Hoje, 11 de abril, a Abrapcorp liberou a lista final de trabalhos aprovados para apresentação nas Sessões Temáticas e no Espaço Graduação do XIX Congresso Abrapcorp. Os resultados podem ser acessados pela área restrita do congresso ou pela lista de trabalhos aceitos, disponível no site oficial do evento.
Acessando os resultados pela área restrita do evento, é possível visualizar os comentários feitos pelos/as coordenadores/as das sessões temáticas e, se for o caso, as indicações de correções a serem realizadas. Caso o trabalho tenha recebido solicitação de ajustes, os autores devem realizar as correções até o dia 20 de abril, também pela área restrita. As versões corrigidas devem seguir as orientações das regras de submissão, disponíveis na aba “Submissões” do site.
A lista de trabalhos aceitos, já foi publicada na página inicial do site oficial do evento e pode ser acessada pelo link: Trabalhos aceitos XIX Congresso Abrapcorp
A associação reitera que todos os resumos aceitos, mesmo com necessidade de correções, seguem aprovados para o congresso.
A primeira banda do Ressoa 2025 será o grupo Bate Sopra, que se apresentará no dia 16 de abril. A apresentação acontecerá no saguão do prédio 7, na Famecos, às 18h30min. Com um estilo marcante e cheio de energia, o Bate Sopra promete animar a abertura do evento, trazendo o seu som autoral para o público.
O Ressoa Música é um projeto do Hub da Indústria Criativa da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos. Idealizado por estudantes, professores e técnicos da universidade, que tem como objetivo dar espaço para artistas de Porto Alegre e da Região Metropolitana.
Uma vez por mês, nos meses de abril a junho e a agosto a novembro de 2025, cada banda selecionada fará uma apresentação de 30 minutos no saguão da Famecos, além de participar da gravação de um podcast especial produzido pelo LabJ e ter o seu projeto musical divulgado nas plataformas da PUCRS. A banda recebe ainda uma quantia em dinheiro no valor de R$1.000,00 (solo ou dupla) ou R$1.500,00 (banda) e um kit com conteúdo em imagem e vídeo, captados durante a participação.
Os projetos musicais selecionados no Edital Ressoa Música 2025/1 já foram divulgados: Bandeira, Bate Sopra, Ianaê Régia e Supervão. Todos esses artistas e bandas participarão do Festival Ressoa Música, que está marcado para acontecer nos dias 28 e 29 de novembro, junto de grandes nomes da cena musical riograndense.
(Reprodução/Malu Gomes | Lab J)
Nesta edição, o evento está presente em 18 pontos de Porto Alegre e da Região Metropolitana, expondo a obra de 78 artistas de diferentes lugares do mundo. O evento estava previsto para acontecer em 2024, mas foi adiado por conta da enchente. Agora, o público pode visitar os espaços culturais até o dia 1º de junho.
O conceito de “Estalo” conversa com a ideia de como o movimento e a transformação acontecem rapidamente, em um estalar de dedos. É algo que se transforma, se move rapidamente, entre diversos tipos de arte, artistas e estilos. O curador-chefe do evento, Raphael Fonseca, explica, no podcast especial do LabJ sobre a Bienal, que optou por um título mais curto e que fosse amplo: “Estalo ficou muito bacana porque era uma palavra só, porque em inglês também funciona, ‘snap’ também tem muitos sentidos, ‘chasquido’ em espanhol também funcionava.” A concepção ainda flerta com a pluralidade da Bienal, que oferece palco para diversas nacionalidades e culturas.
Além disso, Raphael relembra que o projeto começou a ganhar forma em março de 2023. Portanto, a palavra “estalo” aparece como uma lufada de ar fresco, uma mudança e um renascimento, trazendo a ideia de um novo tempo, da vida de volta ao normal, onde todo tipo de arte tem seu espaço. Uma saída do período pós-pandêmico e de enchentes no Rio Grande do Sul para um ambiente onde todos têm espaço para criar.
O curador-chefe também acrescenta que um dos focos desta edição é a diversidade, tanto de estilos de arte quanto com a curadoria dos artistas: “diversos tipos de arte em uma só Bienal”, acrescenta Raphael. O objetivo é dar espaço e visibilidade a artistas que foram historicamente rebaixados.
A edição apresenta, ainda, trabalhos de diversos países, como Iraque, Bolívia, Taiwan, Tailândia e Turquia. Dos 76 artistas que integram a mostra, cerca de 65% são de fora do Brasil. Também fazem parte artistas de comunidades de povos originários, como a cineasta e artista visual Alanis Obomsawin, indígena Abenaki da região dos EUA e Canadá.
O Brasil tem 18 artistas. Embora se espere que, em um evento realizado no Brasil, o foco sejam os artistas locais, o curador-chefe tem uma visão oposta. Para o curador, “o Brasil é o começo, o meio e o fim de tudo. E que legal, porque é um país incrível, que tem artes incríveis, mas por que a gente tem que ficar tão preso também ao Brasil?”. De acordo com o Raphael, a curadoria no país é muito autocentrada. O que, para ele, não é um problema, mas o curador procurou trazer essa diversidade de nacionalidades que chegam com uma abrangência de estilos e artes. “Na Bienal você tenta ter uma série de cruzamentos e presenças, mas ela é uma edição de uma coisa só, e na próxima edição vem um outro curador com outro interesse e dá um outro recado”.
Outro transeunte que observava as obras, Bernardo Daiello, contou que está gostando muito da Bienal e que sempre que consegue, ele comparece nas Bienais. Bernardo, um visitante assíduo, fala: “Eu sempre acabo sendo surpreendido. Eu gosto principalmente desse elemento. A Bienal, cada uma é muito única, então eu até busco não me informar tanto para ir vendo no momento o que cada exposição vai trazer para mim.”
(Reprodução/Pedro Pereira | Lab J)
Espaços da Bienal
O evento reúne uma ampla variedade de espaços culturais onde as obras serão expostas para o público, dentre eles: museus, centros culturais e fundações, também chamados de “Estalos”. Além do Farol Santander, que reabre as portas pela primeira vez depois das enchentes, do Museu de Arte do Rio Grande do Sul e da usina do Gasômetro, nesta edição, a Bienal ocupa espaços na Cinemateca Capitólio, no Pop Center, no Museu do Hip Hop e na Fundação Vera Chaves Barcellos. Essa diversidade de territórios remete à transformação, ao “zigue-zague” de experiências, explorando geografias que remetem ao nome Estalo.
(Reprodução/Malu Gomes | Lab J)
Bienal: uma história de 30 anos
A história da Bienal do Mercosul iniciou em 1995, com diversos propósitos, entre eles, a busca de uma maior troca entre os países da América Latina e a oportunidade de investimento na área das artes. Foi somente em setembro de 1997 que a primeira exposição nasceu, com o auxílio de uma lei de incentivo à cultura, criada na época. A mostra também se preocupa há anos com a formação de arte-educação dos visitantes, que podem participar de projetos educativos. Mais uma vez, a Bienal oferecerá espaços de imersão e experimentação, criando uma ponte entre o patrimônio cultural e o público, como seminários, rodas de conversa e cursos de formação.
Mais de 1.900 artistas já passaram pelos espaços de Porto Alegre. Entre os talentos homenageados, estão o argentino Xul Solar e os brasileiros Iberê Camargo, Rafael França, Saint Clair Cemin, Amílcar de Castro, Jorge Macchi, Öyvind Fahlström e Francisco Matto.
Na abertura, o time do Lab J pôde acompanhar de perto o início desse evento incrível, no espaço do Farol Santander. Lá, onde diversas obras se encontram e se misturam, o artista do Rio de Janeiro, Dery Ferreira, observava a exposição do artista paraguaio Ogwa, que pertencia à nação indígena Ishir, no Norte do Paraguai. A obra apresenta desenhos simples mas que, de acordo com Dery, são extremamente complexos. “É como se fosse um sonho, é como se ele desenhasse os sonhos dele. Só que é como se fosse um desenho de criança, mas, ao mesmo tempo, eles são extremamente complexos.” Ogwa consegue simplificar suas ideias em forma de rabiscos, assuntos sérios em traços curtos. O carioca que observava atento a exposição comentou que também era artista e que está apresentando, no Clube do Comércio, uma exposição de arte chamada “Fragmentos do Tempo”. O artista acrescenta: “É uma obra que trata, justamente, das relações humanas hoje com o tempo. Mas não o tempo cronológico. O tempo que se dilui.”
O LabJ fará a cobertura completa da Bienal, trazendo conteúdos e reportagens especiais sobre os assuntos que permeiam o evento. Parte dessa cobertura é o “Estalo”, podcast que conta os detalhes e vai deixar você por dentro de tudo o que acontecerá nesta edição. O episódio piloto foi lançado hoje, com os convidados Fernando Bakos, coordenador do curso de Design da Famecos, Roger Lerina, jornalista cultural, e Raphael Fonseca, curador-chefe da Bienal.
Serviço: 14ª Bienal do Mercosul (27/3 à 1/6 )
Espaços: CCMQ, Centro Cultural Vila Flores, Cinemateca Capitólio, Espaço Força e Luz, Estação Cidadania Lomba do Pinheiro, Estação Cidadania Restinga, Farol Santander(vai reabrir com a bienal depois da enchente) , Fundação Ecarta, Fundação Iberê Camargo, Fundação Vera Chaves Barcellos, Goethe-Institut POA, Instituto Ling, Museu da Cultura Hip Hop RS, Museu de Arte Contemporânea do RS(MAC-RS), Museu de Arte do Rio Grande do Sul(MARGS), Museu do Trabalho, Pop Center e Usina do Gasômetro.
Site da Bienal: https://www.bienalmercosul.art.br/
Lista de artistas: https://www.bienalmercosul.art.br/bienal-14-artistas
Por: Andrei dos Santos Rossetto | Laboratório de Jornalismo.
O curso de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) iniciou, nesta quarta-feira (2/4), as celebrações de seus 60 anos. A atividade ocorreu no teatro do prédio 40, com um bate-papo entre a egressa Louine Dandara, a estudante Anna Meneghetti e a mediação do professor Raul Krebs.
Durante a abertura do evento, a decana da Famecos, professora Rosângela Florczak, destacou os inúmeros momentos de transformação ao longo desses anos e ressaltou que, ao comemorar o passado, devemos olhar para o futuro com a responsabilidade e o compromisso de preservar e continuar a história tão bonita construída até aqui.
Para a coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda, professora Márcia Pillon Christofoli, estar à frente de um curso em uma área em constante transformação é um desafio, repleto de movimento, mudanças, tendências de comportamento, formas de consumir e maneiras de ver o mundo. A coordenadora também destacou que, nesses 60 anos, mais de 4.700 profissionais foram formados.
Crédito: Julia Lins | Na foto, Márcia Christofoli — Coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da Famecos PUCRS.
Ao iniciar o bate-papo, os convidados foram convidados a refletir sobre o que inspira suas ideias. Louinne mencionou que são o olhar para a diversidade, a equidade e a família que a motivam, enfatizando a importância da diversidade no processo criativo. Anna, por sua vez, afirmou que o que impulsiona suas ideias são as pessoas ao seu redor, desde familiares até amigos e colegas da Famecos.
Crédito: Julia Lins | Na foto, Anna Maneghetti — aluna de Publicidade e Propaganda da Famecos PUCRS. Raul Krebs — professor do curso de Publicidade e Propaganda da Famecos PUCRS. Louinnie Dandara — alumni de Publicidade e Propaganda da Famecos PUCRS.
Na ocasião, também foi apresentado um vídeo manifesto, o qual transmite a seguinte mensagem: “Somos movidos pela força das ideias. Pela vontade de criar algo que vai além do comum. Do briefing à execução. Reinventamos e desconstruímos para construir algo ainda mais relevante. Há 60 anos, temos nos movido assim, olhando para o futuro, mas atentos ao agora. É no agora que a mudança acontece. É agora que a sua ideia vai fazer a diferença, que o seu plano e a sua escolha impactam a indústria criativa. Movimente suas ideias.”
No dia 7 de abril, às 9h30, a Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos PUCRS e a TVE-RS realizam a abertura da exposição “TVE 50 Anos – Essa história começou na PUCRS”. O evento ocorrerá no saguão da Famecos, na PUCRS, marcando um retorno simbólico às origens da emissora pública do Rio Grande do Sul.
Criada em 1974, a TVE teve suas primeiras transmissões realizadas no prédio 7 da PUCRS, em parceria com a então Faculdade dos Meios de Comunicação. O canal educativo nasceu como um laboratório para os estudantes de jornalismo e um veículo de difusão de conteúdos educativos e culturais. A emissora permaneceu na universidade até 1981, quando se transferiu para as atuais instalações no Morro Santa Tereza.
A exposição é organizada em dois eixos principais: Memória e Programação. O público terá acesso a textos, vídeos, itens do acervo e elementos cenográficos que reconstroem a trajetória da TVE.
Desde sua criação, a TVE consolidou-se como uma emissora voltada à cultura, à cidadania e à diversidade, sendo pioneira no telejornalismo. Atualmente, a emissora mantém uma programação semanal de 13 horas de conteúdos inéditos locais, além de parcerias com universidades e produtores independentes.
A exposição na PUCRS encerra as comemorações pelos 50 anos da TVE, que ao longo do último ano contou com programas especiais e uma grande mostra no Museu da Comunicação Hipólito José da Costa.
SERVIÇO
O quê: Abertura da exposição “TVE 50 Anos – Essa história começou na PUCRS”
Quando: 7 de abril, às 9h45 às 11h15 (Abertura) | 19h30 às 20h45 (Conversa sobre a exposição)
Onde: Saguão da Famecos – PUCRS (Av. Ipiranga, 6681 – Partenon, Porto Alegre – RS)
Entrada gratuita
O discente Cassiano Martins, da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos (PUCRS), defendeu nesta terça-feira (31/3) sua dissertação de mestrado intitulada “Um novo caminho para a literacia de mídia: uma análise do uso do aplicativo Você na RPC no Jornal Meio Dia Paraná”.
O estudo destaca a importância de integrar a literacia de mídia às práticas jornalísticas, a partir da análise da interação promovida entre o público e a produção de conteúdo por meio do aplicativo da emissora.
A pesquisa foi orientada pela Prof.ª Dr.ª Cristiane Finger Costa e avaliada por uma banca composta pelo Prof. Dr. André Fagundes Pase (PUCRS) e pela Prof.ª Dr.ª Christina Musse (UFJF), que ressaltaram a relevância do tema diante dos desafios contemporâneos do jornalismo participativo e da educação midiática.
A discente Lauriane Cruz Aguirre, da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos (PUCRS), defendeu nesta terça-feira (31/3) sua dissertação de mestrado intitulada “A midiatização da morte de George Floyd: o movimento Black Lives Matter e os direitos humanos das Nações Unidas”. A pesquisa foi aprovada com louvor pela banca avaliadora.
Com orientação do Prof. Dr. Deivison Moacir Cezar de Campos e coorientação da Prof.ª Dr.ª Larissa Fraga, o trabalho teve como objetivo compreender de que forma os circuitos midiáticos ativados com o assassinato de Floyd — a partir da atuação do movimento Black Lives Matter — tensionaram o Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU a estabelecer uma resolução sobre o racismo nas abordagens policiais.
A banca de avaliação foi composta pela Prof.ª Dr.ª Nealla Valentim Machado (UFMT) e pelo Prof. Dr. Roberto Tietzmann (PUCRS).
A discente Andressa Lemes da Silva, da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos, defendeu sua dissertação intitulada “LinkedIn X Glassdoor e os desafios na construção da marca empregadora — Um olhar sobre as (in)coerências entre os discursos organizacionais e as experiências visibilizadas pelos empregados”.
A pesquisa, orientada pela professora Dra. Cleusa Maria Andrade Scroferneker, foi aprovada pela banca composta pela professora Dra. Rosângela Florczak (PUCRS) e pelo professor Dr. Diego Wander (UFRGS).
O estudo teve como objetivo investigar os atributos da marca empregadora e as narrativas discursivas construídas pelas empresas reconhecidas como as melhores para trabalhar no LinkedIn, em contraste com as experiências compartilhadas por empregados e empregadas no Glassdoor.
“Fico extremamente feliz por ter pesquisado um tema ainda recente na academia, como a marca empregadora, mas que vem ganhando cada vez mais destaque no mercado. Acredito que teoria e prática devem caminhar juntas, questionando e apontando novos caminhos para a comunicação organizacional”, afirmou Andressa.
Sobre os desafios da jornada acadêmica, ela comentou que retornar aos estudos após quase dez anos foi desafiador, mas também instigante e revelador. “Nas aulas, conseguimos ‘virar a chave’ e vivenciar momentos de debate e reflexão que nos fazem pensar — e repensar — nossas práticas diárias”, explicou.
A discente Vivian Leal da Silveira, da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos (PUCRS), defendeu, nesta sexta-feira (28/3), sua dissertação de mestrado, orientada pelo professor Dr. Juremir Machado da Silva.
A pesquisa teve como foco analisar como os jornais Correio do Povo e Zero Hora, com circulação em Porto Alegre e em diversas cidades do Rio Grande do Sul, noticiaram o ataque à Praça dos Três Poderes. O estudo concentrou-se nas edições impressas publicadas no dia 9 de janeiro de 2023, um dia após os acontecimentos, e utilizou como método a análise do discurso, sob a perspectiva teórica de Patrick Charaudeau.
“Quando eu comecei a pesquisa, acreditava que os dois jornais teriam posições muito distintas, mas a surpresa foi que ambos os periódicos foram completamente avessos ao atentado. Cada um, à sua maneira, elencou motivos e subsidiou o leitor com contexto e analogias que justificassem a posição. Os colunistas, por sua vez, tiveram autonomia para expor a própria opinião, por mais que divergissem do que foi defendido institucionalmente. É engraçado como a análise do discurso consegue desvelar aquilo que palavras, intencionalmente escolhidas, tentam mascarar. Foi um processo muito rico e que me ajudou a entender como o contrato de comunicação é verdadeiro no que tange à formação discursiva”, afirmou Vivian.
A banca avaliadora foi composta pelos professores Dr. Álvaro Nunes Larangeira (PUCRS) e Dr. Fábio La Rocca (Université Paul-Valéry Montpellier 3 – UPVM), que destacaram a relevância da pesquisa para os estudos sobre mídia, discurso e democracia.
Sobre os desafios da jornada acadêmica, ela comentou: “Eu sempre gostei do ambiente acadêmico e sabia que o processo de mestrado seria enriquecedor, mas não imaginava o quanto. O contato com os professores, a troca de experiências com colegas e a estrutura que a PUCRS oferece me surpreenderam muito positivamente. Gostei tanto que planejo voltar com uma tese de doutorado, muito em breve!”
O curso de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos da PUCRS completa 60 anos em 2025. Para celebrar, no dia 2 de abril, às 9h45, ocorrerá um bate-papo no teatro do prédio 40, marcando o início das comemorações. Entre os convidados estarão Raul Krebs, Louinnie Dandara, Renan Ramme e Anna Meneguetti. Ao longo do ano, outras atividades comemorativas serão realizadas.
Para a coordenadora do curso, professora Márcia Pillon Christofoli, estar à frente de uma graduação que completa 60 anos em uma área em constante transformação é um grande desafio. “Nosso mercado vive em uma mudança constante… Um novo app, uma nova tecnologia, uma tendência de comportamento, uma nova forma de consumir e ver o mundo. E o nosso curso, assim como todo o corpo docente, é desafiado diariamente a acompanhar todos esses movimentos.”
Saiba mais sobre os convidados da primeira atividade celebrativa
Raul Krebs
Fotógrafo, professor universitário e artista visual, Raul é formado em Publicidade, com MBA em Marketing de Moda e Mestrado em Design Estratégico. Pesquisador da imagem do corpo na moda e de outras questões relacionadas à imagem na contemporaneidade, atua como professor nos cursos voltados à Indústria Criativa – Design e Publicidade na PUCRS. Além disso, desempenha a função de produtor cultural no Hub da Indústria Criativa da universidade. Como fotógrafo e músico, também é consultor de imagem para marcas de moda, combinando sua expertise em diferentes áreas para enriquecer o cenário criativo e cultural.
Louinnie Dandara
Publicitária, com especialização em Gestão de Pessoas e Negócios de Moda. Membro do GPNIC-RS (Grupo de Profissionais Negros da Indústria Criativa do RS), ela possui mais de 15 anos de experiência na construção de branding e campanhas de comunicação para marcas de diferentes segmentos, consolidando-se como referência no mercado criativo.
Anna Meneguetti
Estudante de Publicidade e Propaganda na PUCRS, Anna já atuou no marketing do Grupo Elevato e, atualmente, estagia na Paim, na área de Planejamento Estratégico.
Renan Ramme
Apaixonado por sons e vozes desde sempre, Renan é formado em Publicidade e Propaganda pela PUCRS e esteve envolvido com os estúdios da Famecos desde o início do curso. Com mais de 10 anos de experiência, hoje é profissional da voz, atuando como locutor comercial, cantor, dublador, artista de voz original e diretor de dublagem. Sua expertise abrange uma ampla gama de trabalhos de voz, consolidando-o como uma referência no mercado audiovisual.