Antes de decidir cursar Nutrição, Ana Carolina Brunetto Curcel já tinha inciado outras graduações. Hoje, ela está no quarto semestre de Nutrição na PUCRS. / Foto: Giordano Toldo
A alimentação é parte essencial do nosso dia a dia: é a partir da comida que conseguimos os nutrientes necessários para manter a nossa saúde equilibrada. E é no curso de Nutrição da Escola de Saúde e Ciências da Vida da PUCRS que alunos e alunas estudam sobre como implementar uma cultura alimentar benéfica para uma vida com maior longevidade. Giovana Alves de Freitas, de 22 anos, está cursando o oitavo semestre do curso e sempre foi apaixonada pela área.
“A Nutrição é a promoção da saúde através do alimento, e desde muito nova convivi com esta ideia. Foi observando a maneira que a profissão consegue unir a empatia, o carinho, a responsabilidade, a saúde e o alimento, que acabei me encantando!”
Ana Carolina Brunetto Curcel já havia tentado outras coisas antes de decidir entrar no curso de Nutrição da PUCRS em 2022. A estudante do quarto semestre tem uma relação muito próxima com a área: desde criança, Ana frequentou nutricionistas e devido a uma relação ruim com a comida, como restrições e compensações, a estudante desenvolveu um transtorno alimentar. Por conta da sua história pessoal, Ana decidiu que gostaria de ajudar outras pessoas que enfrentaram ou enfrentam a mesma situação.
“Sofri muito com isso, e decidi que não era algo que eu queria que as pessoas também passassem, pois é realmente muito ruim ter a comida ocupando 100% dos teus pensamentos e não te deixando viver sua vida de forma leve e prazerosa. Resolvi, dessa forma, que era isso que eu queria fazer. Ajudar os outros a se relacionarem da melhor maneira possível com o alimento.”
Leia mais: Cursos da PUCRS unem aprendizagem e impacto social na área da saúde
No curso de Nutrição da PUCRS, estudantes tem aulas práticas em laboratórios pensados para o ensino. Na foto, a estudante de 22 anos Giovana de Alves Freitas. / Foto: Giordano Toldo
Mesmo que a área seja ampla e apresente diversas opções de carreiras, a promoção da saúde por meio do alimento é o objetivo central do curso. Para o pleno desenvolvimento educativo dos/as estudantes, a Escola de Ciências e Saúde da Vida conta com mais de 20 espaços de aprendizagem, onde alunos/as de Nutrição e outros cursos da área na PUCRS tem aulas práticas. O Laboratório de Ciência e Arte dos Alimentos, localizado no prédio 41, que conta com uma Cozinha Experimental; Cozinha Industrial, Restaurante Pedagógico e Auditório é um dos lugares preferidos de Giovana Alves de Freitas.
“A PUCRS conta com uma estrutura impecável de cozinha, com utensílios e possibilidades de preparações inimagináveis”, enaltece
Para Ana Carolina Brunetto Curcel, a parte mais encantadora da estrutura física do curso de Nutrição são os diferentes espaços disponibilizados para as aulas teóricas e principalmente para as práticas. Assim como Giovana, Ana também destaca o Laboratório de Ciência e Arte dos Alimentos, especialmente pelas Cozinhas bem equipadas.
“Além das cozinhas, gosto muito do Laboratórios de Bromatologia (local onde é feito a análise da composição química, valor nutricional, e as propriedades físicas de um alimento). No curso também temos a oportunidade de atender algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde temos um maior contato com a realidade e a comunidade”, conta a aluna.
Leia também: Biomedicina: graduação alia inovação no mercado com o estudo em saúde
O local preferido de Ana Carolina Brunetto Curcel é o Laboratório de Ciência e Arte dos Alimentos. / Foto: Giordano Toldo
No curso de Nutrição da PUCRS, o aprendizado é multisciplinar e interprofissional. A coordenadora e professora da graduação, Alessandra Campani Pizzato, explica que na Universidade o curso é muito prático e possui ações de extensão voltadas a demandas da sociedade. Além de certificações de estudos para as áreas de maior interesse do estudante e um currículo onde a sustentabilidade está em foco, na PUCRS, os/as alunos/as têm contato com a realidade profissional desde os primeiros semestres.
“Nas disciplinas teórico-práticas, há modulações menores de alunos/professor nas atividades práticas, o que oportuniza vivências em diferentes cenários de prática externa e internas, incluindo hospitais, unidades de saúde, laboratórios, entre outros. O fato de estar dentro de uma escola de saúde e vida, a formação tem perspectiva multidisciplinar e interprofissional”, enfatiza a também coordenadora do Grupo Interdisciplinar de Análise e Produção de Alimentos (GIAPA).
O curso de Nutrição da PUCRS possibilita que estudantes atuem na alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, esportes e atividades físicas. Na Universidade, os/as estudantes também podem seguir o caminho do ensino e da pesquisa, além de serem incentivados ao empreendedorismo no ramo alimentício. Para Ana Carolina Brunetto Curcel, esse tipo de estímulo também é muito importante.
“Em qualquer área que a gente queira empreender e inovar, a PUCRS sempre tem uma forma de te acolher, seja pela Iniciação Científica, pelo Tecnopuc, ou até pela rede de professores capacitados e acolhedores que formam o curso.”
Giovana de Alves Freitas sempre teve a PUCRS como sua primeira opção de Universidade e fica feliz de ter a oportunidade de estudar aqui. Para além da estrutura física, a estudante vê o currículo do curso como um diferencial de outras instituições por apresentar muitos momentos práticos.
“Cursos da área da Saúde e, neste caso, a Nutrição apresentam inúmeras questões que apenas vivendo o dia a dia da profissão será possível compreender e aprender, e a PUCRS fornece essa oportunidade do início ao final do curso.”
Antes de decidir cursar Nutrição, Ana Carolina Brunetto Curcel já tinha inciado outras graduações. Hoje, ela está no quarto semestre de Nutrição na PUCRS. / Foto: Giordano Toldo
A alimentação é parte essencial do nosso dia a dia: é a partir da comida que conseguimos os nutrientes necessários para manter a nossa saúde equilibrada. E é no curso de Nutrição da Escola de Saúde e Ciências da Vida da PUCRS que alunos e alunas estudam sobre como implementar uma cultura alimentar benéfica para uma vida com maior longevidade. Giovana Alves de Freitas, de 22 anos, está cursando o oitavo semestre do curso e sempre foi apaixonada pela área.
“A Nutrição é a promoção da saúde através do alimento, e desde muito nova convivi com esta ideia. Foi observando a maneira que a profissão consegue unir a empatia, o carinho, a responsabilidade, a saúde e o alimento, que acabei me encantando!”
Ana Carolina Brunetto Curcel já havia tentado outras coisas antes de decidir entrar no curso de Nutrição da PUCRS em 2022. A estudante do quarto semestre tem uma relação muito próxima com a área: desde criança, Ana frequentou nutricionistas e devido a uma relação ruim com a comida, como restrições e compensações, a estudante desenvolveu um transtorno alimentar. Por conta da sua história pessoal, Ana decidiu que gostaria de ajudar outras pessoas que enfrentaram ou enfrentam a mesma situação.
“Sofri muito com isso, e decidi que não era algo que eu queria que as pessoas também passassem, pois é realmente muito ruim ter a comida ocupando 100% dos teus pensamentos e não te deixando viver sua vida de forma leve e prazerosa. Resolvi, dessa forma, que era isso que eu queria fazer. Ajudar os outros a se relacionarem da melhor maneira possível com o alimento.”
Leia mais: Cursos da PUCRS unem aprendizagem e impacto social na área da saúde
No curso de Nutrição da PUCRS, estudantes tem aulas práticas em laboratórios pensados para o ensino. Na foto, a estudante de 22 anos Giovana de Alves Freitas. / Foto: Giordano Toldo
Mesmo que a área seja ampla e apresente diversas opções de carreiras, a promoção da saúde por meio do alimento é o objetivo central do curso. Para o pleno desenvolvimento educativo dos/as estudantes, a Escola de Ciências e Saúde da Vida conta com mais de 20 espaços de aprendizagem, onde alunos/as de Nutrição e outros cursos da área na PUCRS tem aulas práticas. O Laboratório de Ciência e Arte dos Alimentos, localizado no prédio 41, que conta com uma Cozinha Experimental; Cozinha Industrial, Restaurante Pedagógico e Auditório é um dos lugares preferidos de Giovana Alves de Freitas.
“A PUCRS conta com uma estrutura impecável de cozinha, com utensílios e possibilidades de preparações inimagináveis”, enaltece
Para Ana Carolina Brunetto Curcel, a parte mais encantadora da estrutura física do curso de Nutrição são os diferentes espaços disponibilizados para as aulas teóricas e principalmente para as práticas. Assim como Giovana, Ana também destaca o Laboratório de Ciência e Arte dos Alimentos, especialmente pelas Cozinhas bem equipadas.
“Além das cozinhas, gosto muito do Laboratórios de Bromatologia (local onde é feito a análise da composição química, valor nutricional, e as propriedades físicas de um alimento). No curso também temos a oportunidade de atender algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde temos um maior contato com a realidade e a comunidade”, conta a aluna.
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O local preferido de Ana Carolina Brunetto Curcel é o Laboratório de Ciência e Arte dos Alimentos. / Foto: Giordano Toldo
No curso de Nutrição da PUCRS, o aprendizado é multisciplinar e interprofissional. A coordenadora e professora da graduação, Alessandra Campani Pizzato, explica que na Universidade o curso é muito prático e possui ações de extensão voltadas a demandas da sociedade. Além de certificações de estudos para as áreas de maior interesse do estudante e um currículo onde a sustentabilidade está em foco, na PUCRS, os/as alunos/as têm contato com a realidade profissional desde os primeiros semestres.
“Nas disciplinas teórico-práticas, há modulações menores de alunos/professor nas atividades práticas, o que oportuniza vivências em diferentes cenários de prática externa e internas, incluindo hospitais, unidades de saúde, laboratórios, entre outros. O fato de estar dentro de uma escola de saúde e vida, a formação tem perspectiva multidisciplinar e interprofissional”, enfatiza a também coordenadora do Grupo Interdisciplinar de Análise e Produção de Alimentos (GIAPA).
O curso de Nutrição da PUCRS possibilita que estudantes atuem na alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, esportes e atividades físicas. Na Universidade, os/as estudantes também podem seguir o caminho do ensino e da pesquisa, além de serem incentivados ao empreendedorismo no ramo alimentício. Para Ana Carolina Brunetto Curcel, esse tipo de estímulo também é muito importante.
“Em qualquer área que a gente queira empreender e inovar, a PUCRS sempre tem uma forma de te acolher, seja pela Iniciação Científica, pelo Tecnopuc, ou até pela rede de professores capacitados e acolhedores que formam o curso.”
Giovana de Alves Freitas sempre teve a PUCRS como sua primeira opção de Universidade e fica feliz de ter a oportunidade de estudar aqui. Para além da estrutura física, a estudante vê o currículo do curso como um diferencial de outras instituições por apresentar muitos momentos práticos.
“Cursos da área da Saúde e, neste caso, a Nutrição apresentam inúmeras questões que apenas vivendo o dia a dia da profissão será possível compreender e aprender, e a PUCRS fornece essa oportunidade do início ao final do curso.”
A professora da Escola Politécnica Soraia Raupp Musse foi convidada para integrar um artigo da revista Nature – veículo científico interdisciplinar britânico que está entre os mais tradicionais do mundo – em alusão ao Ada Lovelace Day. A data, celebrada desde 2009 na segunda terça-feira do mês de outubro, é batizada com o nome daquela que é considerada a primeira programadora do mundo. O marco é uma celebração das conquistas femininas em áreas que até hoje são dominadas por homens, como ciência, tecnologia, engenharia e matemática.
Soraia, juntamente com outras cinco pesquisadoras de diferentes partes do mundo, aborda a importância do protagonismo feminino na ciência da computação. O convite surgiu devido à pesquisa que a professora está desenvolvendo sobre Percepção de Gênero em Humanos Virtuais. A professora orienta aluno de doutorado, co-orientado pelo professor Angelo Brandelli, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia), e em colaboração com a professora Catherine Pelachaud, da Universidade de Sorbonne (Paris).
“É uma feliz coincidência o fato de eu também ser coordenadora do Projeto ADA, na Ciência da Computação da PUCRS”, comemora Soraia.
Em seu artigo, a pesquisadora chama a atenção sobre como o viés de gênero está presente em toda sociedade e a relevância deste debate para a ciência da computação. Soraia fala sobre como algoritmos muitas vezes reproduzem e amplificam preconceitos e comenta sobre o trabalho desenvolvido em seu grupo de pesquisa Simulação de Humanos Virtuais, que busca explorar como tais preconceitos são reproduzidos no ambiente virtual. A docente também aborda a iniciativa do projeto ADA, conduzido pela empresa Poatek e pela PUCRS, apoiando 17 estudantes mulheres do curso de Ciência da Computação.
Acesse o artigo completo aqui.
Leia mais: Da graduação para o doutorado em Ciência da Computação: conheça a história de Julia Kubiak
A diversidade tem um papel fundamental no aumento da produtividade das empresas. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Identidades do Brasil, entre 2010 e 2019, houve um aumento da produtividade nas organizações decorrente do crescimento da diversidade de gênero e étnico-racial. O tema vem ganhando força nas organizações e, de acordo com o levantamento realizado pela Pesquisa Benchmarking: Panorama das Estratégias de Diversidade no Brasil 2022 e Tendências para 2023, 81% das empresas entrevistadas destinam recursos para ações de diversidade e inclusão. Em 2020, apenas 67% delas reservavam capital para realizar essas atividades.
Mas o que é ser uma empresa diversa? Para Pietra Gomes, advogada trabalhista com atuação em diversidade e inclusão, quando há pessoas em todos os níveis da organização com diferentes formações, gêneros, raças, experiências e visões de mundo a riqueza da diversidade está na possibilidade de resolução de problemas e na condução de tarefas com diversidade de ideias e percepções.
Embora os termos pareçam semelhantes, é preciso entender que diversidade e inclusão não são a mesma coisa. Inclusive, uma depende da outra, como explica Pietra:
“Diversidade está ligada à representação demográfica de diferentes tipos de profissionais. Já a inclusão é a garantia de oportunidade, desenvolvimento e ascensão profissional dentro da empresa para todos/as”, pontua.
A advogada ainda cita o artigo da Harvard Business Review Diversity Doesn’t Stick Without Inclusion, que fala justamente que a diversidade não se sustenta sem inclusão:
“A inclusão é o agir da diversidade. Uma empresa somente será inclusiva se houver o comprometimento de mudança da cultura organizacional com a construção de um espaço de escuta, diálogo e compreensão”.
Em 2020, menos de 70% das organizações destinavam verbas para programas de diversidade e inclusão. / Foto: Envato Elements
A necessidade da construção de um mercado de trabalho mais inclusivo e diverso já é prevista em lei. Conforme a Lei de Cotas, empresas com mais de 100 funcionários precisam obrigatoriamente ter entre 2% e 5% do seu quadro com vagas para Pessoas com Deficiência e Reabilitadas. No entanto, nem sempre ocorre de estes/estas profissionais serem incluídos plenamente no ambiente de trabalho.
A advogada destaca dois pontos fundamentais para a concretização da inclusão: a construção de ambientes com acessibilidade para acolher melhor e a importância de evitar que a deficiência seja o ponto de partida para determinar funções e atividades, não se tornando uma barreira para oportunidades de ascensão profissional.
Outro fator determinante para a permanência de funcionários/as são ações corporativas que gerem sentimento de pertencimento à cultura da empresa. De acordo com Pietra, há algumas iniciativas que administradores/as e o setor de Recursos Humanos podem tomar para tornar o ambiente corporativo mais diverso e inclusivo:
“O ponto de partida é a mudança na cultura organizacional a fim de que todos/as os funcionários/as, começando pelos cargos de gestão, entendam esta diretriz diversa e inclusiva. Para além disso, devem ser promovidos constantemente treinamentos, workshops e palestras.”
Para contribuir com esse movimento, a Escola de Negócios da PUCRS ofertará em outubro o curso Diversidade e Inclusão na Prática das Organizações, que já está com inscrições abertas. A certificação, que contará com Pietra como ministrante convidada, é coordenada por Ionara Rech, professora da Escola. Ela conta que o que a inspirou a criar o curso foi a intrínseca ligação da Escola de Negócios com as temáticas relacionadas à gestão organizacional e a necessidade do mercado em entender e aplicar os conceitos:
“É preciso pensar também em como considerar a diversidade e como fazer a inclusão de diferentes pessoas dentro de uma organização. Já estamos tratando o tema em outros contextos dentro da graduação, da pós-graduação e agora estamos oferecendo um curso de extensão para tratar desses assuntos. Eles são de extrema importância para fazer a gestão das empresas e para tornar a própria convivência dentro das organizações mais igual e mais justa”, ressalta.
A professora ainda explica que quem fizer o curso aprenderá a contextualizar e identificar situações de diversidade e inclusão, além de receber um preparo para desenvolver projetos de inclusão dentro de sua organização. “O curso tem um aspecto de contextualização e de entendimento dos temas, mas também conta com um lado prático de como fazer a construção de um projeto de diversidade e inclusão nas organizações”, acrescenta.
A certificação será oferecida na modalidade presencial e as aulas acontecem entre os dias 16 e 17 de outubro, na Escola de Negócios (prédio 50, sala 1115), às 19h30. As inscrições podem ser feitas pelo site da Educação Continuada (Educon).
Por meio do programa é possível optar entre diversas linhas de pesquisa e até mesmo ter uma experiência internacional. / Foto: Camila Cunha
O G+1, programa do Integra Pós, está com inscrições abertas. Lançado para incentivar a carreira acadêmica e permitir que estudantes de graduação possam antecipar o futuro acadêmico, o programa permite que alunos e alunas com pelo menos 50% do curso concluído cursem disciplinas de mestrado e doutorado na área em que desejarem.
Ingressando no Integra Pós, os estudantes têm a oportunidade de aprender com o corpo do programa de pós-graduação (PPG) escolhido, formado por professores e professoras de renome nacional e internacional nas suas áreas. É possível optar entre diversas linhas de pesquisa e até mesmo ter uma experiência internacional.
*Exceto o programa de Direito, que aceita apenas alunos/as da própria Escola.
No G-PG (programa de Integração da Graduação com a Pós), é possível adiantar disciplinas de mestrado e doutorado durante a graduação e aproveitá-las para as duas formações. A principal diferença é que estudantes que participam do G-PG que decidam seguir na pós-graduação precisarão passar pelo processo seletivo. Já o G+1 possui uma seleção própria, na qual, ao final da graduação, o aluno já ingressa na formação stricto sensu.
Os dois programas são uma oportunidade para ampliar os conhecimentos e ter contato com a pós-graduação. Para estudantes que ainda têm dúvidas sobre seguir ou não carreira acadêmica, o G-PG pode ser uma boa oportunidade de esclarecê-las. Para aqueles que já têm certeza de que desejam cursar uma pós stricto sensu, o G+1 permite antecipar a formação e concluí-la apenas um ano depois de formados.
Tanto para ingressar no G-PG quanto no G+1 é preciso ter concluído pelo menos 50% do curso de graduação.
Leia também: 5 dicas para alavancar sua carreira
No site do Integra Pós estão disponíveis todas as informações sobre como se inscrever para o G+1. Os editais já estão publicados na página e as inscrições podem ser feitas entre os dias 9 de outubro e 30 de novembro.
Já as informações para se inscrever no G-PG podem ser obtidas no site da iniciativa quando os editais para o próximo semestre forem lançados.
Experimente diferentes áreas do seu campo de atuação para conhecer as possibilidades que mais lhe agradam. / Foto: Envato
O crescimento profissional é um grande sonho para a maioria das pessoas. Seja para a ascensão a um novo cargo ou para iniciar um grande projeto pessoal e empreender, o sucesso é um desejo comum. Nesse processo, podem surgir dúvidas sobre quais os primeiros passos tomar para que o objetivo final seja alcançado. Para contribuir com esse movimento, a consultora e psicóloga do PUCRS Carreiras Bruna Weirich reuniu algumas dicas para alavancar sua carreira. Confira!
“O autoconhecimento é essencial para auxiliar na tomada de decisões que realmente façam sentido na nossa vida e, assim, sejam mais coerentes com a nossa visão de vida”, explica Bruna Weirich. Essa prática consiste em conhecer seus principais pontos positivos e aqueles que devem ser melhorados, visando aproveitar ao máximo seu potencial.
Um levantamento realizado para compreender os estudantes da PUCRS, mostrou que mais da metade dos universitários buscam atendimento psicológico e/ou psiquiátrico com frequência. Além disso, três a cada dez deles possui como foco o autoconhecimento e a orientação, inclusive profissional — o que pode torná-los mais seguros em relação à escolha de um futuro profissional e com maior capacidade de adaptação às possíveis exigências do mundo do trabalho.
Nesse sentido, vale experimentar diferentes áreas de trabalho dentro do seu campo de atuação para conhecer as possibilidades que mais lhe agradam e que destacam seus pontos positivos. Outra forma de obter o autoconhecimento é frequentando sessões de terapia com um profissional especializado.
A marca pessoal (também chamada pelo termo em inglês personal branding) é a primeira impressão deixada por alguém e pela qual será lembrada por quem cruzar por você. Desenvolver uma boa imagem é, portanto, essencial para um profissional que deseja ser reconhecido em sua área. Desenvolver uma boa marca pessoal em um processo de gestão de carreiras é uma maneira de se diferenciar no mercado de trabalho, conforme apontam pesquisadores da Universidade de Lisboa.
Estabelecer boas relações com pessoas-chave na sua área de trabalho é fundamental. / Foto: Envato
Para criar essa imagem de si e construir valor em torno do seu nome, o PUCRS Carreiras considera que um primeiro ponto importante é destacar suas habilidades, experiências e realizações de maneira consistente em seu currículo, redes sociais e nas suas comunicações profissionais. Além disso, recomenda trabalhar a comunicação para ser coerente com a percepção que quer gerar na sua rede de contatos profissionais e pessoais.
Networking é a palavra em inglês utilizada para “rede de contatos profissionais”. O conceito consiste na ideia de notar e ser notado, estabelecendo boas relações com pessoas-chave na sua área de trabalho. A importância disso é tamanha que existem até mesmo livros ensinando como conquistar esses contatos, como o título “Networking: como utilizar a rede de relacionamentos na sua vida e na sua carreira”, de José Augusto Minarelli, educador brasileiro.
“Fure a bolha e fortaleça bons relacionamentos no âmbito profissional. Vá a workshops, eventos da sua área de atuação e crie novas relações além de fortalecer as já existentes. O linkedin também é uma ótima ferramenta para isso”, sugere Bruna, do PUCRS Carreiras, durante esse processo de fortalecimento dos laços profissionais.
“Olhar para nós mesmos é fundamental, olhar para o mercado também e ter em quem se inspirar melhor ainda”, comenta a psicóloga. Por isso, para além da autopercepção, possuir alguém que possua uma carreira sólida e inspiradora para entender como traçar sua jornada pessoal pode ser uma boa maneira de construir uma carreira de sucesso.
O PUCRS Carreiras é um o serviço de mentoria é oferecido gratuitamente para os membros da comunidade acadêmica. / Foto: Giordano Toldo
No PUCRS Carreiras, o serviço de mentoria é oferecido gratuitamente para os membros da comunidade acadêmica. Ele serve para todos os que desejam ter mais clareza e inspiração no seu caminho para saber exatamente qual caminho trilhar. Essa é uma maneira de estar em contato com profissionais que já estão atuando no mercado de trabalho e possuem disponibilidade para compartilhar ideias sobre as suas experiências.
Aqui a sugestão da consultora é simples, mas não menos importante: realize um mapeamento das suas habilidades e confira o que é necessário ser melhor desenvolvido para seguir os próximos passos da sua carreira. Com isso, é possível criar um plano de ação para estar sempre aprimorando suas habilidades. Para realizar essa tarefa, podem ser solicitados feedbacks, mas sem esquecer da relevância da autoanálise, é claro.
Nesse aspecto, devem ser considerados dois pontos. Em primeiro lugar, as chamadas hard skills, ou seja, aquelas habilidades mais “técnicas” essenciais para a execução das funções desempenhadas em certa área de atuação. Além delas, não podem ser esquecidas as soft skills, conhecidas também como competências socioemocionais e interpessoais. Afinal, é importante ter um bom relacionamento com a equipe de trabalho e saber trabalhar da melhor forma as emoções pessoais.
A capacitação profissional permite a obtenção de hard skills necessárias para a realização de um bom trabalho. Com ela, é possível progredir e aprender ainda mais sobre determinado campo de atuação. As especializações e os MBA’s podem auxiliar um profissional a se tornar referência em determinado assunto, potencializando as demais dicas trazidas pelo PUCRS Carreiras.
A PUCRS irá realizar mais uma edição do Master of Public Administration (MPA), voltado à temática Inovação e o Novo Setor Público. O curso foi idealizado pelo Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul em parceria com a iniciativa Pacto Alegre, que também é constituída pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pela Universidade do Rio dos Sinos (Unisinos). O objetivo da pós-graduação é trabalhar temas direcionados à gestão pública, de forma a promover a geração e a consolidação de habilidades para fazer frente às novas necessidades dos cidadãos.
Para Edimara Mezzomo Luciano, professora da PUCRS e coordenadora do MPA, o curso pode ser considerado um marco por partir de três grandes inovações: é desenvolvido por quatro instituições de forma colaborativa, surge no diálogo de saberes e conta com professores estrangeiros. A docente aponta que o MPA é ideal para quem já atua na área, já que as aulas envolvem bastante discussão de problemas reais, propostas de solução desses problemas e ideias de como gerar inovação em contexto local.
“Um dos grandes diferenciais do curso são os learning labs, ou laboratórios de aprendizagem, que basicamente são espaços de discussão e mobilização de saberes para criar mudanças internas no serviço público, e mudanças consistentes e sustentáveis”, explica Edimara. “Nestes espaços, os estudantes têm a oportunidade de discutir os conhecimentos relacionados às disciplinas utilizando a aprendizagem autônoma, por exemplo”.
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A primeira turma do MPA aconteceu em 2021. Agora, os/as primeiros estudantes a ingressarem já estão próximos da conclusão. Para Adriana Oliveira da Silva, diretora de Administração da Secretaria da Fazendo do Estado do RS e Auditora-fiscal da Receita Estadual, o MPA foi um divisor de águas.
“Realizar uma especialização focada numa demanda tão complexa e sistêmica, que é a necessidade do Serviço Público ser respeitado, compreendido e ainda encontrar caminhos seguros de desenvolvimento, se torna um momento e uma oportunidade de disseminar, compartilhar e construir juntos”, destaca.
Essa modalidade de curso de especialização é nova na PUCRS. O Master of Public Administration (MPA) ensina a lógica organizacional das instituições públicas, como recursos humanos, administração financeira e questões legais. Com ele, será possível aprender teorias e desenvolver estudos destinados a melhorar a máquina pública estatal e o terceiro setor, além de empresas ligadas ao governo por meio de concessões ou parcerias público-privadas. O foco é no interesse coletivo e no bem-estar social.
Além de ser destinado a gestores públicos, é realizado na modalidade online e presencial, tendo duração de dez meses. O currículo do MPA Inovação e o Novo Setor Público conta com um corpo docente qualificado, composto por professores nacionais e internacionais, referências em suas áreas de atuação. Além disso, as disciplinas a serem cursadas foram organizadas visando aprimorar competências técnicas, de gestão e de governança.
Para isso, foram levadas em consideração as novas tecnologias e as tendências da gestão pública, fazendo com que sejam abordados, ao longo da especialização, temas contemporâneos como inovação, empreendedorismo, governo aberto, governo digital, transparência, governança pública, governança colaborativa e políticas públicas baseadas em dados.
A iniciativa Pacto Alegre surgiu a partir da articulação da Aliança para Inovação, formada pelas instituições de ensino PUCRS, UFRGS e Unisinos, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Porto Alegre e as entidades representativas da Capital.
Lançado oficialmente em novembro de 2018, o Pacto Alegre reúne 85 entidades dos segmentos acadêmico, empresarial, de governo e da sociedade em busca de articulação e eficiência na realização de projetos transformadores e com amplo impacto para a cidade. Seu objetivo é criar condições para que a capital gaúcha se transforme em um polo de inovação, atração de investimentos e empreendedorismo, com o compartilhamento de recursos e parcerias com o poder público e a iniciativa privada.
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Alunos/as do 2º e 5º ano de escola no Bairro Restinga participaram de uma testagem do game. / Foto: Ana Paula Bacelo
Estar atento às demandas da sociedade e trabalhar a inclusão e a igualdade racial desde as séries iniciais é fundamental para o desenvolvimento de pessoas mais justas e de um mundo mais equalitário. Foi pensando nisso que uma parceria das Escolas de Humanidades e Politécnica da PUCRS, por meio das professoras Patrícia Grossi e Ana Paula Bacelo, criou, em 2019, um game afro direcionado a crianças, somente com personagens negros e negras. Para Patrícia, a pesquisa universitária reforça a autoestima e o reconhecimento das culturas no país.
“Idealizei um projeto que pudesse ser desenvolvido em uma escola-piloto em Porto Alegre, num bairro predominantemente negro e que contribuísse para a promoção da cultura negra e diversidade em sala de aula”, explica.
O projeto foi aplicado na Escola Municipal Senador Alberto Pasqualini. Localizada na Restinga, um dos bairros com maior concentração negra e periférica de Porto Alegre, a escola já possuía iniciativas nessa área, como o Coletivo Quilombelas, composto por seis professoras negras engajadas na criação de dispositivos que reforcem a importância da representatividade.
“A ideia da construção de um game que dialoga com as infâncias contemporâneas e o afro afirma a urgência de termos personagens negras e negros nos artefatos culturais infantis. Ver imagens parecidas consigo é importante para a constituição de crianças negras e brancas”, destaca Vanessa Felix dos Santos, professora da escola.
Este ano, os/as alunos/as do segundo e quinto ano da Alberto Pasqualini, com idades entre 7 e 12 anos, participaram de uma testagem do game. As atividades promoveram um conhecimento sobre a história e personagens negros de uma forma diferenciada, além de fortalecer a autoestima, já que as crianças, até então, não se identificavam com princesas negras ou tinham heróis negros como referência, mesmo sendo pretas e pardas em sua maioria.
“O game apresenta informações sobre personalidades negras (principalmente mulheres que fizeram história), pontos culturais que trabalham a negritude no Bairro Restinga, quilombos de Porto Alegre e territórios negros da Capital, como a Praça do Tambor. Tudo isso fortalece o ensino da cultura afro. Um dos destaques do feedback das crianças foi a identificação dos personagens com pessoas próximas a elas, como, por exemplo, a própria professora Vanessa“, destaca Patrícia.
Alunos/as de quatro turmas do 4º ano do Colégio Marista Champagnat também testaram o jogo. / Foto: Patrícia Grossi
Criado a partir do Programa de Integração entre as Áreas da PUCRS, o game envolveu alunos dos cursos de Engenharia de Software, Ciências da Computação, Serviço Social e Design de Produtos, colocando em prática a interdisciplinaridade na Universidade. Um dos participantes do projeto é Marcelo Fróes, especialista em Jogos Digitais, que atua como voluntário.
“Para mim, a motivação para participar do desenvolvimento do game vai além da questão profissional, porque é importante refletir sobre a diversidade para o público gamer. Participar do processo como bolsista e depois como voluntário foi gratificante e me proporcionou um desenvolvimento em diversos âmbitos da vida. Ser voluntário em um projeto como esse me dá esperança em contribuir para que outras crianças e jovens negros possam se sentir incluídas na área da tecnologia e cada vez mais representados no mundo dos games”, conta Marcelo.
A representatividade ainda precisa ser bastante difundida no imaginário, principalmente o infantil, mas ela pode beneficiar todas as pessoas. Para Marcelo, o jogo trata essas temáticas de uma maneira didática e assertiva. “Um dos aspectos mais importantes que posso destacar é a representatividade que a gente tenta construir com protagonistas negros de cabelo crespo. Pode parecer um ato simples, mas ainda em 2023 é difícil que crianças, jovens e, muitas vezes, até adultos se sintam bem com seus próprios cabelos e suas tonalidades de pele”.
Já para Pedro Street, estudante de Design e bolsista de iniciação tecnológica do CNPq, ser bolsista é uma forma única de entrar no universo high tech que são os games. “Esse projeto me dá a possibilidade de usar a tecnologia para promover a diversidade. Acredito que o conhecimento é fundamental para construir um futuro melhor”. Contribuir para a luta antirracista foi uma das motivações que levou Márcio Souza da Rosa Filho, estudante do Curso de Engenharia de Software, a participar do game afro.
“Desde criança, sempre fui apaixonado por jogos e com o tempo quis aprender como eles eram feitos. À medida que fui crescendo também fiquei mais consciente das questões de desigualdade racial. Ser voluntário permite que eu use as minhas habilidades e conhecimentos para fazer a diferença no mundo de uma maneira significativa. É gratificante saber que estou contribuindo para algo que pode educar, inspirar e influenciar positivamente as pessoas”.
Agora, o objetivo do projeto é replicar o game para outras escolas, tanto públicas como privadas. “Os alunos de quatro turmas do 4º ano do Colégio Marista Champagnat também já testaram o jogo, que teve uma ampla aceitação entre os estudantes”, destacou Patrícia.
Alunos/as do 2º e 5º ano de escola no Bairro Restinga participaram de uma testagem do game. / Foto: Ana Paula Bacelo
Estar atento às demandas da sociedade e trabalhar a inclusão e a igualdade racial desde as séries iniciais é fundamental para o desenvolvimento de pessoas mais justas e de um mundo mais equalitário. Foi pensando nisso que uma parceria das Escolas de Humanidades e Politécnica da PUCRS, por meio das professoras Patrícia Grossi e Ana Paula Bacelo, criou, em 2019, um game afro direcionado a crianças, somente com personagens negros e negras. Para Patrícia, a pesquisa universitária reforça a autoestima e o reconhecimento das culturas no país.
“Idealizei um projeto que pudesse ser desenvolvido em uma escola-piloto em Porto Alegre, num bairro predominantemente negro e que contribuísse para a promoção da cultura negra e diversidade em sala de aula”, explica.
O projeto foi aplicado na Escola Municipal Senador Alberto Pasqualini. Localizada na Restinga, um dos bairros com maior concentração negra e periférica de Porto Alegre, a escola já possuía iniciativas nessa área, como o Coletivo Quilombelas, composto por seis professoras negras engajadas na criação de dispositivos que reforcem a importância da representatividade.
“A ideia da construção de um game que dialoga com as infâncias contemporâneas e o afro afirma a urgência de termos personagens negras e negros nos artefatos culturais infantis. Ver imagens parecidas consigo é importante para a constituição de crianças de todas as raças”, destaca Vanessa Felix dos Santos, professora da escola.
Este ano, os/as alunos/as do segundo e quinto ano da Alberto Pasqualini, com idades entre 7 e 12 anos, participaram de uma testagem do game. As atividades promoveram um conhecimento sobre a história e personagens negros de uma forma diferenciada, além de fortalecer a autoestima, já que as crianças, até então, não se identificavam com princesas negras ou tinham heróis negros como referência, mesmo sendo pretas e pardas em sua maioria.
“O game apresenta informações sobre personalidades negras (principalmente mulheres que fizeram história), pontos culturais que trabalham a negritude no Bairro Restinga, quilombos de Porto Alegre e territórios negros da Capital, como a Praça do Tambor. Tudo isso fortalece o ensino da cultura afro. Um dos destaques do feedback das crianças foi a identificação dos personagens com pessoas próximas a elas, como, por exemplo, a própria professora Vanessa“, destaca Patrícia.
Alunos/as de quatro turmas do 4º ano do Colégio Marista Champagnat também testaram o jogo. / Foto: Patrícia Grossi
Criado a partir do Programa de Integração entre as Áreas da PUCRS, o game envolveu alunos dos cursos de Engenharia de Software, Ciências da Computação, Serviço Social e Design de Produtos, colocando em prática a interdisciplinaridade na Universidade. Um dos participantes do projeto é Marcelo Fróes, especialista em Jogos Digitais, que atua como voluntário.
“Para mim, a motivação para participar do desenvolvimento do game vai além da questão profissional, porque é importante refletir sobre a diversidade para o público gamer. Participar do processo como bolsista e depois como voluntário foi gratificante e me proporcionou um desenvolvimento em diversos âmbitos da vida. Ser voluntário em um projeto como esse me dá esperança em contribuir para que outras crianças e jovens negros possam se sentir incluídas na área da tecnologia e cada vez mais representados no mundo dos games”, conta Marcelo.
A representatividade ainda precisa ser bastante difundida no imaginário, principalmente o infantil, mas ela pode beneficiar todas as pessoas. Para Marcelo, o jogo trata essas temáticas de uma maneira didática e assertiva. “Um dos aspectos mais importantes que posso destacar é a representatividade que a gente tenta construir com protagonistas negros de cabelo crespo. Pode parecer um ato simples, mas ainda em 2023 é difícil que crianças, jovens e, muitas vezes, até adultos se sintam bem com seus próprios cabelos e suas tonalidades de pele”.
Já para Pedro Street, estudante de Design e bolsista de iniciação tecnológica do CNPq, ser bolsista é uma forma única de entrar no universo high tech que são os games. “Esse projeto me dá a possibilidade de usar a tecnologia para promover a diversidade. Acredito que o conhecimento é fundamental para construir um futuro melhor”. Contribuir para a luta antirracista foi uma das motivações que levou Márcio Souza da Rosa Filho, estudante do Curso de Engenharia de Software, a participar do game afro.
“Desde criança, sempre fui apaixonado por jogos e com o tempo quis aprender como eles eram feitos. À medida que fui crescendo também fiquei mais consciente das questões de desigualdade racial. Ser voluntário permite que eu use as minhas habilidades e conhecimentos para fazer a diferença no mundo de uma maneira significativa. É gratificante saber que estou contribuindo para algo que pode educar, inspirar e influenciar positivamente as pessoas”.
Agora, o objetivo do projeto é replicar o game para outras escolas, tanto públicas como privadas. “Os alunos de quatro turmas do 4º ano do Colégio Marista Champagnat também já testaram o jogo, que teve uma ampla aceitação entre os estudantes”, destacou Patrícia.
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