, minam as instituições democráticas”, destaca o professor. Segundo a Democracy Matrix (DeMax), projeto financiado pela Fundação Alemã de Pesquisa (DFG), 22 países apresentaram declínio democrático no último ano. Entre eles, Brasil, Sérvia, Hungria, Índia e Turquia. A pesquisa avalia mais de 200 itens de liberdade política, igualdade e controle legal em 179 países desde 1900. Vigiar e prevenir Segundo André Salata, a prevenção a isso exige vigilância constante por parte da sociedade civil e das instituições. “Felizmente vivemos em um regime democrático, mesmo com suas inúmeras limitações. As pesquisas são importantes pois nos permitem justamente analisar essas limitações a fim de aperfeiçoar nosso sistema. E para isso é preciso estudos sistemáticos, objetivos e interdisciplinares, como aqueles promovidos pelo CBPD”. Mais de 30 anos de democracia e o CBPD Entre as publicações do CBPD, a principal é o livro 30 Anos de Democracia: Avanços e Contradições, lançado em 2018 pela Edipucrs. A obra trata da sobrevivência do regime democrático no País após três décadas do fim da ditadura. Desde 2015 o CBPD atua como parceiro ativo na Rede de Observatórios da Dívida Social das Universidades Católicas na América Latina (RedODSAL), com apoio financeiro da Fundação PORTICUS. Um dos projetos é a pesquisa comparativa a respeito do desenvolvimento humano e das condições socioeconômicas da população na região. Entre os trabalhos do CBPD estão pesquisas sobre as desigualdades sociais no Brasil, incluindo questões de classe, raça e ensino; ativismo transnacional de migrantes; violência, justiça e criminalidade no País; a capacidade das instituições e processos políticos de conectarem a política pública governamental com os interesses e opiniões dos cidadãos; trajetórias de políticas no Brasil; entre outros. Sobre a data O Dia Internacional da Democracia, celebrado em 15 de setembro, foi criado pela Organização das Nações Unidas em 2007. Segundo a ONU, a democracia é “um valor universal baseado na vontade, expressa livremente pelo povo, de determinar o seu próprio sistema político, econômico, social e cultural, bem como na sua plena participação em todos os aspectos da vida”. Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Paulo Paim, a democracia é o sistema que permite aos cidadãos o pleno exercício de seus direitos. “Uma democracia forte se estabelece a partir do respeito às diferenças e às diversidades, da igualdade de direitos e de oportunidades, da saúde e da educação, do emprego e da renda. Combater a intolerância, o racismo e todo tipo de discriminação é consolidar a democracia”, afirmou durante entrevista no Senado.

Foto: Arnaud Jaegers/Unsplash

Já pensou se você não tivesse o direito de… escolher? Em quem votar, de se expressar, de participar de decisões que afetam a sua vida. Ou, ainda, simplesmente não ter direitos? À educação, saúde, segurança, justiça, saneamento, entre tantos outros. A democracia é uma construção social histórica. E, da mesma maneira que foi criada por pessoas, depende delas para se desenvolver e permanecer. 

É o que explica o professor André Salata, coordenador do Centro Brasileiro de Pesquisas em Democracia (CBPD) da PUCRS, que investiga a consolidação da democracia através das instituições sociais, econômicas, jurídicas, políticas, da cultura e questões correlatas. 

Segundo o professor, a democracia pode ser entendida de duas maneiras. “De modo mais estreito, ela é um método de troca de poder e de tomada de decisões políticas, no qual a vontade da maioria tem um peso muito importante. E de modo amplo, e mais adequado, ela inclui também aspectos como a igualdade perante a lei e a garantia de direitos (humanos, civis, políticos e sociais) a todos, independentemente de origem ou posição social, raça, sexualidade, gênero ou crença religiosa”, explica Salata. 

Mas a democracia pode acabar? 

Sim, pode o que não significa que vá acontecer. Pesquisas recentes têm mostrado que, do ponto de vista global, a democracia tem se enfraquecido nos últimos anos. “Isso tem ocorrido, em grande medida, não em função de rupturas abruptas, mas sim de governos que, gradualmente, minam as instituições democráticas”, destaca o professor. 

Segundo a Democracy Matrix (DeMax), projeto financiado pela Fundação Alemã de Pesquisa (DFG), 22 países apresentaram declínio democrático no último ano. Entre eles, Brasil, Sérvia, Hungria, Índia e Turquia. A pesquisa avalia mais de 200 itens de liberdade política, igualdade e controle legal em 179 países desde 1900. 

Vigiar e prevenir 

Segundo André Salata, a prevenção a isso exige vigilância constante por parte da sociedade civil e das instituições. “Felizmente vivemos em um regime democrático, mesmo com suas inúmeras limitações. As pesquisas são importantes pois nos permitem justamente analisar essas limitações a fim de aperfeiçoar nosso sistema. E para isso é preciso estudos sistemáticos, objetivos e interdisciplinares, como aqueles promovidos pelo CBPD”.   

Mais de 30 anos de democracia e o CBPD 

30 anos de democracia - livro edipucrsEntre as publicações do CBPD, a principal é o livro 30 Anos de Democracia: Avanços e Contradições, lançado em 2018 pela Edipucrs. A obra trata da sobrevivência do regime democrático no País após três décadas do fim da ditadura. 

Desde 2015 o CBPD atua como parceiro ativo na Rede de Observatórios da Dívida Social das Universidades Católicas na América Latina (RedODSAL), com apoio financeiro da Fundação PORTICUS. Um dos projetos é a pesquisa comparativa a respeito do desenvolvimento humano e das condições socioeconômicas da população na região. 

Entre os trabalhos do CBPD estão pesquisas sobre as desigualdades sociais no Brasil, incluindo questões de classe, raça e ensino; ativismo transnacional de migrantes; violência, justiça e criminalidade no País; a capacidade das instituições e processos políticos de conectarem a política pública governamental com os interesses e opiniões dos cidadãos; trajetórias de políticas no Brasil; entre outros. 

Sobre a data 

O Dia Internacional da Democracia, celebrado em 15 de setembro, foi criado pela Organização das Nações Unidas em 2007. Segundo a ONU, a democracia é “um valor universal baseado na vontade, expressa livremente pelo povo, de determinar o seu próprio sistema político, econômico, social e cultural, bem como na sua plena participação em todos os aspectos da vida”. 

Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Paulo Paim, a democracia é o sistema que permite aos cidadãos o pleno exercício de seus direitos.Uma democracia forte se estabelece a partir do respeito às diferenças e às diversidades, da igualdade de direitos e de oportunidades, da saúde e da educação, do emprego e da renda. Combater a intolerância, o racismo e todo tipo de discriminação é consolidar a democracia”, afirmou durante entrevista no Senado. 

IV Congresso Direitos Humanos e Migrações Forçadas: xenofobia, refúgio e transnacionalidadeOrganizado pelo Serviço de Assessoria em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados (SADHIR) da Escola de Direito da PUCRS todos os anos presencialmente, neste ano o 4º Congresso Direitos Humanos e Migrações Forçadas: xenofobia, refúgio e transnacionalidade terá o formato de webinar. O encontro acontece nos dias 15 e 16 de setembro, das 19h às 21h10. O evento será transmitido pelo Facebook da Escola de Direito. Inscreva-se aqui para receber seu atestado de participação!

O evento irá analisar o tema migratório sob a ótica dos Direitos Humanos e contará com a presença de convidados e convidadas de diferentes áreas dentro do tema. Propõe-se como um meio de debate e uma oportunidade de disseminar o conhecimento sobre a área das migrações não apenas no universo acadêmico, mas também para o público em geral que possua interesse na temática.

Confira a programação

Dia 15 de setembro, das 19h às 21h10:

Horário Palestrantes
19h Abertura do evento, com integrantes do Sadhir.
19h25 Não me julgue antes de me conhecer, com Abdulbaset Jarour.
20h Teoría y política de las migraciones contemporáneas en la perspectiva de los derechos humanos, com a professora Lila Emilse García.
20h35 Estándares interamericanos para o direito à migração, com a professora Marina de Almeida Rosa.
21h10 Reflexos da Opinião Consultiva n. 25, da Corte Interamericana de Direitos Humanos, no Direito Internacional dos Refugiados, com o professor Ivonei Souza Trindade.

Dia 16 de setembro, das 19h às 21h10:

Horário Palestrantes
19h Abertura do evento e lançamento do livro do Sadhir sobre Direitos Humanos e Migrações Forçadas: migrações, xenofobia e transnacionalidade.
19h25 Pele negra, máscaras brancas: distanciamento social, racismo e imigração, com o professor Cícero Krupp da Luz.
20h Causas y expectativas de la migración, com Henry Pérez López.
20h35 As dificuldades dos migrantes em tempos de pandemia, com a professora Tatiana Cardoso Squeff.
21h10 Direitos Humanos dos imigrantes venezuelanos no MERCOSUL, com Vitória Volcato.

Sobre os convidados e as convidadas

Doutor em Filosofia e doutorando em Ciências Criminais pela PUC/RS. Mestre em Direito pela Unisinos. Professor da PUCRS e Coordenador do Sadhir.

Embaixador do Instituto Educação Sem Fronteira e vice-presidente e diretor do departamento de projetos da ONG África do Coração. Abdulbaset é também palestrante sobre cultura árabe, refúgio e imigração em escolas, universidades, ONGs e empresas, e irá trazer na sua fala, intitulada Não me julgue antes de me conhecer, seu relato como refugiado sírio e a sua experiência no tratamento com este tema tão abrangente e de debate necessário no contexto global atual.

Doutora em Direito Internacional pela Universidade de Buenos Aires (UBA) e mestra em Relações Internacionais pela Universidade Nacional de La Plata (UNLP). Ainda, é pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) no Centro de Investigación y Docencia en Derechos Humanos da Universidade Nacional de Mar del Plata (UNMdP), na Argentina. É também professora de graduação e pós-graduação na Universidade e tutora da Diplomatura en Migrantes y Protección de Refugiados, na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires.

Bacharela em Direito pela FMP, mestra em Direito pela Unisinos e especialista em Direito Internacional Público pela UFRGS. É professora de Direito Internacional dos Cursos de Especialização em Direito Eleitoral, Direito Digital e Direito do Consumidor da Faculdade de Direito da FMP.

Advogado, bacharel em Direito pela PUCRS, e professor de Direito Internacional dos Direitos Humanos no Instituto de Investigación y Debate en Derecho em Nuevo Chimbote, no Peru. Atuou como amicus curiae em opiniões consultivas e em casos contenciosos na Corte Interamericana de Direitos Humanos. É autor de livros nas áreas de Direito Internacional dos Direitos Humanos e Direito Internacional do Patrimônio Cultural e membro associado da Société Québécoise de Droit International.

Doutor em Relações Internacionais pela USP e professor de mestrado em Constitucionalismo e Democracia da Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM). É também professor de Relações Internacionais da FECAP e coordenador do Grupo de Pesquisa CNPq “Direito Internacional Crítico” e do Grupo de Trabalho “Refugiados e Migrações”, da Cátedra Jeann Monet – FECAP.

Advogado e imigrante venezuelano. Graduado pela Universidade Fermín Toro, em Valência, na Venezuela. Atual Presidente da Cooperativa Migrantes do Sul, que atua no Rio Grande do Sul. É também pós-graduado em Direito Processual do Trabalho pela Universidade Central da Venezuela. Atuou como professor na Universidade de Oriente, em Esparta, na Venezuela, e como Inspetor do Trabalho do Estado Nueva Esparta, também na Venezuela.

Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito e professora adjunta de Direito Internacional na Universidade Federal de Uberlândia (UFU/MG). Ainda, é expert brasileira nomeada pelo Ministério da Justiça/SENACON para atuar junto à Conferência de Direito Internacional Privado de Haia – HCCH, no Projeto Turista. É doutora em Direito Internacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com período sanduíche junto à Universidade de Ottawa, e mestra em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), com bolsa Capes.

Mestra em Direito Público pela UNISINOS – Bolsista Capes/Proex. Bacharel em Direito pela PUCRS e advogada, integra o Sadhir e o Grupo de Pesquisa Direito e Integração Regional da Unisinos.

O novo cônsul, Shane Christensen (centro), com representantes da PUCRS, do Consulado dos Estados Unidos e da empresa HPE / Foto: Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil

O novo Cônsul Geral do Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre, Shane Christensen, visitou o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) nesta quinta-feira, dia 3 de setembro, seguindo todos os protocolos de segurança. Ele foi recebido pelo Superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS, Jorge Audy, pelo Relações Institucionais da Universidade, Solimar Amaro, e pelo diretor do Tecnopuc, Rafael Prikladnicki.

O Cônsul visitou o Tecnopuc Fablab e o Tecnopuc Crialab, os coworkings CW Global e CW Link, a empresa Hewlett Packard Enterprise (HPE), onde foi recebido pelo diretor de P&D da empresa, Rogerio Timmers. Christensen comenta que mesmo com as limitações devido à pandemia, foi possível comprovar o que já havia escutado: que o Tecnopuc é um centro de excelência em tecnologia e inovação. “Conhecer este parque, que fica dentro de uma Universidade, também é muito importante para o meu trabalho à frente do Consulado dos Estados Unidos em Porto Alegre, porque a educação e a inovação são dois pilares muito importantes na nossa relação com o Brasil”, salienta.

O Cônsul ainda conta que um exemplo disso foi a palestra da americana Ingrid Vanderveldt no Tecnopuc, dois anos atrás. “Ela é fundadora e presidente do projeto Empowering a Billion Women (EBW) by 2020 (Empoderando um bilhão de mulheres até 2020) e, por meio do Consulado dos EUA, pôde conversar com alunos e colaboradores do Parque sobre empreendedorismo feminino e o futuro da inovação”, exemplifica Christensen. O Cônsul ainda reforça: “acredito que parques tecnológicos como o Tecnopuc são essenciais para o desenvolvimento de uma economia de inovação na região e no Brasil. O Tecnopuc parece ser o local ideal onde criatividade, empreendedorismo e estratégia se unem, e essa união pode aumentar ainda mais a relevância do Rio Grande do Sul na nova economia”.

Foto: Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil

Rogério Timmers, da HPE, relembra que há anos o relacionamento da organização com o consulado americano em Porto Alegre tem sido excelente. “A visita foi importante para que o Cônsul conheça como a HPE, uma empresa americana que atua no Brasil fazendo pesquisa e desenvolvimento com profissionais e relacionando-se diretamente com times nos EUA”, diz Timmers.

De acordo com Audy, a visita foi muito importante para mostrar o potencial da área de inovação na cidade e no Estado, onde o Tecnopuc é um dos ecossistemas mais atuantes. “Tivemos também a oportunidade de conversar sobre a trajetória do Parque, sua origem envolvendo as empresas americanas pioneiras, e os atuais desafios e perspectivas pós pandemia dos ecossistemas de inovação no Brasil e no mundo. Também conversamos sobre as principais áreas de pesquisa e inovação na PUCRS e os projetos Aliança para Inovação e Pacto Alegre, que o Cônsul já tinha conhecimento e demonstrou interesse de atuar em parceria”, explica o Superintendente.

Sobre Shane Christensen

Antes de assumir o posto na capital gaúcha, foi Chefe de Gabinete do Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado norte-americano, instrutor de liderança e negociações no Instituto de Serviços Estrangeiros dos EUA (U.S. Foreign Service Institute) e oficial sênior no setor de Comunicação e Gestão de Crises do Departamento de Estado.

No exterior, Christensen serviu nas embaixadas dos EUA na Cidade do México, Havana e Cabul, nas Missões dos EUA nas Nações Unidas, em Nova York, e na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em Paris, e no Consulado Geral dos EUA em Dubai.

Natural de Montana, Christensen é formado em Ciência Política pela Universidade da Califórnia em Berkeley e mestre em Relações Internacionais e Administração Pública pelas universidades de Cambridge e Harvard. Ele fala português, espanhol, francês e um pouco de farsi. Antes de ingressar no Departamento de Estado, foi escritor freelancer sobre viagens pela América Latina, Europa e pelos Estados Unidos. Além disso, o cônsul também é coach e negociador certificado.

Pastoral promove atividade em homenagem ao Mês da Bíblia Pastoral da PUCRS organizou uma palestra online sobre a leitura orante da Bíblia, com o tema Lectio Divina – Caminho de Espiritualidade. O evento acontecerá nesta terça-feira, 2 de setembro, às 17h, e contará com a participação de Gustavo Haas, professor da PUCRS; Irmã Maria Aparecida, da Igreja Cristã Maranata; e Rita de Cácia Ló, professora da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana. 

A atividade acontecerá pela plataforma Zoom. Para acessar, clique aqui ou utilize o ID da reunião 952 6150 4184 e a senha de acesso 238258. Localize seu número local aqui. 

Participantes da conversa 

Os/as convidados/as são referência na área de pesquisa e prática da Lectio Divina: 

Setembro, o Mês da Bíblia 

A Igreja Católica no Brasil comemora em setembro o Mês da Bíblia. O mês de setembro tornou-se referência para o estudo e a contemplação da Palavra de Deus, tornando-se em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais. 

Visita Cônsul Japão

Crédito: Nicole Flores

Na manhã desta terça-feira, 1º de setembro, o reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira, recebeu a visita de Takashi YokoyamaCônsul do Japão no Escritório Consular do país em Porto Alegre. Yokoyama chegou há poucas semanas à capital gaúcha. 

O encontro aconteceu no Salão Nobre, e contou com a presença de Carla Cassol, coordenadora do Escritório de Cooperação Internacional, vinculado à pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Solimar Amaro, Relações Institucionais da Reitoria. 

Na ocasião, foram apresentados alguns dados sobre as aulas de língua japonesa, e vislumbrado um próximo encontro, pós pandemia, para visitação ao Campus.  

 

Dia Nacional do Voluntariado: Qual a nossa (co)responsabilidade? - Voluntariado da Rede Marista proporciona o convívio com realidades distintas, formação e acompanhamentoCom cerca de 700 voluntários e voluntárias, a Rede Marista oportuniza iniciativas e experiências transformadoras nos âmbitos pessoal e social através de programas específicos. E em homenagem ao Dia Nacional do Voluntariado, o Centro de Pastoral e Solidariedade da PUCRS preparou a live Cultura da Solidariedade: qual a nossa (co)responsabilidade?, que será transmitida pelo Facebook da Pastoral no dia 28 de agosto, das 18h às 19h. Participarão do encontro Natália Wingen, mestranda em Ecologia; Gustavo Balbinot, mestre em Educação; e Irmã Telma Lage, missionária.

Tempos de mudanças e desafios  

Manter os/as estudantes motivados/as a participar de ações extraclasses como os grupos de voluntariado marista é uma das pautas dialogadas atualmente. Diante da realidade de incertezas e adaptações da rotina pessoal e escolar, fortalecer o compromisso com a Cultura da Solidariedade tem sido um dos desafios do voluntariado Marista. No Colégio Marista Graças , em Viamão (RS), o programa segue ativo neste período de isolamento social. Os/as 30 estudantes que compõem o grupo se encontram de maneira online, todas as sextas-feiras à tarde e, juntos/as, já planejaram diversas ações solidárias como doações de alimentos para instituições de caridade e para a população indígena. Saiba mais aqui.

Saiba mais sobre quem participará da live

Para maiores informações e em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail: [email protected].

Educação, cultura e solidariedade

O espírito do Voluntariado Marista está em sintonia com uma sociedade diferente, que caminha para ser um espaço em que se vive e se constrói a Cultura da Solidariedade. Quem atua como voluntário/a é convidado/a a vislumbrar que as realidades de injustiça, que ferem a vida no planeta, podem ser diferentes, podem ser melhores, podem ser um espaço vital harmônico, de bem viver e de cuidado com a casa comum.