Uma comitiva internacional da Dell esteve na Escola Politécnica da PUCRS nesta quarta-feira, dia 3 de outubro. O encontro aconteceu no prédio 32 e teve as presenças de lideranças globais da empresa, entre elas, os vice-presidentes sêniores de TI, Scott Pittman, Garry Wiseman, Greg Bowen, Jen Felch, o vice-presidente para a America Latina Steve Crawley e o vice-presidente de TI, John Fallon. Pela Universidade participaram o vice-reitor, Jaderson Costa da Costa; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), Carla Bonan; a diretora de Graduação, Adriana Kampff e a decana da Escola Politécnica, Sandra Einloft.
A pró-reitora da Propesq lembrou o longo tempo de cooperação de projetos de pesquisa e desenvolvimento entre a empresa e a Universidade. “Essa parceria tem uma grande contribuição para a qualificação dos cursos graduação e pós-graduação da Universidade. Estamos muito felizes com essa união”, enfatizou. Pela Dell, Steve Crawley destacou a sua emoção em ver o quanto ainda é forte esse relacionamento. “Permite tomarmos importantes decisões locais. Estou muito orgulhoso da nossa parceria”, celebrou.
Os executivos da empresa puderam se atualizar sobre os projetos desenvolvidos na Universidade. O convênio PUCRS/Dell, coordenado pela professora Sabrina dos Santos Marczak, tem atuado nas iniciativas IT Academy – Programa de Capacitação em Tecnologia da Informação; Cloud Computing – Pivotal Cloud Foundry; Performance Interference; Avaliação da Escalabilidade de Práticas da Metodologia Pivotal Labs no Apoio ao Desenvolvimento de Software Ágil e Machine Learning para Análise de Casos de Fraude.
Envolvida no projeto de Machine Learning, a doutoranda do curso de Ciência da Computação da PUCRS, Silvia Nunes das Dores, enfatizou que o serviço de detecção de fraude ainda não existe no Brasil. “Como iniciamos este ano, estamos nos preparando para atuar nessa área. Apuramos dados de teste fornecidos pela Dell e já conseguimos ter uma ideia do tipo de informações serão fornecidas e quais resultados termos que atingir”, projeta.
Também foi o momento para que a comitiva da Dell conhecesse o local do futuro laboratório de pesquisa em metodologia ágil de desenvolvimento de software em instalação dentro do Centro de Pesquisa em Engenharia de Software (CePES), localizado no andar térreo do Prédio 32. O espaço vai desenvolver soluções para a implementação em larga escala de metodologias ágeis em organização de grande porte como a Dell, estabelecendo diretrizes para evolução das equipes ágeis e para melhoria contínua no processo de desenvolvimento de software.
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Na tarde desta terça-feira, dia 2 de outubro, o Complexo de Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica da PUCRS (Labelo) inaugurou a sua câmara anecoica. Única em funcionamento na região Sul do Brasil, a câmara realiza testes de imunidade eletromagnética, o que permite ao consumidor final utilizar um produto com segurança. A solenidade oficial contou com a presença do vice-presidente e diretor regional da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Régis Haubert. O encontro também sediou a reunião-almoço da Abinee para atualização de assuntos de interesse do setor.
Na câmara anecoica, os ensaios de imunidade eletromagnética garantem segurança e confiança nos produtos comercializados. O objetivo principal é assegurar o funcionamento do equipamento em conformidade com as suas características, mesmo em um ambiente que possui ondas eletromagnéticas. Dentro da sala, a área uniforme calibrada, comporta equipamentos de 1,5 metro por 1,5 metro, em que são realizados testes de interferência, onde os equipamentos são submetidos a diferentes tipos de frequência e feixes de emissão. O controle na interferência permite, principalmente, evidenciar se os limites estipulados em normas estão sendo cumpridos para preservar a segurança dos usuários finais de eletroeletrônicos.
A partir da utilização rotineira de equipamentos inteligentes e o eminente desenvolvimento da Internet das Coisas (IoT), a comunicação entre máquinas torna-se o princípio das relações. Nessa perspectiva, os ensaios contribuem para que não ocorram interferências entre essas comunicações estabelecidas. De acordo com o diretor do Labelo, Israel Teixeira, a tendência global é de que ensaios de compatibilidade eletromagnética, a cada dia, se tornem compulsórios para a obtenção de certificação em produtos, impulsionados pela IoT, cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, como por exemplo em produtos eletroeletrônicos. “A infraestrutura localizada nas instalações do Labelo abre oportunidades no processo de integração entre indústria e academia, pois estes poderão desenvolver projetos e pesquisas para desenvolvimento”, destaca.
Segundo o diretor regional da Abinee, a câmara anecoica instalada na PUCRS atenderá uma necessidade das empresas, exigida nos últimos anos, de ter ensaios de compatibilidade eletromagnética no Estado. “Vai diminuir consideravelmente o custo e o tempo de desenvolvimento dos produtos no Rio Grande do Sul. Além disso, o crescimento exponencial de produtos que usam Internet das Coisas, indústria 4.0 e economia industrializada, precisam de uma homologação simplificada por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)”, reforça.
O Labelo é responsável por calibração de instrumentos de medição e ensaios da conformidade para certificação de produtos. Com a missão de preservar a vida através dos cuidados com a segurança, contribui para garantir ao mercado a oferta de bens e serviços que atendam aos critérios de qualidade para o consumidor final há mais de 50 anos. O Labelo presta serviços à indústria, contribui para garantir a oferta de bens e serviços que atendam aos critérios de qualidade para o consumidor final.
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Na manhã desta segunda-feira, dia 1º de outubro, a Oracle do Brasil inaugurou o seu escritório local e passa a operar em uma nova estrutura localizada dentro do Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) no Rio Grande do Sul. A multinacional está no segundo andar do Condomínio de Empresas Inovapucrs, espaço sem paredes e próximo a estudantes e pesquisadores ligados à tecnologia e inovação. A intenção é aproximar a Oracle de outras empresas do setor, principalmente startups, estimulando o intercâmbio constante de conhecimento e interação no maior polo de criação tecnológica do Sul do País.
A criação do espaço, além de modernizar o ambiente de trabalho dos colaboradores e aprimorar o atendimento aos clientes da empresa, incentiva a inovação com a aproximação da Oracle com estudantes, pesquisadores e especialistas por meio da troca experiências e conhecimento. Participaram da inauguração do escritório Rodrigo Galvão, presidente da empresa; o reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira; vice-reitor, Jaderson Costa da Costa; o superintendente de Inovação e Desenvolvimento da Universidade, Jorge Audy; o diretor do Tecnopuc, Rafael Prikladnicki, e autoridades locais.
O Laboratório de Criatividade do Tecnopuc, o CriaLab, foi o local escolhido para a apresentação oficial. “Temos como missão habilitar a transformação do mundo por meio da nossa tecnologia e dos nossos clientes. Hoje isso é possível com o investimento e a participação ativa da empresa nos ecossistemas de educação, empreendedorismo e inovação. O Tecnopuc representa tudo isso em um só lugar e, por esse motivo, estamos aqui. Essa é a cara da Oracle”, destaca o presidente da Oracle do Brasil.
O reitor da PUCRS enfatizou que, no ano que celebra 70 anos, contar a atuação e a presença da Oracle, que aposta no empreendedorismo por meio dos novos talentos e startups, valoriza ainda mais a trajetória da Universidade. “Acredito que haverá uma aproximação com as demais empresas do Parque, como também com nossos acadêmicos, professores e pesquisadores, o que permitirá aliar estudos, pesquisas e novas ideias, uma necessidade de mundo cada vez mais complexo. Serão criadas soluções transformadoras que impactam no desenvolvimento social, ambiental, científico, tecnologia, cultural e econômico”, complementa.
Para Audy, a presença da Oracle no Tecnopuc qualifica ainda mais o ecossistema de inovação do Parque, ampliando as possibilidades de sinergia com os demais parceiros instalados no local e os parceiros no âmbito da Aliança da Inovação de Porto Alegre.
Prikladnicki acrescentou que a Oracle representa o trabalho contínuo de desenvolvimento do ambiente, com empresas de todos os tamanhos. “É uma multinacional que chega para valorizar ainda mais nossos 15 anos de atuação em prol do empreendedorismo e da inovação, e que vai gerar inúmeras oportunidades para nossos alunos e para todo o nosso ecossistema de forma ampla”, projeta.
Na sequência da cerimônia, o presidente da Oracle do Brasil realizou a sua palestra Futuro do Trabalho. De forma descontraída promoveu um bate-papo com alunos da PUCRS. Galvão iniciou falando da sua trajetória profissional, lembrando que começou na empresa com 19 anos de idade. Ele recordou que viu a vaga no mural da faculdade onde ele cursava administração, na PUC-SP, na qual tinha uma folha de papel que constava apenas o nome da Oracle e um contato do RH. O executivo mandou um currículo por e-mail, mesmo sem saber qual era a vaga. Desde que entrou na Oracle, em 2001, eram 500 colaboradores no país; atualmente, são duas mil pessoas aproximadamente.
O presidente da Oracle do Brasil reforçou que, no mercado de trabalho, existem dificuldades em qualquer área de atuação. “Você escolhe o que quer fazer e vai atrás dos objetivos. Eu fui fazendo as minhas escolhas. Ninguém está 100% preparado para o próximo passo. O melhor profissional não é somente aquele que está melhor preparado, mas sim que também se adapta às transformações. É preciso entender o que é uma tendência e saber lidar com isso”, recomenda.
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Pesquisadores, professores e alunos da pós-graduação estiveram reunidos, no dia 26 de setembro, para a primeira edição do Conexões Internacionais. Promovido pela Assessoria de Cooperação Internacional, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), o evento teve como tema a cooperação internacional na pesquisa. Pesquisas de excelência, internacionalização do ensino superior e a participação da professora Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais da Mary Immaculate College (MIC), na Irlanda, foram os principais destaques da programação, que se encerrou com uma feira gastronômica.
A abertura contou com a fala do diretor de pós-graduação da Propesq, Christian Kristensen, que destacou a cooperação nas pesquisas internacionais realizadas na PUCRS, que tem sido fator importante para a conquista de avaliações positivas para os programas. O docente ainda lembrou que a Universidade foi uma das 25 contempladas no Programa Institucional de Internacionalização (Capes/PrInt), que deverá contribuir ainda mais para a inserção mundial da pós-graduação.
A assessora-chefe da Assessoria de Cooperação Internacional, Heloísa Delgado, deu as boas-vindas aos participantes, reforçando a importância da internacionalização do ensino superior. Para a docente, a conquista do Capes/PrInt foi a consolidação de planos estratégicos da Universidade e será positivo para o aperfeiçoamento da pesquisa e do ensino da PUCRS.
O pró-reitor de Graduação e Educação Continuada, Ir. Manuir Mentges, falou sobre a consciência da Universidade quanto à atração de talentos e reforçou a missão institucional de promover e difundir o conhecimento. Para Mentges, o Conexões Internacionais proporcionou um relevante espaço de compartilhamento e reflexões sobre uma temática relevante e latente no cenário atual.
A primeira palestra foi do superintendente de Inovação da PUCRS, Jorge Audy. Com ampla atuação na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o pesquisador fez reflexões sobre a visão da agência de fomento para o tema do Conexões Internacionais, destacando a os conceitos de inovação, internacionalização e interdisciplinaridade. “Podemos dizer que tudo que é relevante no mundo hoje é interdisciplinar. Além disso, pensar internacionalização é pensar conexões globais e pesquisas colaborativas”, afirmou.
Audy fez uma análise sobre os critérios de avaliação do Capes/Print, reforçando a as prioridades de cada instituição. O superintendente comemorou que cinco instituições gaúchas foram selecionadas no edital, refletindo o trabalho de qualidade que está em andamento nas universidades do Rio Grande do Sul.
Por fim, apresentou detalhes sobre o Programa de Excelência em desenvolvimento na Capes. No novo financiamento, o objetivo é eleger áreas estratégicas alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Nacional, no qual poucas instituições serão contempladas. A ideia é criar núcleos de excelência, acoplados a uma temática específica.
Para Audy, os principais desafios à internacionalização giram em torno da rigidez dos currículos. Com mais flexibilidade e abertura para talentos, ele considera que novos modelos permitirão maior interação global, inclusive com outras instituições.
O diretor da Diretoria de Internacionalização da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Marcelo Távora Mira, apresentou a conferência Avanços e desafios da pesquisa internacional. Ele expôs dados embasando que o fator de impacto das pesquisas aumenta conforme o aumento da colaboração internacional.
Para Mira, uma pesquisa de qualidade é sempre internacional. Ainda que o impacto seja local, o professor afirmou que a fundamentação, o desenho, o rigor de execução e outros detalhes da teoria devem ser globais. E ainda aconselhou: “para internacionalizar a pesquisa é preciso focar na qualidade, superar o ‘complexo de vira-latas’ e ultrapassar a barreira de língua”.
O representante da PUCPR reforçou também que as conexões entre pesquisadores são essenciais para uma comunidade acadêmica internacionalizada, destacando o trabalho de apoio da Diretoria de Internacionalização da Instituição. “Buscamos mostrar aos docentes que estamos preparados para auxiliá-los no que for preciso. Nosso trabalho é promover e orientar no que for necessário”, afirma. No escritório, valores de interculturalidade, inclusão, inovação e presença solidária regem o trabalho. Com base neles, estratégias de internacionalização dentro e fora da PUCPR são pensadas para promover a internacionalização de forma transversal.
O turno da tarde promoveu trocas de experiências em dois momentos: primeiro, na sessão do Speak Out, onde os doutorandos Daniel Leonhardt dos Santos, Manoela Prado e Talita Pereira falaram sobre suas experiências no exterior durante o período de doutorado sanduíche. Os pesquisadores puderam compartilhar desafios e benefícios de se inserir em uma rede internacional de pesquisa e como esse relacionamento contribuiu para a produção científica e se refletiu na vida pessoal.
Posteriormente, os três painéis temáticos simultâneos (Saúde no desenvolvimento humano, Mundo em movimento: indivíduos e sociedade e Tecnologia e biodiversidade: sustentabilidade, energia e meio ambiente) reuniram docentes e pesquisadores da PUCRS para descrever seus projetos com cooperação internacional. Para a docente Marilia Morosini, coordenadora do Centro de Estudos em Educação Superior (Cees), vinculado à Escola de Humanidades da PUCRS, a pesquisa internacional está relacionada com conexões e relacionamentos, com olhares que vão além do ambiente onde o pesquisador está inserido. “A construção de pesquisas se origina de forma muito mais abrangente e intercultural”, ressaltou a mediadora de um dos debates.
A última palestra do dia foi proferida pela convidada Holly Cowman, diretora de Relações Internacionais da Mary Immaculate College (MIC), em Limerick, Irlanda. A representante apresentou a vida universitária da cidade irlandesa e os programas de graduação e pós-graduação na instituição. Depois, detalhou o plano de internacionalização da universidade, no qual acredita que a presença de alunos internacionais e pesquisas de cooperação interinstitucional trazem diversos benefícios para a comunidade acadêmica. “Acredito que os brasileiros e os irlandeses tenham personalidades muito parecidas e isso contribui para uma colaboração ainda mais forte”, comenta.
De acordo com Holly, o Brasil é considerado um parceiro-chave para a Irlanda. O programa do governo federal Ciência sem Fronteiras marcou o início da cooperação entre os dois países no campo da educação e até hoje rende bons frutos. As pesquisas em desenvolvimento foram tema de um evento realizado no Rio de Janeiro, neste ano, organizado pela Irish Higher Education Authority em parceria com a Embaixada da Irlanda no Brasil e outras instituições, como forma de apresentar boas práticas em curso e conectar pesquisadores interessados em trabalhar em parceria.
A representante da MIC comentou ainda movimentos para a criação de programas de dupla titulação com instituições brasileiras, permitindo que alunos dos dois países possam se conectar. Além disso, as novas estratégias também visam o incentivo à mobilidade discente e docente entre os países.
O final do evento contou com a Feira Gastronômica Internacional, realizada com apoio do curso de Gastronomia, da Escola de Ciências da Saúde. Seis pratos representando os cinco continentes foram preparados pelos alunos do curso sob orientação da docente Marianna Pozzatti: bobotie (África do Sul), paella (Espanha), fish and chips (Nova Zelândia), suspiro limeño (Peru), frango satay (Tailândia) e shepherd’s pie (Irlanda).
Na tarde desta segunda-feira, dia 24 de setembro, a Aliança para Inovação de Porto Alegre, reunindo UFRGS, PUCRS e Unisinos, realizou o Smart Cities Workshop, no auditório do Global Tecnopuc. Integrantes da Global Federation Competitiveness Councils (GFCC) falaram a representantes de universidades, empresas e poder público sobre os desafios globais e as oportunidades locais de negócios que podem significar uma vida melhor para a população. Cidades que formam e mantêm os talentos e, além disso, atraem pessoas de outras partes do mundo para criarem soluções.
O evento teve as boas vindas do superintendente de Inovação e Desenvolvimento da PUCRS e representante da Universidade no comitê estratégico da Aliança, Jorge Audy. Na abertura, o prefeito Nelson Marchezan Júnior parabenizou as universidades pela parceria em prol da cidade. “Onde Porto Alegre está e aonde quer chegar? Buscar consensos é o papel de debates como esses.”
Integrante sênior da GFCC e professor da Singularity University, Banning Garrett fez uma lista de tendências globais que desafiam o futuro: crescimento populacional, expansão da classe média, urbanização em massa, aumento da demanda por alimento, água e energia, volatilidade da economia global, mudanças geopolíticas e a aceleração das mudanças tecnológicas. Ao informar que de 65 milhões a 70 milhões de pessoas se mudam para as cidades a cada ano, lembrou que hoje a população urbana soma 55% do total de 7,7 bilhões e a projeção para 2050 são de 70% de 9,7 bi.
“Nas cidades estão as oportunidades”, exaltou Garrett. Citou que as áreas urbanas são a chave para o futuro, pois concentram os recursos e fornecem educação, saúde e outros serviços.
Pobreza, doenças, violência e terrorismo, crescimento das favelas (de 1 para 2 bilhões até 2030), desastres ambientais e aumento do desemprego são alguns dos problemas a serem enfrentados. Para Garrett, as cidades têm um papel a desempenhar compartilhando suas melhores práticas e colaborando para amenizar o impacto das mudanças climáticas. As smart cities podem ser a chave para otimizar os sistemas de saúde, educação e transportes, aposta. Vê também a tecnologia como uma forma de ampliar a transparência dos governos e a participação dos cidadãos.
Jerry Hultin, organizador do Smart Cities Nova York e membro da GFCC, começou sua fala citando uma frase da presidente da federação, Deborah Wince-Smith: “O talento é o combustível do século 21”. O desenvolvimento de um ecossistema de inovação – e não apenas de uma agenda – depende, em primeiro lugar, para Hultin, de como atrair, educar e manter talentos.
Com sua experiência em Nova York, chamada por ele de high tech, disse que a criação de cidades inteligentes requer ainda um comitê líder reunindo universidades, governos e empresas. Como grandes elementos elencou criatividade (e competitividade), concentração (e praticidade) e capital (e curiosidade). Em NY, citou o Cornell Tech, construído em cinco anos, e um laboratório que serve de incubadora para cem novas companhias, atraindo pessoas de todo o mundo.
Diretor executivo da GFCC e professor da Singularity University, o gaúcho Roberto Alvarez falou um pouco sobre a federação, que reúne 35 países, combinando agências governamentais, empresas, organizações privadas e 45 universidades de 25 nações diferentes. Comentou que os problemas que emergem nas cidades são enormes oportunidades de negócios, especialmente em 35 metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires, gerando efeitos também em cidades de médio porte, a exemplo de Porto Alegre. Citou a evolução em termos de arquitetura e incorporação de energias sustentáveis a partir da regulamentação do poder público e do incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias. Outra preocupação, para ele, devem ser as ações voltadas para o bem-estar a partir do crescimento de doenças associadas ao estilo de vida (obesidade e diabetes), o que pode levar a mudanças que vão do design ao saneamento.
Alvarez tratou ainda do conceito de inovação, lembrando que nos Estados Unidos a importância do desenvolvimento de tecnologias é uma ideia presente desde sua fundação, enquanto no Brasil ainda não há a clareza de sua relevância. Aproveitou para ressaltar a importância da Aliança para Inovação de Porto Alegre trazer esse tema para a agenda. “As universidades são fundamentais para a inovação.” Destacou a necessidade de convergência e circulação, ou seja, que a linguagem das empresas e instituições de ensino se mescle. Defendeu ainda novos modelos para imprimir mais velocidade às universidades e líderes capazes de alterar alguns padrões. As mais inovadoras, apontou Alvarez, são aquelas que usam recursos externos, se misturam com a sociedade e tem o “empreender” como modo de pensar e agir.
Com moderação do professor Luiz Carlos Pinto Silva, da UFRGS, os convidados do workshop integraram uma mesa-redonda sobre como fazer de Porto Alegre uma smart city. Além deles, participaram Fabiano Hessel, professor da Escola Politécnica e coordenador do Centro de Inovação em Cidades Inteligentes da PUCRS, e a empreendedora Anielle Guedes.
Desde o dia 17 de setembro, está mais fácil saber as notícias recentes sobre os candidatos à Presidência da República. Basta ativar gratuitamente o serviço de voz do celular e usar a frase “Falar com G1 Eleições” em aparelhos que disponham do aplicativo Google Assistente. A solução foi desenvolvida inteiramente na PUCRS, pelo Laboratório de Pesquisa em Mobilidade e Convergência Midiática (Ubilab), com sede no Parque Científico e Tecnológico (Tecnopuc). O projeto envolveu professores da Escola da Comunicação Artes e Design – Famecos e estudantes bolsistas da Comunicação e da Escola Politécnica, numa parceria com a Globo.com.
A pesquisa nasceu em 2017, sendo liderada pelos docentes Eduardo Pellanda, André Pase e Roberto Tietzmann. Ao longo do segundo semestre, foram feitos levantamentos sobre como assistentes pessoais online ativados por voz (como Siri, da Apple, Google Home e Alexia, da Amazon) poderiam ser utilizados para serviços específicos voltados ao jornalismo. Depois do levantamento, surgiu a ideia de vincular às eleições de 2018. Com base nesses dados, a equipe do Ubilab foi à redação do G1, em São Paulo, apresentar a sugestão.
“É um produto muito relevante pelo ineditismo. A Globo conseguiu sair na frente, sendo o primeiro portal de notícias do Brasil a oferecer esse serviço. Isso é um bom exemplo de como a pesquisa aplicada pode impactar na inovação das empresas. Mostra a importância do investimento em pesquisa e desenvolvimento, pois podemos criar tecnologias disruptivas como diferencial competitivo”, ressalta Pellanda.
O professor Pase recorda que no passado, o laboratório já havia mostrado à área de jornalismo da Globo a viabilidade de utilizar a ativação por voz para trabalhar com conteúdo noticioso. “A aplicação do G1 Eleições deriva desse projeto, já debatido anteriormente”, afirma. A pesquisa foi patrocinada pela Globo.com, da qual o Ubilab é parceiro desde 2016. A interação envolve os escritórios da empresa de Comunicação em Porto Alegre, sediado no Tecnopuc, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
O projeto G1 Eleições contou com a participação de diversos estudantes. Daniele Ramos Souza e Rafael Damasceno colaboraram como mestrandos do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação da Escola Politécnica. Ana Cecília Nunes, além de professora na Famecos, é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social. Melissa Streck também faz doutorado em Comunicação. Já a estudante de Graduação em jornalismo, Isabela Mércio, contou com bolsa de Iniciação Científico até 2017, quando houve o desenvolvimento do trabalho. Os universitários têm tido a oportunidade de se envolver com outros projetos, desde o primeiro ano da parceria. No primeiro ano, o tema foi cultura mobile; no segundo, os assistentes pessoais de voz e, atualmente, o foco está nos algoritmos para vídeos, também reunindo Famecos e Politécnica, estudam e smart cities (cidades inteligentes).
André Pase reflete que muitas vezes as empresas cobram que a inovação venha de um produto pronto, mas o sucesso está na interação permanente da Universidade com o mercado. “Nesse caso, o mais interessante é que o G1 Eleições resulta de uma pesquisa que forneceu conhecimento à empresa. Nós dialogamos com eles, entendemos as necessidades e fornecemos insumos para que transformassem a inovação em produto. É um processo de inovação e desenvolvimento, e não apenas uma solução pronta”, destaca o professor.
Pellanda complementa a ideia fortalecendo o papel da Universidade em “puxar o mercado para frente”, influenciando na proposição de soluções e mostrando a capacidade de aplicar suas pesquisas. “Os assistentes pessoais de voz são um campo novo da comunicação, em grande expansão. Estamos incubando aqui no laboratório várias outras atividades, e vai surgir muita coisa bacana nessa área. Depois da era da mobilidade e dos wearables (tecnologias para vestir), a voz está encaixada na internet das coisas, com objetos comunicando online”.
Os aparelhos com sistema operacional Android comercializados nos últimos dois anos têm o Google Assistente, de acordo com Eduardo Pellanda. Para os anteriores, é necessário baixar o aplicativo para utilizar o serviço do G1 Eleições. Nos smartphones da Apple, com iOS, também deve ser feito o download do Google Assistente. O professor antecipa que até o final de 2018 deve haver à venda no mercado brasileiro as caixas de som do Google Home, em língua portuguesa, conhecidas como Google Speakers, sendo mais um dispositivo para acessar serviços ativados por voz.
No final do século passado, o Ir. Norberto Rauch, Reitor da PUCRS de 1978 a 2004, inquietava-se com a preocupação sobre como manter e qualificar a infraestrutura de pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade. Na busca de entender esse desafio, desenhou, auxiliado pelos seus mais próximos assessores, os seguintes cenários: a) uma incapacidade crescente dos governos, federal e estaduais, de manter um volume de repasses para infraestrutura de pesquisa e bolsas às Universidades comunitárias; b) a importância da diferenciação da PUCRS pela qualidade de suas pesquisa, frente a uma perspectiva da entrada de novas instituições de ensino particulares do centro do país em Porto Alegre, com forte foco no ensino de graduação; (c) o sucesso do plano de capacitação docente desenvolvido na década de 90: Mil Mestres e Doutores para o Ano 2000; (d) a perspectiva de uma demanda social por mais protagonismo das Universidades no desenvolvimento social, cultural, ambiental e econômico.
Para solucionar para tais questões, desenvolveu uma poderosa visão de futuro, onde traçou estratégias para: (a) a descoberta de novas formas de financiar as infraestruturas de pesquisa e as bolsas de pós-graduação; (b) a necessidade de maior aproximação com as empresas, públicas e privadas por meio de projetos cooperados; (c) a construção de um espaço físico que permitisse que parte destas empresas estivesse instaladas no Campus da Universidade; (d) a abertura da Universidade à sociedade, tornando-se mais protagonista do processo de desenvolvimento local.
A participação entusiasta do Ir. Norberto resultou em iniciativas importantes para a cidade de Porto Alegre na segunda metade da década de 1990, junto a outras Universidades, ao poder público municipal, estadual, entidades empresariais e da sociedade civil foram determinantes na construção da solução para os desafios identificados na época. A sua indução à participação da Universidade no Porto Alegre Tecnópole (PAT), no Consórcio Ibero-americano para a Educação em Ciência e Tecnologia (ISTEC) e na Associação Nacional dos Parques Científicos e Tecnológicos e Incubadoras de Empresas (Anprotec) foram fatores determinantes para os rumos desta área nas duas décadas seguintes. Fruto desse esforço emerge o Tecnopuc, que ocupou a área adquirida em 2001 ao Exército Brasileiro (antigo 18º Regimento de Infantaria).
“…o Tecnopuc é uma das referências latino-americanas em ecossistemas de inovação, sendo o Parque Científico e Tecnológico mais premiado e reconhecido do País.”
Ao completar 15 anos da sua inauguração oficial, em setembro de 2003, o Tecnopuc é uma das referências latino-americanas em ecossistemas de inovação, sendo o Parque Científico e Tecnológico mais premiado e reconhecido do País. Ao longo destes 15 anos, a visão de futuro do Ir. Norberto Rauch concretizou-se. Esse ecossistema de inovação e empreendedorismo de classe mundial possui mais de 150 organizações e 6,5 mil pessoas trabalhando em seus mais de 90 mil metros quadrados de área construída. Grandes empresas multinacionais, nacionais e gaúchas, institutos e centros de pesquisa da Universidade, as principais entidades empresarias e profissionais ligadas à área de tecnologia, todos interagem em um ambiente moderno e colaborativo. Ao longo desse tempo, milhares de jovens encontraram sua entrada no mercado de trabalho, estudantes da PUCRS, bolsistas e pesquisadores realizaram parte de sua formação profissional, centenas de estudantes viabilizaram seus estudos de graduação, outras centenas criaram suas empresas, startups e spin-offs, transformando o conhecimento que adquiriram em riqueza para a sociedade.
Durante esse período, decorrente daquela visão de futuro construída no final do século passado, a PUCRS se transformou em uma referência nacional pela relevância de sua pesquisa e pela excelência de sua Pós-Graduação Stricto Sensu. Nesse percurso, tratando-se apenas da área de pesquisa e inovação, emergiram e se consolidaram neste ambiente iniciativas diferenciadas, fruto do trabalho de grandes pesquisadores, como o NT Solar – Centro de Referência Nacional em Energia Solar Fotovoltaica do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC); o INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) de Tecnologia em Tuberculose do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); o Inscer (Instituto do Cérebro do RS);o IPR (Instituto do Petróleo e Recursos Naturais), em parceria com a Petrobras, dentre muitas outras.
Entre os anos de 2005 e 2016, o Ir. Joaquim Clotet seguiu acreditando naquele projeto delineado no final do século passado, o qual acompanhou enquanto vice-reitor do Ir. Norberto desde sua concepção. A sua formação na área de inovação, desenvolvida em períodos de formação nas Universidades de Oxford e Warwick, além de diversas missões internacionais visitando alguns dos melhores Parques Científicos e Tecnológicos do mundo, foram determinantes para o crescimento e consolidação do Tecnopuc.
“…gerar mil novas startups e spin-offs nos próximos dez anos.”
Hoje, a Universidade está em uma terceira fase, liderada pelo Ir. Evilázio Teixeira, a qual resulta no desenvolvimento de um novo plano estratégico para a área de inovação e desenvolvimento da PUCRS. Do novo plano surgiu a SID (Superintendência de Inovação e Desenvolvimento) e a nova intenção estratégica da área: gerar mil novas startups e spin-offs nos próximos dez anos. Um belo desafio a nos guiar, mantendo a tradição e implementando a renovação necessária para fazer frente aos desafios institucionais e do país, ampliando a contribuição para a sustentabilidade institucional e a contribuição para o desenvolvimento social e econômico da região onde atuamos.
A energia e a determinação do Ir. Norberto Rauch foram, sem dúvidas, os fatores do sucesso nos anos iniciais desse empreendimento, em especial, nas fases de concepção e criação, as mais difíceis, o qual o mais importante é o papel de um líder visionário, como ele foi. Seu busto posicionado de frente para o Tecnopuc é um tributo ao seu papel nesse processo, sendo um modelo de inovação e empreendedorismo para todos nós da PUCRS.
A atuação do Ir. Clotet avançou nessa trajetória de realizações, traçando as bases de uma grande Universidade de pesquisa, sendo que a inovação e a transformação do conhecimento gerado em desenvolvimento social e econômico, define hoje, 20 anos depois, o posicionamento estratégico da PUCRS: a área de inovação e desenvolvimento.
“… nos preparamos para vencer os novos desafios e aproveitar as oportunidades que irão se apresentar.”
Agora, sob a liderança do Ir. Evilázio, tendo por base para os próximos 15 anos o plano estratégico da área de inovação e desenvolvimento desenvolvido no seu primeiro ano de gestão, nos preparamos para vencer os novos desafios e aproveitar as oportunidades que irão se apresentar. Este plano está alicerçado na fortaleza dos nossos valores institucionais, na aprendizagem acumulada nos primeiros 15 anos e na construção de uma visão de futuro poderosa e otimista que nos conduzirá pelos próximos 15 anos.
Ao completar 15 anos de Tecnopuc, o que nos motiva neste momento, ao descrever essa trajetória marcada pela liderança de três grandes Reitores, é lembrar o pioneirismo e reverenciar a memória de um grande líder, Ir. Norberto Rauch, uma pessoa muito à frente do seu tempo.
Quatro meses após a formalização da parceria entre o município de Santa Rosa e o Smart City Innovation Center PUCRS Huawei, será iniciado o desenvolvimento do primeiro sistema de iluminação pública inteligente na cidade gaúcha. O local escolhido para receber a tecnologia é o Parque Tape Porã.
As atividades de desenvolvimento e teste dos equipamentos e sistemas são realizadas por meio de cooperação entre o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) e da Fundação Educacional Machado de Assis (Fema). A expectativa é de que o sistema esteja 100% em funcionamento até o final do ano.
De acordo com Fabiano Hessel, coordenador do Smart City Innovation Center PUCRS Huawei, Santa Rosa será transformada em um laboratório vivo para a experimentação do sistema. Ele explica que a tecnologia propiciará uma economia da utilização de energia elétrica, além de permitir um melhor gerenciamento sobre os ativos da cidade.
Para o Secretário de Desenvolvimento Sustentável de Santa Rosa, Artur Lorentz, esse é um importante passo para colocar o município no mapa da inovação. “Nosso objetivo é criar um ambiente de inovação, transformando Santa Rosa em uma cidade inteligente, conectada ao conceito de Smart Cities.
Articulador da parceria, o ex-ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, comenta que a extensão do trabalho realizado pelo Tecnopuc com apoio da Fema será salutar para a região. Segundo ele, em Santa Rosa há grandes fábricas de máquinas agrícolas com tecnologia embarcada, uma expressiva produção de alimentos, o maior abatedor de suínos do RS fica na região, e grandes negócios vinculados ao agronegócio, que também precisa de desenvolvimento tecnológico. “Tenho a convicção absoluta de que a partir dessa parceria com a Huawei haverá um incremento à formação de pesquisadores, cientistas e de jovens santa-rosenses, que trará um grande impulso e um atrativo para o desenvolvimento regional”, diz Terra. Ele comenta que Santa Rosa fica a 500 km da capital e precisa “criar centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para ser uma região que se desenvolve e atrair mais investimentos”, completa.
O Centro auxilia as cidades e as indústrias a entenderem os desafios relacionados aos projetos de Cidades Inteligentes e Internet das Coisas e a propor soluções possíveis e viáveis de serem implementadas. Isso ocorre por meio de apoio na identificação do time-to-market: as prioridades, o modelo de negócio a ser aplicado e como gerar valor e informação. Com isso, é possível entregar dispositivos que facilitem a vida das pessoas em plataformas de comunicação confiáveis e acessíveis, permitindo integrar diferentes atores.
A Huawei é líder global em soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e tem a visão de enriquecer a vida das pessoas por meio da comunicação. Dedicada à inovação centrada no cliente e com sólidas parcerias com a indústria local, a Huawei está comprometida com a criação de valor para operadoras de telecomunicações, empresas e consumidores, oferecendo produtos e soluções de alta qualidade e inovação em mais de 170 países e territórios. Com mais de 180 mil funcionários em todo o mundo, a empresa atende a mais de um terço da população mundial. No país há 18 anos, a Huawei é líder no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações e possui escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de um centro de distribuição em Sorocaba (SP) e um Centro de Treinamento em São Paulo.
Até o dia 31 de agosto, estão abertas as inscrições para o programa Apple Developer Academy, que proporciona aos estudantes uma capacitação no desenvolvimento de aplicativos no ecossistema iOS. Em Porto Alegre, a iniciativa é realizada entre a Escola Politécnica da PUCRS e Instituto Eldorado, em parceria com a Apple. O curso tem duração de dois anos (2019/2020) e é totalmente gratuito. Podem participar alunos matriculados em cursos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) de qualquer instituição por meio do link http://bit.ly/AppleDeveloperAcademy2018.
Para entrar no programa é preciso que os alunos sejam criativos e motivados a aprender e que desejem ser desenvolvedores especialistas em iOS, ilustradores ou que queiram atuar com design de aplicativos. As aulas ocorrem no turno da tarde no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc), no prédio 99A do Campus (avenida Ipiranga, 6681 – Porto Alegre). O Parque é um ambiente de ensino inovador, com aulas teóricas e práticas, em laboratórios equipados com dispositivos Apple.
Outras informações pelo site developeracademy.eldorado.org.br/poa ou pelo e-mail [email protected].
Estão sendo promovidas hoje, 23 de agosto, no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, mais de 100 atividades na terceira edição do Tecnopuc Experience. A programação é toda gratuita e aberta ao público, e traz atividades com foco em networking, empreendedorismo, tecnologia e inovação, que ocorrem até às 21h. Para participar, é necessário efetuar inscrição no site www.pucrs.br/tecnopuc/experience.
O evento é realizado no Parque (Av. Ipiranga, 6681) e entre as atividades promovidas há workshop de comunicação empática; planejamento estratégico de carreira; oficina de prototipagem 3D; capacitação em design thinking aplicada ao dia a dia; canvas na educação; como usar vídeos no negócio; um dia de programador, promovido pela HPE, entre outros. O objetivo do Experience, segundo o diretor do Tecnopuc, Rafael Prikladnicki, é “apresentar para a sociedade a atmosfera colaborativa do Parque e promover sinergia entre participantes e empresas”.
Espaço Exchange
A programação conta também com uma série de ações gratuitas que não necessitam de inscrições prévias, como o Espaço Exchange – Ambiente de Negócios do Tecnopuc Experience, com áreas para networking e colaboração. Além disso, haverá exposição de empresas do Parque, apresentando seus produtos e serviços. Confira a programação abaixo.
Das 10h às 18h – em frente ao prédio 95A
– Espaço Zen
Massagem, alongamento e quiropraxia
Realizadores: Regina Uster e Lisi Mendes
Dia todo – Hall de entrada do prédio 94
– Dê um Woop no seu dia
Fotos na cama elástica
Realizador: Sicredi
Dia todo – Em frente ao prédio 97 (Global Tecnopuc)
– Espaço de Carreiras
Jogo interativo de perguntas e respostas sobre desenvolvimento e planejamento de carreira
Ministrante: Daniela Boucinha
9h,10h e 11h; e 14h, 15h, 16h e 17h – Prédio 94, 1º andar (Espaço de Convivência do Tecnopuc Startups)
– Leitura ao Ar Livre
Realizador: Colégio Marista Champagnat
Dia todo – Em frente ao prédio 96B